SMOOTHIE DE COCO FIT

INGREDIENTES

- 1/2 xícara (chá) de coco fresco e ralado;
- 1 colher (café) de canela em pó;
- 1 copo (200ml) de água de coco;
- 1/2 xícara (chá) de morango picado congelado;
- 2 colheres de sopa de colágeno com mais de 8g de proteínas (sabor neutro)

MODO DE PREPARO

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata. Sirva em seguida.


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NOVIDADE: E-BOOKS NUTRICIONAIS

Olá Pessoal!

Os e-books Nutricionais são os meus livros ilustrados onde testei receitas e/ou fui adaptando para casos especiais como Lúpus, Intolerância à lactose, Diabetes, Desintoxicação, Emagrecimento, Auto-ajuda dentre outros.
Também criei e-books exclusivos com cardápios para a fase da Gestação, Pós parto e Amamentação visando proporcionar a maior informação possível sobre esta fase.
E para Cirurgia Bariátrica montei um material exclusivo sobre tudo que irá acontecer antes, durante e depois do processo cirúrgico, facilitando o entendimento do paciente nesta fase tão sensível, além dos cardápios especiais e receitas.
Além de muito carinho e muita pesquisa para realizá-los, todos os e-books são fornecidos gratuitamente aos pacientes em consulta, via e-mail ou impresso.

Estou elaborando vários outros e-books para disponibilizar mais conhecimento de forma prática aos meus pacientes.

Grande Abraço.










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Batata Doce: Você sabe qual a preparação perde mais nutrientes?


FONTE DA IMAGEM: http://www.jennaseverythingblog.com

A batata-doce por sua composição nutricional, é considerada um dos alimentos mais saudáveis do planeta, por ser rica em energia, vitaminas C e do complexo B, minerais, além de possuir componentes fitoquímicos benéficos à saúde.
Para ser consumida deve sofrer ação do calor para que haja a gelatinização do amido. Contudo, os métodos de cocção provocam alterações químicas e físicas que podem modificar seu valor nutricional.
Em um estudo científico deste ano de 2016 que também foi uma Tese de Doutorado da Universidade Federal do Ceará, o autor objetivou avaliar a retenção de nutrientes em batatas-doces submetidas a métodos de cocção convencionais (ebulição, vapor, forno convencional e panela de pressão) e contemporâneos (forno de micro-ondas e a vácuo no forno combinado), além de avaliar a aceitação sensorial e as características microbiológicas de cada método.
O autor do estudo concluíu que os métodos de cocção convencionais e contemporâneos empregados neste estudo para o processamento das batatas-doces conduziram a alterações químicas e físico-químicas, mostrando diferenças na composição nutricional em comparação às amostras in natura.
Em todos os métodos de cocção foi observada alteração na coloração das batatasdoces e redução significativa no conteúdo de ácido ascórbico, havendo menor perda nas amostras submetidas à cocção em ebulição e a vácuo no forno combinado. As cocções por ebulição, forno e micro-ondas foram as que apresentaram maior facilidade de extração de carotenoides totais.
Todos os métodos de cocção aplicados ocasionaram aumento nos efeitos benéficos para a saúde como a elevação no teor de polifenóis totais e na atividade antioxidante total presente nas batatas-doces, ao se comparar com a amostra in natura.
A temperatura e o tempo de cocção aplicados nos seis métodos de cocção mostraram-se eficazes na eliminação de coliformes totais, fecais e Salmonella sp, satisfazendo aos padrões higiênico-sanitários exigidos pela legislação brasileira.
Em relação aos componentes funcionais, a cocção de batatas-doces em forno convencional ou em forno de micro-ondas são as mais recomendadas, uma vez que foram as que melhor retiveram carotenoides, polifenóis e antioxidantes. No entanto, o ácido ascórbico foi melhor retido nas cocções em ebulição e a vácuo no forno combinado.
Assim,  o autor relata que para a obtenção de uma maior variedade de nutrientes e compostos bioativos é válido que haja variação na escolha do método de cocção ao se preparar batatas-doces.

REFERÊNCIA:

VELHO, Liana Cleide Flor de Lima. Avaliação da retenção de nutrientes, aspectos sensoriais e microbiológicos de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.) submetida a diferentes métodos de cocção. 2016. Tese de Doutorado.

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ESTUDO CIENTÍFICO: Benefícios do Ômega-3 na Quimioterapia:




FONTE DA IMAGEM: http://healthawarenessforall.com

Estudo publicado na revista Nutrition sugere que o suporte nutricional com nutrição enteral (NE) rica em ácidos graxos ômega 3 (ω-3) diminui a freqüência de toxicidades das mucosas induzida por quimioterapia, tais como estomatite e diarréia, e exibiu efeito hepatoprotetor durante a quimioterapia, em comparação com NE pobre em ω-3.
Pesquisadores japoneses acompanharam 61 pacientes submetidos à quimioterapia neoadjuvante para câncer de esôfago, que receberam aleatoriamente NE rica em ω-3 (n=31), que recebeu 900 mg dos ácidos graxos, ou NE pobre em ω-3 (n=30), que recebeu 250 mg dos ácidos graxos, por 15 dias durante a quimioterapia.
O desfecho primário foi a freqüência de neutropenia de grau 3 e 4 e os desfechos secundários incluíram outros eventos adversos relacionados com a quimioterapia, peso corporal e marcadores inflamatórios.
A ingestão de calorias totais durante a quimioterapia foi igual nos dois grupos e não houve diferença significativa na mudança de peso corporal após a quimioterapia entre os dois grupos.
Não houve diferença significativa na incidência de leucopenia de grau 3 e 4 e neutropenia (p>0,05). No entanto, a presença de estomatite foi significativamente menor no grupo rico em ω-3 (p=0,018).
A incidência de diarréia ocorreu com menos freqüência no grupo rico em ω-3 (16,1%) em comparação com o outro grupo (36,7%). No entanto, essa diferença não foi significativa (p=0,068).
Os pesquisadores também observaram que os níveis das transaminases hepáticas alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase aumentaram significativamente menos no grupo rico em ω-3.
O presente estudo não demonstrou que a terapia nutricional enteral rica em ω-3 diminui a freqüência de neutropenia induzida pela quimioterapia. No entanto, demonstramos que essa abordagem foi capaz de diminuir a freqüência de toxicidades de mucosas induzida pelo tratamento, tais como estomatite e diarréia, e até hepatoproteção, concluem os autores.

REFERÊNCIA
Miyata H, Yano M, Yasuda T, Yamasaki M, Murakami K, Makino T, et al. Randomized study of the clinical effects of ω-3 fatty acid-containing enteral nutrition support during neoadjuvant chemotherapy on chemotherapy-related toxicity in patients with esophageal cancer. Nutrition. 2016.
FONTE DA MATÉRIA: http://www.nutritotal.com.br

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RECEITA DA SEMANA: "Danoninho" Caseiro Light

INGREDIENTES
250 ml de leite desnatado quente
100 ml de leite desnatado gelado
1 pacotinho de gelatina de morango sem açúcar
1 copo de iogurte sabor morango zero gordura
Morangos picados

MODO DE PREPARO

Esquente 250 ml de leite, sem ferver. Coloque todo o conteúdo do pacotinho de gelatina no leite quente e misture até dissolver bem. Misture com o leite frio e leve à geladeira (+ ou - 1 hora). Quando estiver com a consistência firme, como a de gelatina pronta, retire da geladeira. Com um garfo, bata todo o conteúdo junto com o iogurte, até ficar bem homogêneo. Leve à geladeira e espere ficar com a consistência firme (a mesma da gelatina) para servir. Polvilhe por cima os morangos picados e sirva gelado.

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Novidades científicas sobre as frutas vermelhas e a glicemia:



FONTE DA IMAGEM: https://www.goredforwomen.org

Alguns estudos pontuam que o consumo de fitoquímicos anti-inflamatórios é imprescindível para otimizar a cascata de reações mediadas pela insulina e, em consequência, a sua ação sobre o metabolismo glicídico. Como justificativa, alguns fitoquímicos reduzem componentes intracelulares que inibem esta importante cascata, permitindo a efetiva entrada de glicose na célula e a redução dos níveis glicídicos no plasma.
Recentemente, uma meta-análise publicada pelo European Journal of Clinical Nutrition indicou que o consumo de fontes de antocianinas – como as frutas vermelhas – está associado a redução de 18% do risco de diabetes tipo 2.
Para complementar, os autores indicam que o consumo de 7,5 mg de antocianinas por dia – correspondente a, aproximadamente, 17 gramas de frutas vermelhas por dia – pode reduzir, em 5% do risco.
Entretanto, é importante considerar que os efeitos benéficos das frutas vermelhas são potencializados com a alimentação saudável, que visa o adequado aporte de todos os nutrientes.

Referências Bibliográficas:
BERRY, J.D.; DYER, A.; CAI, X. et al. Lifetime risk of cardiovascular disease. N Engl J Med; 366(4):321-329, 2012.
SITI, H.N.; KAMISAH, Y.; KAMISIAH, J. The role of oxidative stress, antioxidants and vascular inflammation in cardiovascular disease (a review). Vascul Pharmacol; 71:40-56, 2015.
STULL, A.J.; CASH, K.C.; CHAMPAGNE, C.M. et al. Blueberries improves endothelial function, but not blood pressure, in adults with metabolic syndrome: a randomized, double blind, placebo-controlled clinical trial. Nutrients; 7(6):4107-23, 2015.
OKUDA, N.; MIURA, K.; OKAYAMA, A. et al. Fruit and vegetable intake and mortality from cardiovascular disease in Japan: a 24-year follow-up of the NIPPON DATA80 study. Eur J Clin Nutr; 69(4):482-8, 2015.
GUO, X.; YANG, B.; TAN, J. et al. Associations of dietary intakes of anthocyanins and berry fruits with risk of type 2 diabetes mellitus: a systematic review and meta-analysis of prospective cohort studies. Eur J Clin Nutr;
FONTE DA MATÉRIA: www.vponline.com.br

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BLOG DA KAREN LESSA

Olá Pessoal!

Gostaria de divulgar o blog de uma querida Paciente minha, a  Karen Lessa que faz posts sobre beleza e moda, onde tem inserido os meus posts de alimentação saudável também.
O blog é sensacional, muitas dicas legais que nós mulheres adoramos!!!

Para curtir a página dela clique no link abaixo:

Super beijo!!!


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PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA: Confiram!!!

Olá pessoal!!!

Gostaria de compartilhar com vocês mais uma publicação, agora na Scientific Electronic Library Online – conhecida como SciELO que é uma biblioteca eletrônica de artigos científicos renomados.
O artigo é sobre Análise de calorias, ingestão total de cálcio e proteína em relação com a Densidade Mineral Óssea em mulheres na pós-menopausa, estudo realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR.

Segue o link do site com o artigo científico na íntegra (pode ser revertido no site para a versão em português)



Abraços.

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DICAS PARA CONTROLE ALIMENTAR NOS FINAIS DE SEMANA:

       
























FONTE DA IMAGEM: http://blog.grapevinelogic.com

Depois de 11 anos de experiência trabalhando com a nutrição clínica, percebi que a principal dificuldade para seguir um programa de emagrecimento são os finais de semana e os eventos. Infelizmente, não podemos enfiar o "pé na jaca" cada vez que esses acontecimentos aparecem na nossa vida. E nisso vocês devem concordar comigo, que eventos e finais de semana vamos ter para sempre! Então abaixo coloco algumas dicas importantes:

1. Seja disciplinado! Durante a semana siga o planejamento alimentar e a rotina de exercícios;

2. Converse com o seu nutricionista opções de lanches que você mais gosta de ingerir nos finais de semana para que ele consiga incluí-las na sua dieta;

3. O plano alimentar não deve ser restrito e deve se adequar a sua rotina e preferências. Deve ser prazeroso de fazer;

4. Nos finais de semana, tente se alimentar nos horários corretos. Ingerir o café da manhã, almoço e os lanches da tarde.

5. Se você sabe que terá um evento importante, começe a se planejar antes. Durante a semana faça mais exercícios e controle mais a alimentação;


6. Nos tratamentos que realizo com os meus pacientes, sempre deixo uma refeição livre por semana; Isso acaba deixando a dieta mais fácil de fazer.

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RECEITA DA SEMANA: Crepioca Funcional


INGREDIENTES:

2 ovos
2 colheres (de sopa) de goma de tapioca
1 colher (de sopa) de farelo de aveia
1 colher (de sopa) de farinha de coco ou farinha de trigo integral
1 colher (de sobremesa) de óleo de coco ou azeite de oliva (1 colher de sopa)
1 colher (de sopa) de água
1 pitada de sal rosa

RECHEIO:  requeijão light, peito de peru, queijo minas frescal, atum light, mel, geléia diet ou creme de amendoim sem açúcar.

MODO DE PREPARO:

Para preparar a massa, misture os ovos com a goma de tapioca, o farelo de aveia, farinha de coco, mais o óleo/azeite, a água e o sal.
Misture bem todos os ingredientes até adquirir uma massa homogênea.
Asse a massa em uma frigideira antiaderente, dourando os dois lados para rechear.

Insira o recheio light à gosto e é só servir.

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SUCO DE BETERRABA PÓS TREINO: Novo aliado!!!


Fonte da Imagem: http://instanthealthmakeover.com

Durante o exercício, algumas reações imunológicas ocorrem com o objetivo de promover reparo de possíveis lesões. Como mecanismo, alguns leucócitos são recrutados para o músculo trabalhado, e iniciam uma cascata de eventos, que envolve os eicosanóides da série pró-inflamatória.
Em consequência, é comum a sensação de dor, que pode prejudicar a recuperação muscular e a performance em futuras sessões de treinamento.
Assim, estudos propõem que alguns nutrientes e fitoquímicos podem reduzir este sintoma que tanto prejudica a evolução do atleta / praticante de atividade física.
Recentemente, um estudo realizado com 20 atletas mostrou que o consumo de suco de beterraba (500ml) após exercícios intensos, por 3 dias, foi responsável por melhorar a recuperação muscular. Este resultado pode ser justificado pela alta concentração de fitoquímicos anti-inflamatórios e antioxidantes presentes na beterraba, especialmente a betaina.
Além disso, a beterraba apresenta nitrato em sua composição, que favorece a produção de óxido nítrico em nosso organismo, auxiliando na vasodilatação e disponibilidade de nutrientes e oxigênio no músculo, durante a atividade física.
            A beterraba é mais um alimento que podemos incorporar na alimentação do atleta ou praticante de atividade física, com o objetivo de melhorar a sua performance esportiva.
É importante lembrar que o sucesso no esporte é dependente da boa alimentação como um todo, sendo necessária a adequação nutricional em todas as refeições.

Referencias Bibliográficas
SINGLA, N.; DESJARDINS, P.J.; COSCA, E.B. et al. Delayed-onset muscle soreness: a pilot study to assess analgesic study design features. Pain; 156(6):1036-45, 2015.
APOSTOLOPOULOS, N.; METSIOS, G.S.; FLOURIS, A.D. et al. The revelance of stretch intensity and position-a systematic review. Front Psychol; 6: 1128, 2015.
PANZA, V.S.P.; DIEFENTHAELER, F.; SILVA, E.L. Benefits of dietary phytochemical supplementation on eccentric exercise-induced muscle damage: is including antioxidants enough? Nutrition; 31(9):1072-82, 2015.
CLIFFORD, T.; BERNTZEN, B.; DAVISON, G.W. et al. Effects of beetroot juice on recovery of muscle function and performance between bouts of repeated sprint exercise. Nutrients; 8(8):506, 2016.
MCMAHON, N.F.; LEVERITT, M.D.; PAVEY, T.G. The effect of dietary nitrate supplementation on endurance exercise performance in healthy adults: a systematic review and meta-analysis. Sports Med; 2016, doi:10.1007/s40279-016-0617-7.
Fonte da matéria: https://www.vponline.com.br

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GRUPO DE ORIENTAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO:


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RECEITA DA SEMANA: Pão de Cenoura sem Glúten

INGREDIENTES:

3 colheres de sopa de castanha quebradas
1 cenoura grande
2 xícaras  de farinha de arroz ou farinha de quinoa
1 xícara (chá) de amido de milho
3 colheres de sopa de fubá 
4 colheres (sopa) de óleo de canola
1 colher (chá) de açúcar demerara ou mascavo
1 colher (chá) de sal marinho
1 colher (chá) de fermento biológico
1 xícara (chá) de água morna
2 claras de ovos

MODO DE PREPARO:


Bata a cenoura com a água no liquidificador e reserve. Em um recipiente, misture a farinha de arroz, o amido de milho, fubá, as claras, o óleo, o sal, o açúcar, o fermento e misture bem, até ficar uma massa homogênea.Em uma panela, aqueça a cenoura batida com água até ficar morna. Agora junte essa mistura à massa e bata bem com uma colher. Acrescente as castanhas picadas. Coloque a mistura em uma fôrma bem untada com um pouco de manteiga Ghee ou azeite de oliva  e farinha de arroz, cubra com um pano de prato e deixe descansar por uma hora, mais ou menos. Asse no forno pré-aquecido a mais ou menos 180 graus (depende da potência do seu forno) por 20 a 30 minutos. Pronto! Ótima opção para dietas livres de glúten, além de saudável.

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RECEITA DA SEMANA: Bolo de Banana Funcional e Light:




INGREDIENTES
2 ovos
2 xícaras de açúcar mascavo
1 colher (chá) de canela da índia
1/2 xícara de azeite de oliva
2 colheres de óleo de coco
2 xícaras de farinha de trigo integral
1 colher (chá) de bicarbonato
1 colher (chá) de fermento
4 bananas-prata picadas
1 pires de castanha-do-pará
Açúcar de coco ou cacau em pó para decorar 

MODO DE PREPARO

Bata os ovos na mão e, em seguida, acrescente o açúcar, o azeite, o óleo de coco, a farinha, a canela, a banana picada e as castanhas. Misture bem os ingredientes, pois a massa deve ficar com uma consistência bem pesada. Depois, adicione o bicarbonato, o fermento e misture delicadamente. Leve ao forno médio em forma untada e polvilhada com açúcar mascavo e canela e deixe assando por aproximadamente 50 minutos. Pode ser enfeitado com açúcar de coco ou cacau em pó.

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Últimas notícias científicas sobre a Cúrcuma para saúde:


FONTE DA IMAGEM:http://adevarul.ro

 A curcumina é um composto bioativo presente na Cúrcuma longa – popularmente conhecida como açafrão-da-terra – que proporciona o sabor apimentado e a coloração característica deste rizoma.
Diversos estudos relacionam o consumo de curcumina com a redução da inflamação e aumento da proteção antioxidante. Por exemplo, o consumo de curcumina é sugerido para a redução do risco de doenças cardiovasculares, por minimizar os impactos das citocinas pró-inflamatórias no tecido endotelial e nos adipócitos.
O uso de curcumina também é correlacionado com a melhora da sensibilidade a insulina, uma vez que inibe compostos que prejudicam a ação fisiológica deste hormônio.
Recentemente, um estudo realizado na Califórnia (EUA) identificou que o consumo de curcumina pode ser interessante para a prevenção de desordens que afetam o sistema nervoso central. Além de reduzir a inflamação neste sistema, os autores supõem que este composto bioativo otimiza a conversão do ácido alfa linolênico em ácido docohexaenoico (DHA).
O DHA é relatado como essencial para a função cerebral, por fazer parte de diversas estruturas celulares que compõem o sistema nervoso central6. Desta forma, os autores verificaram que a administração de curcumina pode ser uma interessante estratégia para reduzir alterações cognitivas – como a ansiedade – especialmente em populações que apresentam baixo consumo das fontes alimentares de DHA, como os peixes.
De forma prática e simples, o açafrão-da-terra pode ser incorporado em diversas preparações, devido a sua versatilidade. Assim, é possível enriquecer preparações com sabor e saúde.

Referências Bibliográficas:
KUO, J.J.; CHANG, H.H.; TSAI, T.H. et al. Positive effect of curcumin on inflammation and mitochondrial dysfunction in obese mice with liver steatosis. Int J Mol Med; 30(3):673-9, 2012.
RAHMANI, A.H.; AL ZOHAIRY, M.A.; ALY, S.M. et al. Curcumin: a potential candidate in prevention of cancer via modulation of molecular pathways. Biomed Res Int; 2014:761608, 2014.
ZHAI, X.; QIAO, H.; GUAN, W.; et al. Curcumin regulates peroxisome proliferator-activator receptor-y coactivator 1 alfa expression by AMPK pathway in hepatic stellate cells in vitro. Eur J Pharmacol; 746:56-62,2015.
JIMÉNEZ-OSORIO, A.S.; MONROY, A.; ALAVEZ, S. Curcumin and insulin resistance-molecular targets and clinical evidences. Biofactors; doi: 10.1002/biof.1302; 2016.
WU, A.; NOBLE, E.E.; TYAGI, E. et al. Curcumin boosts DHA in the brain: implications for prevention of anxiety disorders. Biochim Biophys Acta; 1852(5): 951-61, 2015.
LAURITZEN, L.; BRAMBILLA, P.; MAZZOCCHI, A. et al. DHA effects in brain development and function. Nutrients; 8(1), 2016.


Fonte da Matéria: https://www.vponline.com.br/site/noticias

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RECEITA DA SEMANA: Brownie de Chocolate sem Glúten

Ingredientes:

- 2 xícaras de farinha sem glúten (eu uso da marca Beladri®)
- 2 xícaras de água
- 1 xícara de açúcar mascavo
- 3 ovos
- 1/2 xícara de cacau em pó
- 1 colher de sopa de fermento em pó

Modo de preparo:

No liquidificador, bata os ovos e o açúcar. Em seguida, acrescente a farinha e a água, intercalando as xícaras. Com a mistura estiver homogênea, acrescente o cacau. Coloque em uma forma untada com azeite e leve ao forno por 20 minutos. Pronto! Decore com canela em pó se gostar e espere esfriar para servir.

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MENOPAUSA MASCULINA - Andropausa e Nutrição




 FONTE DA IMAGEM: http://www.bayviewrx.com/bhrt/andropause

Os homens, assim como as mulheres, podem sofrer alterações metabólicas decorrentes da idade, provocadas principalmente pela diminuição gradativa na produção da testosterona conhecida como andropausa.
Entre os sintomas mais comuns do problema estão o desânimo e o desinteresse por atividades do dia a dia, a diminuição da libido, a tendência à irritabilidade e à depressão e a perda de massa muscular.
Desta forma, o Nutricionista Clínico após avaliação minunciosa do paciente, pode utilizar se necessário suplementos nutricionais, ervas ou extratos de raízes e plantas, nutracêuticos e substâncias bioativas em alimentos vegetais, que tenham propriedades de inibição da Aromatase (IAs).
Mas o que é Aromatase?
As células de gordura produzem uma enzima chamada Aromatase. Esta enzima transforma testosterona em estradiol e estrona (hormônios primariamente femininos). O envelhecimento e a obesidade, potencializam a ação da Aromatase diminuindo os níveis de testosterona e aumentando os níveis de estradiol e estrona.
 O estradiol e a estrona em altos níveis causam impotência, baixa libido, irritabilidade, cansaço, aumento de mamas (ginecomastia) e até câncer de próstata.

Procure seu Nutricionista Clínico e faça um tratamento exclusivo para Andropausa, cuide de você!!!

FONTE DA MATÉRIA: 
- SARRIS, Andrey Biff et al. Fisiopatologia, avaliação e tratamento da disfunção erétil: artigo de revisão. Revista de Medicina, v. 95, n. 1, p. 18-29, 2016.
- PEREIRA, Ana Luísa Relvas Cacheira Rito. Impacto do processo de andropausa na satisfação relacional, sexual e auto-imagem. 2015. Tese de Doutorado.
- MARTINS, Rute Isabel Varela. Andropausa e meia-idade: Sintomas sexuais e aparência em homens de meia-idade. 2015. Tese de Doutorado.
- MIRADOURO, Raquel Maria Nunes de Cervalho. Sexualidade masculina: Do período climatérico à andropausa. 2015. Tese de Doutorado.

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RECEITA: Tapioca com quinoa, morango, whey e creme de leite light!!!

INGREDIENTES
100g de morango
2 medidas de whey protein ISOLADO de chocolate
1 caixinha de creme de leite light
1 colher de sobremesa de quinoa em flocos

MODO DE PREPARO
Leve o creme de leite ao fogo, quinoa, whey protein e misture até chegar à consistência desejada. Reserve o creme. Monte a massa da tapioca em uma frigideira. Em seguida, acrescente o creme sobre a massa da tapioca. Distribua o morango cortado. Feche a tapioca para formar a meia lua. Sirva quente.

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NOVO ESTUDO: Ômega-3 para a Depressão na Esclerose Múltipla








FONTE DA IMAGEM:http://www.medicinenet.com/multiple_sclerosis_pictures_slideshow/article.htm

 Com tantos casos de Esclerose Múltipla nos últimos tempos, surge novos estudos científicos para nos auxiliar nos tratamentos a estes pacientes. 
Os autores do estudo publicado em 2016 (Omega-3 Fatty Acids for Depression in Multiple Sclerosis: A Randomized Pilot Study), objetivou investigar se a suplementação com ômega-3 (como uma terapia de reposição) melhoraria o transtorno depressivo em pessoas com Esclerose Múltipla, já que se diz muito sobre ômema-3 e melhorias na depressão. Mas será que funciona com quem tem Esclerose Múltipla também - é o que o estudo tenta desvendar. 
A Esclerose Múltipla que é uma doença crônica incapacitante do sistema nervoso central em jovens adultos de meia idade onde a depressão é comum e afeta entre 50-60% dos pacientes.
Foi realizado um duplo-cego, estudo piloto randomizado, controlado por placebo de ácidos graxos ômega-3 em seis gramas por dia ao longo de três meses. O desfecho primário foi uma melhoria de 50% ou mais na Escala de Depressão de Montgomery-Asberg (MADRS).
Trinta e nove participantes foram distribuídos aleatoriamente e trinta e um completou a intervenção de 3 meses. Melhoria na MADRS entre os grupos não foi significativamente diferente no ponto final de 3 meses com 47,4% no grupo do ácido ômega-3 e 45,5% no grupo de placebo mostrando 50% ou mais de melhoria (p = 0,30). Os ácidos graxos ômega-3 como uma terapia de reposição para a depressão resistente ao tratamento em MS não foi significativamente diferente do placebo neste estudo piloto, apenas relataram que a suplementação de ômega 3 na dose dada foi bem tolerada durante 3 meses. Talvez novos estudos mais longos seriam interessantes para verificar a eficácia ou não da suplementação para estes casos.


FONTE DO ESTUDO: SHINTO, Lynne et al. Omega-3 Fatty Acids for Depression in Multiple Sclerosis: A Randomized Pilot Study. PloS one, v. 11, n. 1, p. e0147195, 2016.

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Excesso de Whey e Problemas Renais - CUIDADO!










FONTE DA IMAGEM:http://blogs.davita.com/

O suplemento alimentar whey protein é febre entre os frequentadores de academia que querem ganhar massa muscular. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri), existem cerca de 10 000 postos de comércio de suplementos – e o whey protein é responsável por 60% das vendas.
Porém o consumo em excesso de proteína é excretado pelo organismo. Nesse processo, os rins são obrigados a trabalhar mais, o que, a longo prazo, pode causar insuficiência e cálculo renal.
Uma medida de whey tem, mais ou menos, de 25 a 30 gramas de proteína, muitas pessoas sem orientação de um Nutricionista Clínico Esportivo consome mais de uma vez por dia desta quantidade e ainda ingere outras fontes de proteína por meio dos alimentos, que pode facilmente ultrapassar a necessidade diária e sobrecarregar os rins.
Ainda relacionado à sobrecarga do rim, o consumo exagerado de proteína pode levar ao inchaço do corpo. Muitas pessoas acham que esse inchaço é decorrente do músculo que cresceu por causa do whey. Mas, como o rim está trabalhando demais, o controle hídrico do organismo fica prejudicado e o organismo começa a reter líquido, causando essa sensação.

Por isso, sempre procure um profissional qualificado para usar suplementos, o Nutricionista Clínico Esportivo irá solicitar exames laboratoriais diversos antes de indicar qualquer produto não colocando em risco a sua saúde. Não utilize indicação de suplementos por “boca” por pessoas que não são especialistas no assunto pois pode ser muito prejudicial a sua saúde e muitas vezes sem volta.

FONTE DA MATÉRIA: 

- BECKER, Lenice Kappes et al. Efeitos da suplementação nutricional sobre a composição corporal e o desempenho de atletas: uma revisão. Revista Brasileira de Nutriçao Esportiva, v. 10, n. 55, p. 93-111, 2016.
- DE JESUS ALMEIDA, Priscila et al. Avaliação do perfil bioquímico de praticantes de exercícios físicos consumidores de suplementos alimentares. Atas de Ciências da Saúde (ISSN 2448-3753), v. 3, n. 1, p. 30-40, 2016.
- FAYH, Ana Paula Trussardi et al. Consumo de suplementos nutricionais por frequentadores de academias da cidade de Porto Alegre. Rev Bras Ciênc Esporte, v. 35, n. 1, p. 27-37, 2013.

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Suplementação com Probióticos e Diabetes Gestacional:

FONTE DA IMAGEM: https://www.haikudeck.com

Estudo publicado na revista Diabetes & Metabolism http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27209439 verificou que a ingestão de suplementos probióticos, durante 6 semanas, por mulheres com diabetes gestacional teve efeitos benéficos no controle da glicemia, nas concentrações séricas de triglicérides e lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL).
Trata-se de um estudo randomizado, duplo cego, controlado por placebo, no qual foram avaliadas 60 gestantes com diabetes gestacional, primigestas (primeira gestação), com idade entre 18 e 40 anos. As participantes foram distribuídas em dois grupos: intervenção (n=30), no qual ingeriram diariamente cápsula de probióticos contendo 3 cepas de bactérias viáveis: Lactobacillus acidophilus (2×109CFU/g), L. casei (2×109CFU/g) e Bifidobacterium bifidum (2×109CFU/g) e controle (n=30), no qual ingeriram, diariamente, cápsulas contendo celulose. No início e após 6 semanas de suplementação, foram coletadas amostras de sangue em jejum para análise de marcadores relevantes.
Após 6 semanas de intervenção a suplementação com probióticos, quando comparada com placebo, resultou em redução significativa na glicemia de jejum (-9,2±9,2mg/dL vs +1,1±12,2mg/dL, p<0,001), níveis séricos de insulina (-0,8±3,1μIU/mL vs +4,5±10,6μIU/mL, p=0,01), índice de HOMA RI para resistência à insulina (-0,4±0,9 vs +1,1±2,5, p=0,003) e índice de HOMA-BETA para função de célula beta (+1,1±9,8 vs +18±42,5, p=0,03).
Ainda, houve redução significativa dos triglicerídeos séricos (-1,6±59,4mg/dL vs +27,1±37,9mg/dL, p=0,03) e do VLDL (-0,3±11,9mg/dL vs +5,4±7,6mg/dL, p=0,03) após suplementação com probióticos quando comparados com placebo. No entanto, não houve diferença significativa no restante do perfil lipídico após intervenção.

“A suplementação com probióticos por 6 semanas em pacientes com diabetes gestacional resultou em benefícios no controle glicêmico, de triglicerídeos e nas concentrações de colesterol VLDL”, concluem os autores. “Entretanto, o tamanho da amostra foi pequeno, assim estudos futuros, com amostras maiores são necessários para confirmar nossos achados. Outra limitação é a duração relativamente curta da intervenção, uma vez que intervenções de longo prazo podem resultar em mudanças maiores”, afirmam.

FONTE DA MATÉRIA: http://www.nutritotal.com.br

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