5 dicas ótimas para evitar contaminações na sua cozinha!




Você sabia que um dos locais mais contaminados da casa é a cozinha? o objeto que mais pode ser infectado é justamente a esponja.

Existem no mercado esponjas com íons de prata incorporados, estes possuem uma ação chamada oligodinâmica, que elimina germes. Não possuindo estes íons prata, obrigatoriamente e diariamente, deverão ser desinfetadas: ferver por 3 minutos, mergulhar em solução de cloro – 2 colheres (sopa) de água sanitária por 1 litro de água) ou lavar, deixar úmida, envolver em papel toalha, colocar no micro-ondas por 2 minutos. De qualquer forma, dura 1 semana.

Os alimentos que oferecem maior risco são: saladas cruas, frutas, ovos, e os perecíveis em geral, como peixes, carnes e aves.

Os materiais mais seguros para utilizar na cozinha são:

1.    Plásticos isentos de Bisphenol A, vidro e aço inox.

2.    Evitar colheres e utensílios de madeira, pois ela é proveniente de uma árvore, ou seja, um ser vivo constituído por células, que formam pequenos buracos e podem servir de esconderijo para germes. Não existe técnica correta para higienizar um material de madeira. O cloro é inativado por matéria orgânica e o calor não é transferido pela madeira.

3.    Mantenha a pia limpa. É importante não deixar água parada, pois ela promove o crescimento de algumas bactérias e a morte de outras. Estas que morrem vão formando um filme que, como um cimento, vai proteger as bactérias que estão abaixo desse item. O biofilme protege os germes contra a ação de desinfetantes, limpeza mecânica e calor.

4.    Acabe com o pano de pia. Um pano de pia úmido, possui 1 milhão de bactérias a mais do que a tampa de um vaso sanitário de um banheiro público. É importante não deixar o pano secar sobre a pia, o fogão, a geladeira ou outro lugar. Para limpar o tecido é indicado desinfetar (com água sanitária ou outro desinfetante doméstico) ou ferver o pano por três minutos. Depois, colocar para lavar e passar com ferro bem quente.

5.    Cuidado na limpeza dos vegetais. Primeiramente, deve ser realizada a lavagem dos vegetais em água corrente. Logo em seguida, eles devem ser deixados de molho de 15 a 20 minutos no hipoclorito de sódio, com a quantidade indicada pelo fabricante. Por fim, devem ser lavados novamente em água corrente. Importante não ultrapassar a quantidade do produto e de tempo, para não haver contaminação química.



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FADIGA EM EXCESSO PODEM SER SINAIS DE MÁ ALIMENTAÇÃO:




Todo mundo já sentiu aquele cansaço logo após o almoço, ou vontade de ficar mais cinco minutinhos na cama ao acordar, não é verdade? Entretanto, quando essa indisposição se torna frequente e passa a afetar a rotina, pode ser sinal de que algo não vai bem com a alimentação e é preciso procurar ajuda.

A falta de vitaminas e minerais de manutenção do corpo, queda na produção de hormônios, atuação contra o estresse oxidativo (produção aumentada de radicais livres) e deficiência na produção os anticorpos são alguns problemas que podem se manifestar a longo prazo.

Para manter a energia e a saúde funcionando de forma adequada, é indicado o consumo de alimentos ricos em vitaminas do complexo B (como cerais, aveias e arroz integral) e magnésio (presente no espinafre, beterraba e abacate), que são excelentes combatentes do cansaço.

Assim como o complexo B, o magnésio auxilia na regulação e produção de energia, além de manter a saúde do sistema nervoso e do intestino em dia.

Além de apostar nesses nutrientes, é essencial ingerir alimentos de todos os grupos alimentares e se manter hidratada para que o corpo funcione de forma correta. O mais importante de manter a alimentação balanceada é garantir uma vida saudável, com mais disposição e minimizando o risco de doenças infecciosas.

Lembre-se: ALIMENTAÇÃO, não suplementos, prefira sempre “mastigar”!  Procure seu Nutricionista para te auxiliar!

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LANCHES INTERMEDIÁRIO, ALIMENTOS TERMOGÊNICOS NATURAIS E ATIVIDADE FÍSICA:






Os principais alimentos termogênicos incluem:


   Pimenta vermelha
   Óleo de coco extra-virgem
   Canela
   Chá verde
   Guaraná em pó
   Cacau
   Gengibre
   Alimentos ricos em ômega 3


Os lanches intermediários do dia como lanche da manhã e lanche da tarde, os alimentos termogênicos para que tenham um bom funcionamento, é preciso uni-los a exercícios físicos e ter uma alimentação equilibrada. Dessa forma, além de ajudar na perda de gordura, os alimentos termogênicos podem auxiliar no controle da obesidade e, consequentemente, na prevenção do diabetes mellitus tipo 2.

O recomendado é que sejam ingeridos de 30 a 60 minutos antes do início da prática de exercício físico, para ajudar na queima calórica e melhora da performance. Mas o consumo deve ocorrer somente no período da manhã e da tarde e nunca antes de dormir, pois a otimização do processo da queima de calorias e a aceleração do metabolismo pode atrapalhar o sono e causar insônia.

É preciso tomar cuidado, pois o exagero no consumo destes alimentos pode levar a dores de cabeça, tontura, insônia e problemas gastrointestinais. Além disso, não são indicados para indivíduos com hipertireoidismo, hipertensos e cardiopatas.

Gestantes, lactantes, crianças e pessoas com úlceras, enxaqueca ou alergias também devem evitar consumir esses alimentos ou então consumi-los em pequenas quantidades, sempre de acordo com a orientação de um profissional capacitado, SEU NUTRICIONISTA!


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Ingestão moderada de algumas gorduras é recomendada, segundo estudo científico:


Fonte da imagem: 
https://www.seattlesutton.com/blog/the-skinny-on-fat-explaining-good-fats-vs-bad-fats/



Uma pesquisa realizada na Universidade de Oxford, na Inglaterra, examinou os efeitos das dietas de alta restrição calórica na saúde do coração. O estudo teve a participação de 21 pessoas obesas na faixa dos 52 anos. O resultado foi que dietas altamente restritivas causa um aumento provisório dos níveis de gordura no coração, além de prejudicar a capacidade do órgão de bombear sangue.

Na tentativa de eliminar alguns quilos, as pessoas adotem dietas extremamente restritivas e, em consequência, interrompam o consumo de alimentos com tipos específicos de gorduras, essenciais ao bom funcionamento cardiovascular, peixes assim como as nozes, são exemplos, pois são ricos em gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas, também conhecidas como ômega 9 e ômegas 3 e 6, esses alimentos ajudam na prevenção de doenças cardiovasculares.

A ingestão das boas gorduras de forma controlada proporciona uma reserva energética para o organismo que serve como isolante térmico, auxilia na utilização eficaz das proteínas e carboidratos e na sintetização de hormônios, por exemplo.

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RECEITA DO CHOCOLATE SAUDÁVEL COM MATCHA!




Ingredientes

·       200g de Creme de leite light
·       20g de Matcha em pó pronto para consumo
·       400g de Chocolate 50% ou 70% de cacau


Modo de Preparo

·       Aqueça o creme de leite a 90º C. Apague o fogo, acrescente o matcha em pó pronto para consumo.
·       Coloque a preparação em uma fôrma, e deixe esfriar na geladeira. Ele precisa ficar com uma consistência bem firme.
·       Quando estiver endurecido, retire da geladeira.
·       Derreta o chocolate a 45ºC e tempere sobre uma bancada de granito até que atinja 30º C.
·       Acrescente um pouco na forminha que desejar e em seguida um pouco do creme de matcha e por cima finalize com o chocolate. Você decorar polvilhando com açúcar de coco ou coco ralado light.
·       Volte para a geladeira até que fique firme para ser desenformado.



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Farinha Teff: o novo superalimento




A farinha Teff é obtida a partir de um grão muito pequeno, semelhante ao da semente de papoila, originário da Etiópia e Eriteia, onde é fundamental na alimentação diária. A Etiópia é ainda o maior produtor mundial. Existe em diversas variedades de cores, desde o branco, passando pelo vermelho até ao castanho-escuro e acredita-se que é cultivado há mais de 5000 anos. O seu nome botânico – Eragostis tef – significa “erva do amor”. É tão pequeno, que para se obter um grama, são precisos 3 mil grãos. Ele é consumido tradicionalmente na Etiópia e Eritreia como um tipo de pão, a injera.
O Teff possui um enorme potencial para o desenvolvimento de produtos de grande valor nutricional com benefícios para a saúde. A excelência deste cereal reside na sua riqueza em minerais e pelo seu fantástico conteúdo em aminoácidos essenciais, o que o torna superior aos outros cereais. Teff é rico em cálcio, magnésio, cobre, potássio, manganês, zinco e ferro e vitamina C. O seu teor de cálcio é superior ao do leite de vaca, com cerca de 170mg por cada 100g. A sua riqueza em ferro está dependente do solo onde é cultivado, e pode variar entre 5mg e 15mg por 100g.
Rico energeticamente, com excelente quantidade de proteínas, cerca de 12% a 14%, e com um bom equilíbrio de aminoácidos essenciais, com destaque para a lisina, aminoácido ausente na maioria dos cereais. A lisina é importante no metabolismo do cálcio, fundamental na calcificação óssea.
Os seus hidratos de carbono são em grande quantidade amido resistente, um tipo de amido resistente à digestão no intestino e que fornece menos calorias que outros hidratos de carbono complexos, contribuindo para uma maior saciedade e para melhorar os níveis de glicemia. Por estes motivos é uma boa fonte alimentar para diabéticos e para quem procura perder peso. Este tipo de amido também funciona como um prébiótico favorável à flora intestinal e também importante na manutenção de um peso adequado.
Os seus hidratos de carbono sendo de digestão lenta, fazem dele um bom aliado dos desportistas de alto rendimento, que necessitam de energia rápida e prolongada. O seu conteúdo em minerais também ajuda na rápida recuperação após o exercício físico ou cansaço mental.

O Teff é isento de glúten, uma boa opção para quem é intolerante ao glúten. Este cereal é também uma boa fonte de antioxidantes.
Todas estas características nutricionais devem-se essencialmente ao fato do cereal ser normalmente consumido na sua forma integral, inteiro. Por ser um grão tão pequeno é de difícil processamento, e desta forma todas as partes do cereal são consumidas, o que lhe confere a sua riqueza nutricional.

Marque uma consulta com seu Nutricionista e saiba se você pode usá-la (contra-indicações de consumo), onde encontrá-la e como consumi-la corretamente.


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ESTUDO: CHOCOLATE COM MAIS DE 50% DE CACAU E DOENÇAS NO FÍGADO




De acordo com pesquisa científica apresentada no encontro anual da Associação Européia para o estudo do fígado, em Viena (Áustria), a resposta é sim! 

Segundo os pesquisadores o chocolate amargo contém substâncias que diminuem o dano causado às veias do fígado de pacientes cirróticos, diminuindo a hipertensão portal. Já o chocolate branco não mostrou qualquer benefício, devido à ausência de fitoquímicos, como flavonóis, flavonóides e teobromina.

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CHOCOLATE ROSA (CACAU RUBI):





Já ouviu falar em chocolate rosa? Trata-se de um chocolate (cacau especial) que viralizou e já está disponível no Brasil.

Ele é feito a partir de grãos de cacau rubi que só podem ser encontrados na Costa do Marfim, no Brasil e no Equador. Essas sementes passam por uma fermentação especial, que tem como objetivo manter a coloração. Sem corantes ou aditivos, o produto é naturalmente pink. Dessa forma, ele é configurado como a quarta cor do doce, também disponível nas versões ao leite, amargo e branco.
Em 2018, a Nestlé lançou uma edição limitada do Kit Kat Ruby, que sumiu rapidamente das prateleiras das lojas.
O chocolate rosa tem sabor frutado e cor natural, sem adição de corantes.
É mais cremosa do que o usual e possui notas frutadas e cítricas. Dentre os benefícios do consumo, a espécie de cacau rubi é rica em substâncias antioxidantes, que combate a radicais livres no organismo. Esses compostos são os flavonoides, que oferecem cores vibrantes a alimentos naturais e podem ser encontrados em frutas vermelhas e uma série de outros vegetais.

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ESTRESSE E QUALIDADE DO SONO INFLUENCIAM DESENVOLVIMENTO DE COMPULSÃO ALIMENTAR:


















Estudo teve como objetivo determinar a prevalência de compulsão alimentar – CA (desejo de consumo de alimentos ricos em gorduras e açúcares) associada ao estresse, qualidade de sono e cronotipo (momentos do dia em maior e menor alerta) entre 644 estudantes universitários (18 – 28 anos).
Os estudantes forneceram dados sociodemográficos, e responderam questionários relacionados à compulsão alimentar, cronótipo, escala de estresse e qualidade de sono. Foram mensurados peso e altura.
A prevalência de compulsão alimentar foi de 10,1%. 56,5% apresentaram baixa qualidade de sono, sendo que nos indivíduos com CA essa porcentagem subiu para 81,2%, e quando não havia presença de CA esse valor caiu para 57,2%. A maioria dos estudantes (70,2%) apresentava cronotipo intermediário, isto é, ficavam em alerta tanto pela manhã quanto a noite. Foi observada uma correlação negativa entre a escala de compulsão alimentar (YFAS) e a idade. Essa correlação foi significativa para o item “tolerância” e “consumo continuo mesmo com conhecimento sobre consequências adversas”. Houve também uma correlação positiva entre a YFAS,  IMC e o consumo de cafeína. O escore de YFAS foi significativamente diferente entre indivíduos que moravam sozinhos, com a família e com colegas, sendo que este último significou os escores mais altos para YFAS. Não fumantes apresentaram os menores escores. Os escores de estresse e qualidade de sono se correlacionaram significativamente e positivamente com quase todos os critérios do YFAS. Após análise multivariada, idade, tabagismo, IMC, escore de estresse e de qualidade de sono permaneceram significativamente correlacionados ao escore YFAS.
A partir dos dados encontrados, os autores concluíram que a CA é relativamente frequente entre jovens e parece ser um fenômeno complexo, coexistindo com o estresse e baixa qualidade de sono. A combinação da baixa qualidade de sono, com estresse e cronotipo noturno podem em conjunto levar ao desenvolvimento de compulsão alimentar e seus efeitos podem ser cumulativos.

Referência:

·         Najem J, et al. Prevalence of food addiction and association with stress, sleep quality and chronotype: A cross-sectional survey among university students. Clinical Nutrition, 2019.

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Dia Mundial de conscientização do Autismo: Nutrição pode ajudar!!!




Gostaria de agradecer à todas as Professoras, Fonoaudiólogas, Fisioterapeutas, Dentistas, Terapeutas, Cozinheiras, Psicólogas, Assistente Social, Diretoria e Funcionários no geral da APAE de São José dos Pinhais, pelo brilhante trabalho que cada um realiza e por compartilhar tantos ensinamentos. Sou muito grata em fazer parte dessa equipe.

Hoje é um dia especial, conscientização do Autismo, e aqui falo um pouquinho da importância da alimentação. No tratamento do autismo a alimentação tem um papel fundamental. Alguns alimentos podem intensificar os sintomas como a farinha de trigo, o leite e a soja. Quando eles são retirados da dieta dos autistas, geralmente eles ficam mais calmos e ocorre melhora da atenção e concentração.

Dessa forma, realizo treinamento para profissionais que trabalham com Autistas em escolas, professores ou familiares sobre adequação alimentar e seus benefícios. 





Além dos comportamentos característicos, há uma série de desordens gastrointestinais devido à dieta de baixa qualidade, incluindo seletividade e rejeição ao alimento por parte do autista, além do possível comprometimento na fragmentação de peptídeos derivados do glúten (presente no trigo, cevada e malte) e da caseína (proteína do leite de vaca). 

Os principais sintomas associados são: dor abdominal, constipação intestinal, diarreia, inchaço, irritabilidade gástrica, inflamação intestinal e alteração na permeabilidade intestinal. Algumas crianças podem sofrer de múltiplos problemas gastrointestinais, inclusive episódios concomitantes de diarreia e constipação intestinal.

A Nutrição desempenha um papel importante nestas condições. Dietas com restrição de glúten e caseína; redução no consumo de alimentos industrializados, que são ricos em aditivos alimentares e pobres em nutrientes; restrição de açúcares refinados e suplementação nutricional beneficiam não só a saúde intestinal dos portadores de autismo como também seus comportamentos característicos.

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