GOLDEN MILK: conheça os benefícios e saiba como preparar


O Golden Milk, ou Leite Dourado, é uma bebida amarela feita com especiarias e leite vegetal, utilizada há muito tempo pela Ayurveda, a medicina tradicional indiana.
O leite dourado é preparado com bebida vegetal (leite de coco, aveia, ou castanhas por exemplo), cúrcuma (açafrão-da-terra) e outras especiarias.  Em algumas versões, a receita conta com canela, gengibre, cardamomo, pimenta preta e óleo de coco.
A cúrcuma é a “estrela”  por seus poderes anti-inflamatórios e antioxidantes que aumentam a imunidade, devido à presença da curcumina em sua composição. 

INGREDIENTES

  1 colher de chá de cúrcuma em pó
  ½ colher de chá gengibre em pó
  ¼ de colher de chá de canela
  1 pitada de cardamomo em pó
  1 pitada de pimenta preta
  150ml leite vegetal (usei o leite de amêndoas mas fica ótimo também com leite de aveia )
  1 colher de sopa de óleo de coco;
  ½ colher de chá de essência de baunilha
  1 colher de chá de mel

MODO DE PREPARO
Misture todos os ingredientes secos, em um recipiente. Acrescente o leite vegetal e o óleo de coco aos poucos e mexa. Aqueça a bebida e sirva.

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ESTUDO CIENTÍFICO: Sono e Excesso de peso





A insônia e pessoas acima do peso tem forte relação, onde foi constatado por um estudo com a população coreana.
O estudo foi realizado com 107.000 indivíduos onde observou-se que a má qualidade e o tempo curto de sono (menor que 7 horas ao dia) foram positivamente associados à obesidade e sobrepeso.
Por outro lado, uma revisão sistemática meta-analítica coloca que o ganho de peso também é evidente em pacientes que apresentam sono mais longo (maior que 9 horas ao dia). Por meio destas análises, pode-se concluir que a qualidade do sono é mais relevante do que o tempo de sono, no que se refere ao ganho de peso.
A restrição do sono também pode aumentar o risco de morbidades associadas à obesidade. Um estudo realizado em modelo animal indicou que uma noite mal dormida - associada ao consumo aumentado de gorduras por 6 meses – reduziu a sensibilidade à insulina, gerando alterações no metabolismo glicídico. As variáveis isoladas – tanto a privação do sono, quanto o consumo da dieta hiperlipídica – também exercem impacto na sensibilidade à insulina, de forma semelhante. Vale ressaltar que estas alterações glicídicas são gatilhos para o desenvolvimento de outras doenças, como os distúrbios neurológicos, hipertensão arterial sistêmica, esteatose hepática e disfunção endotelial.
Desta forma, bons hábitos de sono são importantes para redução do risco de problemas metabólicos.

Fonte da matéria: vponline.com.br

Referências Bibliográficas:

1.NEDELTCHEVA, A.V.; SCHEER, F.A. Metabolic effects of sleep disruption, liks to obesity and diabetes. Curr Opin Endocrinol Diabetes Obes; 21(1):293-8, 2014.

2.PARK, S.K.; JUNG, J.Y.; OH, C.M. et al. Association between sleep duration, quality and body mass index in the Korean population. J Clin Sleep Med; 2018, pii: jc-18-00026

3.LIU, W.; ZHANG, R.; TAN, A. et al. Long sleep duration predicts a higher risk of obesity in adults: a meta-analysis of prospective cohort studies. J Public Health; 2018. doi: 10.1093/pubmed/fdy135.

4.BROUSSARD, J. et al. Insulin sensitivity: one night of poor sleep could equal six months on a high-fat diet, study in dogs suggests. The Obesity Society Annual Meeting at Obesity Week; 2015.

5.ST-ONGE, M.P.; GRANDNER, M.A.; BROWN, D. et al. Sleep duration and quality: impact on lifestyle behaviors and cardiometabolic health: a scientific statement from the American Heart Association. Circulation; 2016.

6.SALSONO, M.; VESCIO, B.; QUATTRONE, A. et al. Cardiac parasympathetic index identifies subjects with adult obstructive sleep apnea: a simultaneous polysomnographic-heart rate variability study. PLoS One; 13(3):e0193879, 2018.

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DICA DO PERSONAL TRAINER NELSON NETTO: Treinamento Funcional





Está entediado (a) com a musculação e academia? Então, conheça o Treinamento Funcional!

É um tipo de treino que utiliza alguns equipamentos como TRX e o próprio corpo como ferramenta, podendo ser praticado ao ar livre em parques e praças, ou seja, onde você estiver.

Os exercícios são dinâmicos e desafiadores que vão condicionar você fisicamente e te preparar para as atividades do cotidiano gerando saúde e qualidade de vida, além dos benefícios da prática ao ar livre o contato com a natureza são altamente benéficos para o bem estar e equilíbrio do organismo.

Procure sempre um profissional de Educação Física para orientá-lo da melhor maneira possível e te trazer os resultados desejados como: melhora na força, resistência, coordenação, flexibilidade, agilidade entre outras a depender do nível de condicionamento do praticante.

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Nova resolução de suplementos alimentares traz mais clareza para os consumidores:



FONTE DA IMAGEM: https://www.eatright.org

Nova resolução de suplementos alimentares traz mais clareza para os consumidores e facilita a legalização de vários produtos que até então não possuíam legislação específica.
 Depois de 7 meses de discussões e consultas públicas, foi publicado, no dia 27/07/2018, o novo marco regulatório dos Suplementos Alimentares. As novas regras vão melhorar o acesso dos consumidores brasileiros à produtos seguros e de qualidade, bem como diminuir os obstáculos para comercialização e inovação, descomplicando as normas para as indústrias desse segmento, além de melhorar o controle sanitário e a gestão do risco desses produtos.

Principais regulamentações:

Alteração das categorias de alimentos e embalagens isentos e com obrigatoriedade de registro (altera a RDC 27/2010 e passa a vigorar a RDC 240/2018). As principais mudanças é a extinção das categorias Alimentos para Atletas e Suplemento Vitamínico Mineral, incluídas na nova categoria Suplementos Alimentares.

Estabelecimento dos aditivos alimentares (aromas, edulcorantes, estabilizantes, conservantes etc.) e coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em suplementos alimentares (RDC 239/2018).

Definição dos requisitos necessários para comprovação da segurança e dos benefícios à saúde dos probióticos para uso em alimentos (RDC 241/2018).

Publicação da RDC 243/2018 a qual dispõe sobre os requisitos para composição, qualidade, segurança e rotulagem dos suplementos alimentares e para atualização das listas de nutrientes, substâncias bioativas, enzimas e probióticos inicialmente estabelecidos pela IN 28/2018, que deverão ser denominados como suplementos alimentares quando apresentados em formas farmacêuticas, bem como os limites de uso por grupo populacional, alegações de saúde e rotulagem complementar desses produtos. As empresas terão 5 anos para adequação dos produtos legalizados que já possuem no mercado.

Mudanças importantes:

Inclusão de diversos constituintes autorizados para uso em suplementos alimentares dentre eles nutrientes como proteínas, carboidratos, fibras alimentares, lipídios, vitaminas, minerais, aminoácidos, substâncias bioativas e enzimas, sejam isolados ou combinados entre si. Muitos deles anteriormente enquadrados como novos alimentos que deveriam ser registrados, outros que não eram permitidos o uso em alimentos por não haver regulamentação específica.

            Rotulagem mais clara e uniforme. Todos estes produtos agora serão denominados simplesmente como Suplemento Alimentar complementado com sua forma de apresentação e os constituintes do mesmo de forma destacada. As recomendações de uso serão agrupadas no mesmo local constando os grupos populacionais a qual o produto é indicado, bem como a quantidade e a frequência de consumo para cada um e as advertências de uso. A informação nutricional deverá conter as quantidades de todos os constituintes nutricionais e bioativos que o suplemento fornece em sua porção diária recomendada para cada grupo populacional. Possiblidade de uso de diversas alegações de saúde e claims nutricionais aprovados, informando melhor o consumidor a respeito dos benefícios de tais suplementos.

Aumento dos limites de uso na porção diária para diversas vitaminas e minerais, possibilitando o uso de teores maiores destes nutrientes na porção diária, o que torna os produtos mais funcionais e eficazes para determinadas carências. Até então a sobredosagem era permitida somente para medicamentos.



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PRINCIPAIS FARINHAS LOW CARB PARA VOCÊ USAR EM SUAS RECEITAS:








FONTE DA IMAGEM:http://arditor.com/diabetes-low-carb-flour-alternatives/


Atualmente, muito se fala sobre alimentação low carb, que prevê a redução da quantidade de carboidratos ingeridos, não só com o objetivo de perda de peso, mas também de conquistar mais saúde e qualidade de vida, e as farinhas são hoje os ingredientes mais importantes para a preparação das receitas.
Tais farinhas podem ser usadas, de forma geral, em preparações de bolos, tortas, panquecas, pães e muito mais. Basta saber usá-las!

Além de uma baixa quantidade de carboidratos, essas farinhas alternativas são ricas em fibras e isentas de glúten, conheça as principais abaixo:

Farinha de coco
Apresenta fibras, proteínas, carboidratos em pequena proporção, além de gordura monoinsaturada. Essa farinha low carb também é isenta de glúten.

Farinha de banana-verde
A farinha pode ter de 55 a 93% de seu amido na forma resistente, uma forma de carboidrato muito mais saudável para o organismo e responsável pela maior parte de seus benefícios à saúde, por ser digerido apenas no intestino delgado e não se converter em glicose que será liberada na corrente sanguínea.

Farinha de amêndoas
Fonte de fibras, vitamina E e antioxidantes, essa farinha low carb é isenta de glúten e carboidratos.

Farinha de semente de abóbora
É rica em fibras, ácidos graxos mono e poli-insaturados, ferro, magnésio e potássio. Essa é uma ótima opção de farinha low carb, já que possui alto nível de proteínas e apresenta baixo teor de carboidrato. Atua no controle da fome e dislipidemia [aumento das taxas de gordura no sangue.

Farinha de nozes
É isenta de glúten e apresenta baixa concentração de carboidrato.

Farinha de casca de maracujá
Apesar de apresentar carboidrato (reduzido!), é uma boa opção de farinha low carb, por ser rica em fibras. Atua no controle do colesterol e da glicemia.

Farinha de castanha de caju
Isenta de glúten e rica em gorduras mono e poli-insaturadas, essa farinha previne a dislipidemia, diminuindo o colesterol ruim (LDL). Além disso, tem magnésio e zinco.


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ESTUDOS CIENTÍFICOS RECENTES SOBRE OS BENEFÍCIOS DO CACTO Xique-xique:


 

























FONTE DA IMAGEM: http://g1.globo.com


Nome Científico:Pilosocereus gounellei

Características: Este cacto possui tronco ereto, com galhos laterais afastados, descrevendo uma curva em direção ao sol. Os ramos, que podem atingir a altura de quatro metros, têm fortes espinhos e flores na cor branca. Seus frutos são comestíveis, saborosos e ricos em sais minerais, que podem ser consumidos in natura.

Origem: Nordeste do Brasil. Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia. Mas também aparece no Piauí, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe (em áreas de Caatinga).

Estudos científicos recentes (2018) tem mostrado os benefícios deste cacto para nossa saúde, segue abaixo:

1.     Redução nos níveis de colesterol total;
2.     Redução dos níveis de triglicérides;
3.     Contém flavonoides em sua composição;
4.     Presença de beta-sitosterol que é um forte antioxidantes contra doenças cardiovasculares;
5.     Protetor gástrico, ou seja reduz a formação de lesões gástricas;
6.     Redução de prostaglandinas.

Referências Bibliográficas:
- OLIVEIRA, A.M.; FREIRE, M.O. de L.; SILVA, W.A.V. et al. Saline extract of Pilosocereus gounellei stem has antinociceptive effect in mice without showing acute toxicity and altering motor coordination. Regul Toxicol Pharmacol; 95:289-297, 2018.

- SOUZA, G.A.; OLIVEIRA, I.S.; SILVA-FREITAS, F.V. et al. Gastroprotective effect of etanol extract of cladodes and roots of Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Blx. Ex Rowl (Cactacea) on experimental ulcer models. J Ethnopharmacol; 218:100-108, 2018.

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Receita Testada: Brigadeiro com farelo de aveia




Ingredientes
 
  2 xícaras de chá de leite semidesnatado sem lactose
  10g de adoçante culinário
  1 colher de sopa de manteiga ghee
  2 colheres de sopa de farelo de aveia
  2 scoops de whey protein de chocolate

Modo de preparo

Em uma panela, coloque o leite. Leve ao fogo e deixe ferver. Adicione a manteiga e mexa. Coloque o açúcar, o farelo de aveia e o whey protein. Abaixe o fogo e continue mexendo. Deixe formar a consistência de brigadeiro e desligue o fogo. Deixe esfriar, faça as bolinhas e passe no farelo de aveia ou em um pouco de whey protein de chocolate.

Calorias por porção de 15g: 20 calorias


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Benefícios Científicos do Óleo de Pequi



O pequi é uma planta típica do cerrado brasileiro que possui uma casca de coloração verde e, em seu interior, uma polpa amarela comestível. A extração de suas polpas e sementes dá origem a um óleo com propriedades incríveis.
Os estudos comprovam que o óleo de pequi traz diversos benefícios para o organismo como: Proteção cardiovascular, menos inflamação muscular, redução de danos no DNA das células, menos estresse oxidativo (quando a prática de exercícios físicos é de longa duração e intensidade), prevenção de doenças degenerativas e auxílio na redução de pressão arterial, são algumas das vantagens elencadas nas pesquisas científicas.
Uma pesquisa feita pela Universidade de Brasília (UnB), com um grupo de atletas, revelou que o óleo de pequi possui efeito de combate à inflamações. Constatou-se que a inflamação geral das articulações e músculos foram reduzidas após os treinamentos. O que pode ser explicado devido os altos níveis de compostos anti-inflamatórios encontrados no pequi.
O uso de óleo de pequi previne lesões, estresse oxidativo e normaliza a pressão arterial (benefícios característicos do Ômega 9).
Estudos mostram que, quando o tratamento quimioterápico é associado com o óleo de pequi, o organismo sofre menos danos. Porém, mais estudos precisam ser feitos.
Exatamente por seu poder anti-inflamatório, o óleo de pequi também pode ser utilizado como uma solução natural para a asma.
O óleo de pequi é rico em Vitamina A e com alto teor de carotenoide, que atua como antioxidante, que gera uma melhora do sistema ocular e auxilia no rejuvenescimento da pele e no combate ao envelhecimento precoce.

Para saber quantas miligramas é ideal para o seu caso, consulte seu Nutricionista Clínico!!!




ESTUDOS CIENTÍFICOS:

- DE OLIVEIRA LEMES, Erick et al. Levantamento da Utilização do Pequi (Caryocar brasiliense camb.) como Agente Antioxidante na Prevenção de Doenças Neurodegenerativas. UNICIÊNCIAS, v. 21, n. 2, p. 110-114, 2017.
- ARAÚJO, Priscila de S. et al. Resumo: Atividade Inibitória sobre a migração de leucócitos do óleo de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) em modelo de pleurisia em ratos. PECIBES, supl. 1, 34, 2015. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES), v. 1, n. 1 Supl., 2017.
- NASCIMENTO, Wcleubianne Matias et al. Estudo da resistência cicatricial cutânea de ratos tratados com óleo de pequi (Caryocar brasiliense). ConScientiae Saúde, v. 14, n. 3, p. 449-455, 2016.
- BEZERRA, N. K. M. S.; BARROS, T. L.; COELHO, N. P. M. F. A ação do óleo de pequi (Caryocar brasiliense) no processo cicatricial de lesões cutâneas em ratos. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 17, n. a00101s1, p. 875-880, 2015.

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RECEITA ADAPTADA E TESTADA: Sopa detox verde (low carb)


Ingredientes:

·        ½ maço de espinafre orgânico
·        ½ talo de salsão orgânico
·        ½ maço de escarola orgânico
·        ½ maço de salsa orgânico
·        ½ maço de acelga orgânico
·        ½ abóbora japonesa orgânica picada
·        1 abobrinha orgânica picada
·        1 chuchu orgânico picado
·        1 cenoura média orgânica picada
·        1 dente de alho orgânico picado
·        1 pitada de cúrcuma
·        1 pitada de canela em pó
·        1 pitada de cardamomo em pó
·        1 pitada de pimenta síria ou reino
·        1 pitada de cominho
·        2 colheres (chá) de sal rosa ou marinho
·        1 colher (chá) de azeite extravirgem
·        1 litro de água
·        1 potinho de iogurte tipo grego light (Usei o grego da marca vigor®)

Modo de fazer: em uma panela refogue o alho no azeite. Acrescente a água e deixe ferver. Junte os demais ingredientes e misture bem. Deixe cozinhar por cerca de 30 minutos em fogo médio. Quando os legumes estiverem macios, desligue o fogo, adicione o sal e a pimenta do reino, e o iogurte grego light. Espere a sopa ficar morna e bata tudo no liquidificador. Pronto, pode servir!

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DICA DO PERSONAL NETTO: Vencendo a depressão com ajuda da atividade física!



FONTE DA IMAGEM: https://www.steadyhealth.com

Quando o assunto é ansiedade e a depressão uma dica científica para auxiliar no tratamento é a atividade física, e tenho bases fortes para te convencer disto neste post!

Entre as atividades que ajudam a melhorar o humor, amenizar o sentimento de tristeza e preparar o cérebro para lidar melhor com o estresse está a prática regular de exercícios físicos. Nesse sentido, além de ajudar a prevenir transtornos mentais, os exercícios aeróbicos, por exemplo, auxiliam na diminuição dos sintomas da depressão.

Vários estudos têm mostrado o exercício como promotor da qualidade de vida e profilático para esses males do mundo moderno, isto porque o exercício físico libera vários hormônios e neurotransmissores durante a sua prática, como:
1.     Endorfina
2.     Serotonina
3.     Dopamina

Estudos mostram que caminhadas e corridas regulares algumas vezes por semana são importantes como parte do tratamento. Por outro lado, pesquisas com idosos deprimidos destacaram que a prática semanal da musculação melhorou a qualidade de vida e o sono dessas pessoas. Isso acontece porque a atividade física aumenta os níveis de endorfina no organismo e, ao ser liberado, o hormônio estimula a sensação de bem-estar, conforto, bom humor e alegria.

A batalha contra a doença não é fácil. É preciso, no entanto, saber que há como vencer a depressão, assim, procure um profissional de Educação Física capacitado e comece essa mudança de hábito na sua vida. Seu corpo e sua mente agradecerão!


_________________
FONTE DA MATÉRIA:

- VANCAMPFORT, Davy et al. Sedentary behavior and physical activity levels in people with schizophrenia, bipolar disorder and major depressive disorder: a global systematic review and metaanalysis. World Psychiatry, v. 16, n. 3, p. 308-315, 2017.
- SCHUCH, Felipe et al. Physical activity and sedentary behavior in people with major depressive disorder: a systematic review and meta-analysis. Journal of affective disorders, v. 210, p. 139-150, 2017.
- HOLMQUIST, Sofie et al. Low physical activity as a key differentiating factor in the potential highrisk profile for depressive symptoms in older adults. Depression and anxiety, v. 34, n. 9, p. 817-825, 2017.

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NOVO ESTUDO CIENTÍFICO (2018) SOBRE SARCOPENIA

FONTE DA IMAGEM: https://www.newportnaturalhealth.com


No consultório tenho tido muitos pacientes com o quadro de sarcopenia principalmente em mulheres, porém o diagnóstico ainda é difícil na prática clínica nutricional. O estudo cientifico citado abaixo, mostra um novo caminho para esse diagnóstico e assim um tratamento nutricional adequado para o caso.

Considerando que os métodos comumente utilizados para diagnóstico da Sarcopenia podem ser onerosos, Kwak e colaboradores realizaram estudo com objetivo de verificar se biomarcadores moleculares podem ser eficientes para o diagnóstico precoce e prognóstico da sarcopenia na prática clínica.
Para isso, 96 pacientes com idade superior a 60 anos foram avaliados, sendo que 50 idosos apresentavam diagnóstico de sarcopenia moderada e 46 idosos não apresentavam alteração de força e massa muscular. Os grupos realizaram exames de BIA para avaliação de massa muscular esquelética apendicular (ASM), força de preensão da mão dominante, e a velocidade de caminhada de 4m. Também, foram avaliados 21 biomarcadores séricos.
Os autores desenvolveram um escore de risco a partir de quatro biomarcadores séricos, incluindo aqueles que diferiram significativamente entre o grupo saudável e com sarcopenia: Interleucina 6(IL-6), proteína secretada ácida e rica em cisteína(SPARC), Fator de inibição da migração de macrófagos (MIF) e  Fator de Crescimento Semelhante a Insulina 1 (IGF-1). Foi realizada análise de regressão para múltiplos biomarcadores, e a pontuação de risco para cada indivíduo foi calculada como a soma da pontuação de risco para cada biomarcador, que foi derivada da multiplicação do nível sérico de um biomarcador pelo coeficiente correspondente. Posteriormente, os indivíduos foram divididos em dois grupos (alto e baixo risco de sarcopenia), utilizando o corte mediano do escore de risco como um limiar.
A frequência de sarcopenia clinicamente identificada foi significativamente maior no grupo de alto risco pelo escore do que no grupo de baixo risco (p = 0,002, intervalo de confiança de 95% (IC) = 1,56-11,59), indicando que a análise de biomarcadores é clinicamente valiosa para o diagnóstico da doença. O melhor valor de corte de 1,529 apresentou sensibilidade de 70,0% e especificidade de 78,3% (IC95% = 2,80-21,69, p <0,0001).
Os resultados sugerem que o escore de risco baseado em múltiplos biomarcadores selecionados demonstra bom valor preditivo para a sarcopenia.

FONTE DA MATÉRIA: estudo divulgado pelo portal http://www.nutritotal.com.br

REFERÊNCIA:
- KWAK, Ju Yeon et al. Prediction of sarcopenia using a combination of multiple serum biomarkers. Scientific Reports, [s.l.], v. 8, n. 1, p.1-10, 5 jun. 2018. Springer Nature. http://dx.doi.org/10.1038/s41598-018-26617-9.

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