PRINCIPAIS FARINHAS LOW CARB PARA VOCÊ USAR EM SUAS RECEITAS:








FONTE DA IMAGEM:http://arditor.com/diabetes-low-carb-flour-alternatives/


Atualmente, muito se fala sobre alimentação low carb, que prevê a redução da quantidade de carboidratos ingeridos, não só com o objetivo de perda de peso, mas também de conquistar mais saúde e qualidade de vida, e as farinhas são hoje os ingredientes mais importantes para a preparação das receitas.
Tais farinhas podem ser usadas, de forma geral, em preparações de bolos, tortas, panquecas, pães e muito mais. Basta saber usá-las!

Além de uma baixa quantidade de carboidratos, essas farinhas alternativas são ricas em fibras e isentas de glúten, conheça as principais abaixo:

Farinha de coco
Apresenta fibras, proteínas, carboidratos em pequena proporção, além de gordura monoinsaturada. Essa farinha low carb também é isenta de glúten.

Farinha de banana-verde
A farinha pode ter de 55 a 93% de seu amido na forma resistente, uma forma de carboidrato muito mais saudável para o organismo e responsável pela maior parte de seus benefícios à saúde, por ser digerido apenas no intestino delgado e não se converter em glicose que será liberada na corrente sanguínea.

Farinha de amêndoas
Fonte de fibras, vitamina E e antioxidantes, essa farinha low carb é isenta de glúten e carboidratos.

Farinha de semente de abóbora
É rica em fibras, ácidos graxos mono e poli-insaturados, ferro, magnésio e potássio. Essa é uma ótima opção de farinha low carb, já que possui alto nível de proteínas e apresenta baixo teor de carboidrato. Atua no controle da fome e dislipidemia [aumento das taxas de gordura no sangue.

Farinha de nozes
É isenta de glúten e apresenta baixa concentração de carboidrato.

Farinha de casca de maracujá
Apesar de apresentar carboidrato (reduzido!), é uma boa opção de farinha low carb, por ser rica em fibras. Atua no controle do colesterol e da glicemia.

Farinha de castanha de caju
Isenta de glúten e rica em gorduras mono e poli-insaturadas, essa farinha previne a dislipidemia, diminuindo o colesterol ruim (LDL). Além disso, tem magnésio e zinco.


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ESTUDOS CIENTÍFICOS RECENTES SOBRE OS BENEFÍCIOS DO CACTO Xique-xique:


 

























FONTE DA IMAGEM: http://g1.globo.com


Nome Científico:Pilosocereus gounellei

Características: Este cacto possui tronco ereto, com galhos laterais afastados, descrevendo uma curva em direção ao sol. Os ramos, que podem atingir a altura de quatro metros, têm fortes espinhos e flores na cor branca. Seus frutos são comestíveis, saborosos e ricos em sais minerais, que podem ser consumidos in natura.

Origem: Nordeste do Brasil. Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia. Mas também aparece no Piauí, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe (em áreas de Caatinga).

Estudos científicos recentes (2018) tem mostrado os benefícios deste cacto para nossa saúde, segue abaixo:

1.     Redução nos níveis de colesterol total;
2.     Redução dos níveis de triglicérides;
3.     Contém flavonoides em sua composição;
4.     Presença de beta-sitosterol que é um forte antioxidantes contra doenças cardiovasculares;
5.     Protetor gástrico, ou seja reduz a formação de lesões gástricas;
6.     Redução de prostaglandinas.

Referências Bibliográficas:
- OLIVEIRA, A.M.; FREIRE, M.O. de L.; SILVA, W.A.V. et al. Saline extract of Pilosocereus gounellei stem has antinociceptive effect in mice without showing acute toxicity and altering motor coordination. Regul Toxicol Pharmacol; 95:289-297, 2018.

- SOUZA, G.A.; OLIVEIRA, I.S.; SILVA-FREITAS, F.V. et al. Gastroprotective effect of etanol extract of cladodes and roots of Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Blx. Ex Rowl (Cactacea) on experimental ulcer models. J Ethnopharmacol; 218:100-108, 2018.

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Receita Testada: Brigadeiro com farelo de aveia




Ingredientes
 
  2 xícaras de chá de leite semidesnatado sem lactose
  10g de adoçante culinário
  1 colher de sopa de manteiga ghee
  2 colheres de sopa de farelo de aveia
  2 scoops de whey protein de chocolate

Modo de preparo

Em uma panela, coloque o leite. Leve ao fogo e deixe ferver. Adicione a manteiga e mexa. Coloque o açúcar, o farelo de aveia e o whey protein. Abaixe o fogo e continue mexendo. Deixe formar a consistência de brigadeiro e desligue o fogo. Deixe esfriar, faça as bolinhas e passe no farelo de aveia ou em um pouco de whey protein de chocolate.

Calorias por porção de 15g: 20 calorias


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Benefícios Científicos do Óleo de Pequi



O pequi é uma planta típica do cerrado brasileiro que possui uma casca de coloração verde e, em seu interior, uma polpa amarela comestível. A extração de suas polpas e sementes dá origem a um óleo com propriedades incríveis.
Os estudos comprovam que o óleo de pequi traz diversos benefícios para o organismo como: Proteção cardiovascular, menos inflamação muscular, redução de danos no DNA das células, menos estresse oxidativo (quando a prática de exercícios físicos é de longa duração e intensidade), prevenção de doenças degenerativas e auxílio na redução de pressão arterial, são algumas das vantagens elencadas nas pesquisas científicas.
Uma pesquisa feita pela Universidade de Brasília (UnB), com um grupo de atletas, revelou que o óleo de pequi possui efeito de combate à inflamações. Constatou-se que a inflamação geral das articulações e músculos foram reduzidas após os treinamentos. O que pode ser explicado devido os altos níveis de compostos anti-inflamatórios encontrados no pequi.
O uso de óleo de pequi previne lesões, estresse oxidativo e normaliza a pressão arterial (benefícios característicos do Ômega 9).
Estudos mostram que, quando o tratamento quimioterápico é associado com o óleo de pequi, o organismo sofre menos danos. Porém, mais estudos precisam ser feitos.
Exatamente por seu poder anti-inflamatório, o óleo de pequi também pode ser utilizado como uma solução natural para a asma.
O óleo de pequi é rico em Vitamina A e com alto teor de carotenoide, que atua como antioxidante, que gera uma melhora do sistema ocular e auxilia no rejuvenescimento da pele e no combate ao envelhecimento precoce.

Para saber quantas miligramas é ideal para o seu caso, consulte seu Nutricionista Clínico!!!




ESTUDOS CIENTÍFICOS:

- DE OLIVEIRA LEMES, Erick et al. Levantamento da Utilização do Pequi (Caryocar brasiliense camb.) como Agente Antioxidante na Prevenção de Doenças Neurodegenerativas. UNICIÊNCIAS, v. 21, n. 2, p. 110-114, 2017.
- ARAÚJO, Priscila de S. et al. Resumo: Atividade Inibitória sobre a migração de leucócitos do óleo de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) em modelo de pleurisia em ratos. PECIBES, supl. 1, 34, 2015. Perspectivas Experimentais e Clínicas, Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES), v. 1, n. 1 Supl., 2017.
- NASCIMENTO, Wcleubianne Matias et al. Estudo da resistência cicatricial cutânea de ratos tratados com óleo de pequi (Caryocar brasiliense). ConScientiae Saúde, v. 14, n. 3, p. 449-455, 2016.
- BEZERRA, N. K. M. S.; BARROS, T. L.; COELHO, N. P. M. F. A ação do óleo de pequi (Caryocar brasiliense) no processo cicatricial de lesões cutâneas em ratos. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 17, n. a00101s1, p. 875-880, 2015.

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RECEITA ADAPTADA E TESTADA: Sopa detox verde (low carb)


Ingredientes:

·        ½ maço de espinafre orgânico
·        ½ talo de salsão orgânico
·        ½ maço de escarola orgânico
·        ½ maço de salsa orgânico
·        ½ maço de acelga orgânico
·        ½ abóbora japonesa orgânica picada
·        1 abobrinha orgânica picada
·        1 chuchu orgânico picado
·        1 cenoura média orgânica picada
·        1 dente de alho orgânico picado
·        1 pitada de cúrcuma
·        1 pitada de canela em pó
·        1 pitada de cardamomo em pó
·        1 pitada de pimenta síria ou reino
·        1 pitada de cominho
·        2 colheres (chá) de sal rosa ou marinho
·        1 colher (chá) de azeite extravirgem
·        1 litro de água
·        1 potinho de iogurte tipo grego light (Usei o grego da marca vigor®)

Modo de fazer: em uma panela refogue o alho no azeite. Acrescente a água e deixe ferver. Junte os demais ingredientes e misture bem. Deixe cozinhar por cerca de 30 minutos em fogo médio. Quando os legumes estiverem macios, desligue o fogo, adicione o sal e a pimenta do reino, e o iogurte grego light. Espere a sopa ficar morna e bata tudo no liquidificador. Pronto, pode servir!

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DICA DO PERSONAL NETTO: Vencendo a depressão com ajuda da atividade física!



FONTE DA IMAGEM: https://www.steadyhealth.com

Quando o assunto é ansiedade e a depressão uma dica científica para auxiliar no tratamento é a atividade física, e tenho bases fortes para te convencer disto neste post!

Entre as atividades que ajudam a melhorar o humor, amenizar o sentimento de tristeza e preparar o cérebro para lidar melhor com o estresse está a prática regular de exercícios físicos. Nesse sentido, além de ajudar a prevenir transtornos mentais, os exercícios aeróbicos, por exemplo, auxiliam na diminuição dos sintomas da depressão.

Vários estudos têm mostrado o exercício como promotor da qualidade de vida e profilático para esses males do mundo moderno, isto porque o exercício físico libera vários hormônios e neurotransmissores durante a sua prática, como:
1.     Endorfina
2.     Serotonina
3.     Dopamina

Estudos mostram que caminhadas e corridas regulares algumas vezes por semana são importantes como parte do tratamento. Por outro lado, pesquisas com idosos deprimidos destacaram que a prática semanal da musculação melhorou a qualidade de vida e o sono dessas pessoas. Isso acontece porque a atividade física aumenta os níveis de endorfina no organismo e, ao ser liberado, o hormônio estimula a sensação de bem-estar, conforto, bom humor e alegria.

A batalha contra a doença não é fácil. É preciso, no entanto, saber que há como vencer a depressão, assim, procure um profissional de Educação Física capacitado e comece essa mudança de hábito na sua vida. Seu corpo e sua mente agradecerão!


_________________
FONTE DA MATÉRIA:

- VANCAMPFORT, Davy et al. Sedentary behavior and physical activity levels in people with schizophrenia, bipolar disorder and major depressive disorder: a global systematic review and metaanalysis. World Psychiatry, v. 16, n. 3, p. 308-315, 2017.
- SCHUCH, Felipe et al. Physical activity and sedentary behavior in people with major depressive disorder: a systematic review and meta-analysis. Journal of affective disorders, v. 210, p. 139-150, 2017.
- HOLMQUIST, Sofie et al. Low physical activity as a key differentiating factor in the potential highrisk profile for depressive symptoms in older adults. Depression and anxiety, v. 34, n. 9, p. 817-825, 2017.

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NOVO ESTUDO CIENTÍFICO (2018) SOBRE SARCOPENIA

FONTE DA IMAGEM: https://www.newportnaturalhealth.com


No consultório tenho tido muitos pacientes com o quadro de sarcopenia principalmente em mulheres, porém o diagnóstico ainda é difícil na prática clínica nutricional. O estudo cientifico citado abaixo, mostra um novo caminho para esse diagnóstico e assim um tratamento nutricional adequado para o caso.

Considerando que os métodos comumente utilizados para diagnóstico da Sarcopenia podem ser onerosos, Kwak e colaboradores realizaram estudo com objetivo de verificar se biomarcadores moleculares podem ser eficientes para o diagnóstico precoce e prognóstico da sarcopenia na prática clínica.
Para isso, 96 pacientes com idade superior a 60 anos foram avaliados, sendo que 50 idosos apresentavam diagnóstico de sarcopenia moderada e 46 idosos não apresentavam alteração de força e massa muscular. Os grupos realizaram exames de BIA para avaliação de massa muscular esquelética apendicular (ASM), força de preensão da mão dominante, e a velocidade de caminhada de 4m. Também, foram avaliados 21 biomarcadores séricos.
Os autores desenvolveram um escore de risco a partir de quatro biomarcadores séricos, incluindo aqueles que diferiram significativamente entre o grupo saudável e com sarcopenia: Interleucina 6(IL-6), proteína secretada ácida e rica em cisteína(SPARC), Fator de inibição da migração de macrófagos (MIF) e  Fator de Crescimento Semelhante a Insulina 1 (IGF-1). Foi realizada análise de regressão para múltiplos biomarcadores, e a pontuação de risco para cada indivíduo foi calculada como a soma da pontuação de risco para cada biomarcador, que foi derivada da multiplicação do nível sérico de um biomarcador pelo coeficiente correspondente. Posteriormente, os indivíduos foram divididos em dois grupos (alto e baixo risco de sarcopenia), utilizando o corte mediano do escore de risco como um limiar.
A frequência de sarcopenia clinicamente identificada foi significativamente maior no grupo de alto risco pelo escore do que no grupo de baixo risco (p = 0,002, intervalo de confiança de 95% (IC) = 1,56-11,59), indicando que a análise de biomarcadores é clinicamente valiosa para o diagnóstico da doença. O melhor valor de corte de 1,529 apresentou sensibilidade de 70,0% e especificidade de 78,3% (IC95% = 2,80-21,69, p <0,0001).
Os resultados sugerem que o escore de risco baseado em múltiplos biomarcadores selecionados demonstra bom valor preditivo para a sarcopenia.

FONTE DA MATÉRIA: estudo divulgado pelo portal http://www.nutritotal.com.br

REFERÊNCIA:
- KWAK, Ju Yeon et al. Prediction of sarcopenia using a combination of multiple serum biomarkers. Scientific Reports, [s.l.], v. 8, n. 1, p.1-10, 5 jun. 2018. Springer Nature. http://dx.doi.org/10.1038/s41598-018-26617-9.

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Chás para aumentar a imunidade contra resfriados e gripes no inverno



FONTE DA IMAGEM: https://creativegardener.blog/


Chá de gengibre

Ingredientes
500 ml de água filtrada;
5 centímetros de raiz de gengibre;
Meio limão siciliano;
1 pau de canela;
1 colher (de sopa) de mel.

Modo de preparo
Com ajuda de uma panela, coloque a água para ferver, juntamente com o gengibre descascado e cortado em rodelinhas bem fininhas. Acrescente também o suco do limão siciliano e a canela em pau. Deixe ferver por 10 minutos, desligue o fogo e deixe descansar por cinco minutos. Antes de ingerir, acrescente o mel e mexa. A recomendação é que a bebida seja tomada ainda quente.

Chá de limão e gengibre

Ingredientes
300 ml de água filtrada;
1 pedaço peque no gengibre;
3 dentes de alho picado;
1 limão.

Modo de preparo
Pegue uma panela e coloque a água para ferver. Nesse mesmo momento, já acrescente o gengibre descascado e cortado em pequenas fatias. Acrescente também o alho picado. Deixe ferver por 10 minutos. Passado esse tempo, desligue o fogo e acrescente o suco do limão, ou então cortado em fatias. Abafe a mistura e deixe em infusão por cinco minutos.
Use uma peneira para remover os demais ingredientes e a bebida está pronta para ser ingerida. A recomendação é de tomar até três xícaras por dia.

Chá de sabugueiro

Ingredientes
300 ml de água filtrada;
1 colher (de chá) de sabugueiro;
1 colher (de chá) de tília.

Modo de preparo
Coloque a água para ferver em uma panela com tampa. Assim que ferver, desligue o fogo e acrescente os demais ingredientes. Deixe a panela tampada por um intervalo de 10 minutos. Passado esse tempo, use uma peneira para retirar todos os ingredientes, para que fique somente o líquido. A indicação é que o chá seja ingerido até três vezes ao dia.

Chá de Laranja

Ingredientes
300 ml de água filtrada;
2 laranjas;
1 limão;
2 colheres (de sopa) de mel.

Modo de preparo
Descasque as laranjas e o limão e coloque as cascas para ferver por cerca de 15 minutos junto com a água. Com um espremedor, retire todo o suco das frutas e acrescente o líquido ao chá das cascas. Ferva a mistura por mais dez minutos. Antes de tomar o chá, retire as cascas das frutas e adicione o mel. Para se ver livre da gripe, tome até três doses do chá por dia.

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MARGARINA ou MANTEIGA?


 

FONTE DA IMAGEM E MATÉRIA: https://lauralaire.com/butter-vs-margarine/

A manteiga é um produto de origem animal. Trata-se de um derivado do leite, produzido por meio do batimento do creme de leite “nata”, composto exclusivamente da gordura retirada do leite.

Pontos relevantes da manteiga:

- Rica em Vitaminas Lipossolúveis:
Há uma grande quantidade de vitaminas lipossolúveis, como: Vitaminas A, vitamina E, vitamina D e K2; além de conter selênio;

- Fonte de Ácido Graxo Butirato:
O Butirato está entre os três principais ácidos graxos de cadeia curta e é o maior produtor de energia para as células do cólon;

- Rica em Ácido Linoléico Conjugado:
Esse ácido possui efeitos poderosos para o metabolismo;

Valor energético (kcal) em 10 g: 74 kcal
Carboidratos: 0 g
Proteínas: 0 g
Gorduras totais: 8,3 g
Gorduras saturadas: 4,8 g
Sódio: 90 mg
Sódio (na versão sem sal): 2 mg


As margarinas são óleos vegetais hidrogenados ou interesterificados para ficar na forma sólida. Para seu preparo é usado água; leite; soro de leite; sal; vitamina A; estabilizantes: mono e diglicerídeos de ácidos graxos e lecitina de soja; conservadores: sorbato de potássio e benzoato de sódio; acidulante ácido cítrico; antioxidantes: BHT, TBHQ e EDTA; aroma e corantes.

Valor energético (kcal) em 10 g: 72 kcal
Carboidratos: 0 g
Proteínas: 0 g
Gorduras totais: 8 g
Gorduras saturadas: 2,3 g
Sódio: 60 mg
Sódio (na versão sem sal): 0 mg


PARA TE AJUDAR NA ESCOLHA:

Embora a manteiga seja rica em gordura saturada e colesterol, é um produto natural. Ou seja, nosso corpo sabe metabolizar naturalmente esta gordura. Os estudos ainda são controversos em relação ao aumento do colesterol. Mas as evidências sugerem que o consumo moderado de manteiga comparado ao consumo de margarina não levou ao aumento do LDL que é o colesterol ruim.
Assim, a manteiga pode fazer parte da dieta sim desde que a quantidade consumida somada a outras fontes de gordura saturada (como a presente em carnes) não ultrapasse a quantidade recomendada, ou seja, pode-se comer de um tudo desde que não em excesso!!!

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ESTUDO CIENTÍFICO - CONSUMO DE CARNE E RISCO DE CÂNCER:




FONTE DE IMAGEM: https://www.globalhealingcenter.com/natural-health/the-relation-between-meat-and-cancer/

Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, demonstra que determinadas formas de uma substância conhecida como ácido siálico não humano, o ácido N-glicolilneuramínico (Neu5Gc), presente na carne vermelha, pode incitar um processo inflamatório que predispõe ao câncer.
O Neu5Gc é uma substância que depois de metabolizada fica biodisponível nos tecidos humanos, o que gera a produção de anticorpos em circulação. A interação entre os antígenos circulantes e os anticorpos anti-Neu5Gc é capaz de estimular processos inflamatórios, levar à carcinogênese e à progressão do tumor.
A descoberta foi evidenciada em uma pesquisa clínica com cobaias, que foram alimentadas com uma dieta contendo Neu5Gc. Com o tempo, as cobaias desenvolveram evidências de uma inflamação sistêmica e com maior risco para o desenvolvimento de tumores do fígado quando comparado com o grupo controle. No grupo que recebeu dieta com Neu5Gc, houve uma incidência cinco vezes maior de câncer do fígado.
Para os pesquisadores, o estudo traz dados que fornecem uma explicação para a associação entre o consumo de carne vermelha e o risco de câncer. O oncologista Antonio Carlos Buzaid, diretor geral do Centro Oncológico Antonio Ermírio de Moraes (COAEM), explica que a pesquisa demonstra a correlação entre o Neu5Gc e a inflamação crônica associada ao desenvolvimento de tumores. “Há tempos foi estabelecido o nexo epidemiológico entre o consumo de carne vermelha — bovina, suína e de cordeiro — e a incidência de doenças como o câncer e diabetes. Populações que consomem pouca ou nenhuma carne vermelha apresentam menores taxas de câncer”, esclarece o especialista. “Agora, esse estudo demonstra em um modelo animal o papel da inflamação crônica desencadeada pelo consumo da carne”.
O organismo humano é geneticamente incapaz de produzir Neu5Gc, mas esta molécula é detectável em superfícies de epitélio humano e do endotélio, e aparece em valores ainda mais elevados em tecidos malignos. Assim, a única via para tornar possível a biossíntese de Neu5Gc é a ingestão dietética, especialmente pela carne vermelha.
A hipótese dos pesquisadores da Califórnia não foi comprovada em humanos, mas não resta dúvidas de que o estudo lança luz sobre os efeitos deletérios do consumo da carne vermelha e explica por que o churrasco de frango recebe sinal verde, enquanto o de carne continua sob fortes críticas. O problema é mesmo a carne e não tanto o processo de grelhá-la, como antes se pensava. Embora os dados disponíveis na literatura indiquem em humanos uma forte associação entre o consumo de carne vermelha e o câncer de colón, o modelo animal que demonstrou o impacto do Neu5Gc evidenciou aumento de risco para câncer de fígado, que é a forma mais comum de câncer nas cobaias estudadas, o que neste caso foi considerado como a “prova de princípio” da investigação.
Os pesquisadores também demonstraram que a quantidade de Neu5Gc varia entre os diferentes grupos de alimentos e até mesmo de acordo com a forma de preparo.
O bife, por exemplo, contém um dos mais altos níveis da substância, com 231 microgramas de Neu5Gc por grama de carne. Em produtos derivados do leite, a presença chega a 43 microgramas de Neu5Gc por grama, como é o caso do queijo de cabra. Em contraste, aves e ovos não contêm Neu5Gc, enquanto nas frutas e vegetais não há nenhum tipo de ácido siálico.

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DICAS DO PERSONAL TRAINER NELSON NETTO: Treino de fortalecimento para o corredores de rua!




Independente de corredor recreacional ou de alto rendimento é recomendado fazer junto à sua rotina de treinos específicos de corrida o fortalecimento muscular,  seja via musculação, com treinamento funcional ou até mesmo o pilates .

Exercícios educativos de corrida para melhorar a sua passada e a sua biomecânica durante a prática, também devem ser incluídos nas rotinas de treinos dos corredores iniciantes , intermediários ou avançados.

Além de melhorar sua técnica ainda poderá ajudar a prevenir lesões e ter ainda uma economia de energia importante. Portanto é indispensável procurar um profissional de educação física especializado pra periodizar seu treino de corrida aliado ao treino de força.

Fica a dica e desejo boas corridas!!!


REFERÊNCIAS:
- EVANGELISTA, Alexandre Lopes. Treinamento de corrida de rua: uma abordagem fisiológica e metodológica. Phorte Editora, 2017.

- ABIKO, Rafael Hideki et al. Prevalência de lesões musculoesqueléticas e fatores associados em corredores de rua= Prevalence of musculoskeletal injuries and its associated factors in street runners. Ciência & Saúde, v. 10, n. 2, p. 109-113, 2017.


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