Chocolates Fit: Conheça algumas sugestões



Os chocolates fit são feitos com uma variedade de ingredientes funcionais em sua fórmula. Geralmente eles não contém açúcar e quando possuem algum, é natural. Até mesmo ingredientes como o colágeno e o Whey Protein entram na receita, transformando pequenos mimos em bombas hiperproteicas, cheias de benefícios para a saúde.


Chocolift da Marca Essential , vou falar aqui do chocolate gourmet com puro cacau belga 38% de cacau e pedacinhos de framboesa, mirtilo, amora e açaí orgânico – deliciosas frutas vermelhas liofilizadas, além da composição já consagrada do Chocolift Essential: Whey Protein Isolado 7,3g, óleo de coco 1,8g, fibras prebióticas 3,4g e adoçantes de baixo índice glicêmico obtidos de fontes naturais. Bonitas e muito apetitosas, as frutas vermelhas são ricas em antocianinas, que participam de diversos processos biológicos no organismo. O Chocolift BE ALIVE é zero açúcar, zero lactose, zero glúten, zero gordura trans, zero adoçantes artificiais e zero conservantes.  Média de preço R$13,0


O Tablete chocolate 100% Cacau, da Amma Chocolate, 80g, é um delicioso chocolate elaborado cacau orgânico cultivado na Mata Atlântica no sul da Bahia, através da agricultura regenerativa consciente, ajudando na cura do nosso planeta e na perpetuação das florestas.
Cada barra é cultivada, produzida e embalada no Brasil, visando preservar o sabor do cacau orgânico brasileiro. Os ingredientes são produzidos de maneira orgânica, ou seja, sem a adição de agrotóxicos, fertilizantes, dentre outros compostos químicos. Ingredientes: Cacau: fonte de vitaminas, minerais e rico em flavonoides, compostos antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres, retardando o envelhecimento precoce. Além de possuir triptofano, responsável pela produção de serotonina, promovendo prazer e bem-estar;
Média de preço R$17,00


Vou falar aqui do  Chocolate 70% Cacau com abacaxi e gengibre, da Banana Brasil, é um produto elaborado com ingredientes selecionados de alta qualidade. Contém boa quantidade de proteínas e fibras, não contém glúten, lactose, gorduras trans, soja, corantes, conservantes e aromas artificiais, além de apresentar pouca quantidade de sódio. É vegano e adoçado com açúcar de coco.
Sobre os ingredientes:
Cacau: é rico em flavonoides, que apresentam ação antioxidante. Além de favorecer a sensação de bem-estar por aumentar um hormônio chamado Serotonina.
Açúcar de coco: não passa por processo de refinamento, desta forma, atribui boa quantidades de minerais, como magnésio, potássio, ferro e zinco e também de vitaminas do complexo B. Possui baixo índice glicêmico, então a velocidade de absorção da glicose presente no açúcar é menor.
Abacaxi: é fonte de vitamina C, considerado importante antioxidante, além de ser rico em fibras que favorecem o trânsito intestinal.
Gengibre: contém uma substância chamada gingerol que confere propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas ao gengibre, além de ser responsável pelo sabor picante da raiz. O gengibre também é rico em substâncias termogênicas que ativam o metabolismo.
Média de preço R$19,00


O Chocolate da marca JAVA conta com 63% e 70%  de cacau, é um produto feito a partir do cacau de origem amazônica, que apresenta uma textura aveludada com um sabor equilibrado. Vou dar um exemplo de sabor aqui: o chocolate feito com damasco que por ser levemente ácido dá uma potência no chocolate e amêndoas que são as responsáveis pela crocância e harmonia no sabor.
Sobre os ingredientes:
Cacau em pó: tem ação antioxidante e anti-inflamatório, além disso é rico em flavonoides, fonte de potássio, cobre, cálcio, magnésio e ferro. Ajuda a diminuir os níveis de colesterol LDL e aumentar dos níveis de HDL;
Manteiga de cacau: é uma boa fonte de ácidos graxos essenciais e além disso é um excelente antioxidante;
Amêndoa: é fonte de vitamina E, cálcio, fósforo, ferro e magnésio além de ser rica em fibras;
Damasco: é rico em fibras, fonte de vitamina A e C, antioxidantes e carotenoides- nutrientes que protegem a visão contra o envelhecimento.
Média de preço R$8,00


 O Chocolate 70% de Cacau 80g da marca Only4 é 100% natural. Vou falar aqui da versão com cranberry.  Ele é formulado apenas com cacau, açúcar de coco, óleo de coco e cranberry. Possui alto teor de cacau, e é livre de ingredientes de origem animal, caseína, lactose, glúten, açúcar refinado e gorduras trans.
100% natural
Alto teor de cacau
Livre de ingredientes alergênicos
Adoçado com açúcar de coco
Sem glúten
Sem lactose
Livre de gordura trans
Média de preço R$17,00

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ÓLEOS ESSENCIAIS PROTEGEM PULMÃO DE FUMANTES CONTRA DANOS DA FUMAÇA DO CIGARRO



 FONTE DA IMAGEM: 

Estudo recentemente (set/2015) feito na China, demonstrou que o linalol, principal componente de vários óleos essenciais, como os de lavanda (35-45%), pau rosa (85-90%), ho wood (85-90%), coentro sementes (80-85%), sálvia esclaréia (20-40%), bergamota (10-20%) e petitgrain de laranja (35-40%), teve um efeito protetor nos pulmões contra a inflamação induzida pela fumaça do cigarro.

Vários estudo já demonstraram que o linalol possui potencial antiinflamatório, mas nenhum até então havia avaliado o efeito que esta molécula poderia ter na prevenção de danos ocasionados pelo ato de fumar.

O estudo foi realizado em camundongos, que receberam diariamente linalol 2 horas antes de inalar a fumaça de cigarro e durante 5 dias consecutivos. O linalol foi capaz de inibir a inflamação pulmonar induzida pela fumaça de cigarro, através da inibição da infiltração de células inflamatórias (macrófagos e neutrófilos) dentro do pulmão e da produção de citocinas pró-inflamatórias (TNF-α, IL-6, IL-1β, IL-8 e MCP-1).

Este estudo mostra que óleos essenciais ricos em linalol, se utilizados com frequência em difusores residenciais (6-12 gotas de óleo essencial), possuem potencial latente em prevenir danos ocasionados pela fumaça de cigarros tanto em fumantes diretos quanto em passivos (extendendo esta observação a crianças e animais que ficam dentro do mesmo recinto de fumantes).


Referências:
1-      Ma J, et al. Linalool inhibits cigarette smoke-induced lung inflammation by inhibiting NF-κB activation. Int Immunopharmacol. 2015 Sep 29.
2-      www.laszlo.ind.br


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Água com limão desintoxica o organismo, não emagrece!!!





Água com limão emagrece?
Não.

Então, quais os verdadeiros benefícios da água com limão?

Desintoxicação, alcalinização e mineralização.
Uma alimentação inadequada resulta em sangue ácido e propício para o desenvolvimento de enfermidades como diabetes, artrite, doenças cardiovasculares e um sistema imune falho. O limão, rico em vitamina C, contribui para a melhora da imunidade. É fonte de potássio, mineral que auxilia nas funções nervosas e pressão arterial. Também equilibra o pH, reduzindo a acidez do nosso organismo.
O melhor horário para tomar o suco de um limão é pela  manhã em jejum ou em alguns casos após o almoço quando prescrito pelo seu nutricionista.  

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Você conhece os tipos de vegetarianismo?


 Você gostaria de excluir carnes e outros alimentos derivados de animais da dieta? A seguir, eu explico cada tipo de vegetarianismo resumidamente, porém segue uma sugestão de livro maravilhoso!!!

   Ovolactovegetarianismo
É aquele que exclui todos os tipos de carne, mas ainda ingere ovos, leite e derivados.

   Lactovegetarianismo
Exclui ovos e todos os tipos de carne, mas consome leite e derivados.

   Ovovegetarianismo
Utiliza ovos em sua dieta, porém, exclui leite e carnes.

   Vegetarianismo estrito
Não utiliza nenhum produto de origem animal na alimentação.

   Veganismo
Não consome produtos que gerem exploração e/ou sofrimento animal. Adota o vegetarianismo estrito no âmbito da alimentação, mas vai além e também exclui os produtos que tenham sido testados em animais como xampus, cremes e materiais de limpeza, ou que levem materiais ou ingredientes derivados em sua composição, caso de sapatos, cintos, bolsas e roupas de couro e seda.

   Crudivorismo
Vive de crus, do alimento vivo (saladas, vegetais, sementes, brotos, algas).

   Frugivorismo
Só consome frutas.

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ESTUDO MOSTRA QUE AÇAFRÃO É EFICAZ PARA PSORÍASE:




A psoríase é uma doença crônica que atinge cerca de 3% da população mundial. É caracterizada pela vermelhidão e descamação da pele. A causa ainda é desconhecida e, como não tem cura, o tratamento é apenas o controle da doença. A boa notícia é que há novidades nesta área.
A curcumina, um princípio ativo encontrado no pó da raiz do açafrão-da-Índia, apresenta ação antioxidante e anti-inflamatória, protegendo o tecido dos radicais livres e atuando como um inibidor de uma enzima envolvida na inflamação da pele. É eficaz no tratamento da psoríase pois existe relação entre a enzima PhK, que é inibida pela substância, e a doença.
Um estudo realizado com 647 pessoas avaliou os efeitos de tratamento baseado na exclusão de fatores ativadores da PhK e do uso tópico da curcumina.
Para isso foi utilizado um gel à base deste ativo, aplicado topicamente, uma vez por dia, durante quatro meses.
Após as 16 semanas de tratamento, os resultados indicaram que a combinação da curcumina tópica e a eliminação de fatores ativadores da enzima foi eficaz em produzir uma redução significativa da atividade da psoríase em 72,2% dos pacientes.

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RECEITAS DE FONDUE FUNCIONAIS E LIGHTS PARA INVERNO 2019:


 FONDUE DE LEITE DE AMÊNDOAS
100 ml de leite de amêndoas;
Gotas de chocolate diet;
Misture o leite vegetal e as gotas de chocolate;
Coloque cardamomo em pó à gosto;
Mexa delicadamente, até o chocolate derreter;
Coloque na panela de fondue, copo grande, tigela de cerâmica ou panelinha, para manter o aquecimento.

FONDUE DE CACAU 
Prepare o creme de aveia (mingau) - quantidade à gosto;
Misture o cacau à gosto;
Misture 4 quadradinhos de chocolate 70% de cacau;
Misture canela da china à gosto;
Coloque na panela de fondue, copo grande, tigela de cerâmica ou panelinha, para manter o aquecimento.

FONDUE DE ALFARROBA
½ xícara de farinha de alfarroba;
Baunilha em favas;
Misture a farinha de alfarroba com o agave (à gosto) e a baunilha;
Adicione água quente aos poucos, até formar um creme;
Misture com o creme de aveia - quantidade à gosto (estilo mingau);
Coloque na panela de fondue, copo grande, tigela de cerâmica ou panelinha, para manter o aquecimento.

FONDUE DE CHOCOLATE COM LARANJA
Adicione casca de laranja, canela e água em panela pequena;
Deixe aquecer em fogo baixo, por cerca de 4 minutos;
Espere esfriar;
Descarte a casca da laranja;
Leve novamente ao fogo;
Adicione o chocolate diet meio amargo picado ou ralado. Deixe derreter;
Misture com 2 colheres de creme de aveia (mingau mais mole);
Para finalizar salpique gengibre ralado à gosto;
Coloque na panela de fondue, copo grande, tigela de cerâmica ou panelinha, para manter o aquecimento.

Ao finalizar: Mergulhe frutas picadas conforme sua preferência!!!
Sugestão: ponkan, abacaxi, morango, jabuticaba, uva, maça, pêra... 


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RECEITA DA SOPA FUNCIONAL: THAI


SOPA THAI
 
INGREDIENTES
600ml de caldo de galinha natural (feito em casa) + 2 saquinhos de chá de erva-cidreira (melhor ainda se usar fresco) + 400 ml de leite de coco + 200 g de filé de frango cortado em cubinhos + 1/2 xícara (chá) de cogumelos-de-paris cortados em fatias + 6 colheres de sopa de repolho cortados em pedaços grandes + 1 pimenta dedo-de-moça + 1 colher (sopa) de gengibre picado ou ralado + 1/4 xícara (chá) de suco de limão + 1 talo de cebolinha cortado em rodelinhas + salsão à gosto em pedaços grandes + 10 folhas de coentro rasgadas com as mãos (se gostar pode ser acrescentado shoyu light)

MODO DE PREPARO
Leve ao fogo alto uma panela média com o caldo de galinha. Quando ferver, junte os saquinhos de chá, ou a erva fresca, desligue o fogo e tampe a panela. Corte os ingredientes conforme pedidos na receita. Frango em cubinhos, cogumelos em fatias etc. Atenção para a pimenta: corte na metade, no sentido do comprimento; com a ponta da faca, raspe as sementes e descarte; corte as metades em tirinhas finas, na diagonal. (As sementinhas em contato com a pele podem causar queimaduras, por isso, em seguida, lave bem as mãos e os utensílios usados.) Retire os saquinhos de chá da panela, acrescente o leite de coco, o gengibre e ligue o fogo alto. Assim que ferver, abaixe o fogo para médio, junte os cubinhos de frango, os cogumelos, a pimenta, e deixe cozinhar por 5 minutos. O suco de limão e as ervas frescas (cebolinha e coentro) são acrescentados na hora de servir. Sirva bem quente.

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ALERTA PARA DOENTES CELÍACOS E PESSOAS SENSÍVEIS AO GLÚTEN: Processos industriais podem alterar potencial alergênico das gliadinas


FONTE DA IMAGEM: https://www.sciencemag.org


As principais proteínas da farinha de trigo, as gliadinas, parecem ser alérgenos importantes e a forma de apresentação pode influenciar a ocorrência ou não desta resposta alérgica. Pensando nisso, Laure e colaboradores investigaram o desenvolvimento de alergia alimentar à gliadina em suas formas natural, desaminada e hidrolisada a fim de compreender se diferentes processos industriais alteram o desenvolvimento da resposta alérgica.

O estudo foi feito com cobaias e foi avaliada a resposta alérgica, fisiologia intestinal, a resposta imunoglobulínica e a infiltração celular. As cobaias foram sensibilizadas à gliadina nativa (GN) do trigo, à gliadina desaminada (GD) e à gliadina hidrolisada (GH). Foi avaliada a espessura da orelha do rato antes e após o teste, quantificadas as IgE, IgG1 e IgA específicas para gliadina e analisada a permeabilidade intestinal por análise histológica.

O grupo sensibilizado com teste oral com gliadina desaminada apresentou maior aumento da espessura da orelha, níveis mais altos de IgE específica, alterações intestinais mais intensas e maior aumento dos níveis de de IgE e IgG específicas, em comparação com grupo sensibilizado com gliadina nativa (p<0,05, p<0,001, p<0,01, p<0,001, p<0,001), demonstrando que a forma desaminada apresenta uma resposta alérgica mais forte. 

A nível tecidual, as cobaias sensibilizadas com gliadina nativa apresentaram maior inflamação tecidual do jejuno comparado a cobaias sensibilizadas com gliadina hidrolisada (p<0,0001). Após a segunda sensibilização, o grupo GN apresentou IgG e IgA aumentados em relação ao grupo GH e controle. Foi observada maior permeabilidade intestinal nas cobaias GD, bem como aumento da frequência de células dendríticas, da razão Th17/Treg, em comparação aos grupos GN e GH (p>0,05 e p<0,001). A razão Th2/Th1 e Th17/Treg também se mostrou maior no grupo GD em relação ao grupo controle.

Dessa forma, os autores demonstraram que processos industriais, como desaminação e hidrólise, podem alterar o potencial alergênico de gliadinas piorando ou reduzindo sua capacidade de sensibilização dependendo do processo.



REFÊRENCIA:
- Laure C, et al. Acid-hydrolyzed gliadins worsen food allergies through early sensitization. Molecular Nutrition & Food Research, 2018. //https://nutritotal.com.br

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Estudo recente mostra que Ciclo Circadiano pode ser influenciado pela alimentação:



FONTE DA IMAGEM: 

Alimentação e exposição à luz são os dois principais estímulos que ajustam os ritmos circadianos para sincronizá-los com ciclos ambientais de dia e noite e trazer sinais que influenciam o funcionamento das células do nosso corpo. Ruptura circadiana ambiental surge quando sinais externos de sincronização conflitam com nossas oscilações biológicas internas. Alimentação noturna, por exemplo, provoca sinais conflitantes a esse ciclo e isso pode estar associado a consequências metabólicas e surgimento de doenças.
Crosby e sua equipe realizaram estudo para verificar como a alimentação influencia o ciclo circadiano, e a função da insulina e do IGF-1 nos ritmos circadianos in vitro e in vivo (camundongos)
Os autores verificaram que a insulina determina a fase, o período e a amplitude circadiana in vitro e in vivo, alterando a expressão de clock genes (genes de relógio, como PER2). Camundongos receberam insulina para testar se ela também seria capaz de alterar o ciclo circadiano na ausência de alimentação, e verificou-se que a administração de insulina + glicose alterou o pico de PER2, suportando a hipótese que a insulina altera o ciclo circadiano in vivo. Também foi observada ação da insulina no núcleo supraquiasmático hipotalâmico, com amplificação da fase celular. A estimulação aguda com insulina muda a fase do relógio celular em direção ao pico de expressão de PER2, equivalente à fase ativa, quando o maior surto de insulina e IGF-1 normalmente ocorre in vivo na transição do jejum para a alimentação.
Assim, a relação temporal entre estímulos hormonais, particularmente glicocorticóides, e insulina e IGF-1, por aumentar rapidamente a tradução de genes de relógio, pode ser a chave para entender a desregulação fisiológica que acontece, por exemplo, com pessoas que trabalham em turnos noturnos. Trabalho noturno pode perturbar a organização do ciclo circadiano gerando uma alimentação desregulada e associada à maior suscetibilidade de ganho de peso. Os autores sugerem, então, que intervenções que mantêm ou reforçam a organização temporal da sinalização endócrina pode ajudar a alcançar o envelhecimento saudável.

REFERÊNCIA:

Crosby P et al. Insulin/IGF-1 Drives PERIOD Synthesis to Entrain Circadian Rhythms with Feeding Time. Cell. 2019 May 2;177(4):896-909.e20./ https://nutritotal.com.br

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COACHING DE EMAGRECIMENTO: Vagas preenchidas. Lista de espera para junho já está disponível!


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RECEITA: Sopa Termogênica



INGREDIENTES

   1/4 unidade de cebola picada

   1 colher (sopa) de óleo de gergelim (ou azeite extravirgem ou óleo de coco)

   1 pedaço de gengibre picado

   2 xícaras (chá) de abóbora japonesa em cubos

   4 xícaras (chá) de água

   1/2 colher (sopa) de sal marinho

   1 colher de (chá) de açafrão

   1 colher de (café) de Matcha (pó)

   1 pitada de canela em pó ou cardamomo

   Pimenta síria ou pimenta-do-reino à gosto

   Salsinha e cebolinha à gosto

   1 pitada de páprica 

MODO DE PREPARO

Em uma panela, refogue a cebola com o óleo (ou azeite). 
Junte o gengibre, a abóbora, a água, sal e demais ingredientes. 
Cozinhe em fogo brando até a abóbora ficar macia. 
Espere amornar e bata no liquidificador. 
Volte a aquecer e consuma em seguida.

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Estudo científico: Efeito da ameixa seca e função intestinal



Os autores do estudo de 2019, investigaram os efeitos da ingestão de ameixa seca no número de evacuações, tempo de trânsito intestinal completo, microbiota intestinal e produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) em adultos saudáveis.
Finalizaram o estudo 120 indivíduos, sendo 40 para cada grupo. Na semana 4, a ingestão calórica, de carboidratos, proteínas, fibras e gorduras foi significativamente maior nos grupos intervenção que no grupo controle.
No entanto, não houve diferença de peso corporal entre os participantes de cada grupo. O peso das fezes foi maior nos grupos intervenção que no controle e este peso aumentou do início do estudo até a semana 4 nos grupos intervenção.
A frequência evacuatória e os movimentos intestinais foram maiores nos grupos intervenção que no controle. Não houve diferença na consistência das fezes e no tempo de trânsito GI entre os grupos.
Os grupos intervenção apresentaram mais refluxo e flatulência que o grupo controle. Não houve diferença entre os grupos com relação à concentração final de bactérias, pH e AGCC intestinais, entretanto, houve uma tendência para aumento do grupo Bifidobactérias nos grupos intervenção em relação ao controle do início para o final do estudo.
Sendo assim, os autores concluíram que o consumo de 80g ou 120g de ameixa seca durante quatro semanas resultou em aumento do peso das fezes, frequência evacuatória, e foi relativamente bem tolerado. Tal fato pode contribuir para prevenção de constipação e outras desordens associadas ao baixo consumo de fibras.

REFERÊNCIA:
Lever E, et al. The effect of prunes on stool output, gut transit time and gastrointestinal microbiota: A randomised controlled trial. Clinical Nutrition 38 (2019) 165-173.

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ESTUDO CIENTÍFICO: Esteatose Hepática e a relação com a saúde intestinal





Fonte da Imagem: 


Um estudo científico recente (2019) fala sobre a relação entre microbiota intestinal humana (MI), dieta, obesidade, e desenvolvimento/progressão de Doença Hepática Gordurosa Não Alcoolica (DHGNA) – Esteatose Hepática, e discutiram o uso de prebióticos e probióticos na modulação da MI.
Os autores lembram que quadros de disbiose estão associados à supercrescimento bacteriano, produção de toxinas e aumento da permeabilidade intestinal, resultando em alterações nas funções metabólicos e imunológicas da MI, e essa disbiose pode ser causada por alimentação não saudável, estress e uso de antibióticos.
O desenvolvimento e a progressão da DHGNA envolvem processos patofisiológicos complexos que são influenciados por fatores de risco tais como polimorfismos genéticos, dieta e a composição da MI. O aumento da permeabilidade intestinal leva a translocação bacteriana.
Estudos mostraram que o crescimento bacteriano exacerbado aumenta a permeabilidade intestinal em pacientes com DHGNA, desregula o processo inflamatório e corrobora com o desenvolvimento da doença.
Pacientes obesos com DHGNA apresentam diminuição da concentração de Faecalibacterium, bactérias que possuem efeitos antiinflamatórios, e de Ruminococcus, associados à produção de AGCCs. Também foi observado que a fibrose avançada pode estar associada ao aumento de lactobacilos em pacientes com DHGNA e obesidade: algumas de suas espécies produzem ácido láctico a partir da fermentação de carboidratos na dieta e podem produzir acetato e etanol, o que pode induzir dano hepático, inflamação, e levar à progressão da doença. A disbiose intestinal também pode estar associada a alterações no nível de metabolitos séricos, incluindo aminoácidos de cadeia ramificada e aminoácidos aromáticos.
A suplementação com probióticos pode melhorar os fatores inflamatórios e os parâmetros metabólicos da DHGNA. Consumo de Bifidobacterium pseudocatenulatum melhorou a tolerância à glicose, estado inflamatório e esteatose hepática. Estudos demonstraram que o uso de probióticos multistraína foi capaz de modular a MI, reduzindo significativamente a atividade da transaminase e reduzindo a expressão de TNF-α e IL6 em pacientes com DHGNA.
Também foi mostrado que a suplementação simbiótica melhora a esteatose hepática, os níveis de aspartato aminotransferase, o perfil lipídico e a o modelo de avaliação homeostática nesses pacientes. O uso de simbióticos (Bifidobacterium longum e fructo-sacioligossacarídeo), em combinação com modificação do estilo de vida (dieta e exercício), foi capaz de melhorar as concentrações de aspartato aminotransferase, lipoproteína de baixa densidade e TNF-α, levando à diminuição de endotoxinas e esteatose.
Em conclusão, os autores verificaram a existência de evidencias demonstrando o papel da MI na patogênese da DHGNA.

Refêrencia:
Duarte SMB, Stefano JT, Oliveira CP. Microbiota and nonalcoholic fatty liver disease/nonalcoholic steatohepatitis (NAFLD/NASH). Ann Hepatol. 2019 Apr 16.

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DICAS PARA SUA GARRAFA D’ÁGUA NÃO FICAR CHEIA DE BACTÉRIAS:





O alerta soou com uma investigação do Instituto Americano Treadmillreviews especializado em dados sobre esteiras ergométricas, que analisou a presença de bactérias em garrafas usadas por 12 praticantes de atividade física durante uma semana sem passar por lavagem.
O resultado foi assustador: A primeira colocada no ranking da contaminação foi a garrafinha conhecida como slide top, aquela em que a tampa precisa ser deslizada para que o usuário tenha acesso ao líquido. Logo depois ficaram as do tipo squeeze (que esguicham a água direto na boca), seguidas pelos modelos com tampa de atarraxar.
Na avaliação, os recipientes que têm um canudo embutido interno foram os que apresentaram o menor número de bactérias. Segundo os autores do inquérito, isso acontece porque as gotas ficam acumuladas na base do canudo, em vez de se concentrarem na superfície exposta, local mais atraente para os micróbios se instalarem.
Os achados reforçam, porém, a importância de higienizar (ou trocar) o acessório pensando em alguns contextos.
Embora a presença desses agentes não ofereça riscos por si só, fatores como feridas na boca ou imunidade debilitada facilitam sua chegada à corrente sanguínea, o que pode desencadear mal-estar, diarreia por exemplo.
Lavar o acessório com água e detergente com regularidade é suficiente para barrar ameaças do tipo. Muita gente negligencia esse hábito pelo fato de a garrafa ser de uso particular. Não caia nessa e respeite alguns cuidados, assim sua garrafinha não há de virar um ninho de germes.



UM MINIGUIA PARA COMPRAR E CONSERVAR A GARRAFINHA

1. Melhor escolha

Prefira as que têm canudo interno e formato mais fácil de ser higienizado. Optar pelo inox é uma boa, pois ele dificulta a instalação das bactérias.

2. Se for de plástico

Fuja de embalagens com símbolo de reciclagem com números 3 ou 7. Eles indicam presença de bisfenol A. Evite usar a mesma garrafa de água mineral todo dia.

3. Quando trocar

Apesar de não haver prazo certo para isso, é prudente substituir a garrafa se houver ranhuras e desbotamento da cor, sinais de que já está velha demais.

4. Higienização

Lave toda vez que ela for usada, dando atenção aos locais de difícil acesso, como a rosca da tampa e as bordas do canudo. Uma escova de mamadeira ajuda.

5. Transporte

Proteja o biquinho, evite quedas ou batidas e não deixe a garrafa por muito tempo em locais abafados, como o carro, algo que favorece os micróbios.

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