Moringa Oleífera (Moringaceae) para tratamento de diversas doenças:




Fonte da Imagem: 

A Moringa Oleífera (Moringaceae), planta originária da Índia é considerada por botânicos e biólogos, um milagre da natureza. Uma esperança para o combate da fome no mundo.
A planta moringa é fonte de proteínas, aminoácidos, vitamina C, carotenoides e minerais, como cálcio e ferro.
Diversos estudos mostram que a moringa tem alto valor nutricional no que diz respeito às vitaminas e minerais, oferecendo mais vitamina A do que a cenoura, maior quantidade de vitamina C comparada à laranja, mais ferro do que o espinafre e mais potássio do que a banana. Também é um dos vegetais mais ricos em proteínas.
A moringa planta medicinal tem propriedade bactericida, expectorante, diurética, estimulante, vermífuga e tônica. Pode ser indicada para ser coadjuvante no tratamento de diversos males, como:

·        Dor de cabeça
·        Hemorroidas
·        Dor de garganta
·        Febre
·        Irritação gastrointestinal
·        Fadiga crônica
·        Inflamações diversas
·        Ajuda no emagrecimento

Outros benefícios da moringa podem ser observados, pois ela possui compostos antioxidantes, que ajudam a renovar e protege células epiteliais dos órgãos sexuais e do cérebro. Além disso, ajuda a fortalecer o sistema imunológico.

Segue ao lado foto da minha Moringa que foi plantada há 6 meses.







CONTRAINDICAÇÕES DA MORINGA
O consumo excessivo da moringa pode causar toxicidade de algumas vitaminas, por isso, o ideal é que seu consumo seja feito com a orientação de um médico ou nutricionista clínico.


REFERENCIAS:

MARINELLI, Paulo Sérgio. Farinhas de moringa (Moringa oleifera Lam.) e ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.): Biomateriais Funcionais. 2016.
KNIGHT, K. et al. Moringa oleifera seeds increase serum cholesterol concentration in rats. In: West Indian Medical Journal Supplement. The University of the West Indies. Faculty of Medical Sciences, 2015. p. 1-75].

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VOCÊ CONHECE OS BENEFÍCIOS DO SORGO PARA A SAÚDE?



O sorgo é um grão muito cultivado nos Estados Unidos e em locais de clima tropical e subtropical ao redor do mundo. A espécie mais importante do sorgo para nós é, portanto, aquela destinada ao consumo humano, que se chama sorghum bicolor. Essa espécie é nativa da África, mas hoje em dia pode ser encontrada em todo o mundo e pode ser cultivada em diversos países.
De acordo com estudos científicos, o sorgo pode ser um alimento importantíssimo para o desenvolvimento saudável humano, graças às suas propriedades antioxidantes.
Os benefícios variam desde a prevenção de doenças graves, como diabetes e cânceres, até a inibição de glúten no organismo.
O sorgo é um cereal rico em antioxidantes, proteínas, carboidratos e gorduras do bem, ele é parecido com o milho, só que com menor quantidade de vitamina A. Portanto, a sua principal função no nosso organismo é de um alimento nutracêutico, que na nossa linguagem popular quer dizer que ele contém nutrientes que fazem bem ao nosso corpo.
Por ser livre de glúten, o sorgo pode ser uma ótima opção para quem quer fazer dietas restritas dessa proteína.
Ainda sobre os benefícios do sorgo, graças ao seu alto teor de antioxidantes, fibras e outros nutrientes importantes para o funcionamento do corpo, o cereal pode ajudar na redução do colesterol, tratar doenças crônicas, como a diabetes tipo 2, prevenir o câncer no cólon e prevenir doenças cardiovasculares.
Devido ao alto teor de fibras, cerca de 48% do teor de ingestão de fibras recomendado em uma dieta normal, o sorgo ajuda a melhorar o sistema digestivo. As fibras são importantes pois ajudam na digestão e permitem que o alimento passe suavemente através do trato digestivo, facilitando a eliminação das fezes. Assim, o sorgo melhora a saúde digestiva e é capaz de aliviar gases e tratar condições como diarréia, inchaço, constipação e dor de estômago.
O mineral mais abundante na composição nutricional do sorgo é o magnésio. O magnésio é capaz de aumentar a absorção de cálcio pelo organismo, o que ajuda a manter os níveis de cálcio adequados ao desenvolvimento e manutenção dos ossos. O cálcio e o magnésio ajudam na recuperação de tecido ósseo danificado e também são capazes de acelerar a cicatrização de ossos com danos ou envelhecidos. Assim, a presença de maior quantidade desses minerais pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de condições como artrite e osteoporose com o passar dos anos.
O grão de sorgo contém muitos antioxidantes que podem ajudar a tratar células cancerosas. Assim, há benefícios do sorgo também no tratamento de melanoma, que é um tipo de câncer de pele caracterizado pelo crescimento celular contendo pigmento pelo corpo. O sorgo é capaz de produzir efeitos restritivos nas células de melanoma, inibindo seu desenvolvimento e assim prevenindo a doença.

Resumindo, porque não começar a usar o sorgo na sua alimentação? Eu comprei dessa marca da foto ao lado, tenho testado em algumas receitas e fica ótimo.



REFERENCIA:

DE MORAIS CARDOSO, Leandro et al. Sorghum (Sorghum bicolor L.): Nutrients, bioactive compounds, and potential impact on human health. Critical reviews in food science and nutrition, v. 57, n. 2, p. 372-390, 2017.

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DICAS PRÁTICAS PARA NÃO SOFRER COM A DIETA DE EMAGRECIMENTO:




Você é chocólatra assumida, do tipo que não consegue passar um dia sequer sem adoçar a boca? Ok, não precisa mesmo cortar essa delícia da sua vida. Porém, o limite diário para não engordar é uma barrinha pequena (30 g) do doce.

Se pretende secar 5 kg e, depois de uma semana de restrição, sobe na balança e nota que eliminou apenas 500 g, não se desaponte. Valorize qualquer perda, por menor que seja. Lembre-se de que manter o peso já é uma grande vitória, que dirá perder alguns gramas... Comemore sempre, veja a si mesma como uma vencedora e vá em frente.

Tem gente que jura de pés juntos que come superpouco nas principais refeições e mesmo assim não consegue afinar. Será que é verdade? Para tirar a prova, o ideal é fazer uma agenda alimentar. Escreva, durante três dias seguidos, o que ingeriu, a quantidade e em qual horário - descreva absolutamente tudo, como chiclete diet, suco em pó light e café com adoçante. Depois, faça um balanço e veja se realmente se alimenta feito um passarinho ou se está mais para leão.

Não resistir ao pastel da feira não é nenhum pecado. A questão é quando você usa essa 'derrapada' como motivo para comer mais um, dois ou três e, ao longo do dia, ainda mata todas as suas vontades em doces e petiscos.

Sexta.-feira costuma ser dia de pizza. E você não é obrigada a ficar salivando enquanto seus amigos devoram a redonda. O truque é optar sempre por coberturas mais simples, como atum ou brócolis sem queijo ou rúcula sem tomate seco e mussarela de búfala. Se possível, escolha massa fina (e economize cerca de 30 calorias), dispense o azeite (menos 10 calorias) e a borda recheada de catupiry (adeus 50 calorias).

No sábado ou domingo vai ter macarronada na casa da mamãe? Sem problema. "Durante a semana procure diminuir os carboidratos, como arroz, farofa, aipim, batata e pão e dê preferência às verduras, legumes, frutas e proteínas",

Existe uma forte relação entre a televisão e a comida. Segundo uma pesquisa científica,sobre os hábitos dos telespectadores brasileiros, 66% das pessoas fazem as refeições diante da tevê, além de consumirem regularmente petiscos enquanto assistem aos programas. Você se enquadra nesse perfil? Tome cuidado, é muito comum o telespectador ficar tão ligado no entretenimento que só se dá conta de que comeu todo o pacote de batata-frita, por exemplo, quando vai procurar por mais uma e vê que o saco está vazio. Daí, não adianta chorar porque já ingeriu mais de mil calorias...

Tire da sua frente alimentos calóricos, como o pote de sorvete que costuma ter no freezer 'caso chegue uma visita inesperada' e o biscoito recheado 'para as crianças'. "Não invente torturas para si mesma. Tenha sempre bons produtos nas prateleiras da geladeira e dos armários, na bolsa e no porta-luvas do carro",

Compre porções pequenas dos produtos que tem vontade, mas não faça estoques em casa. Isso vai aplacar seu desejo sem comprometer o peso.

Se o programa é um churrasco com a turma, preste atenção nesta dica: a carne vermelha e a lingüiça devem ser trocadas por outras fontes de proteína com menos gordura saturada (que eleva o colesterol ruim). Neste caso, a melhor opção é o frango e os espetos de legumes, como cebola, tomate-cereja e pimentão. E para não exagerar, primeiro coma um pratão de salada de folhas;

Não fique ingerindo várias outras coisas na esperança de enganar seus desejos. Isso provavelmente vai fazer você comer mais e consumir uma quantidade maior de calorias do que se houvesse atendido suas vontades de maneira sutil.

Para evitar os ataques compulsivos no fim de semana, o ideal é você seguir um cardápio balanceado e de poucas calorias, porém que tenha certa flexibilidade para permitir algumas guloseimas. Assim dá para se sentir mais saciada!

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RECEITA DO LEITE DE ALPISTE E SEUS BENEFÍCIOS:




INGREDIENTES:

©     1 copo de água, 5 colheres de alpiste.

MODO DE PREPARO:

©     Deixe durante a noite as 5 colheres de alpiste de molho em 1 copo de água, preferencialmente tampada para proteger. Após uma noite de molho escorra a água que ficou de molho com o alpiste e junte com um litro de água e bata tudo no liquidificador originando o leite de alpiste, um líquido com cor branca espumoso semelhante ao leite. É importante usar somente a água que ficou com o alpiste de molho para evitar complicações pois a casca da semente é muito fina e algumas pessoas podem ser sensíveis a ela.

MODO DE CONSUMIR E DICAS IMPORTANTES:

©     Podem ser ingeridos até DOIS copos de leite de alpiste durante o dia.

©     Nunca deve ser consumido com alimentos doces inclusive açúcar pois o leite de alpiste perde suas propriedades em contato com o açúcar seja ele refinado ou açúcar natural das frutas a frutose, é sempre importante ter uma alimentação saudável.

©     Entre as inúmeras propriedades da receita caseira de leite de alpiste, está a diminuição dos níveis de glicose no sangue, combate a hipertenção, diurética.

©     Possui alto valor protéico pois é rica fonte de aminoácidos e pode ser usado por atletas como suplementação da dieta e também vem sendo utilizado em regimes de emagrecimento como uma receita caseira muito eficiente o leite de alpiste sendo usado cerca de 15 minutos antes das refeições.

©     Entre outras indicações do leite de alpiste pode ser usado como emoliente desinflamando partes do organismo humano, também auxilia o funcionamento das vias urinárias e reduz os níveis de GORDURA CORPORAL por possuir uma enzima chamada de lipase que quebra as moléculas de gordura.

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ESTUDO DE CASO PRÓPRIO: Alergia ao leite de vaca devido a beta-caseína A1A2 (beta-casomorfina-7)


Fonte da imagem: https://www.diabetesselfmanagement.com

Olá Pessoal!

Recentemente descobri que não possuo apenas a intolerância a lactose, isto porque cortei a lactose totalmente e continuei tendo os sintomas, na verdade os produtos sem lactose (aquele que dizem ter a enzima lactase) me faziam mais mal ainda do que os com lactose. 
Usar a enzima de lactase antes de consumir um produto lácteo, era ainda pior!
Assim, resolvi pesquisar o que poderia estar acontecendo, e foi graças à um médico muito querido do Hospital Vitória descobri que não tolero a beta-caseína A1A2 - a beta-casomorfina-7 (BCM-7) que existe no leite de vaca.
Fiz o teste retirando todo o leite da alimentação e incrivelmente tudo melhorou.
Existem exame especifico para ter certeza desta sensibilidade. 

Assim, espero ajudar outras pessoas e pacientes no consultório e garantir uma qualidade de vida.

Segue abaixo um post científico que explica mais sobre este fenômeno comparando com o leite de búfala que seria uma opção de substituição. 


Pesquisas recentes mostram que o leite de búfala não possui a beta-caseína A1, proteína ligada ao aparecimento de uma série de doenças, como inflamações intestinais, e responsável pelo desencadeamento de alergias que muitas pessoas apresentam ao consumir leite de vaca, que geralmente tem beta-caseína A1 e A2.

Pesquisas com leite de vaca têm mostrado que sintomas gastrintestinais similares aos da intolerância à lactose e outros, relativos ao sistema imune, decorrentes de seu consumo, podem ser atribuídos a um produto da digestão da beta-caseína A1: a beta-casomorfina-7 (BCM-7).
Em estudo com animais, a BCM-7 provocou alterações nas funções intestinais – como amplitude e frequência das contrações intestinais e aumento da secreção de muco, além da supressão da proliferação de linfócitos, que são células de defesa do organismo.

Algumas raças bovinas têm maior proporção de beta-caseína A2 (como a raça Gir), mas depende também da genética dos pais, mesmo sendo ambos da mesma raça. Para produzir leite bovino somente com beta-caseína A2 é necessária uma seleção do rebanho (melhoramento genético), o que começou a ser feito na Nova Zelândia, que já está produzindo esse tipo de leite bovino.

No caso do rebanho bubalino não há necessidade de nenhuma intervenção, uma vez que ele não tem a beta-caseína A1.
A beta-caseína A2 não produz o peptídio (fragmento de proteína) BCM-7, pois tem estrutura diferente da A1. Para pessoas que têm sensibilidade a esta última, a substituição do leite de vaca por leite de búfala pode ser uma opção interessante.

O leite de búfalas tem maior concentração de alguns nutrientes que o leite de vaca, caso das proteínas.
Quanto aos minerais, muitos estão presentes em quantidades similares ao leite bovino, mas o cálcio, ferro e fósforo estão em quantidades maiores, assim como a vitamina A.
Cabe lembrar que esse leite também tem maior teor de lipídios, o que é interessante do ponto de vista de produção de laticínios.
Estudos que compararam lipídios do leite de búfala aos do leite de vaca concluíram que o primeiro tem menor concentração de colesterol por 100 g de lipídios. Porém, como a fração desse nutriente é maior no leite integral de búfalas, isso implica em maior teor de colesterol e lipídios saturados em relação ao de vaca. Assim, o consumo do leite de búfala deve ser evitado por pessoas cujas dietas recomendam restrição de colesterol.

Fique atento!

Nem toda bolinha de muçarela que está na prateleira do supermercado é de búfala. Algumas marcas fazem um produto misto de leite de búfala e de vaca (atente para o rótulo) e outras oferecem a chamada fior di latte, que é a bolinha de muçarela de leite de vaca. Geralmente, são produtos mais baratos.

Fonte da matéria: FoRC – Centro de Pesquisa em Alimentos
 (http://www.fcf.usp.br/tbca/)

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Efeitos da vitamina K na atividade física: aumento da performance


Fonte da imagem: https://www.organicfacts.net

O termo vitamina K representa um grupo de compostos lipossolúveis, que são essenciais para diversas reações no nosso organismo, incluindo a homeostase da coagulação e metabolismo ósseo. Além destas funções, a vitamina K tem sido proposta para redução do risco de doenças cardiovasculares, por diminuir a calcificação vascular – condição determinante para a aterogênese.
Um ensaio clínico realizado com pacientes diagnosticados com doença coronariana identificou que a administração de vitamina K2 – forma considerada mais biodisponível - foi correlacionada com mudanças endoteliais, reduzindo a progressão da aterosclerose.
Outra análise, verificada a partir de dados de 42 pacientes que apresentavam risco de doenças cardiovasculares, também mostrou associação entre a administração de vitamina K2 e redução da progressão de aterosclerose, resultado que foi atribuído ao aumento, significativamente, dos fatores inibidores de calcificação.
Em atletas, a vitamina K pode otimizar as funções cardíacas durante o exercício. Um estudo randomizado, que envolveu 26 atletas treinados em exercício aeróbico, mostrou que a suplementação de vitamina K2 - por 8 semanas - foi responsável pela melhora da função cardiovascular, verificada pelo aumento no débito cardíaco, em 12%. Ainda, os autores complementam que a vitamina K participa de reações mitocondriais, contribuindo com a produção de energia durante o exercício.
Com isso, as atuações metabólicas e cardiovasculares da vitamina K podem aumentar a performance esportiva, quando atreladas a outras estratégias nutricionais, focadas na individualidade bioquímica do atleta.

Referências:
1-PALERMO, A.; TUCCINARDI, D.; D´ONOFRIO, L. et al. Vitamin K and osteoporosis: myth or reality? Metabolism; 70:57-71,2017.
2-MOZOS, I.; STOIAN, D.; LUCA, C.T. Crosstalk between vitamins A, B12, D., K, C and E status and arterial stiffness. Dis Markers; 2017.doi: 10.1155/2017/8784971.
3-SCHWALFENBERG, G.K. Vitamins K1 and K2: the emerging group of vitamins required for human health. J Nutr Metab; 2017.doi: 10.1155/2017/6254836
4-VOSSEN, L.M.; SCHURGERS, L.J.; VAN VARIK, B.J. et al. Menaquinone-7 supplementation to reduce vascular calcification in patients with coronary artery disease: rationale and study protocol (VitaK-CAC trial). Nutrients; 7(11):8905-15, 2015.
5-KURNATOWSKA, I.; GRZELAK, P.; MASAJTIS-ZAGAJEWSKA, A. et al. Effect of vitamin K on progression of atherosclerosis and vascular calcification in nondialyzed patients with chronic kidney disease stage 3-5.Pol Arch Med Wewn; 125(9):631-40, 2015.
6-McFARLIN, B.K.; HENNING, A.L.; VENABLE, A.S. Oral consumption of vitamin K2 for 8 weeks associated with increased maximal cardiac output during exercise. Alten Thern Health Med; 23(4):26-32,2017.


Fonte da matéria: Portal Científico VP

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Pesquisadora da USP produz chocolate funcional com probióticos


Fonte da imagem: https://www.guthealthproject.com


Novo chocolate funcional, produzido na USP, contém micro-organismos vivos que conferem mais benefícios à saúde humana. Além das propriedades antioxidantes presentes no cacau, os probióticos melhoram as funções gastrointestinais, reduzem o risco de constipação e a possibilidade de desenvolvimento de várias doenças como o câncer de cólon. A pesquisa, que foi feita na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, traz novas alternativas para o mercado de alimentos. O chocolate meio amargo poderá substituir os produtos lácteos encontrados nos supermercados que não podem ser consumidos por pessoas com intolerância à lactose, alérgicos ou com restrição de proteína animal.
Os probióticos aplicados ao chocolate foram o Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium animalis, semelhantes aos presentes naturalmente no organismo humano, mas que ao longo da vida vão se perdendo pelo consumo de alguns alimentos industrializados que afetam a flora intestinal, como o açúcar, abusos de medicamentos e o estresse.
Os micro-organismos têm um papel fundamental no fortalecimento do sistema imunológico e estão associados ao combate de doenças gastrointestinais, redução da biossíntese do colesterol, inibição de células cancerígenas e possuem atividade antimicrobiana contra a Helicobacter pylori e diversos fungos. A ingestão regular e em quantidade adequada de probióticos restaura a flora intestinal e repovoa o organismo de bactérias boas.
Em laboratório, Marluci dividiu o processo de incorporação dos probióticos no chocolate meio amargo em duas etapas: na primeira, microencapsulou os probióticos com gordura vegetal por um método chamado spray chilling, onde a mistura de probióticos e a gordura vegetal aquecida foi atomizada a frio produzindo partículas lipídicas. O objetivo foi proteger os micro-organismos do contato com o oxigênio, com a umidade e demais ingredientes do chocolate; na segunda etapa, a pesquisadora preparou amostras de chocolate sem a encapsulamento dos micro-organismos. As amostras de chocolate foram produzidas em parceria com o Centro de Tecnologia de Cereais e Chocolate do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital).
Em ambos os processos, segundo a pesquisadora, tiveram resultados positivos em relação à possibilidade de o chocolate meio amargo ser uma matriz alimentícia aceitável para a incorporação dos probióticos. Porém, a técnica que utilizou spray chilling se mostrou mais eficiente porque a digestão da gordura, que neste caso encapsulou os bioativos, ocorreu no intestino, onde os micro-organismos efetivamente possuem melhor ação. Nos dois processos, os micro-organismos sobreviveram, havendo, inclusive, a manutenção da quantidade de bactérias.
Depois de pronto, o chocolate foi avaliado por cem provadores para comprovar a aceitação do produto que teve nota acima de sete em uma escala de nove pontos. Perguntado aos voluntários se comprariam o chocolate funcional quando estivesse no mercado, cerca de 75% demonstraram intenção de compra.
Segundo a pesquisadora, considerando a boa aceitação do chocolate, a manutenção da viabilidade dos probióticos e o efeito antioxidante pela presença dos compostos fenólicos no cacau, os resultados da pesquisa indicaram o potencial do produto para a diversificação dos alimentos probióticos disponíveis no mercado, conclui.


Fonte da Matéria: Jornal da USP 

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ARTIGO CIENTÍFICO PUBLICADO: The Open Sports Sciences Journal


Olá Pessoal!

É com enorme alegria que divulgo aqui no blog mais um estudo científico publicado, agora na conceituada revista The Open Sports Sciences Journal, com os professores Eduardo, Oslei e Gleidson.

Agradeço imensamente à todos!

Segue link para acesso ao artigo na integra inglês/português:

·        Equation to Fat Percentage Estimation in Women with Reduced Bone Mineral Density
·        The Open Sports Sciences Journal, 2017, 10: 251-256
·        Electronic publication date: 29/12/2017
·        Collection year: 2017
·        Publisher Id: TOSSJ-10-251
·        DOI: 10.2174/1875399X01710010251



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RECEITA TESTADA: Pão FIT com Ora-Pro-Nóbis










Já falei em outro post sobre ela, o Ora-pro-nobis é considerada uma PANCS (planta alimentícia não convencional) que é rica em proteínas,  onde possui 25,4% de proteína, vitaminas A, B e C, possui minerais como cálcio, fósforo e ferro.
Assim, eu e meu esposo resolvemos plantar para ter todos os benefícios dela e também por ser orgânica. A foto ao lado é ela quando plantamos, agora está enorme.

A receita abaixo foi testada e ficou uma delícia! Fácil, Fácil de fazer.

Ingredientes:

·     10 g de fermento para pão (um pacotinho, usei Fleischmann ®)
·     1/2 copo de água morna (se precisar acrescente mais)
·     1/2 copo de água fria
·     1 ovo
·     5 colheres de sopa de azeite de oliva extra-virgem (usei Galo®)
·     3 colheres (sopa) rasa de açúcar demerara (usei Native® orgânico)
·     1 colher (chá) de sal marinho (usei Vitao®)
·     400g de farinha de trigo integral (usei a Vitao® versão fina)
·     600g de farinha de trigo (pode ir um pouco mais ou menos,
·     dependendo do ponto da massa)
·     15 folhas de ora-pro-nóbis in natura (sem agrotóxico)

Preparo:

- Dissolva o fermento juntamente com açúcar na água morna.
- Misture em seguida os ovos, o oléo e o sal.
- Reserve.
- Coloque as folhas de ora-pro-nóbis no liquidificador e bater com a água fria. Não precisa coar.
- Junte aos ingredientes reservados, adicionando as farinhas até que a massa comece a soltar das mãos.
- Sove bem e deixe descansar até que dobre de volume.
- Divida a massa em dois pães e colocar novamente para crescer.

- Leve para assar em forno já aquecido.

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SUCO PRÉ TREINO – AERÓBICO PARA ACELERAR METABOLISMO

INGREDIENTES:

·        ½ limão espremido
·        Uma folha de couve manteiga ORGÂNICA
·        Uma colher de óleo de coco extravirgem (uso da Marca Copra® sem sabor)
·        200ml de água de coco (uso da marca Liv® sem corante/conservante)
·        1/2 de banana verde congelada ou 1 colher de biomassa de banana verde
·        ½ colher de café de gengibre em pó

MODO DE PREPARO:

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata por alguns minutos. Se desejar gelado, acrescente alguns cubos de gelo e não é preciso adicionar açúcar para não deixá-lo calórico. Se houver necessidade pode coar para consumir.

O ideal é consumir 40 minutos antes do seu treino aeróbico e não todos os dias.

Caso tenha Hipertensão arterial ou Hemocromatose (excesso de ferritina no sangue) ou Gastrite Erosiva de Antro – NÃO CONSUMIR!



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RECEITA TESTADA: Frozen de Hortelã com Tangerina e Mel de Mandaçaia

Ingredientes para o Frozen de Cidreira
·        1/2 xícara (chá) de hortelã  (eu fiz o chá bem forte para acentuar o sabor)
·        1 envelope de gelatina incolor sem sabor (usei Dr Oetker®)
·        2 xícaras (chá) de iogurte natural desnatado (usei Vigor® consistência firme)

Ingredientes para a Calda de Tangerina
·        1/2 xícara (chá) de mel de Apis Mellifera (eu usei o da Mandaçaia que tenho criação)
·        1 xícara (chá) de suco de tangerina (da fruta)
·        2 colheres (sopa) de casca de tangerina cortada em tirinhas finas (por isso a tangerina precisa ser orgânica sem agrotóxico)

Modo de Preparo do Frozen de Cidreira
Em uma panela, ferva 1 xícara (chá) de água, junte a erva-cidreira fresca e retire do fogo. Deixe amornar com a panela tampada.
À parte, misture em uma tigela a gelatina, dissolvida conforme as instruções da embalagem e o iogurte desnatado. Coe o chá sobre a mistura e mexa. Bata, com um batedor manual, até a mistura ficar homogênea. Cubra a tigela com filme plástico e leve ao congelador por 2 horas, ou até começar a cristalizar as bordas. Retire. Bata a mistura na batedeira por 4 minutos. Volte ao congelador e deixe por mais 1 hora, ou até ficar firme, mas cremosa. Retire, misture com uma colher e está pronto para servir.

Modo de Preparo da Calda de Tangerina

Misture o mel com o suco de tangerina e leve ao fogo por alguns minutos. Misture as cascas de tangerina e retire do fogo. Despeje a calda sobre o frozen.

Uma outra opção de preparo é adicionar a calda junto com preparo do frozen, é apenas incorporar bem a calda no frozen e voltar para o freezer por mais 1 hora.


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