Você conhece os tipos de vegetarianismo?


 Você gostaria de excluir carnes e outros alimentos derivados de animais da dieta? A seguir, eu explico cada tipo de vegetarianismo resumidamente, porém segue uma sugestão de livro maravilhoso!!!

   Ovolactovegetarianismo
É aquele que exclui todos os tipos de carne, mas ainda ingere ovos, leite e derivados.

   Lactovegetarianismo
Exclui ovos e todos os tipos de carne, mas consome leite e derivados.

   Ovovegetarianismo
Utiliza ovos em sua dieta, porém, exclui leite e carnes.

   Vegetarianismo estrito
Não utiliza nenhum produto de origem animal na alimentação.

   Veganismo
Não consome produtos que gerem exploração e/ou sofrimento animal. Adota o vegetarianismo estrito no âmbito da alimentação, mas vai além e também exclui os produtos que tenham sido testados em animais como xampus, cremes e materiais de limpeza, ou que levem materiais ou ingredientes derivados em sua composição, caso de sapatos, cintos, bolsas e roupas de couro e seda.

   Crudivorismo
Vive de crus, do alimento vivo (saladas, vegetais, sementes, brotos, algas).

   Frugivorismo
Só consome frutas.

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ESTUDO MOSTRA QUE AÇAFRÃO É EFICAZ PARA PSORÍASE:




A psoríase é uma doença crônica que atinge cerca de 3% da população mundial. É caracterizada pela vermelhidão e descamação da pele. A causa ainda é desconhecida e, como não tem cura, o tratamento é apenas o controle da doença. A boa notícia é que há novidades nesta área.
A curcumina, um princípio ativo encontrado no pó da raiz do açafrão-da-Índia, apresenta ação antioxidante e anti-inflamatória, protegendo o tecido dos radicais livres e atuando como um inibidor de uma enzima envolvida na inflamação da pele. É eficaz no tratamento da psoríase pois existe relação entre a enzima PhK, que é inibida pela substância, e a doença.
Um estudo realizado com 647 pessoas avaliou os efeitos de tratamento baseado na exclusão de fatores ativadores da PhK e do uso tópico da curcumina.
Para isso foi utilizado um gel à base deste ativo, aplicado topicamente, uma vez por dia, durante quatro meses.
Após as 16 semanas de tratamento, os resultados indicaram que a combinação da curcumina tópica e a eliminação de fatores ativadores da enzima foi eficaz em produzir uma redução significativa da atividade da psoríase em 72,2% dos pacientes.

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RECEITAS DE FONDUE FUNCIONAIS E LIGHTS PARA INVERNO 2019:


 FONDUE DE LEITE DE AMÊNDOAS
100 ml de leite de amêndoas;
Gotas de chocolate diet;
Misture o leite vegetal e as gotas de chocolate;
Coloque cardamomo em pó à gosto;
Mexa delicadamente, até o chocolate derreter;
Coloque na panela de fondue, copo grande, tigela de cerâmica ou panelinha, para manter o aquecimento.

FONDUE DE CACAU 
Prepare o creme de aveia (mingau) - quantidade à gosto;
Misture o cacau à gosto;
Misture 4 quadradinhos de chocolate 70% de cacau;
Misture canela da china à gosto;
Coloque na panela de fondue, copo grande, tigela de cerâmica ou panelinha, para manter o aquecimento.

FONDUE DE ALFARROBA
½ xícara de farinha de alfarroba;
Baunilha em favas;
Misture a farinha de alfarroba com o agave (à gosto) e a baunilha;
Adicione água quente aos poucos, até formar um creme;
Misture com o creme de aveia - quantidade à gosto (estilo mingau);
Coloque na panela de fondue, copo grande, tigela de cerâmica ou panelinha, para manter o aquecimento.

FONDUE DE CHOCOLATE COM LARANJA
Adicione casca de laranja, canela e água em panela pequena;
Deixe aquecer em fogo baixo, por cerca de 4 minutos;
Espere esfriar;
Descarte a casca da laranja;
Leve novamente ao fogo;
Adicione o chocolate diet meio amargo picado ou ralado. Deixe derreter;
Misture com 2 colheres de creme de aveia (mingau mais mole);
Para finalizar salpique gengibre ralado à gosto;
Coloque na panela de fondue, copo grande, tigela de cerâmica ou panelinha, para manter o aquecimento.

Ao finalizar: Mergulhe frutas picadas conforme sua preferência!!!
Sugestão: ponkan, abacaxi, morango, jabuticaba, uva, maça, pêra... 


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RECEITA DA SOPA FUNCIONAL: THAI


SOPA THAI
 
INGREDIENTES
600ml de caldo de galinha natural (feito em casa) + 2 saquinhos de chá de erva-cidreira (melhor ainda se usar fresco) + 400 ml de leite de coco + 200 g de filé de frango cortado em cubinhos + 1/2 xícara (chá) de cogumelos-de-paris cortados em fatias + 6 colheres de sopa de repolho cortados em pedaços grandes + 1 pimenta dedo-de-moça + 1 colher (sopa) de gengibre picado ou ralado + 1/4 xícara (chá) de suco de limão + 1 talo de cebolinha cortado em rodelinhas + salsão à gosto em pedaços grandes + 10 folhas de coentro rasgadas com as mãos (se gostar pode ser acrescentado shoyu light)

MODO DE PREPARO
Leve ao fogo alto uma panela média com o caldo de galinha. Quando ferver, junte os saquinhos de chá, ou a erva fresca, desligue o fogo e tampe a panela. Corte os ingredientes conforme pedidos na receita. Frango em cubinhos, cogumelos em fatias etc. Atenção para a pimenta: corte na metade, no sentido do comprimento; com a ponta da faca, raspe as sementes e descarte; corte as metades em tirinhas finas, na diagonal. (As sementinhas em contato com a pele podem causar queimaduras, por isso, em seguida, lave bem as mãos e os utensílios usados.) Retire os saquinhos de chá da panela, acrescente o leite de coco, o gengibre e ligue o fogo alto. Assim que ferver, abaixe o fogo para médio, junte os cubinhos de frango, os cogumelos, a pimenta, e deixe cozinhar por 5 minutos. O suco de limão e as ervas frescas (cebolinha e coentro) são acrescentados na hora de servir. Sirva bem quente.

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ALERTA PARA DOENTES CELÍACOS E PESSOAS SENSÍVEIS AO GLÚTEN: Processos industriais podem alterar potencial alergênico das gliadinas


FONTE DA IMAGEM: https://www.sciencemag.org


As principais proteínas da farinha de trigo, as gliadinas, parecem ser alérgenos importantes e a forma de apresentação pode influenciar a ocorrência ou não desta resposta alérgica. Pensando nisso, Laure e colaboradores investigaram o desenvolvimento de alergia alimentar à gliadina em suas formas natural, desaminada e hidrolisada a fim de compreender se diferentes processos industriais alteram o desenvolvimento da resposta alérgica.

O estudo foi feito com cobaias e foi avaliada a resposta alérgica, fisiologia intestinal, a resposta imunoglobulínica e a infiltração celular. As cobaias foram sensibilizadas à gliadina nativa (GN) do trigo, à gliadina desaminada (GD) e à gliadina hidrolisada (GH). Foi avaliada a espessura da orelha do rato antes e após o teste, quantificadas as IgE, IgG1 e IgA específicas para gliadina e analisada a permeabilidade intestinal por análise histológica.

O grupo sensibilizado com teste oral com gliadina desaminada apresentou maior aumento da espessura da orelha, níveis mais altos de IgE específica, alterações intestinais mais intensas e maior aumento dos níveis de de IgE e IgG específicas, em comparação com grupo sensibilizado com gliadina nativa (p<0,05, p<0,001, p<0,01, p<0,001, p<0,001), demonstrando que a forma desaminada apresenta uma resposta alérgica mais forte. 

A nível tecidual, as cobaias sensibilizadas com gliadina nativa apresentaram maior inflamação tecidual do jejuno comparado a cobaias sensibilizadas com gliadina hidrolisada (p<0,0001). Após a segunda sensibilização, o grupo GN apresentou IgG e IgA aumentados em relação ao grupo GH e controle. Foi observada maior permeabilidade intestinal nas cobaias GD, bem como aumento da frequência de células dendríticas, da razão Th17/Treg, em comparação aos grupos GN e GH (p>0,05 e p<0,001). A razão Th2/Th1 e Th17/Treg também se mostrou maior no grupo GD em relação ao grupo controle.

Dessa forma, os autores demonstraram que processos industriais, como desaminação e hidrólise, podem alterar o potencial alergênico de gliadinas piorando ou reduzindo sua capacidade de sensibilização dependendo do processo.



REFÊRENCIA:
- Laure C, et al. Acid-hydrolyzed gliadins worsen food allergies through early sensitization. Molecular Nutrition & Food Research, 2018. //https://nutritotal.com.br

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Estudo recente mostra que Ciclo Circadiano pode ser influenciado pela alimentação:



FONTE DA IMAGEM: 

Alimentação e exposição à luz são os dois principais estímulos que ajustam os ritmos circadianos para sincronizá-los com ciclos ambientais de dia e noite e trazer sinais que influenciam o funcionamento das células do nosso corpo. Ruptura circadiana ambiental surge quando sinais externos de sincronização conflitam com nossas oscilações biológicas internas. Alimentação noturna, por exemplo, provoca sinais conflitantes a esse ciclo e isso pode estar associado a consequências metabólicas e surgimento de doenças.
Crosby e sua equipe realizaram estudo para verificar como a alimentação influencia o ciclo circadiano, e a função da insulina e do IGF-1 nos ritmos circadianos in vitro e in vivo (camundongos)
Os autores verificaram que a insulina determina a fase, o período e a amplitude circadiana in vitro e in vivo, alterando a expressão de clock genes (genes de relógio, como PER2). Camundongos receberam insulina para testar se ela também seria capaz de alterar o ciclo circadiano na ausência de alimentação, e verificou-se que a administração de insulina + glicose alterou o pico de PER2, suportando a hipótese que a insulina altera o ciclo circadiano in vivo. Também foi observada ação da insulina no núcleo supraquiasmático hipotalâmico, com amplificação da fase celular. A estimulação aguda com insulina muda a fase do relógio celular em direção ao pico de expressão de PER2, equivalente à fase ativa, quando o maior surto de insulina e IGF-1 normalmente ocorre in vivo na transição do jejum para a alimentação.
Assim, a relação temporal entre estímulos hormonais, particularmente glicocorticóides, e insulina e IGF-1, por aumentar rapidamente a tradução de genes de relógio, pode ser a chave para entender a desregulação fisiológica que acontece, por exemplo, com pessoas que trabalham em turnos noturnos. Trabalho noturno pode perturbar a organização do ciclo circadiano gerando uma alimentação desregulada e associada à maior suscetibilidade de ganho de peso. Os autores sugerem, então, que intervenções que mantêm ou reforçam a organização temporal da sinalização endócrina pode ajudar a alcançar o envelhecimento saudável.

REFERÊNCIA:

Crosby P et al. Insulin/IGF-1 Drives PERIOD Synthesis to Entrain Circadian Rhythms with Feeding Time. Cell. 2019 May 2;177(4):896-909.e20./ https://nutritotal.com.br

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COACHING DE EMAGRECIMENTO: Vagas preenchidas. Lista de espera para junho já está disponível!


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RECEITA: Sopa Termogênica



INGREDIENTES

   1/4 unidade de cebola picada

   1 colher (sopa) de óleo de gergelim (ou azeite extravirgem ou óleo de coco)

   1 pedaço de gengibre picado

   2 xícaras (chá) de abóbora japonesa em cubos

   4 xícaras (chá) de água

   1/2 colher (sopa) de sal marinho

   1 colher de (chá) de açafrão

   1 colher de (café) de Matcha (pó)

   1 pitada de canela em pó ou cardamomo

   Pimenta síria ou pimenta-do-reino à gosto

   Salsinha e cebolinha à gosto

   1 pitada de páprica 

MODO DE PREPARO

Em uma panela, refogue a cebola com o óleo (ou azeite). 
Junte o gengibre, a abóbora, a água, sal e demais ingredientes. 
Cozinhe em fogo brando até a abóbora ficar macia. 
Espere amornar e bata no liquidificador. 
Volte a aquecer e consuma em seguida.

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Estudo científico: Efeito da ameixa seca e função intestinal



Os autores do estudo de 2019, investigaram os efeitos da ingestão de ameixa seca no número de evacuações, tempo de trânsito intestinal completo, microbiota intestinal e produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) em adultos saudáveis.
Finalizaram o estudo 120 indivíduos, sendo 40 para cada grupo. Na semana 4, a ingestão calórica, de carboidratos, proteínas, fibras e gorduras foi significativamente maior nos grupos intervenção que no grupo controle.
No entanto, não houve diferença de peso corporal entre os participantes de cada grupo. O peso das fezes foi maior nos grupos intervenção que no controle e este peso aumentou do início do estudo até a semana 4 nos grupos intervenção.
A frequência evacuatória e os movimentos intestinais foram maiores nos grupos intervenção que no controle. Não houve diferença na consistência das fezes e no tempo de trânsito GI entre os grupos.
Os grupos intervenção apresentaram mais refluxo e flatulência que o grupo controle. Não houve diferença entre os grupos com relação à concentração final de bactérias, pH e AGCC intestinais, entretanto, houve uma tendência para aumento do grupo Bifidobactérias nos grupos intervenção em relação ao controle do início para o final do estudo.
Sendo assim, os autores concluíram que o consumo de 80g ou 120g de ameixa seca durante quatro semanas resultou em aumento do peso das fezes, frequência evacuatória, e foi relativamente bem tolerado. Tal fato pode contribuir para prevenção de constipação e outras desordens associadas ao baixo consumo de fibras.

REFERÊNCIA:
Lever E, et al. The effect of prunes on stool output, gut transit time and gastrointestinal microbiota: A randomised controlled trial. Clinical Nutrition 38 (2019) 165-173.

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ESTUDO CIENTÍFICO: Esteatose Hepática e a relação com a saúde intestinal





Fonte da Imagem: 


Um estudo científico recente (2019) fala sobre a relação entre microbiota intestinal humana (MI), dieta, obesidade, e desenvolvimento/progressão de Doença Hepática Gordurosa Não Alcoolica (DHGNA) – Esteatose Hepática, e discutiram o uso de prebióticos e probióticos na modulação da MI.
Os autores lembram que quadros de disbiose estão associados à supercrescimento bacteriano, produção de toxinas e aumento da permeabilidade intestinal, resultando em alterações nas funções metabólicos e imunológicas da MI, e essa disbiose pode ser causada por alimentação não saudável, estress e uso de antibióticos.
O desenvolvimento e a progressão da DHGNA envolvem processos patofisiológicos complexos que são influenciados por fatores de risco tais como polimorfismos genéticos, dieta e a composição da MI. O aumento da permeabilidade intestinal leva a translocação bacteriana.
Estudos mostraram que o crescimento bacteriano exacerbado aumenta a permeabilidade intestinal em pacientes com DHGNA, desregula o processo inflamatório e corrobora com o desenvolvimento da doença.
Pacientes obesos com DHGNA apresentam diminuição da concentração de Faecalibacterium, bactérias que possuem efeitos antiinflamatórios, e de Ruminococcus, associados à produção de AGCCs. Também foi observado que a fibrose avançada pode estar associada ao aumento de lactobacilos em pacientes com DHGNA e obesidade: algumas de suas espécies produzem ácido láctico a partir da fermentação de carboidratos na dieta e podem produzir acetato e etanol, o que pode induzir dano hepático, inflamação, e levar à progressão da doença. A disbiose intestinal também pode estar associada a alterações no nível de metabolitos séricos, incluindo aminoácidos de cadeia ramificada e aminoácidos aromáticos.
A suplementação com probióticos pode melhorar os fatores inflamatórios e os parâmetros metabólicos da DHGNA. Consumo de Bifidobacterium pseudocatenulatum melhorou a tolerância à glicose, estado inflamatório e esteatose hepática. Estudos demonstraram que o uso de probióticos multistraína foi capaz de modular a MI, reduzindo significativamente a atividade da transaminase e reduzindo a expressão de TNF-α e IL6 em pacientes com DHGNA.
Também foi mostrado que a suplementação simbiótica melhora a esteatose hepática, os níveis de aspartato aminotransferase, o perfil lipídico e a o modelo de avaliação homeostática nesses pacientes. O uso de simbióticos (Bifidobacterium longum e fructo-sacioligossacarídeo), em combinação com modificação do estilo de vida (dieta e exercício), foi capaz de melhorar as concentrações de aspartato aminotransferase, lipoproteína de baixa densidade e TNF-α, levando à diminuição de endotoxinas e esteatose.
Em conclusão, os autores verificaram a existência de evidencias demonstrando o papel da MI na patogênese da DHGNA.

Refêrencia:
Duarte SMB, Stefano JT, Oliveira CP. Microbiota and nonalcoholic fatty liver disease/nonalcoholic steatohepatitis (NAFLD/NASH). Ann Hepatol. 2019 Apr 16.

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DICAS PARA SUA GARRAFA D’ÁGUA NÃO FICAR CHEIA DE BACTÉRIAS:





O alerta soou com uma investigação do Instituto Americano Treadmillreviews especializado em dados sobre esteiras ergométricas, que analisou a presença de bactérias em garrafas usadas por 12 praticantes de atividade física durante uma semana sem passar por lavagem.
O resultado foi assustador: A primeira colocada no ranking da contaminação foi a garrafinha conhecida como slide top, aquela em que a tampa precisa ser deslizada para que o usuário tenha acesso ao líquido. Logo depois ficaram as do tipo squeeze (que esguicham a água direto na boca), seguidas pelos modelos com tampa de atarraxar.
Na avaliação, os recipientes que têm um canudo embutido interno foram os que apresentaram o menor número de bactérias. Segundo os autores do inquérito, isso acontece porque as gotas ficam acumuladas na base do canudo, em vez de se concentrarem na superfície exposta, local mais atraente para os micróbios se instalarem.
Os achados reforçam, porém, a importância de higienizar (ou trocar) o acessório pensando em alguns contextos.
Embora a presença desses agentes não ofereça riscos por si só, fatores como feridas na boca ou imunidade debilitada facilitam sua chegada à corrente sanguínea, o que pode desencadear mal-estar, diarreia por exemplo.
Lavar o acessório com água e detergente com regularidade é suficiente para barrar ameaças do tipo. Muita gente negligencia esse hábito pelo fato de a garrafa ser de uso particular. Não caia nessa e respeite alguns cuidados, assim sua garrafinha não há de virar um ninho de germes.



UM MINIGUIA PARA COMPRAR E CONSERVAR A GARRAFINHA

1. Melhor escolha

Prefira as que têm canudo interno e formato mais fácil de ser higienizado. Optar pelo inox é uma boa, pois ele dificulta a instalação das bactérias.

2. Se for de plástico

Fuja de embalagens com símbolo de reciclagem com números 3 ou 7. Eles indicam presença de bisfenol A. Evite usar a mesma garrafa de água mineral todo dia.

3. Quando trocar

Apesar de não haver prazo certo para isso, é prudente substituir a garrafa se houver ranhuras e desbotamento da cor, sinais de que já está velha demais.

4. Higienização

Lave toda vez que ela for usada, dando atenção aos locais de difícil acesso, como a rosca da tampa e as bordas do canudo. Uma escova de mamadeira ajuda.

5. Transporte

Proteja o biquinho, evite quedas ou batidas e não deixe a garrafa por muito tempo em locais abafados, como o carro, algo que favorece os micróbios.

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BRIGADEIRO DE GRÃO-DE-BICO: parece estranho mais fica delicioso!


BRIGADEIRO DE GRÃO-DE-BICO: parece estranho mais fica delicioso!

Ingredientes
200 ml de leite de amêndoas ou leite de aveia
2 colheres (sopa) de óleo de coco
½ xícara (chá) de açúcar demerara ou açúcar de coco
1 xícara (chá) de farinha de grão-de-bico
2 colheres (sopa) de cacau em pó

Modo de preparo
Em uma panela antiaderente, coloque o óleo de coco e a farinha de grão-de-bico. Leve ao fogo baixo e misture até a farinha ficar levemente dourada.
Feito isso, acrescente o açúcar e o cacau e continue mexendo para misturar os ingredientes.
Em seguida, coloque o leite de amêndoas e continue mexendo devagar para que o leite se incorpore aos ingredientes secos.
Continue misturando até a o brigadeiro começar a desgrudar do fundo da panela. Quando isto acontecer, desligue o fogo e coloque o brigadeiro para esfriar em um prato.
Por fim, é só fazer as bolinhas do tamanho que desejar e passá-las na sua cobertura preferida: granulado diet, cacau em pó ou cacau em lascas.

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COACHING DE EMAGRECIMENTO PARA MULHERES: +Sabor&Saúde



O Coaching de Emagrecimento é um método de desenvolvimento humano que utiliza ferramentas e técnicas para obter emagrecimento, eliminar a compulsão alimentar e hábitos alimentares errados, enfatizando a conscientização.
É um processo que estabelece uma parceria entre o Coach (Profissional capacitado para aplicar as ferramentas de coach) com o Coachee ( o cliente que almeja alcançar objetivos definidos). O paciente é estimulado para ampliar suas percepções, identificar o que realmente deseja conquistar, escolher os principais caminhos e por si próprio, tomar as decisões de sua vida.
Eu trabalho com a Nutrição há 13 anos e incentivo o prazer em comer, a busca por comida de verdade, não apoio radicalismo. Acredito no equilíbrio para ter um comportamento alimentar saudável e conquistar mudanças profundas e sustentáveis no emagrecimento. Por isso, no programa será abordado os temas que acredito serem os vilões de qualquer dieta, e assim ensinar estratégias para combatê-las sem sofrimento, incluindo uma “injeção de ânimo” a cada encontro.
Durante o processo é realizado um planejamento, são criadas metas, é estimulado o foco e a ação! Além disso, o Coaching promove a mudança do mindset (mentalidade), trabalha as crenças limitantes que impedem o resultado desejado.
O Processo de Coaching possui 8 sessões (encontros). Essas sessões serão semanais e somente presenciais. Logo após esse período será combinado os encontros mensais ou bimestrais.
O programa Coaching de Emagrecimento para Mulheres mais Sabor & Saúde, foi criado para as pessoas que se sentem presas pela comida, ou seja, não conseguem ter nenhum controle alimentar, são controladas pela comida e pelas emoções, por isso não conseguem emagrecer e muito menos manter o peso.

Importante: As vagas são limitadas

Diferente dos outros programas de Coaching de emagrecimento por ser semanal os encontros e devido a prestação de “contas” das metas estipuladas semanalmente,  para tanto as vagas são limitadas para que o acompanhamento seja eficaz.

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5 dicas ótimas para evitar contaminações na sua cozinha!




Você sabia que um dos locais mais contaminados da casa é a cozinha? o objeto que mais pode ser infectado é justamente a esponja.

Existem no mercado esponjas com íons de prata incorporados, estes possuem uma ação chamada oligodinâmica, que elimina germes. Não possuindo estes íons prata, obrigatoriamente e diariamente, deverão ser desinfetadas: ferver por 3 minutos, mergulhar em solução de cloro – 2 colheres (sopa) de água sanitária por 1 litro de água) ou lavar, deixar úmida, envolver em papel toalha, colocar no micro-ondas por 2 minutos. De qualquer forma, dura 1 semana.

Os alimentos que oferecem maior risco são: saladas cruas, frutas, ovos, e os perecíveis em geral, como peixes, carnes e aves.

Os materiais mais seguros para utilizar na cozinha são:

1.    Plásticos isentos de Bisphenol A, vidro e aço inox.

2.    Evitar colheres e utensílios de madeira, pois ela é proveniente de uma árvore, ou seja, um ser vivo constituído por células, que formam pequenos buracos e podem servir de esconderijo para germes. Não existe técnica correta para higienizar um material de madeira. O cloro é inativado por matéria orgânica e o calor não é transferido pela madeira.

3.    Mantenha a pia limpa. É importante não deixar água parada, pois ela promove o crescimento de algumas bactérias e a morte de outras. Estas que morrem vão formando um filme que, como um cimento, vai proteger as bactérias que estão abaixo desse item. O biofilme protege os germes contra a ação de desinfetantes, limpeza mecânica e calor.

4.    Acabe com o pano de pia. Um pano de pia úmido, possui 1 milhão de bactérias a mais do que a tampa de um vaso sanitário de um banheiro público. É importante não deixar o pano secar sobre a pia, o fogão, a geladeira ou outro lugar. Para limpar o tecido é indicado desinfetar (com água sanitária ou outro desinfetante doméstico) ou ferver o pano por três minutos. Depois, colocar para lavar e passar com ferro bem quente.

5.    Cuidado na limpeza dos vegetais. Primeiramente, deve ser realizada a lavagem dos vegetais em água corrente. Logo em seguida, eles devem ser deixados de molho de 15 a 20 minutos no hipoclorito de sódio, com a quantidade indicada pelo fabricante. Por fim, devem ser lavados novamente em água corrente. Importante não ultrapassar a quantidade do produto e de tempo, para não haver contaminação química.



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FADIGA EM EXCESSO PODEM SER SINAIS DE MÁ ALIMENTAÇÃO:




Todo mundo já sentiu aquele cansaço logo após o almoço, ou vontade de ficar mais cinco minutinhos na cama ao acordar, não é verdade? Entretanto, quando essa indisposição se torna frequente e passa a afetar a rotina, pode ser sinal de que algo não vai bem com a alimentação e é preciso procurar ajuda.

A falta de vitaminas e minerais de manutenção do corpo, queda na produção de hormônios, atuação contra o estresse oxidativo (produção aumentada de radicais livres) e deficiência na produção os anticorpos são alguns problemas que podem se manifestar a longo prazo.

Para manter a energia e a saúde funcionando de forma adequada, é indicado o consumo de alimentos ricos em vitaminas do complexo B (como cerais, aveias e arroz integral) e magnésio (presente no espinafre, beterraba e abacate), que são excelentes combatentes do cansaço.

Assim como o complexo B, o magnésio auxilia na regulação e produção de energia, além de manter a saúde do sistema nervoso e do intestino em dia.

Além de apostar nesses nutrientes, é essencial ingerir alimentos de todos os grupos alimentares e se manter hidratada para que o corpo funcione de forma correta. O mais importante de manter a alimentação balanceada é garantir uma vida saudável, com mais disposição e minimizando o risco de doenças infecciosas.

Lembre-se: ALIMENTAÇÃO, não suplementos, prefira sempre “mastigar”!  Procure seu Nutricionista para te auxiliar!

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