FONTE DA IMAGEM: https://www.steadyhealth.com
Quando
o assunto é ansiedade e a depressão uma dica científica para auxiliar no
tratamento é a atividade física, e tenho bases fortes para te convencer disto
neste post!
Entre
as atividades que ajudam a melhorar o humor, amenizar o sentimento de tristeza
e preparar o cérebro para lidar melhor com o estresse está a prática regular de
exercícios físicos. Nesse sentido, além de ajudar a prevenir transtornos
mentais, os exercícios aeróbicos, por exemplo, auxiliam na diminuição dos
sintomas da depressão.
Vários
estudos têm mostrado o exercício como promotor da qualidade de vida e
profilático para esses males do mundo moderno, isto porque o exercício físico
libera vários hormônios e neurotransmissores durante a sua prática, como:
1.
Endorfina
2.
Serotonina
3.
Dopamina
Estudos
mostram que caminhadas e corridas regulares algumas vezes por semana são
importantes como parte do tratamento. Por outro lado, pesquisas com idosos
deprimidos destacaram que a prática semanal da musculação melhorou a qualidade
de vida e o sono dessas pessoas. Isso acontece porque a atividade física
aumenta os níveis de endorfina no organismo e, ao ser liberado, o hormônio
estimula a sensação de bem-estar, conforto, bom humor e alegria.
A batalha contra a doença não
é fácil. É preciso, no entanto, saber que há como vencer a depressão, assim,
procure um profissional de Educação Física capacitado e comece essa mudança de
hábito na sua vida. Seu corpo e sua mente agradecerão!
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FONTE DA MATÉRIA:
- VANCAMPFORT, Davy et al. Sedentary behavior
and physical activity levels in people with schizophrenia, bipolar disorder and
major depressive disorder: a global systematic review and meta‐analysis. World Psychiatry, v. 16, n. 3, p.
308-315, 2017.
- SCHUCH, Felipe et al. Physical activity and
sedentary behavior in people with major depressive disorder: a systematic
review and meta-analysis. Journal of affective disorders, v. 210, p. 139-150, 2017.
- HOLMQUIST, Sofie et al. Low physical activity
as a key differentiating factor in the potential high‐risk
profile for depressive symptoms in older adults. Depression and anxiety, v. 34, n. 9, p.
817-825, 2017.