RECEITA DE DOMINGO A NOITE: Smoothie Antioxidante!
by Cristiane Oselame
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ESTUDO CIENTÍFICO: Medicamentos que alteram o hormônio Leptina!
by Cristiane Oselame
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Vários
medicamentos, principalmente os agentes psicofarmacológicos, têm sido associados a um aumento dos níveis
da leptina plasmática.
A
Leptina é um hormônio produzido, primariamente, no tecido adiposo. Ela teria a
função de regular a ingestão de alimentos, o gasto energético e o peso
corporal. Este controle ocorreria, principalmente, através da ativação de
receptores hipotalâmicos.
Acredita-se
que a Leptina diminua o apetite e ative o metabolismo, causando a perda de
peso.
Um
grupo de pesquisadores alemães, de Hamburg, resolveu testar a ação dos
antidepressivos:
Amitriptilina
( Amitryl, Trisomatol, Neo Amitriptilin, Tripsol,
Neurotrypt, Protanol, Tryptanol), paroxetina ( Arotin, Paroxiliv,
Paxtrat, Moratus, Pondera,
Pondix, Depaxan, Roxetin,
Deeplin, Cebrilin, Paxil Cr,
Zyparox, Benepax, Parox, Aropax) , mirtazapina ( Remeron Soltab, Razapina,
Menelat) e venlafaxina ( Efexor Xr,
Alenthus Xr, Venlift Od, Venforin,
Venlaxin, Novidat)
Os
resultados mostraram que durante o tratamento com amitriptilina ( nomes
comerciais: Amitryl, Trisomatol, Neo Amitriptilin, Tripsol, Neurotrypt,
Protanol, Tryptanol) e mirtazapina ( nomes comerciais: Remeron Soltab, Razapina,
Menelat ) os níveis de leptina
aumentaram e o peso também aumentou.
Por
outro lado, nos pacientes que fizeram tratamento com paroxetina ( nomes
comerciais: Arotin, Paroxiliv, Paxtrat, Moratus, Pondera, Pondix, Depaxan,
Roxetin, Deeplin, Cebrilin, Paxil Cr, Zyparox, Benepax, Parox, Aropax) e
venlafaxina ( nomes comerciais: Efexor Xr, Alenthus Xr, Venlift Od, Venforin,
Venlaxin, Novidat) não foi constatado aumento nos níveis plasmáticos da leptina
nem foi encontrado alteração no peso corporal nestes indivíduos.
O
estudo concluiu que o tratamento com mirtazapina ou amitriptilina está
associado a um aumento na secreção da leptina, o que deveria fazer o paciente
emagrecer. No caso destes dois medicamentos estudados, entretanto, os níveis
elevados de leptina, aparentemente, não conseguiriam controlar o ganho de peso
, o que indicaria resistência à leptina.
Isto poderia ser causado por um efeito anti-histaminérgico no
hipotálamo.
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O poder dos Grãos Funcionais para sua Saúde! Conheça mais sobre...
by Cristiane Oselame
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Uma das principais vantagens é que, mesmo sendo calóricas, elas
contribuem para diminuir a fome e, quando consumidas com parcimônia, resultam
na perda de peso. Confira a seguir.
Chia
A
chia, semente típica do México, é uma das campeãs na dieta. De acordo com
pesquisas ela tem o dobro de ômega 3 da linhaça e, por isso, contribui para
reduzir o inchaço do corpo. Esse ácido graxo é anti-inflamatório e, quando
consumido, aumenta a vasodilatação e faz o corpo reter menos líquido. Além
disso, a chia tem fibras que melhoram o funcionamento intestinal e uma grande
capacidade de expansão quando em contato com líquidos. Isso significa que, ao chegar
ao estômago, ela aumenta a sensação de saciedade, fazendo a pessoa comer menos,
facilitando o emagrecimento.
Linhaça
A
linhaça, assim como a chia, pode ajudar no emagrecimento de três maneiras:
dando saciedade, ajudando no funcionamento do intestino (tirando o estufamento
da barriga) e por ser fonte de ômega 3. Como essas sementes são ricas em fibra,
elas também dão mais trabalho ao organismo para serem digeridas. No entanto,
isso não chega a fazer com que o alimento seja incluído no grupo dos
termogênicos (que aceleram o metabolismo e a queima de gorduras).
Quinua
O
grande mérito desse grão cultivado principalmente em países andinos é que,
devido ao seu alto valor proteico, ele pode substituir a carne em uma dieta e,
assim, reduzir a quantidade de gordura consumida. A quinua também é uma boa
fonte de fibras, que ajudam na saciedade e no funcionamento do sistema
digestivo. É preciso tomar cuidado com as quantidades na hora de adotá-la na
dieta, pois é altamente calórica. Cem gramas têm mais ou menos 350 calorias.
Por ter muitos carboidratos, a quinua também pode substituir arroz ou batata,
em uma refeição. Na hora do lanche, o raciocínio é o mesmo, já que a granola
com quinua deve substituir o pão, para evitar o aumento de peso.
Gergelim
O
gergelim não serve apenas para enfeitar pão de hambúrguer. Rico em nutrientes
como ômega 3 e fibras, esse alimento tem um efeito parecido com os da chia e
linhaça, no que diz respeito à saciedade, ao funcionamento do intestino e à
redução da retenção de líquidos. Mas um grande trunfo dessa semente é o poder
de substituir o sal em receitas. O gergelim dá um sabor salgado e é bom na culinária.
Recomenda-se o uso de gergelim no lugar do sal na hora de temperar alimentos,
como arroz. Os adeptos de dietas muito salgadas podem achar isso estranho, mas
o resultado é bem mais saudável.
Sementes
de girassol e de abóbora
Fibras
e o ácido graxo ômega 9 são dois nutrientes presentes nas sementes de girassol
e de abóbora que podem ajudar a emagrecer. Isso, devido ao efeito de saciedade,
à limpeza do organismo, à maior queima de calorias para tudo seja digerido, e à
prevenção contra o colesterol ruim e o acúmulo de gordura no abdômen. Não vale
a pena consumir as versões salgadas, já que o excesso de sal pode provocar o
efeito contrário ao desejado, ao fazer o corpo inchar. Por isso, o melhor é usar
as sementes de girassol e abóbora nas receitas, como no arroz e em saladas.
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Cristiane S. Oselame
NOVIDADE NA PRATELEIRA: "colher comestível"
by Cristiane Oselame
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Olá Pessoal!
Olha eu de volta com novidades na nutrição
inusitadas e inéditas.
O alimento mais novo tem formato de
uma colher e é comestível, uma maneira prática de não sujar louça e ao mesmo
tempo uma opção de alimento saudável e com fibras.
Vejam as imagens abaixo.
Abraços.
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RECEITA DA SEMANA: Milk shake de Chocolate Light com calda!
by Cristiane Oselame
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INGREDIENTES:
• 250 ml/1 xícara (chá) de leite desnatado
• 1 colher (chá) de cacau em pó
• ½ colher (sopa) de adoçante em pó granular
• 80g / 1 bola de sorvete diet, sabor chocolate
• 1 colher (sopa) de calda de chocolate light
PREPARO:
·
Coloque o leite desnatado, o cacau, o adoçante e
o sorvete num liquidificador e bata os ingredientes por 30 segundos ou até
obter um creme bem espumoso.
·
Espalhe com uma colher a calda de chocolate pelo
interior do copo.
·
Despeje seu milk shake dentro do copo e sirva a
seguir.
·
Para decorar, polvilhe chocolate 70% de cacau ralado por cima.
VALOR POR PORÇÃO: 238kcal
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Cristiane S. Oselame
CAFÉ: Pontos Positivos e Pontos Negativos sobre ele - Confira!
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A
ciência da nutrição é um campo relativamente jovem e as pesquisas parecem
muitas vezes conflitantes. Uma das razões é que o método seguido por cada
pesquisador pode ser diferente em um ou vários aspectos. Por exemplo, enquanto
alguns estudos avaliam o impacto do consumo do café na saúde, outros avaliam o
consumo de um de seus componentes, a cafeína. Mas lembre que o café não possui
apenas cafeína, mas também vitaminas, minerais, antioxidantes e flavonóides.
PONTOS A FAVOR DO CAFÉ
Outros
estudos tem mostrado que o consumo moderado de café – uma a três xícaras por
dia – diminui o risco de ataques cardíacos, depressão, câncer de endométrio,
próstata, mama, diabetes, além da doença de Parkinson.
PONTOS CONTRA O CAFÉ
A
bebida preparada sem filtro, como no caso do café expresso e do café turco,
conserva o cafestol, substância capaz de aumentar o colesterol plasmático e o
risco cardiovascular.
Gestantes
devem ter cuidados adicionais, pois o café pode ser prejudicial para o bebê,
ainda incapaz de metabolizar a cafeína. O café é bebido com açúcar por grande
parte das pessoas e o consumo exagerado durante o dia pode dificultar a perda
de peso. Alguns também são bastante sensíveis à cafeína.
A
maior parte das pessoas tolera entra 200 e 300mg de cafeína ao dia mas isto é
individual. Quantidades pequenas podem causar sintomas como irritação
estomacal, ansiedade, diarreia ou náuseas.
Para
avaliar sua tolerância à cafeína e saber se a mesma tem mais efeitos positivos
ou negativos, uma opção é realizar um teste genético afim de descobrir sua
capacidade de metabolização desta substância.
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LUTO: Falecimento do meu Pai - "Câncer" mais uma vítima!
by Cristiane Oselame
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VERÃO 2014... Bronzeamento mais saudável!
by Cristiane Oselame
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PREPARE-SE PARA
O VERÃO 2014...
COM AQUELE BRONZEAMENTO
Os alimentos ricos
em betacaroteno, que são responsável pela cor alaranjada / amarela, como na
cenoura, pimentão, abóbora, caquii, damasco, batata doce e laranja auxiliam no
bronzeamento, além de proteger nossa pele contra os raios nocivos, e formação
de radicais livres, pois atuam na formação de melanina, o pigmento presente na
pele para proteção e promoção de um bronzeado adequado.
Use e abuse de água
mineral, água de coco, sucos e refrescos, para garantir a hidratação adequada,
uma vez que, no verão ocorre excessiva perda de água e minerais, principalmente
através do suor. E o contato prolongado com o sol, resseca a pele e deixa ela
sensível a machucados, vermelhidão e queimaduras, por isso a hidratação é
FUNDAMENTAL.
Mas lembre-se, o
bronzeamento é algo que ocorre de forma gradual e não instantaneamente. Não se
exponha ao sol entre os horário das 10 as 16h, pois o risco de você ter
queimaduras, manchas e bolhas são muito grande, pois este horário o sol e muito
forte e perigoso. E ainda não esqueça de ir para o sol com protetor solar,
chapéu e óculos escuros, e garrafa de água, para manter-se hidratado.
Suco verão Bronzeado rico em
Betacaroteno
Ingredientes:
- 2 colheres (sopa)
de cenoura crua ralada
- 1 colher (sopa) de
beterraba crua ralada
- 1 xícara (chá) de
suco de laranja
- 1 xícara (chá) de
água mineral
- 1 punhado de salsa
- 1 punhado de
folhas de hortelã
Modo de preparo: bata todos os ingredientes no liquidificador. Se preferir, coe. (o
melhor e não coar, consumir apenas batido, para não perder vitaminas e fibras)
Rendimento:
1 porção
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SAÚDE GÁSTRICA: Conheça a alimentação medicinal!
by Cristiane Oselame
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As
doenças do estômago mais comuns são a dispepsia funcional (na qual há
desconforto gástrico sem alterações estruturais), a gastrite (caracterizada por
inflamação visível do órgão) e a úlcera gástrica, na qual a mucosa estomacal
apresenta ulcerações. Em todos os casos citados, a patogênese inclui
colonização gástrica pela bactéria Helicobacter pylori, secreção deficiente de
muco, inflamação da mucosa e aumento do estresse oxidativo. Tais fatores sofrem
grande influência da dieta, ou seja: uma boa alimentação pode prevenir ou
tratar eficientemente as doenças do estômago.
Um
grande mito que permeia o tratamento de úlceras e gastrites é o de que a
ingestão de leites e derivados é benéfica nestas patologias. Na verdade, o
leite até pode aliviar os sintomas logo quando é ingerido, pois reduz a acidez
estomacal, mas como é um alimento extremamente rico em proteínas, acaba por
estimular ainda mais a secreção ácida, causando piora dos sintomas, minutos
depois. Há também grande possibilidade de uma alergia às proteínas deste
alimento aumentar a inflamação gástrica, agravando o quadro.
Alimentos
contendo cafeína podem predispor o estômago à infecção por H. pylori. Por isso,
café, chá mate, chocolates e refrigerantes podem piorar quadros de gastrites e
úlceras. O sal em excesso é outro potente agressor do estômago. Pode causar
dano tecidual e até aumentar o risco de câncer gástrico. Sendo assim, alimentos
demasiadamente salgados, além de enlatados e embutidos, são também contra-indicados
em doenças gástricas. Bebidas alcoólicas agridem diretamente as células
estomacais, aumentando o estresse oxidativo. São também prejudiciais ao
tratamento de doenças do estômago.
A
informação de que a dieta de portadores de úlceras e gastrites deve ser
restrita em condimentos é extremamente difundida. A ciência, porém, tem
demonstrado atividade antiulcerogênica de alguns temperos naturais, como a
cúrcuma e o alecrim. A piperina presente na pimenta do reino, porém, tem
demonstrado aumentar a secreção ácida no estômago, tendo efeito negativo sobre
o tratamento de úlceras e gastrites. Quanto à tão temida pimenta vermelha, não
há indícios de que possa agravar quadros de doenças gástricas. Têm sido
descritos como antiulcerogênicos também vegetais da família das brássicas, como
couve e repolho, e fitoterápicos, como Aloe vera e espinheira santa. Como cada
organismo é único, indivíduos diferentes podem apresentar reações distintas à
ingestão de diferentes alimentos. A tolerância individual deve ser sempre
respeitada.
O
tratamento medicamentoso incorreto de tais patologias, visando redução dos
sintomas sem focar em suas causas, pode acarretar em consequências sérias. Os
medicamentos redutores da acidez estomacal podem aliviar sintomas das doenças
do estômago, mas seu uso em longo prazo ou em casos desnecessários resulta em
um ciclo vicioso, em que as deficiências de micronutrientes e a baixa acidez
estomacal facilitam a colonização por H. pylori. Sendo assim, o paciente não
consegue se livrar do medicamento ou da doença.
A elevada ingestão de leite e derivados, alimentos
salgados, frituras, bebidas alcoólicas e alimentos contendo cafeína contribui
fortemente para a grande prevalência de dores e desconfortos estomacais em
países ocidentais. A nutrição exerce papel central na homeostase do estômago, sendo
essencial para a prevenção e o tratamento de suas doenças.
Consulte sempre seu Nutricionista Clínico!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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KOLHO, K.L. Milk protein IgG and IgA: the association with milk-induced
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alcohol and coffee consumption to active Helicobacter pylori infection: cross
sectional study. BMJ; 315(7121): 1489–1492, 1997.
3. DIAS, P.C.; FOGLIO, M.A.; POSSENTI, A.; DE
CARVALHO, J.E. Antiulcerogenic activity of crude hydroalcoholic extract of
Rosmarinus officinalis L. J Ethnopharmacol; 69(1):57-62, 2000.
4. EAMLAMNAM, K.; PATUMRAJ, S.; VISEDOPAS,
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World J Gastroenterol; 12(13):2034-9, 2006.
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cell proliferation in rat stomach mucosa by NaCl, a stomach tumor promoter. Carcinogenesis;
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M.; ANDRÉ, S.B.; SAPORITI, L.; LAUDANNA, A.A. Papel do pantoprazol em baixa
dose no tratamento ambulatorial da dispepsia funcional, das gastrites e da
esofagite de refluxo leve. Rev Bras
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7. MÓZSIK, G.; SZOLCSÁNYI, J.; DÖMÖTÖR, A.
Capsaicin research as a new tool to approach of the human gastrointestinal
physiology, pathology and pharmacology. Inflammopharmacology; 15(6):232-45,
2007.
8. ONONIWU, I.M.; IBENEME, C.E.; EBONG, O.O.
Effects of piperine on gastric acid secretion in albino rats. Afr J Med Med
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9. SANTOS-OLIVEIRA,
R.; COULAUD-CUNHA, S.; COLAÇO, W. Revisão da Maytenus ilicifolia Mart. ex
Reissek, Celastraceae. Contribuição ao estudo das propriedades farmacológicas.
Rev Bras Farmacog; 19(2B): 650-659, 2009.
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CELULITE: "Ela é o que você come"...
by Cristiane Oselame
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Inflamação
é a resposta do organismo frente a agressões físicas, químicas ou biológicas,
quando o sistema de defesa aciona modificações hormonais, metabólicas e
celulares. A região inflamada costuma apresentar aumento da vascularização e conseqüente
dor, calor, rubor (vermelhidão) e edema (inchaço), podendo culminar na perda de
função do tecido ou órgão, quando a ação passa de localizada e temporária a
sistêmica e crônica - condição que pode favorecer da celulite ao câncer,
passando pelos conhecidos sintomas respiratórios e pela dificuldade de
emagrecer.
Fatos,
como celulite presente em mulheres magras e ganho de peso insistente, apesar de
dietas hipocalóricas, costumam ser vistos como grandes enigmas metabólicos,
quando, na verdade, decorrem de processos inflamatórios desencadeados por uma
combinação de maus hábitos alimentares, sedentarismo e herança genética.
A
celulite, na verdade, é uma inflamação crônica, caracterizada por gordura
aprisionada nos tecidos, que dificulta a renovação celular. Ainda, a inflamação
reduz as atividades funcionais das células dos tecidos dérmico e subcutâneo,
comprimindo vasos sanguíneos e linfáticos e causando não apenas a celulite,
como também a deposição de gordura em diversas células, a acne, a flacidez e o
envelhecimento precoce.
O
funcionamento celular e de cada órgão ocorre na sua plenitude apenas quando o
organismo está livre de toxinas e substâncias inflamatórias e recebendo todos
os nutrientes necessários para suas funções, proporcionando um estado de
equilíbrio capaz de controlar a integridade dos tecidos e até o apetite.
Freqüentemente,
alimentos pouco calóricos apresentam um teor tóxico tão elevado - oriundo de
corantes, conservantes, agrotóxicos, fertilizantes, metais pesados, hormônios e
medicamentos - que acabam promovendo maior ganho de peso do que alimentos ricos
em energia, mas dotados de propriedades funcionais anti-inflamatórias e
antioxidantes; nesse sentido, o consumo de gelatina dietética pode realmente engordar mais do que o
de abacate.
Outros
exemplos de alimentos pró-inflamatórios são os embutidos, as carnes gordas, o
leite integral, os doces, os refrigerantes, os alimentos refinados, os
enlatados e os produtos industrializados em geral. Ademais, esses itens também
tendem a acidificar o nosso organismo. Para estar em equilíbrio e reduzir a
produção de substâncias inflamatórias, o pH sanguíneo precisa manter a
alcalinidade.
A
abundância desses elementos faz com que a dieta ocidental típica ofereça de
vinte a cinqüenta vezes mais alimentos pró-inflamatórios do que
anti-inflamatórios.
Encontramos
exemplos de nutrientes com potencial anti-inflamatório no abacate e no azeite
extravirgem de oliva (gordura monoinsaturada), na sardinha, no salmão e nas
sementes de linhaça e de chia (ácidos graxos essenciais, os famosos ômegas) e
nas frutas, nas hortaliças, nas leguminosas e nos produtos com cereais
integrais na composição (carboidratos de baixo índice glicêmico, vitaminas e
minerais).
Já
compostos bioativos com ação anti-inflamatória podem ser encontrados, por
exemplo, nas uvas (resveratrol), nas frutas vermelhas (antocianinas), na romã e
na amora-preta (ácido elágico), no chá verde (catequinas), na maçã e nas frutas
cítricas (quercetina), no tomate, na melancia e na goiaba (licopeno), no
gengibre (gingerol), no azeite de oliva (tirosol), nas crucíferas, como
brócolos e couve-flor (indol-3-carbinol e sulforafano), na cúrcuma (curcumina),
na pimenta-vermelha (capsaicina), no própolis e nas hortaliças (apigenina) e na
soja (genisteína).
Desse
modo, a ingestão de elementos pró-inflamatórios, tão presentes na alimentação
moderna, deve ser desencorajada e substituída pelo consumo freqüente de
alimentos anti-inflamatórios, os quais reinaram na era pré-industrial.
Portanto,
no combate à celulite e a quaisquer disfunções de natureza inflamatória
recomenda-se, como freqüência, consumir uma porção de alimentos anti-inflamatórios
a cada três horas, perfazendo, ao longo do dia, uma dieta rica em peixes,
frutas, hortaliças, cereais integrais, leguminosas, mel, raízes, sementes,
especiarias e ervas aromáticas.
Referências
Científicas:
1. BASTOS, D. H. M.; ROGERO, M. M.; ARÊAS, J. A. G.
Mecanismos de ação de compostos bioativos dos alimentos no contexto de
processos inflamatórios relacionados à obesidade. Arq Bras Endocrinol Metab;
53(5): 646-656, 2009.
2. CABRERAS, C. Dieta anti-inflamatória. Revista
Pense Leve, p. 18-24, julho 2012.
3. CAVALHEIRO, T. et al. Combo anticelulite.
Revista Boa Forma, p. 100-110, setembro 2012.
4. JACQUES, A. C.; ZAMBIAZI, R. C. Fitoquímicos em
amora-preta (Rubus spp). Semina:
Ciências Agrárias; 32(1): 245-260, 2011.
5.
KOPPENOL, W. H.; BOUNDS, P. L.; DANG, C. V. Otto Warburg’s contributions to
current concepts of cancer metabolism. Nature Reviews – Cancer; 11:
325-337, 2011.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Entendo sobre o Sono e a sua influência com a Nutrição!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
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Seres
humanos possuem um relógio natural que determina que diferentes processos
fisiológicos devem ocorrer na presença de luz e em sua ausência. Durante a
noite, que naturalmente é escura, produzimos um hormônio denominado melatonina,
responsável pela sensação de sono. Este mesmo hormônio é responsável por
neutralizar o excesso de radicais livres durante o sono, evitando os danos
celulares responsáveis pelo envelhecimento precoce e pelo aparecimento de
neoplasias. A melatonina é produzida na glândula pineal, a partir da
serotonina, neurotransmissor responsável por sensações prazerosas. A melatonina
não é produzida em quantidade ideal caso não haja o ambiente escuro necessário
a sua síntese, ou se houver insuficiência dos nutrientes responsáveis pela
produção de sua precursora, a serotonina, como magnésio, vitaminas B12, B6,
folato e o aminoácido triptofano.
Outro
hormônio produzido durante o sono é o hormônio do crescimento (GH). O GH induz
o crescimento em crianças, enquanto em adultos, é importante para a correta
renovação celular, manutenção da massa muscular e redução da gordura corporal.
Se o sono é insuficiente, o GH não é produzido em quantidade suficiente. Em
situações de estresse, como em sono insuficiente, a glândula supra-renal
secreta os hormônios adrenalina e cortisol. A adrenalina acelera os batimentos
cardíacos e reduz o diâmetro dos vasos sanguíneos, elevando a pressão arterial,
enquanto o cortisol induz a resistência à insulina e conseqüente deposição de
gordura na região abdominal, entre outros efeitos.
Indivíduos
com sono insuficiente têm maior predisposição à obesidade se comparados a pessoas
que dormem bem. Além de toda a desregulação hormonal que leva o organismo a
acumular gordura e perder massa muscular, neuropeptídeos denominados orexinas
são secretados durante o estado de vigília, e são responsáveis pela manutenção
deste e pelo estímulo à ingestão de alimentos. Por isso, passar a noite
acordado aumenta a ingestão de alimentos e aumenta o risco de obesidade.
A
evolução adaptou o ser humano a estar em alerta durante o dia e a dormir
durante a noite, e a inversão dos ciclos biológicos naturais acarreta em sérios
riscos à saúde. Apagar as luzes e desligar aparelhos eletrônicos durante a
noite é uma medida simples e eficaz contra a insônia. Ingerir adequadamente
alimentos fonte dos nutrientes necessários à produção de serotonina e melatonina,
como cereais integrais, vegetais folhosos verdes escuros, carnes e chocolate
amargo pode também ajudar a ter uma noite de sono tranqüila. A ingestão de
álcool ou cafeína e a restrição energética podem reduzir a secreção de
melatonina, e assim, atrapalhar o sono.
Para
melhores resultados, lembre-se sempre de consultar um nutricionista que poderá
passar orientações individuais específicas.
· Referências Bibliográficas
· FROY, O. Metabolism and circadian
rhythms–implications for obesity. Endocr Rev; 31(1):1-24, 2010.
· BRANDENBERGER, G.; WEIBEL, L. The
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Sleep Res; 13(3):251-5, 2004.
· SEOANE, L.M.; TOVAR, S.A.; PEREZ,
D.; Orexin A suppresses in vivo GH secretion. Eur J Endocrinol; 150(5):731-6, 2004.
· KANALEY, J.A.; WELTMAN, J.Y.;
PIEPER, K.S.; et al. Cortisol and growth hormone responses to exercise at
different times of day. J Clin Endocrinol Metab; 86(6):2881-9, 2001.
· REA, M.S.; FIGUEIRO, M.G.; SHARKEY,
K.M.; CARSKADON, M.A. Relationship of morning cortisol to circadian phase and
rising time in young adults with delayed sleep times. Int J Endocrinol;
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· KORKMAZ, A.; REITER, R.J.; TOPAL,
T.; et al. Melatonin: an established antioxidant worthy of use in clinical trials.
Mol Med; 15(1-2):43-50; 2009.
· ESPAÑA, R.A.; SCAMMELL, T.E. Sleep
neurobiology from a clinical perspective. Sleep; 34(7):845-58, 2011.
· PEUHKURI, K.; SIHVOLA, N.; KORPELA,
R. Dietary factors and fluctuating levels of melatonin. Food Nutr Res; 56,
2012.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
CONSCIENTIZAÇÃO NUTRICIONAL: Bebidas alcoólicas X Mulheres!
by Cristiane Oselame
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b
O
uso de bebidas alcoólicas tem se tornado cada vez mais comum, fato extremamente
prejudicial à saúde da população. Não é segredo para a maior parte das pessoas
que o abuso de álcool pode elevar o risco para doenças hepáticas e alguns tipos
de câncer, contudo, os malefícios causados por esta substância são, na verdade,
ainda maiores. A revista Saúde de Fevereiro de 2013 publicou uma reportagem
intitulada “O peso do álcool”, que abordou o efeito da ingestão alcoólica sobre
o aumento de peso corporal enfatizando o alto valor energético fornecido pelo
álcool (7 kcal/ml). Esta abordagem, apesar de correta, não explica todos os
efeitos negativos do alcoolismo sobre a saúde humana.
O
álcool inicia seu “estrago” no organismo devido a sua estrutura molecular que
penetra e se difunde rapidamente pelas células humanas. Tal característica
confere a este elemento a capacidade de lesionar as mucosas oral, esofágica,
gástrica e intestinal, aumentando risco para neoplasias e lesões inflamatórias.
Após
sua absorção, o álcool é metabolizado predominantemente no fígado por duas
principais vias, embora existam outras não menos importantes. Uma delas
consiste em transformar o etanol em acetaldeído por meio da enzima álcool
desidrogenase. Esta transformação demanda grande quantidade de vitamina B3 na
forma de NAD, reduzindo a biodisponibilidade deste nutriente para manutenção
dos níveis glicêmicos, respiração celular e utilização de gorduras como fonte
de energia. A segunda forma de metabolização é mais frequente em etilistas crônicos
e na ingestão moderada a alta de álcool. Consiste na transformação do etanol ao
mesmo acetaldeído por meio de uma enzima do citocromo P450. Esta via produz
grande quantidade de radicais livres, que por sua vez, lesionam as células,
aumentando o risco para neoplasias, doenças hepáticas e envelhecimento precoce,
entre outros malefícios. Nutrientes antioxidantes como vitaminas C e E, zinco e
selênio têm suas demandas aumentadas para neutralizar os radicais produzidos. A
expressão aumentada de enzimas do citocromo P450 pode também ativar toxinas
carcinogênicas.
É
sabido que a ingestão alcoólica exagerada depleta as vitaminas do complexo B, o
que pode levar a alterações neurológicas como perda de memória pode ser causada
por deficiência das vitaminas deste complexo. As vitaminas lipossolúveis (A, C
E e K) também são afetadas pela inapetência, lesão hepática e esteatorréia
causada pela reduzida secreção biliar. O metabolismo ósseo, a função
antioxidante, a coagulação sanguínea, a saúde ocular e outras funções podem se
apresentar comprometidas por deficiência de tais vitaminas. Minerais como cálcio, zinco, selênio e
magnésio podem apresentar absorção reduzida, assim como utilização e excreção
aumentadas. São exemplos de ações de tais minerais a participação no sistema
antioxidante, formação óssea, contração e relaxamento muscular, e formação de neurotransmissores. Sendo
assim, o alcoolismo diminui a disponibilidade de praticamente todos os
micronutrientes para as funções normais do organismo, afetando este como um
todo.
A
ingestão alcoólica é prejudicial à saúde, apesar de ser frequentemente
estimulada pela mídia através de propagandas e de ser tratada por esta como
segura e até benéfica quando realizada de forma moderada. O conceito de
moderação, porém, é subjetivo, e muitas pessoas que consomem quantidades
elevadas. As pesquisas científicas que demonstraram algum benefício da ingestão
de bebidas alcoólicas foram realizadas com quantidades mínimas, não condizentes
com a realidade da nossa população.
Referências
bibliográficas:
· MATTÍNEZ,
M.C.L.; HERRERA, M.O. Bebidas alcohólicas. In: HERNÁNDEZ, A.G. Tratado de
Nutrición. Editora Díaz de
Santos: Madrid, 2005.
· STRÖHLE, A.; WOLTERS, M.; HAHN, A.
Alcohol intake–a two-edged sword. Part 1: metabolism and pathogenic effects of
alcohol. Med Monatsshr Pharm; 35(8): 281-92, 2012.
· TESTINO,
G.; BORRO, P.; ANCARANI, O. et al. Human carcinogenesis and alcohol in hepato-gastroenterology. Eur Rev Med
Pharmacol Sci; 16(4): 512-8, 2012.
· CHOPRA, K.; TIWARI, V. Alcoholic
neuropathy: possible mechanisms and future treatment possibilities. Br J Clin
Pharmacol; 73(3): 348-62, 2012.
· CLUGSTON, R.D.; BLANER, W.S. The
adverse effects of alcohol on vitamin A metabolism. Nutrients; 4(5): 356-71,
2012.
· SHER, L. Role of selenium depletion
in the etiopathogenesis of depression in patients with alcoholism. Med
Hypotheses; 59(3): 330-3, 2002.
· ROMANI, A.M. Magnesium homeostasis
and alcohol consumption. Magnes Res; 21(4): 197-204, 2008.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Porque será que envelhecemos? Dicas para envelhecer com saúde!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
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Não
sabemos porque envelhecemos, mas os cientistas possuem várias hipóteses para
este processo fisiológico. As mesmas consideram fatores como a programação
genética das células, o estilo de vida e os acúmulos de danos ao DNA
(principalmente induzidos pelo excesso de radicais livres).
Geneticistas
já sabem hoje que a desmetilação (perda do grupamento metil ou CH3), leva à
expressão exagerada do gene miR-34a em todas as células, acelerando o
envelhecimento das mesmas. Porém, parecem existir muitos outros genes
específicos em cada tecido que passam pelo mesmo processo.
Este
é um dos focos atuais das pesquisas epigenéticas. Um dos problemas relatados
pelos cientistas, para o avanço da área é a dificuldade de acesso a material
humano fresco, incluindo tecidos saudáveis, pele e sangue. Por isto, a maior
parte dos estudos ainda é feita com animais.
Apesar
de não podermos mudar a nossa genética, temos algum controle sobre o ambiente e
podemos optar por praticar atividade física moderada, não fumar, não consumir
drogas ilícitas, diminuir o consumo de álcool e açúcar, buscar manter um peso
saudável e incluir na dieta alimentos que fornecem nutrientes (ácido fólico,
vitaminas B12, B5 e B6, colina, selênio, zinco, polifenóis, metionina, fibras,
betaína e magnésio) capazes de metilar adequadamente nosso DNA, reduzindo a
velocidade do envelhecimento e o aparecimento de doenças como o câncer.
Abaixo, seguem fontes de nutrientes importantes:
Abaixo, seguem fontes de nutrientes importantes:
• Betaína:
Farelo de trigo,
gérmen de tripo, espinafre cozido, beterraba, camarão
• Colina:
Ovo, gérmen de
trigo, farelo de trigo, semente de mostarda, soja, farelo de aveia
• Fibras:
Cereais integrais,
frutas e vegetais, algas marinhas
• Folato:
Vegetais folhos
verde escuro, levedo de cerveja, semente de girassol, feijão
• Genisteína:
Soja, leguminosas
(feijão, lentilha, ervilha, grão de bico)
• Metionina:
Carne vemelha,
leguminosas, oleaginosas, espinafre, milho, alho
• Polifenóis:
Frutas e vegetais
• Selênio:
Oleaginosas (nozes e
castanhas)
• Vitamina A:
Cenoura, tomate,
mamão, batata doce, manga, espinafre, brócolis, melão
• Vitamina B6:
Cereais integrais,
oleaginosas, banana, salmão, frango, batata, camarão
• Vitamina B12:
Carnes, frutos do mar,
algas marinhas
• Zinco:
Ostras, carnes
vermelhas, cereais integrais e oleaginosas
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Matérias da Nutri Cris publicada no Jornal Correio de Notícias, confira!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
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Olá Pessoal! Estou na página 2 dos jornais em várias matérias especiais, espero que gostem. Clique no link no qual abrirá uma nova tela para que possa visualizar a matéria na íntegra.
Abraços!
Edicão 733 http://www.youblisher.com/p/728677-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-733/ |
Edicão 732 http://www.youblisher.com/p/724988-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-732/ |
Edicão 731 http://www.youblisher.com/p/718739-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-731/ |
Edicão 730 http://www.youblisher.com/p/713451-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-730/ |
Edicão 729 http://www.youblisher.com/p/710801-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-729/ |
Edicão 728 http://www.youblisher.com/p/704744-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-728/ |
Edicão 727 http://www.youblisher.com/p/699305-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-727/ |
Edicão 726 http://www.youblisher.com/p/694330-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-726/ |
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
NOVIDADE: Novo iogurte cremoso é feito sem lactose, mas à base de leite!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
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Quem
tem intolerância a lactose sabe o quanto é difícil montar um cardápio saudável
e ao mesmo tempo saboroso no dia a dia. A maioria dos produtos sem lactose à
venda hoje no mercado são feitos a base de soja, o que além de alterar o sabor
deixa de lado os benefícios do leite. A Danubio está lançando um produto
inovador, sem lactose, porém feito à base de leite.
Isso
contribui para que o Iogurte Danubio mantenha todas as características dos
produtos lácteos, como as vitaminas, o cálcio e as proteínas do leite.
Alérgicos
à proteína do leite devem ter muita atenção, pois este produto não é indicado
neste caso.
A
ausência de lactose também ajuda na digestão, tornando o iogurte mais leve, e
ao mesmo tempo muito nutritivo, podendo ser consumido também por quem não é
intolerante.
A
presença de leite no Iogurte Danubio é o que faz ele ter uma cremosidade e
consistência firme, ideal para comer com colher. Já as frutas in natura
garantem o sabor. O produto está disponível nos sabores Morango, Physalis e
Integral.
Outro
benefício do Iogurte Danubio está em sua embalagem. Feita de vidro, garante o
frescor do iogurte por mais tempo, além de ser reciclável infinitamente. O pote
de vidro foi pensado não só pelo cuidado com o alimento, mas também pelo
bem-estar do consumidor.
A média de preço é R$2,69 reais cada.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
SÓDIO - "O mal do século"!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
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É isso mesmo. Se cada pessoa
reduzisse apenas 1,3g do consumo diário de sal, ao final de 1 ano,
haveria menos 150.000 mortes em todo o mundo.
Esta pequena redução se traduziria
em 20% menos casos de hipertensão arterial, com consequente redução da
mortalidade por derrames (em 14%), e por doença do coração (9%),
representando todo este montante de vidas salvas anualmente.
Isto tudo considerando-se
apenas o risco cardiovascular do sódio, pois o consumo excessivo de sal também
está associado ao câncer gástrico podendo contribuir, ainda, para o
desenvolvimento da osteoporose.
QUE TAL INICIAR A SUA REDUÇÃO
HOJE?
Reduza o sal adicionado aos
alimentos, e especialmente produtos com excesso de sal como:
Referências
Dickinson BD,
Havas S. Reducing the population burden of cardiovascular disease by reducing
sodium intake. Arch Int Med. 2007;167(14):1460-8. DOI: 10.1001/archinte.167.14.1460]
Tsugane S,
Sasazuki S. Diet and the risk of gastric cancer: review of epidemiological
evidence. Gastric Cancer. 2007;10(2):75-83. DOI: 10.1007/s10120- 007-0420-0
Frassetto LA,
Morris Jr RC, Sellmeyer DE, Sebastian A. Adverse effects of sodium chloride on
bone in the aging human population resulting from habitual consumption of
typical American diets. J Nutr. 2008;138(2):S419-22.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
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