FRAUDE DO AZEITE DE OLIVA: Veja os detalhes


FONTE DA IMAGEM: http://en.paperblog.com


Entre os óleos comestíveis comercializados mundialmente, o azeite de oliva é um dos mais importantes e antigos do mundo e muito utilizado na culinária mediterrânea. É rico em ácidos graxos monoinsaturados, principalmente o oleico (ômega-9), que possuem propriedades de reduzir concentrações sanguíneas de LDL (ou “mau” colesterol) e aumentar o HDL (“bom” colesterol).
Porém, para que possamos ter acesso a estes benefícios é necessário que o produto que vamos comprar seja de boa qualidade, e com isso resolvi repassar neste post uma informação que saiu nesta semana sobre a fraude do azeite de oliva, infelizmente.
Na semana em que os consumidores ainda estão confusos em relação à qualidade da carne brasileira, um novo teste da Proteste, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, constatou adulteração em diversas marcas de azeite de oliva, algumas delas consideradas impróprias para consumo in natura.
A entidade avaliou 24 marcas. Sete apresentaram fraudes por conterem misturas de óleos vegetais e animais. Uma das marcas não é extra virgem, embora a informação conste no rótulo. As marcas adulteradas, segundo a entidade, são Tradição, Figueira de Foz, Torre de Quintela, Pramesa e Lisboa, todos importados e boa parte delas envasadas no Brasil.
Duas outras marcas têm liminares da Justiça impedindo a divulgação de seus nomes.
No site da Proteste, os azeites que não atendem aos padrões mínimos de qualidade ou representa um risco à segurança do consumidor são identificados como "eliminado" do teste. O azeite Beirão extravirgem aparece com "qualidade ruim", e não é recomendado para consumo pela proteste.
Não dá para saber se a fraude vem da origem ou se ocorreu no processo de envasamento. Oteste foi feito em laboratório de Portugal, credenciado pelo Ministério da Agricultura e pelo Conselho Oleícola Internacional (COI). As marcas escolhidas são as mais vendidas no mercado.
Essa é a sexta edição da avaliação. As anteriores ocorreram em 2002, 2007, 2009, 2013 e 2016.
Alguns dos produtos, como o Tradição, o Pramesa e o Figueira da Foz são reincidentes na reprovação.
A proteste explica que o Ministério da Agricultura já emitiu multas a produtores ou importadores de produtos adulterados, mas problemas persistem. O Ministério refaz os testes e, muitas vezes, quando confirma o problema e pede a retirada do lote, o produto já foi vendido.
No ano passado, de 20 marcas avaliadas, oito foram reprovadas, sendo quatro por fraudes na fórmula e quatro classificadas erroneamente, já que eram apenas virgens (e não extra virgem, que é o azeite feito com o esmagamento de azeitonas a frio).
Foram considerados de excelente qualidade os azeites O-live, Andorinha e Carbonell.
Na lista de produtos com qualidade e melhor custo benefício estão O-live, Carrefour Portugal, Qualitá e Filippo Berio. Também foram aprovados no teste os azeites Borges, Cardeal, Cocinero, Gallo, La Española, La Violetera, Taeq, Serrata, Renata e Broto Legal Báltico.
Em nota, a empresa Olivenza, envasadora do azeite Torre de Quintela, informou que irá analisar o lote deste produto e verificar o ocorrido. A empresa informa ainda já estar trabalhando para que este tipo de imprevisto não ocorra e que vai se adequar à legislação brasileira afim de oferecer um produto de qualidade.
 Representantes do Tradição, Figueira de Foz, Pramesa, Lisboa e Beirão não foram localizados pela reportagem. Como há muita burocracia no procedimento adotado pelo Ministério para comprovar as fraudes,  a Proteste sugere aos consumidores ficarem atentos aos testes e a "boicotarem os produtos reprovados". 
Sete marcas foram consideradas impróprias para consumo, mas cinco puderam ser divulgadas.


 FONTE DA MATÉRIA:


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Agrotóxicos: Ameaça Invisível!!!










Você sabe exatamente tudo o que come? Às vezes pensamos que por fazer refeições ricas em vitaminas, minerais e fibras estamos garantindo que teremos uma vida mais saudável. Infelizmente, isso pode não ser verdade. Os vegetais que chegam à nossa mesa podem estar contaminados por agrotóxicos de diferentes tipos, e nos trazer danos à saúde muitas vezes irreparáveis.
Cada vez que você come salada com pepinos, cenouras, alfaces e pimentões ou saboreia morangos na sobremesa pode estar ingerindo doses homeopáticas de produtos tóxicos.
Agrotóxicos são substâncias químicas ou biológicas usadas para combater possíveis pragas e doenças que possam causar danos às plantações. Existem três tipos: herbicidas (agem sobre as ervas daninhas), inseticidas (combatem as pragas) e fungicidas (atuam sobre os fungos que causam danos aos tecidos das plantas).
A nocividade dependendo do tipo do agrotóxico pode muitas vezes chegar de imediato, logo após a ingestão do alimento contaminado como:  vômitos, náuseas, tonturas, vertigens, dores de cabeça, cólicas abdominais, desorientação e dificuldade respiratória são apenas alguns dos sintomas. Irritabilidade, nervosismo, tremores e convulsões também podem ser desencadeados por esse tipo de intoxicação.
Como se pode ver, a sintomatologia não é muito específica ou definidora. Por isso, é sempre bom contar com acompanhamento médico nessas situações. Somente um profissional de saúde habilitado poderá fazer o diagnóstico correto, solicitando exames e testes esclarecedores e averiguando o histórico do paciente como um todo. Nada de correr riscos, o importante é procurar ajuda antes que o quadro evolua.

Em 2015, um caso que repercutiu muito na mídia, foi o do menino de sete anos morreu depois de comer uma couve que estava contaminada com agrotóxicos, em uma fazenda de Porto dos Gaúchos, a 644 km de Cuiabá, onde morava com os avós. Após passar mal, a criança foi levada ao hospital e morreu. De acordo com a Polícia Civil, o menino teria comido uma porção de couve durante o almoço com a família. A hortaliça era cultivada em uma horta da fazenda. A suspeita da polícia é de que houve excesso na quantidade do agrotóxico ou aplicação incorreta do produto.
O melhor é ter sua horta orgânica em casa ou comprar apenas alimentos orgânicos. 

REFERÊNCIAS:

- MENEZES FILHO, Adalberto. Desenvolvimento, validação e aplicação de metodologias para determinação de resíduos de agrotóxicos em manga por SPME-GC-MS e SPME-HPLC-UV-Vis. 2016.
- MARTINI, Luiz Carlos Pittol et al. Uso da prescrição de agrotóxicos no Brasil: um estudo de caso na região de Tubarão-SC. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, v. 13, n. 23, p. 71-82, 2016.
- DIAS, Isabel Cristina Lopes et al. PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA SOBRE MÉTODOS DE DETECÇÃO DE AGROTÓXICOS EM AMOSTRAS DE ÁGUA. GEINTEC-Gestão, Inovação e Tecnologias, v. 6, n. 1, p. 2874-2884, 2016.
- CHAIM, ALDEMIR; VALARINI, PEDRO JOSÉ; PIO, LUIZ CESAR. Avaliação de perdas na pulverização de agrotóxicos na cultura do feijão. Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, v. 10, 2015.
- CARNEIRO, Fernando Ferreira et al. Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. 2015.
- ARAUJO, Julyanner Leite Mélo Regis de et al. Ação educativa contra o uso de agrotóxicos na universidade aberta à Maturidade–UAMA/UEPB/BRASIL. In: V Congreso Latinoamericano de Agroecología-SOCLA (La Plata, 2015). 2015.

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CÚRCUMA PARA ANSIEDADE E DEPRESSÃO:



FONTE DA IMAGEM: https://www.webteb.com

A cúrcuma é uma especiaria rica em compostos antioxidantes que podem deter o dano oxidativo causado pelos radicais livres sobre as células, prevenindo o desenvolvimento do câncer e o envelhecimento precoce.
Seu benefício contra esta doença mental se deve à ação da curcumina, um ativo anti-inflamatório que estimula a neurogênese no cérebro, cujos níveis baixos se relacionam com a maior tendência à depressão.
Recentemente, um estudo realizado na Califórnia (EUA) identificou que o consumo de cúrcuma pode ser interessante para a prevenção de desordens que afetam o sistema nervoso central. Além de reduzir a inflamação neste sistema, os autores supõem que este composto bioativo otimiza a conversão do ácido alfa linolênico em ácido docohexaenoico (DHA).
O DHA é relatado como essencial para a função cerebral, por fazer parte de diversas estruturas celulares que compõem o sistema nervoso central. Desta forma, os autores verificaram que a administração de cúrcuma pode ser uma interessante estratégia para reduzir alterações cognitivas – como a ansiedade – especialmente em populações que apresentam baixo consumo das fontes alimentares de DHA, como os peixes.
A cúrcuma tem despertado atenção de grupos de pesquisa como a ESALQ (Grupo de Estudos em Alimentos Funcionais-GEAF) por suas inúmeras propriedades funcionais, dentre elas, a ação antidepressiva. Uma das hipóteses mais aceita pelo meio científico é que o condimento cúrcuma atua no organismo aumentando a disponibilidade de alguns neurotransmissores, tais como a serotonina.
Ao modular esses biossinalizadores a cúrcuma poderia reduzir os níveis da enzima Monoamina Oxidase, a qual é responsável pela diminuição da disponibilidade de serotonina (neurotransmissor) envolvido na regulação de temperatura, indução do sono e regulação dos níveis de humor.
Em 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a segunda maior causa de comprometimento funcional serão os transtornos depressivos, perdendo somente para as doenças coronarianas. Esta projeção, associada à alta prevalência de sintomas depressivos na população, associada às outras doenças, ressalta a necessidade da familiarização de equipes da saúde com o diagnóstico e tratamento desse problema de saúde pública.
Segue abaixo uma receita especial com cúrcuma para combate a ansiedade e depressão:

Suco verde de pepino com cúrcuma

Ingredientes:
- 1 pepino médio (1 xícara de pepino picado)
- 3 folhas de acelga
- 3 folhas de couve
- 1 talo de hortelã
- 1 pedaço com cerca de 1 cm de cúrcuma fresco
- 1 xícara de água

Modo de preparo:
Coloque o pepino e a xícara de água. Bata no liquidificador. Em seguida, acrescente as folhas e por fim, o cúrcuma fresco. Caso queira adoçar, use a batata yacon, ideal para quem deseja controlar os níveis de açúcar no sangue. Passe o suco por um coador e em seguida esprema metade de um limão rosa.

REFERENCIAS:
- LAURITZEN, L.; BRAMBILLA, P.; MAZZOCCHI, A. et al. DHA effects in brain development and function. Nutrients; 8(1), 2016.
- JIMÉNEZ-OSORIO, A.S.; MONROY, A.; ALAVEZ, S. Curcumin and insulin resistance-molecular targets and clinical evidences. Biofactors; doi: 10.1002/biof.1302; 2016.
- WU, A.; NOBLE, E.E.; TYAGI, E. et al. Curcumin boosts DHA in the brain: implications for prevention of anxiety disorders. Biochim Biophys Acta; 1852(5): 951-61, 2015.
- BARANKEVICZ, Gizele Bruna. Poder antioxidante da cúrcuma (Curcuma longa L.) nos parâmetros neuroquímicos em ratos induzidos a depressão. 2015. Tese de Doutorado. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz.
PERES, Anne Seliprandy; VARGAS, Eliza Garonci Alves; DE SOUZA, Vagner Vagner Rocha Simonin. PROPRIEDADES FUNCIONAIS DA CÚRCUMA NA SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL. REINPEC-Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 1, n. 2, 2015.

REFERENCIA ESPECIAL: vponline.com.br 

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AMENDOIM ALIADO AO EMAGRECIMENTO:


FONTE DA IMAGEM E MATÉRIA: http://www.stylecraze.com

Apesar de ser muito calórico, o amendoim tem propriedades que podem ajudar no processo de emagrecimento, de acordo com pesquisadores. Segundo estudo da Universidade Purdue, (Estados Unidos), o petisco ajuda a acelerar o metabolismo, ao fazer o corpo gastar energia mais rapidamente, dissolvendo as gorduras indesejadas com eficiência.
Durante o experimento, voluntários foram divididos em três grupos. No primeiro, os participantes se alimentaram com uma dieta de 500 calorias a menos de gordura. Houve a reposição das mesmas 500 calorias com o consumo de amendoim. Ou seja, o valor energético permaneceu, somente a fonte de caloria foi alterada. A segunda equipe de voluntários se alimentou com uma dieta comum, com o acréscimo de 500 calorias vindas do amendoim. Já ao terceiro grupo, foi permitido introduzir o alimento na dieta da forma que quisesse. Após os testes foi constatado que não ocorreu aumento significativo de peso em nenhuma dos três grupos. Os pesquisadores disseram que esse efeito é resultado da redução do apetite e da aceleração do metabolismo.

Outros estudos, como este feito por pesquisadores da Universidade de Harvard (Estados Unidos), ainda mostram que existe uma relação entre o nervosismo e o ganho de peso. O stress contribui com os hormônios que servem de estopim para o volume da barriga. E para manter a calma, nada melhor do que a arginina, partícula de proteína encontrada no amendoim, que promove relaxamento.

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DIA MUNDIAL DO RIM: Cuide do seu!!!

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Você conhece o Chá Rooibos?



Nesta semana, no consultório, tive o privilégio de atender uma paciente da África do Sul – Angola, onde pude aprender muito da cultura e alimentação. Uma das coisas que me chamou mais a atenção foi o consumo do chá de rooibos que é muito popular no país. Assim, resolvi pesquisar quais os benefícios deste chá para saúde e saber onde é encontrado aqui em Curitiba para venda, pois vale muito a pena seu consumo.
O rooibos, arbusto usado para fazer o chá, é uma planta que foi muito usada durante séculos pelas tribos da África do Sul para preparar a bebida quente que trazia muitos benefícios à saúde. A infusão possui uma coloração avermelhada, sabor suave e doce.
A planta de Rooibos reúne ainda alguns sais minerais importantes na proteção celular, entre eles o Magnésio e o Zinco, cuja importância a nível cerebral e das funções da pele são inúmeras.
Possui quercetina e quercitrina, que são fitonutrientes com propriedades anti-histamínicas, que reduzem a produção de histamina que desencadeia os sintomas alérgicos.
Contém rutina que promove o fortalecimento capilar e facilita a absorção de vitamina C.
Um estudo realizado mostrou-se que o consumo diário de Chá de Rooibos podem contribuir para reduzir o risco de ataque cardíaco e ajudar a prevenir doenças cardiovasculares. Nesses estudos, foi comprovado que ele diminuir o colesterol ruim, aumenta o colesterol bom e mantem a pressão arterial baixa. Além disso, o chá de Rooibos é uma excelente fonte em antioxidante e anti-inflamatório que são muitos benéficos para a saúde cardiovascular.

Estudos preliminares mostram que o consumo de chá de Rooibos pode melhorar a tolerância à glicose e aumentar a produção de insulina no pâncreas.

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Eritritol: Substituto do açúcar

Poucas pessoas o conhece ainda porque poucos produtos no mercado Brasileiro contêm esta substância, porém nos Estados Unidos ele é bem conhecido e muito utilizado.
O eritritol pertence a uma classe de compostos chamados álcoois do açúcar. Estas moléculas são híbridas de um carboidrato e um álcool. Existem muitos álcoois de açúcar diferentes. Eles podem ser encontrados em alimentos naturais como frutas, mas também podem ser adicionados a produtos de todos os tipos.
A forma como essas moléculas estão estruturadas lhes dá a capacidade de estimular os receptores de sabor doce como o açúcar branco.
Entre os álcoois de açúcares comuns estão incluídos o xilitol, sorbitol, maltitol. Mas, o eritritol parece ser um pouco diferente do que os outros. Para começar, ele contém muito menos calorias: O açúcar de mesa contém 4 calorias por grama, e já o eritritol contém apenas 0,24 calorias por grama.
Com apenas 6% das calorias do açúcar, o eritritol ainda tem 70% de doçura. Devido à sua estrutura química única, nosso organismo não consegue quebrá-lo, ele passa praticamente inalterado por nosso sistema, sem causar qualquer um dos efeitos metabólicos nocivos do excesso de açúcar.
O produto tem liberação da Anvisa e não existem estudos sobre o efeito nocivo a longo prazo do uso deste tipo de adoçante ainda.

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NOTÍCIA CIENTÍFICA: Circunferência do pescoço



FONTE DA IMAGEM: https://ismywaistthatsmall.wordpress.com

A medida do pescoço já é referência para indicar sinais de problemas relacionado à obesidade. Para os pesquisadores, a medida da circunferência do pescoço é um bom indicador para revelar com mais precisão do que o IMC, doenças causadas pelo excesso de gordura tanto em crianças quanto em adultos.
Problemas como o excesso de gordura visceral é melhor detectado com o uso da técnica da medida do pescoço do que com o IMC. Outro problema que pode ser evitado é a apneia. A gordura em excesso localizada no pescoço pode apertar a faringe e dificultar a respiração durante o sono, causando a apneia.
Outra grande vantagem da medida do pescoço em relação ao IMC é a eficácia do método em idosos que possuem a coluna um pouco curvadas. A coluna curvada altera a altura da pessoa o que reflete muito no resultado do IMC mas não interfere na circunferência do pescoço.
Os pesquisadores também descobriram que a circunferência do pescoço pode ser um novo indicador antropométrico para predição de resistência à insulina para adolescentes, o que ajuda muito no momento da consulta, já que a avaliação é simples e rápida.
Um estudo brasileiro apresentando no Congresso Americano de Obesidade revelou que a medida do pescoço pode também mostrar o estado nutricional de pacientes internado, a descoberta facilita o controle nutricional de pacientes que não podem ser levados a balanças com frequência.

Então, quando for se consultar com seu Nutricionista Clínico, não esqueça de pedir a mensuração do seu pescoço, pois pode ser uma medida importante para o seu diagnóstico nutricional.

REFERENCIAS:

- KÜÇÜK, Uğur et al. Relação Entre Circunferência do Pescoço e Espessura da Gordura Epicárdica em Uma População de Homens Saudáveis. Arq Bras Cardiol, v. 107, n. 3, p. 266-270, 2016.
- SOUZA, Márcia Ferreira Cândido de et al. Identificação de pontos de corte da circunferência do pescoço para determinação dos níveis de excesso de peso e predição do risco cardiometabólico em adolescentes. 2016.
- DA SILVA, Matheus Wicth; PRETTO, Alessandra Doumid Borges; BORGES, Lúcia Rota. Associação entre circunferência do pescoço e risco cardiovascular de pacientes atendidos em um ambulatório de nutrição. Rev Bras Nutr Clin, v. 30, n. 4, p. 285-90, 2015.
- DE SOUZA, William Cordeiro et al. Relação entre o índice de adiposidade corporal, circunferência do pescoço e índice de massa corporal em mulheres sedentárias. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 8, n. 48, p. 1, 2014.

- DA SILVA, Cleliani de Cassia et al. Circunferência do pescoço como um novo indicador antropométrico para predição de resistência à insulina e componentes da síndrome metabólica em adolescentes: Brazilian Metabolic Syndrome Study. Revista Paulista de Pediatria, v. 32, n. 2, p. 221-229, 2014.

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E-BOOK DISPONÍVEL GRATUITAMENTE: SITE ISSUU E FLIPSNACK

Olá Pessoal!

Gostaria de comunicar que o livro de Receitas Especiais (sem glúten, lactose, açúcar e corantes),  já está disponível em formato digital (revista). Vocês podem fazer download do arquivo ou usá-lo online.
Está disponível em duas plataformas, por isso segue os links para que vocês possam acessar.
Abraços.  

SITE ISSUU:


SITE FLIPSNACK:

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Alimentos Bociogênicos:



FONTE DA IMAGEM: http://benefitsofdrinkinggreentea.org

Os alimentos considerados Bociogênicos são aqueles que interferem na correta absorção do iodo. Assim como os taninos do chá complicam a assimilação do ferro, estes componentes da dieta de todos os dias podem chegar a colocar em risco a saúde de quem sofre de hipotireoidismo.
O iodo é fundamental para o bom funcionamento da glândula tireoide. Por esta mesma razão, incluir alimentos bociogênicos na dieta, seria conspirar contra si mesmo. Mas atenção: desde que sejam consumidos crus. Se são ingeridos cozidos, não tem nenhum problema.
Segue abaixo alguns dos alimentos que deveriam estar proibidos na dieta para o hipotireoidismo, porém muitas pessoas não sabem, por isso a importância de se consultar com um Nutricionista Clínico:

·        Brócolis, couve-flor, couves e crucíferas em geral
·        Soja
·        Milho
·        Limão
·        Laranja
·        Nabo
·        Mostarda
·        Melão
·        Abacate

·        E vários outros alimentos!!!

FONTE DA MATÉRIA: MEZZOMO, Thais Regina; NADAL, Juliana. Efeito dos nutrientes e substâncias alimentares na função tireoidiana e no hipotireoidismo. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, v. 11, n. 2, p. 427-443, 2016.

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RECEITA DA MANTEIGA CASEIRA DE ERVAS

MANTEIGA x MARGARINA: Está mais do que claro as diferenças básicas entre os dois produtos, sendo a manteiga um alimento totalmente natural, que contem uma grande quantidade de gorduras saturadas e colesterol, e que por esses motivos perdeu espaço no dia a dia das pessoas para a margarina, um alimento totalmente processado. Estudos recentes mostram que a gordura e o colesterol da manteiga não tiveram associação a nenhuma doença cardíaca depois de vários testes realizados, e que por provir da natureza, é mais benéfica para a saúde do que a margarina que contem compostos químicos. Por isso, resolvi postar uma receita deliciosa de manteiga com ervas muito usado na culinária. O ideal, como tudo, é consumir com moderação!!!

Manteiga com ervas clássica ( a famosa Beurre Maitre d’hotel)

*225g de manteiga sem sal, em temperatura ambiente
*1/4 xícara de salsinha fresca picada
*3 colheres de chá de suco de limão fresco
*1/2 colher de chá de sal rosa ou negro
*1/2 colher de chá de pimenta síria
*1/2 colher de chá de orégano


Coloque a manteiga em uma tigela média e misture bem com uma colher de pau ou espátula até ficar bem cremosa. Adicione os ingredientes restantes e misture bem. Abra um pedaço de filme plástico coloque a manteiga na ponta e vá enrolando com uma salsicha. Coloque na geladeira ou congelador. Use-a no preparo das suas receitas salgadas.

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RECEITA DO CHIPS DE CENOURA, ABOBRINHA E PARMESÃO

INGREDIENTES
*2 xícaras de parmesão ralado light
*½ cenoura descascada
*½ abobrinha italiana

MODO DE PREPARO:

*Ralar ½ cenoura. Ralar as cascas de ½ abobrinha italiana. Dispor a cenoura, a abobrinha e o queijo parmesão em uma tigela e misturar. Dispor colheradas da mistura sobre uma forma antiaderente. Apertar as porções com auxílio de uma colher. Levar ao forno preaquecido 180 graus por 8 minutos. Deixar esfriar dentro do forno por 10 minutos.

Receita do site: https://www.tastemade.com.br

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RECEITA:Iogurte de coco sem lactose

Ingredientes


* 2 cocos
* 2 sachês de gelatina sem sabor
*2 cápsulas de probiótico
(mínimo de 30 bilhões UFC por cápsula – seu nutricionista pode te prescrever)

Modo de preparo:

Bata o coco com sua água. Acrescente a gelatina sem sabor.
Misture com as cápsulas de probiótico.
Cubra e deixe fermentar de um dia para o outro.

Fica saboroso para ser misturado com frutas picadas ou frapês.

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SHAKE PARA REDUÇÃO DO COLESTEROL


FONTE DA IMAGEM: http://www.ambitiouskitchen.com


INGREDIENTES:

*Uma xícara de morangos
*Uma xícara de leite vegetal (de amêndoas, de girassol, de soja, etc.)
*Uma xícara de espinafre cru
*Uma colher de sopa de sementes de chia
*Suco de uma laranja
*Suco de um limão
*1 colher de sobremesa de açúcar demerara ou adoçante estévia (se necessário)

PREPARAÇÃO:

Limpe bem os morangos tirando os talinhos verdes. Lave e escorra o espinafre. Coloque os dois ingredientes no liquidificador, e adicione o suco de laranja, suco de limão e leite vegetal que você escolheu para usar;
Depois adicione as sementes de chia. Bata a preparação até que os ingredientes fiquem totalmente misturados uns com os outros. Consumir imediatamente.
Este shake é perfeito pois proporciona muitas fibras (espinafre, morangos, sementes de chia), ácidos graxos de qualidade, minerais, antioxidantes e muitas mais.

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RECEITA: Pão com Sorgo (sem glúten e sem lactose)


Ingredientes:

•   2 xícaras (chá) de farinha integral de sorgo
•   2 xícaras (chá) de fécula de mandioca
•   2 colheres (sopa) de açúcar demerara
•   1 pitada de sal rosa
•   2 colheres (sopa) de fermento em pó
•   3 colheres (sopa) de manteiga ghee
•   1 xícara (chá) de leite sem lactose
•   2 ovos
•   Erva doce a gosto

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes secos em uma tigela. Em seguida, adicione os demais ingredientes e mexa até que a massa fique homogênea. Com as mãos, enrole a massa em forma de bolinhas e disponha em uma assadeira levemente untada. Pincele as bolinhas com gema de ovo e leve ao forno para assar em temperatura moderada e espere dourar. Pronto!!!

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ESTUDOS CIENTÍFICOS: Efeitos da spirulina na Fadiga Mental







 Fonte da Imagem: http://trialsntresses.com/lifestyle

Embora por muito tempo tenha sido considerada uma alga, na verdade, a spirulina seria, de fato, uma bactéria – do tipo cianobactéria, por sua característica de conseguir fazer fotossíntese, ou seja, fabricar oxigênio pelo contato com a radiação solar.  Essa bactéria já é conhecida pelo homem desde o século IX, mas seus estudos sobre suas propriedades e efeitos são apenas recentes.
A fadiga mental e física tem sido um sintoma muito relatado, sendo relacionado com uma série de co-morbidades que reduzem a expectativa e qualidade de vida da população.
A alimentação saudável exerce papel fundamental na redução deste sintoma, uma vez que o adequado aporte de nutrientes é imprescindível para a modulação de hormônios e neurotransmissores que estão desequilibrados em episódios de fadiga crônica – como o cortisol.
Estudos apontam os benefícios da Spirulina quanto sua quantidade de antocianinas, beta glucana, beta-sitosterol, magnésio, vitaminas C, D e complexo B5.
Por este motivo, um estudo clínico, randomizado e controlado por placebo, avaliou a efetividade do uso de spirulina na redução da fadiga mental. Para esta avaliação, os indivíduos do estudo consumiram spirulina por 8 semanas, associada a prática de atividade física. Como resultado, os autores verificaram que a intervenção foi capaz de melhorar a performance cognitiva que foi avaliada por um teste de matemática, bem como a performance física.
Para saber mais sobre esse maravilhoso suplemento natural, converse com sua Nutricionista Clínica, pois ela saberá prescrever a dosagem correta para você.


Referências:
- ESLER, M. Mental stress and human cardiovascular disease. Neurosci Biobehav Rev; 2016
- ULRICH-LAI, Y.M.; FULTON, S.; WILSON, M. et al. Stress; 18(4):381-99,2015.
- WOLKOW, A.; FERGUSON, S.; AISBETT, B. et al. Effects of work-related sleep restriction on acute physiological and psychological stress responses and their interactions: a review among emergency service personnel. Int J Occup Med Environ Health; 28(2):183-208,2015.
- JOHNSON, M.; HASSINGER, L.; DAVIS, J. et al. A randomized, double blind, placebo controlled study of spirulina supplementation on indices of mental and physical fatigue in men. Int J Food Sci Nutr; 67(2):203-6, 2016.
- YAM, K.Y.; NANINCK, E.F.; SCHMIDT, M.V. et al. Early-life adversity programs emotional functions and the neuroendocrine stress system: the contribution of nutrition, metabolic hormones and epigenetic mechanisms. Stress; 18(3):328-42,2015.

Fonte da matéria: www.vponline.com.br

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INTOLERANTES A LACTOSE: LEITURA DE RÓTULO


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PASSO A PASSO PARA COMPRA DE UM BOM ÔMEGA-3:





FONTE DA IMAGEM:http://www.nutraingredients.com

Devido inúmeras solicitações via E-mail, WhatsApp e Consultório, resolvi montar um post sobre a compra correta do ômega-3 para ajudar.
Os Ácidos Graxos Poli-insaturados Omega-3 não são produzidos pelo corpo humano, e por isso, devem ser obtidos por meio da alimentação. 
O EPA é um tipo de ômega 3 importante por sua ação anti-inflamatória, atuando na produção de substâncias anti-inflamatórias chamadas prostaglandinas (E3), enquanto que o DHA está mais ligado à saúde do cérebro e da retina dos olhos. Além disso, o óleo de peixe também pode ser interessante para pessoas que apresentam sintomas ou doenças de caráter inflamatório como celulite, obesidade, artrite reumatoide, etc.
O mais importante, e talvez o primeiro item, a ser observado no produto é se as cápsulas contém vitamina E. Isso porque esta vitamina vai atuar como um antioxidante, evitando assim a oxidação do óleo de peixe e mantendo a qualidade do produto.
Outro item que deve ser levado em consideração, a quantidade de EPA e DHA. O EPA e o DHA são os compostos ativos do óleo de peixe e a porção do seu produto que vai lhe dar o efeito esperado. Para isto, sua Nutricionista Clínica ou o Médico irá prescrever a dosagem necessária para você.
Em relação ao EPA e o ômega 6 (ácido araquidônico), o ideal é que esta relação seja de 20% de EPA para 1% de ácido araquidônico (AA), Mas infelizmente nem todos os rótulos especificam a quantidade de AA.
Um ponto extremamente importante, e que nem todos os rótulos trazem, é observar se o produto é livre de contaminantes ambientais: PCBs, mercúrio e dioxinas, que são substâncias nocivas a saúde e até cancerígenas. 
É bom observar, também, se a cápsula é de liberação intestinal, pois assim você evitar ficar com aquele gosto de peixe na boca pelo restante do dia.
Finalizando e não menos importante, é saber se o ômega-3 é na forma dos ácidos graxos em Triglicerídeos (TG), naturalmente presente nos peixes de água gelada, pois garantirá um aproveitamento 70% superior quando comparado à forma dos ácidos graxos em Etil Ester (EE), presentes em outros óleos de peixe. Por isso, no rótulo deve vir descrito essa informação se o ômega-3 é em forma de TG ou EE.

Assim, é necessário olhar com calma e atenção a estes itens mencionados acima. Uma dica é o valor, se for muito barato pode ser que não seja um ômega-3 de boa qualidade, pois o valor em média é próximo de cem reais ou mais. Porém não é uma regra, sendo necessário ver rótulo sempre do produto antes de comprar. Para ter um auxílio especializado, procure sua Nutricionista Clínica para lhe ajudar. 

REFERÊNCIA:
- VIDMAR, Marlon Francys et al. SUPPLEMENTATION WITH OMEGA-3 AFTER RECONSTRUCTION OF THE ANTERIOR CRUCIATE LIGAMENT. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 22, n. 2, p. 131-137, 2016.
- PAPPIANI, Caroline; DAMASCENO, Nágila Raquel Teixeira. Impact of omega-3 fatty acid supplementation on high density lipoprotein subfractions of smokers. Revista de Nutrição, v. 29, n. 4, p. 507-518, 2016.
- SOARES, Luciana Arantes et al. Impactos nutricionais da ingestão alimentar dos ácidos graxos ômega 3 e óleo de palma: uma revisão. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 10, n. 56, p. 105-114, 2016.
- BORGES, Mariane Curado et al. Ácidos graxos ômega‐3, estado inflamatório e marcadores bioquímicos de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico: estudo piloto. Revista Brasileira de Reumatologia, 2016.
- DE LIMA VIANA, Dayse Emanuelle; DANTAS, Mikaeli Medeiros; DA SILVA MENEZES, Maria Emília. ÁCIDOS GRAXOS DAS SÉRIES ÔMEGA-3 E ÔMEGA-6 E SUA UTILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES: UMA REVISÃO. Revista Saúde & Ciência Online, v. 5, n. 2, p. 65-83, 2016.

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ESTUDO DA USP: Corte de frios pode levar a contaminação por bactéria









FONTE DA IMAGEM: http://publichealth.lacounty.gov

Uma pesquisa científica de Mestrado (2016) do Centro de Pesquisa em Alimentos/ Food Research Center (FoRC) da USP, mostra como se dá a contaminação cruzada da bactéria Listeria monocytogenes no processo de corte de frios.
A contaminação cruzada é o processo de transferência de micro-organismos de um alimento contaminado para outro não contaminado. No estudo, ela simulou em laboratório a contaminação cruzada em um fatiador de frios e conseguiu demonstrar que essa bactéria é transferida a duas centenas de fatias de rosbife cortadas por um aparelho contaminado com o micro-organismo.
O estudo comprova que, apesar de o processamento térmico desses alimentos ser suficiente para eliminar esse micro-organismo, a ocorrência de contaminação cruzada pós-processamento pode resultar em aumento do risco à saúde do consumidor.
A Listeria monocytogenes é uma bactéria que pode colocar em risco a vida de pessoas com imunidade baixa e a dos bebês durante a gravidez. O micro-organismo é um patógeno que pode estar presente em alimentos prontos para o consumo, pois são mantidos em refrigeração e possuem longa vida de prateleira, favorecendo a multiplicação deste patógeno.
A Listeria monocytogenes também é causadora da doença listeriose, infecção que tem incidência baixa, mas alto grau de severidade e alto índice de mortalidade (20% a 30%) e cujos sintomas em um adulto normal são semelhantes aos da gripe.Trata-se de uma bactéria que pode causar problemas sérios em gestantes, recém-nascidos, idosos e pacientes debilitados e imuno-deprimidos. No caso das gestantes, a listeriose materno-fetal ocorre com mais freqüência no último trimestre da gestação. Os sintomas iniciais são semelhantes a uma gripe, com febre, mialgias e dor de cabeça, seguidos de complicações, como aborto, feto natimorto, nascimento prematuro e infecções neonatais.
Já alisteriose invasiva, se caracteriza por bacteremia, doença caracterizada pela grande presença de bactérias no sangue, com ou sem focos evidentes de infecção, ou por afetar o sistema nervoso central podendo causar meningite, meningoencefalite e abscessos no cérebro.
Afeta pincipalmente pacientes com mais de 50 anos, causando febre, alterações na percepção sensorial e dor de cabeça.

Segundo o estudo, essa bactéria sobrevive a grande variação de temperatura — de quatro graus negativos até 50 graus Celsius. Portanto, o problema pode se dar tanto em locais onde as pessoas pedem o produto fatiado quanto para quem compra a peça inteira ou ainda fatiada e acondicionada em embalagens de isopor. Se o alimento contaminado estiver em uma bandeja, a bactéria pode sobreviver ao processo de resfriamento. A Listeria sobrevive a temperaturas muito frias e a alimentos com muito sal, então esse tipo de produto é ideal para ela se estabelecer.
A dica é: Cuidado na compra desses alimentos em mercados e panificadoras, quanto menos manipulado ele for menos chance de contaminação terá.

FONTE DA MATÉRIA: https://www.usp.br

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Relação entre Vitamina D e Câncer de Esôfago:


Diversas pesquisas já indicaram que a vitamina D ajuda no combate de alguns tumores – ela luta contra o câncer de mama, de próstata e de pâncreas, por exemplo. A novidade é que cientistas do Queensland Institute of Medical Research, da Austrália, concluíram que a Vitamina D também ajuda a reduzir o risco de câncer de esôfago.
Esse é o sexto tipo de câncer mais comum entre os homens brasileiros, então é importante investir neste composto. O déficit de vitamina D pode ser observado pela perda de apetite, ganho de peso, sede excessiva, perda óssea, náusea, nervosismo, hipertensão e raquitismo.
A vitamina é encontrada em peixes de água fria como salmão, cavala, anchova, sardinha e atum e também em óleo de fígado de bacalhau, ovo, manteiga, fígado, cogumelos e produtos enriquecidos com a vitamina (leite, iogurte, cereais matinais).
É importante lembrar que para ativar a vitamina é preciso tomar sol de 15 a 20 minutos, sem uso do protetor solar, pelo menos três vezes por semana, pois a luz solar é uma das principais fontes de absorção do nutriente. Só fique atento para não se expor entre as 10 e às 16h, quando os raios são mais nocivos para a pele.

FONTE DA MATÉRIA: http://labfa.com.br
FONTE DA IMAGEM: http://www.onhealth.com

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