Minhas matéria no Jornal CN10: Confira!


Boa Noite Pessoal!

    Desculpem... mas devido meu pai ter ficado muito doente de câncer e após falecido, acabei esquecendo de postar minhas matérias no Jornal CN10 para vocês, deste modo segue abaixo os links.

Abraços.













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RECEITA DE DOMINGO A NOITE: Smoothie Antioxidante!


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ESTUDO CIENTÍFICO: Medicamentos que alteram o hormônio Leptina!




Vários medicamentos, principalmente os agentes psicofarmacológicos,  têm sido associados a um aumento dos níveis da leptina plasmática.
A Leptina é um hormônio produzido, primariamente, no tecido adiposo. Ela teria a função de regular a ingestão de alimentos, o gasto energético e o peso corporal. Este controle ocorreria, principalmente, através da ativação de receptores hipotalâmicos.
Acredita-se que a Leptina diminua o apetite e ative o metabolismo, causando a perda de peso.
Um grupo de pesquisadores alemães, de Hamburg, resolveu testar a ação dos antidepressivos:

Amitriptilina ( Amitryl,  Trisomatol,  Neo Amitriptilin,  Tripsol,  Neurotrypt,  Protanol,  Tryptanol), paroxetina ( Arotin,  Paroxiliv,  Paxtrat,  Moratus,  Pondera,  Pondix,  Depaxan,  Roxetin,  Deeplin,  Cebrilin,  Paxil Cr,  Zyparox,  Benepax, Parox,  Aropax) , mirtazapina ( Remeron Soltab,  Razapina,  Menelat) e venlafaxina ( Efexor Xr,  Alenthus Xr,  Venlift Od,  Venforin,  Venlaxin,  Novidat) 

Os resultados mostraram que durante o tratamento com amitriptilina ( nomes comerciais: Amitryl, Trisomatol, Neo Amitriptilin, Tripsol, Neurotrypt, Protanol, Tryptanol) e mirtazapina ( nomes comerciais:  Remeron Soltab,  Razapina,  Menelat ) os níveis de leptina aumentaram e o peso também aumentou.
Por outro lado, nos pacientes que fizeram tratamento com paroxetina ( nomes comerciais: Arotin, Paroxiliv, Paxtrat, Moratus, Pondera, Pondix, Depaxan, Roxetin, Deeplin, Cebrilin, Paxil Cr, Zyparox, Benepax, Parox, Aropax) e venlafaxina ( nomes comerciais: Efexor Xr, Alenthus Xr, Venlift Od, Venforin, Venlaxin, Novidat) não foi constatado aumento nos níveis plasmáticos da leptina nem foi encontrado alteração no peso corporal nestes indivíduos.

O estudo concluiu que o tratamento com mirtazapina ou amitriptilina está associado a um aumento na secreção da leptina, o que deveria fazer o paciente emagrecer. No caso destes dois medicamentos estudados, entretanto, os níveis elevados de leptina, aparentemente, não conseguiriam controlar o ganho de peso , o que indicaria resistência à leptina.  Isto poderia ser causado por um efeito anti-histaminérgico  no  hipotálamo.


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O poder dos Grãos Funcionais para sua Saúde! Conheça mais sobre...



Uma das principais vantagens é que, mesmo sendo calóricas, elas contribuem para diminuir a fome e, quando consumidas com parcimônia, resultam na perda de peso. Confira a seguir.

Chia
A chia, semente típica do México, é uma das campeãs na dieta. De acordo com pesquisas ela tem o dobro de ômega 3 da linhaça e, por isso, contribui para reduzir o inchaço do corpo. Esse ácido graxo é anti-inflamatório e, quando consumido, aumenta a vasodilatação e faz o corpo reter menos líquido. Além disso, a chia tem fibras que melhoram o funcionamento intestinal e uma grande capacidade de expansão quando em contato com líquidos. Isso significa que, ao chegar ao estômago, ela aumenta a sensação de saciedade, fazendo a pessoa comer menos, facilitando o emagrecimento.

Linhaça
A linhaça, assim como a chia, pode ajudar no emagrecimento de três maneiras: dando saciedade, ajudando no funcionamento do intestino (tirando o estufamento da barriga) e por ser fonte de ômega 3. Como essas sementes são ricas em fibra, elas também dão mais trabalho ao organismo para serem digeridas. No entanto, isso não chega a fazer com que o alimento seja incluído no grupo dos termogênicos (que aceleram o metabolismo e a queima de gorduras).

Quinua
O grande mérito desse grão cultivado principalmente em países andinos é que, devido ao seu alto valor proteico, ele pode substituir a carne em uma dieta e, assim, reduzir a quantidade de gordura consumida. A quinua também é uma boa fonte de fibras, que ajudam na saciedade e no funcionamento do sistema digestivo. É preciso tomar cuidado com as quantidades na hora de adotá-la na dieta, pois é altamente calórica. Cem gramas têm mais ou menos 350 calorias. Por ter muitos carboidratos, a quinua também pode substituir arroz ou batata, em uma refeição. Na hora do lanche, o raciocínio é o mesmo, já que a granola com quinua deve substituir o pão, para evitar o aumento de peso.

Gergelim
O gergelim não serve apenas para enfeitar pão de hambúrguer. Rico em nutrientes como ômega 3 e fibras, esse alimento tem um efeito parecido com os da chia e linhaça, no que diz respeito à saciedade, ao funcionamento do intestino e à redução da retenção de líquidos. Mas um grande trunfo dessa semente é o poder de substituir o sal em receitas. O gergelim dá um sabor salgado e é bom na culinária. Recomenda-se o uso de gergelim no lugar do sal na hora de temperar alimentos, como arroz. Os adeptos de dietas muito salgadas podem achar isso estranho, mas o resultado é bem mais saudável.

Sementes de girassol e de abóbora

Fibras e o ácido graxo ômega 9 são dois nutrientes presentes nas sementes de girassol e de abóbora que podem ajudar a emagrecer. Isso, devido ao efeito de saciedade, à limpeza do organismo, à maior queima de calorias para tudo seja digerido, e à prevenção contra o colesterol ruim e o acúmulo de gordura no abdômen. Não vale a pena consumir as versões salgadas, já que o excesso de sal pode provocar o efeito contrário ao desejado, ao fazer o corpo inchar. Por isso, o melhor é usar as sementes de girassol e abóbora nas receitas, como no arroz e em saladas.


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NOVIDADE NA PRATELEIRA: "colher comestível"

Olá Pessoal!
Olha eu de volta com novidades na nutrição inusitadas e inéditas.
O alimento mais novo tem formato de uma colher e é comestível, uma maneira prática de não sujar louça e ao mesmo tempo uma opção de alimento saudável e com fibras.
Vejam as imagens abaixo.
Abraços.




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RECEITA DA SEMANA: Milk shake de Chocolate Light com calda!


INGREDIENTES:

• 250 ml/1 xícara (chá) de leite desnatado
• 1 colher (chá) de cacau em pó
• ½ colher (sopa) de adoçante em pó granular
• 80g / 1 bola de sorvete diet, sabor chocolate
• 1 colher (sopa) de calda de chocolate light

PREPARO:

· Coloque o leite desnatado, o cacau, o adoçante e o sorvete num liquidificador e bata os ingredientes por 30 segundos ou até obter um creme bem espumoso.
· Espalhe com uma colher a calda de chocolate pelo interior do copo.
· Despeje seu milk shake dentro do copo e sirva a seguir.
· Para decorar, polvilhe chocolate 70% de cacau ralado por cima.

VALOR POR PORÇÃO:  238kcal



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CAFÉ: Pontos Positivos e Pontos Negativos sobre ele - Confira!



A ciência da nutrição é um campo relativamente jovem e as pesquisas parecem muitas vezes conflitantes. Uma das razões é que o método seguido por cada pesquisador pode ser diferente em um ou vários aspectos. Por exemplo, enquanto alguns estudos avaliam o impacto do consumo do café na saúde, outros avaliam o consumo de um de seus componentes, a cafeína. Mas lembre que o café não possui apenas cafeína, mas também vitaminas, minerais, antioxidantes e flavonóides.

PONTOS A FAVOR DO CAFÉ
Outros estudos tem mostrado que o consumo moderado de café – uma a três xícaras por dia – diminui o risco de ataques cardíacos, depressão, câncer de endométrio, próstata, mama, diabetes, além da doença de Parkinson.

PONTOS CONTRA O CAFÉ
A bebida preparada sem filtro, como no caso do café expresso e do café turco, conserva o cafestol, substância capaz de aumentar o colesterol plasmático e o risco cardiovascular.
Gestantes devem ter cuidados adicionais, pois o café pode ser prejudicial para o bebê, ainda incapaz de metabolizar a cafeína. O café é bebido com açúcar por grande parte das pessoas e o consumo exagerado durante o dia pode dificultar a perda de peso. Alguns também são bastante sensíveis à cafeína.
A maior parte das pessoas tolera entra 200 e 300mg de cafeína ao dia mas isto é individual. Quantidades pequenas podem causar sintomas como irritação estomacal, ansiedade, diarreia ou náuseas.


Para avaliar sua tolerância à cafeína e saber se a mesma tem mais efeitos positivos ou negativos, uma opção é realizar um teste genético afim de descobrir sua capacidade de metabolização desta substância. 


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LUTO: Falecimento do meu Pai - "Câncer" mais uma vítima!




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VERÃO 2014... Bronzeamento mais saudável!

PREPARE-SE PARA O VERÃO 2014...
COM AQUELE BRONZEAMENTO

Os alimentos ricos em betacaroteno, que são responsável pela cor alaranjada / amarela, como na cenoura, pimentão, abóbora, caquii, damasco, batata doce e laranja auxiliam no bronzeamento, além de proteger nossa pele contra os raios nocivos, e formação de radicais livres, pois atuam na formação de melanina, o pigmento presente na pele para proteção e promoção de um bronzeado adequado.
Use e abuse de água mineral, água de coco, sucos e refrescos, para garantir a hidratação adequada, uma vez que, no verão ocorre excessiva perda de água e minerais, principalmente através do suor. E o contato prolongado com o sol, resseca a pele e deixa ela sensível a machucados, vermelhidão e queimaduras, por isso a hidratação é FUNDAMENTAL.
Mas lembre-se, o bronzeamento é algo que ocorre de forma gradual e não instantaneamente. Não se exponha ao sol entre os horário das 10 as 16h, pois o risco de você ter queimaduras, manchas e bolhas são muito grande, pois este horário o sol e muito forte e perigoso. E ainda não esqueça de ir para o sol com protetor solar, chapéu e óculos escuros, e garrafa de água, para manter-se hidratado.

Suco verão Bronzeado rico em Betacaroteno
Ingredientes:
- 2 colheres (sopa) de cenoura crua ralada
- 1 colher (sopa) de beterraba crua ralada
- 1 xícara (chá) de suco de laranja
- 1 xícara (chá) de água mineral
- 1 punhado de salsa
- 1 punhado de folhas de hortelã

Modo de preparo: bata todos os ingredientes no liquidificador. Se preferir, coe. (o melhor e não coar, consumir apenas batido, para não perder vitaminas e fibras)


Rendimento: 1 porção


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SAÚDE GÁSTRICA: Conheça a alimentação medicinal!



As doenças do estômago mais comuns são a dispepsia funcional (na qual há desconforto gástrico sem alterações estruturais), a gastrite (caracterizada por inflamação visível do órgão) e a úlcera gástrica, na qual a mucosa estomacal apresenta ulcerações. Em todos os casos citados, a patogênese inclui colonização gástrica pela bactéria Helicobacter pylori, secreção deficiente de muco, inflamação da mucosa e aumento do estresse oxidativo. Tais fatores sofrem grande influência da dieta, ou seja: uma boa alimentação pode prevenir ou tratar eficientemente as doenças do estômago.
Um grande mito que permeia o tratamento de úlceras e gastrites é o de que a ingestão de leites e derivados é benéfica nestas patologias. Na verdade, o leite até pode aliviar os sintomas logo quando é ingerido, pois reduz a acidez estomacal, mas como é um alimento extremamente rico em proteínas, acaba por estimular ainda mais a secreção ácida, causando piora dos sintomas, minutos depois. Há também grande possibilidade de uma alergia às proteínas deste alimento aumentar a inflamação gástrica, agravando o quadro.
Alimentos contendo cafeína podem predispor o estômago à infecção por H. pylori. Por isso, café, chá mate, chocolates e refrigerantes podem piorar quadros de gastrites e úlceras. O sal em excesso é outro potente agressor do estômago. Pode causar dano tecidual e até aumentar o risco de câncer gástrico. Sendo assim, alimentos demasiadamente salgados, além de enlatados e embutidos, são também contra-indicados em doenças gástricas. Bebidas alcoólicas agridem diretamente as células estomacais, aumentando o estresse oxidativo. São também prejudiciais ao tratamento de doenças do estômago.
A informação de que a dieta de portadores de úlceras e gastrites deve ser restrita em condimentos é extremamente difundida. A ciência, porém, tem demonstrado atividade antiulcerogênica de alguns temperos naturais, como a cúrcuma e o alecrim. A piperina presente na pimenta do reino, porém, tem demonstrado aumentar a secreção ácida no estômago, tendo efeito negativo sobre o tratamento de úlceras e gastrites. Quanto à tão temida pimenta vermelha, não há indícios de que possa agravar quadros de doenças gástricas. Têm sido descritos como antiulcerogênicos também vegetais da família das brássicas, como couve e repolho, e fitoterápicos, como Aloe vera e espinheira santa. Como cada organismo é único, indivíduos diferentes podem apresentar reações distintas à ingestão de diferentes alimentos. A tolerância individual deve ser sempre respeitada.
O tratamento medicamentoso incorreto de tais patologias, visando redução dos sintomas sem focar em suas causas, pode acarretar em consequências sérias. Os medicamentos redutores da acidez estomacal podem aliviar sintomas das doenças do estômago, mas seu uso em longo prazo ou em casos desnecessários resulta em um ciclo vicioso, em que as deficiências de micronutrientes e a baixa acidez estomacal facilitam a colonização por H. pylori. Sendo assim, o paciente não consegue se livrar do medicamento ou da doença.
A elevada ingestão de leite e derivados, alimentos salgados, frituras, bebidas alcoólicas e alimentos contendo cafeína contribui fortemente para a grande prevalência de dores e desconfortos estomacais em países ocidentais. A nutrição exerce papel central na homeostase do estômago, sendo essencial para a prevenção e o tratamento de suas doenças.
Consulte sempre seu Nutricionista Clínico!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1.      ANTHONI, S.; SAVILAHTI, E.; RAUTELIN, H.; KOLHO, K.L. Milk protein IgG and IgA: the association with milk-induced gastrointestinal symptoms in adults. World J Gastroenterol; 15(39):4915-8, 2009.
2.      BRENNER, H.; ROTHENBACHER, D.;  BODE, G.; ADLER, G. Relation of smoking and alcohol and coffee consumption to active Helicobacter pylori infection: cross sectional study. BMJ; 315(7121): 1489–1492, 1997.
3.      DIAS, P.C.; FOGLIO, M.A.; POSSENTI, A.; DE CARVALHO, J.E. Antiulcerogenic activity of crude hydroalcoholic extract of Rosmarinus officinalis L. J Ethnopharmacol; 69(1):57-62, 2000.
4.      EAMLAMNAM, K.; PATUMRAJ, S.; VISEDOPAS, N.; THONG-NGAM, D. Effects of Aloe vera and sucralfate on gastric microcirculatory changes, cytokine levels and gastric ulcer healing in rats. World J Gastroenterol; 12(13):2034-9, 2006.
5.      FURIHATA, C.; OHTA, H.; KATSUYAMA, T. Cause and effect between concentration-dependent tissue damage and temporary cell proliferation in rat stomach mucosa by NaCl, a stomach tumor promoter. Carcinogenesis; 17(3):401-6, 1996.
6.      KLEINER, M.; ANDRÉ, S.B.; SAPORITI, L.; LAUDANNA, A.A. Papel do pantoprazol em baixa dose no tratamento ambulatorial da dispepsia funcional, das gastrites e da esofagite de refluxo leve. Rev Bras Med; 59(5):405-412, 2002.
7.      MÓZSIK, G.; SZOLCSÁNYI, J.; DÖMÖTÖR, A. Capsaicin research as a new tool to approach of the human gastrointestinal physiology, pathology and pharmacology. Inflammopharmacology; 15(6):232-45, 2007.
8.      ONONIWU, I.M.; IBENEME, C.E.; EBONG, O.O. Effects of piperine on gastric acid secretion in albino rats. Afr J Med Med Sci; 31(4):293-5, 2002.

9.      SANTOS-OLIVEIRA, R.; COULAUD-CUNHA, S.; COLAÇO, W. Revisão da Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek, Celastraceae. Contribuição ao estudo das propriedades farmacológicas. Rev Bras Farmacog; 19(2B): 650-659, 2009.


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CELULITE: "Ela é o que você come"...


Inflamação é a resposta do organismo frente a agressões físicas, químicas ou biológicas, quando o sistema de defesa aciona modificações hormonais, metabólicas e celulares. A região inflamada costuma apresentar aumento da vascularização e conseqüente dor, calor, rubor (vermelhidão) e edema (inchaço), podendo culminar na perda de função do tecido ou órgão, quando a ação passa de localizada e temporária a sistêmica e crônica - condição que pode favorecer da celulite ao câncer, passando pelos conhecidos sintomas respiratórios e pela dificuldade de emagrecer.
Fatos, como celulite presente em mulheres magras e ganho de peso insistente, apesar de dietas hipocalóricas, costumam ser vistos como grandes enigmas metabólicos, quando, na verdade, decorrem de processos inflamatórios desencadeados por uma combinação de maus hábitos alimentares, sedentarismo e herança genética.
A celulite, na verdade, é uma inflamação crônica, caracterizada por gordura aprisionada nos tecidos, que dificulta a renovação celular. Ainda, a inflamação reduz as atividades funcionais das células dos tecidos dérmico e subcutâneo, comprimindo vasos sanguíneos e linfáticos e causando não apenas a celulite, como também a deposição de gordura em diversas células, a acne, a flacidez e o envelhecimento precoce.
O funcionamento celular e de cada órgão ocorre na sua plenitude apenas quando o organismo está livre de toxinas e substâncias inflamatórias e recebendo todos os nutrientes necessários para suas funções, proporcionando um estado de equilíbrio capaz de controlar a integridade dos tecidos e até o apetite.
Freqüentemente, alimentos pouco calóricos apresentam um teor tóxico tão elevado - oriundo de corantes, conservantes, agrotóxicos, fertilizantes, metais pesados, hormônios e medicamentos - que acabam promovendo maior ganho de peso do que alimentos ricos em energia, mas dotados de propriedades funcionais anti-inflamatórias e antioxidantes; nesse sentido, o consumo de gelatina dietética pode realmente engordar mais do que o de abacate.
Outros exemplos de alimentos pró-inflamatórios são os embutidos, as carnes gordas, o leite integral, os doces, os refrigerantes, os alimentos refinados, os enlatados e os produtos industrializados em geral. Ademais, esses itens também tendem a acidificar o nosso organismo. Para estar em equilíbrio e reduzir a produção de substâncias inflamatórias, o pH sanguíneo precisa manter a alcalinidade.
A abundância desses elementos faz com que a dieta ocidental típica ofereça de vinte a cinqüenta vezes mais alimentos pró-inflamatórios do que anti-inflamatórios.
Encontramos exemplos de nutrientes com potencial anti-inflamatório no abacate e no azeite extravirgem de oliva (gordura monoinsaturada), na sardinha, no salmão e nas sementes de linhaça e de chia (ácidos graxos essenciais, os famosos ômegas) e nas frutas, nas hortaliças, nas leguminosas e nos produtos com cereais integrais na composição (carboidratos de baixo índice glicêmico, vitaminas e minerais).
Já compostos bioativos com ação anti-inflamatória podem ser encontrados, por exemplo, nas uvas (resveratrol), nas frutas vermelhas (antocianinas), na romã e na amora-preta (ácido elágico), no chá verde (catequinas), na maçã e nas frutas cítricas (quercetina), no tomate, na melancia e na goiaba (licopeno), no gengibre (gingerol), no azeite de oliva (tirosol), nas crucíferas, como brócolos e couve-flor (indol-3-carbinol e sulforafano), na cúrcuma (curcumina), na pimenta-vermelha (capsaicina), no própolis e nas hortaliças (apigenina) e na soja (genisteína).
Desse modo, a ingestão de elementos pró-inflamatórios, tão presentes na alimentação moderna, deve ser desencorajada e substituída pelo consumo freqüente de alimentos anti-inflamatórios, os quais reinaram na era pré-industrial.
Portanto, no combate à celulite e a quaisquer disfunções de natureza inflamatória recomenda-se, como freqüência, consumir uma porção de alimentos anti-inflamatórios a cada três horas, perfazendo, ao longo do dia, uma dieta rica em peixes, frutas, hortaliças, cereais integrais, leguminosas, mel, raízes, sementes, especiarias e ervas aromáticas.
                              
Referências Científicas:

1. BASTOS, D. H. M.; ROGERO, M. M.; ARÊAS, J. A. G. Mecanismos de ação de compostos bioativos dos alimentos no contexto de processos inflamatórios relacionados à obesidade. Arq Bras Endocrinol Metab; 53(5): 646-656, 2009.
2. CABRERAS, C. Dieta anti-inflamatória. Revista Pense Leve, p. 18-24, julho 2012.
3. CAVALHEIRO, T. et al. Combo anticelulite. Revista Boa Forma, p. 100-110, setembro 2012.
4. JACQUES, A. C.; ZAMBIAZI, R. C. Fitoquímicos em amora-preta (Rubus spp). Semina: Ciências Agrárias; 32(1): 245-260, 2011.
5. KOPPENOL, W. H.; BOUNDS, P. L.; DANG, C. V. Otto Warburg’s contributions to current concepts of cancer metabolism. Nature Reviews – Cancer; 11: 325-337, 2011.


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Entendo sobre o Sono e a sua influência com a Nutrição!



Seres humanos possuem um relógio natural que determina que diferentes processos fisiológicos devem ocorrer na presença de luz e em sua ausência. Durante a noite, que naturalmente é escura, produzimos um hormônio denominado melatonina, responsável pela sensação de sono. Este mesmo hormônio é responsável por neutralizar o excesso de radicais livres durante o sono, evitando os danos celulares responsáveis pelo envelhecimento precoce e pelo aparecimento de neoplasias. A melatonina é produzida na glândula pineal, a partir da serotonina, neurotransmissor responsável por sensações prazerosas. A melatonina não é produzida em quantidade ideal caso não haja o ambiente escuro necessário a sua síntese, ou se houver insuficiência dos nutrientes responsáveis pela produção de sua precursora, a serotonina, como magnésio, vitaminas B12, B6, folato e o aminoácido triptofano.
Outro hormônio produzido durante o sono é o hormônio do crescimento (GH). O GH induz o crescimento em crianças, enquanto em adultos, é importante para a correta renovação celular, manutenção da massa muscular e redução da gordura corporal. Se o sono é insuficiente, o GH não é produzido em quantidade suficiente. Em situações de estresse, como em sono insuficiente, a glândula supra-renal secreta os hormônios adrenalina e cortisol. A adrenalina acelera os batimentos cardíacos e reduz o diâmetro dos vasos sanguíneos, elevando a pressão arterial, enquanto o cortisol induz a resistência à insulina e conseqüente deposição de gordura na região abdominal, entre outros efeitos.
Indivíduos com sono insuficiente têm maior predisposição à obesidade se comparados a pessoas que dormem bem. Além de toda a desregulação hormonal que leva o organismo a acumular gordura e perder massa muscular, neuropeptídeos denominados orexinas são secretados durante o estado de vigília, e são responsáveis pela manutenção deste e pelo estímulo à ingestão de alimentos. Por isso, passar a noite acordado aumenta a ingestão de alimentos e aumenta o risco de obesidade.
A evolução adaptou o ser humano a estar em alerta durante o dia e a dormir durante a noite, e a inversão dos ciclos biológicos naturais acarreta em sérios riscos à saúde. Apagar as luzes e desligar aparelhos eletrônicos durante a noite é uma medida simples e eficaz contra a insônia. Ingerir adequadamente alimentos fonte dos nutrientes necessários à produção de serotonina e melatonina, como cereais integrais, vegetais folhosos verdes escuros, carnes e chocolate amargo pode também ajudar a ter uma noite de sono tranqüila. A ingestão de álcool ou cafeína e a restrição energética podem reduzir a secreção de melatonina, e assim, atrapalhar o sono.
Para melhores resultados, lembre-se sempre de consultar um nutricionista que poderá passar orientações individuais específicas.

·      Referências Bibliográficas

·      FROY, O. Metabolism and circadian rhythms–implications for obesity. Endocr Rev; 31(1):1-24, 2010.
·      BRANDENBERGER, G.; WEIBEL, L. The 24-h growth hormone rhythm in men: sleep and circadian influences questioned. J Sleep Res; 13(3):251-5, 2004.
·      SEOANE, L.M.; TOVAR, S.A.; PEREZ, D.; Orexin A suppresses in vivo GH secretion. Eur J Endocrinol;  150(5):731-6, 2004.
·      KANALEY, J.A.; WELTMAN, J.Y.; PIEPER, K.S.; et al. Cortisol and growth hormone responses to exercise at different times of day. J Clin Endocrinol Metab; 86(6):2881-9, 2001.
·      REA, M.S.; FIGUEIRO, M.G.; SHARKEY, K.M.; CARSKADON, M.A. Relationship of morning cortisol to circadian phase and rising time in young adults with delayed sleep times. Int J Endocrinol; 2012:749460, 2012.
·      KORKMAZ, A.; REITER, R.J.; TOPAL, T.; et al. Melatonin: an established antioxidant worthy of use in clinical trials. Mol Med; 15(1-2):43-50; 2009.
·      ESPAÑA, R.A.; SCAMMELL, T.E. Sleep neurobiology from a clinical perspective. Sleep; 34(7):845-58, 2011.

·      PEUHKURI, K.; SIHVOLA, N.; KORPELA, R. Dietary factors and fluctuating levels of melatonin. Food Nutr Res; 56, 2012.


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CONSCIENTIZAÇÃO NUTRICIONAL: Bebidas alcoólicas X Mulheres!



b
O uso de bebidas alcoólicas tem se tornado cada vez mais comum, fato extremamente prejudicial à saúde da população. Não é segredo para a maior parte das pessoas que o abuso de álcool pode elevar o risco para doenças hepáticas e alguns tipos de câncer, contudo, os malefícios causados por esta substância são, na verdade, ainda maiores. A revista Saúde de Fevereiro de 2013 publicou uma reportagem intitulada “O peso do álcool”, que abordou o efeito da ingestão alcoólica sobre o aumento de peso corporal enfatizando o alto valor energético fornecido pelo álcool (7 kcal/ml). Esta abordagem, apesar de correta, não explica todos os efeitos negativos do alcoolismo sobre a saúde humana.
O álcool inicia seu “estrago” no organismo devido a sua estrutura molecular que penetra e se difunde rapidamente pelas células humanas. Tal característica confere a este elemento a capacidade de lesionar as mucosas oral, esofágica, gástrica e intestinal, aumentando risco para neoplasias e lesões inflamatórias.
Após sua absorção, o álcool é metabolizado predominantemente no fígado por duas principais vias, embora existam outras não menos importantes. Uma delas consiste em transformar o etanol em acetaldeído por meio da enzima álcool desidrogenase. Esta transformação demanda grande quantidade de vitamina B3 na forma de NAD, reduzindo a biodisponibilidade deste nutriente para manutenção dos níveis glicêmicos, respiração celular e utilização de gorduras como fonte de energia. A segunda forma de metabolização é mais frequente em etilistas crônicos e na ingestão moderada a alta de álcool. Consiste na transformação do etanol ao mesmo acetaldeído por meio de uma enzima do citocromo P450. Esta via produz grande quantidade de radicais livres, que por sua vez, lesionam as células, aumentando o risco para neoplasias, doenças hepáticas e envelhecimento precoce, entre outros malefícios. Nutrientes antioxidantes como vitaminas C e E, zinco e selênio têm suas demandas aumentadas para neutralizar os radicais produzidos. A expressão aumentada de enzimas do citocromo P450 pode também ativar toxinas carcinogênicas.
É sabido que a ingestão alcoólica exagerada depleta as vitaminas do complexo B, o que pode levar a alterações neurológicas como perda de memória pode ser causada por deficiência das vitaminas deste complexo. As vitaminas lipossolúveis (A, C E e K) também são afetadas pela inapetência, lesão hepática e esteatorréia causada pela reduzida secreção biliar. O metabolismo ósseo, a função antioxidante, a coagulação sanguínea, a saúde ocular e outras funções podem se apresentar comprometidas por deficiência de tais vitaminas.  Minerais como cálcio, zinco, selênio e magnésio podem apresentar absorção reduzida, assim como utilização e excreção aumentadas. São exemplos de ações de tais minerais a participação no sistema antioxidante, formação óssea, contração e relaxamento muscular,  e formação de neurotransmissores. Sendo assim, o alcoolismo diminui a disponibilidade de praticamente todos os micronutrientes para as funções normais do organismo, afetando este como um todo.
A ingestão alcoólica é prejudicial à saúde, apesar de ser frequentemente estimulada pela mídia através de propagandas e de ser tratada por esta como segura e até benéfica quando realizada de forma moderada. O conceito de moderação, porém, é subjetivo, e muitas pessoas que consomem quantidades elevadas. As pesquisas científicas que demonstraram algum benefício da ingestão de bebidas alcoólicas foram realizadas com quantidades mínimas, não condizentes com a realidade da nossa população.

Referências bibliográficas:

·      MATTÍNEZ, M.C.L.; HERRERA, M.O. Bebidas alcohólicas. In: HERNÁNDEZ, A.G. Tratado de Nutrición. Editora Díaz de Santos: Madrid, 2005.
·      STRÖHLE, A.; WOLTERS, M.; HAHN, A. Alcohol intake–a two-edged sword. Part 1: metabolism and pathogenic effects of alcohol. Med Monatsshr Pharm; 35(8): 281-92, 2012.
·      TESTINO, G.; BORRO, P.; ANCARANI, O. et al. Human carcinogenesis and alcohol in hepato-gastroenterology. Eur Rev Med Pharmacol Sci; 16(4): 512-8, 2012.
·      CHOPRA, K.; TIWARI, V. Alcoholic neuropathy: possible mechanisms and future treatment possibilities. Br J Clin Pharmacol; 73(3): 348-62, 2012.
·      CLUGSTON, R.D.; BLANER, W.S. The adverse effects of alcohol on vitamin A metabolism. Nutrients; 4(5): 356-71, 2012.
·      SHER, L. Role of selenium depletion in the etiopathogenesis of depression in patients with alcoholism. Med Hypotheses; 59(3): 330-3, 2002.
·      ROMANI, A.M. Magnesium homeostasis and alcohol consumption. Magnes Res; 21(4): 197-204, 2008.


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Porque será que envelhecemos? Dicas para envelhecer com saúde!

Não sabemos porque envelhecemos, mas os cientistas possuem várias hipóteses para este processo fisiológico. As mesmas consideram fatores como a programação genética das células, o estilo de vida e os acúmulos de danos ao DNA (principalmente induzidos pelo excesso de radicais livres).
Geneticistas já sabem hoje que a desmetilação (perda do grupamento metil ou CH3), leva à expressão exagerada do gene miR-34a em todas as células, acelerando o envelhecimento das mesmas. Porém, parecem existir muitos outros genes específicos em cada tecido que passam pelo mesmo processo.
Este é um dos focos atuais das pesquisas epigenéticas. Um dos problemas relatados pelos cientistas, para o avanço da área é a dificuldade de acesso a material humano fresco, incluindo tecidos saudáveis, pele e sangue. Por isto, a maior parte dos estudos ainda é feita com animais.
Apesar de não podermos mudar a nossa genética, temos algum controle sobre o ambiente e podemos optar por praticar atividade física moderada, não fumar, não consumir drogas ilícitas, diminuir o consumo de álcool e açúcar, buscar manter um peso saudável e incluir na dieta alimentos que fornecem nutrientes (ácido fólico, vitaminas B12, B5 e B6, colina, selênio, zinco, polifenóis, metionina, fibras, betaína e magnésio) capazes de metilar adequadamente nosso DNA, reduzindo a velocidade do envelhecimento e o aparecimento de doenças como o câncer.

Abaixo, seguem fontes de nutrientes importantes:

• Betaína:
Farelo de trigo, gérmen de tripo, espinafre cozido, beterraba, camarão

• Colina:
Ovo, gérmen de trigo, farelo de trigo, semente de mostarda, soja, farelo de aveia

• Fibras:
Cereais integrais, frutas e vegetais, algas marinhas

• Folato:
Vegetais folhos verde escuro, levedo de cerveja, semente de girassol, feijão

• Genisteína:
Soja, leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico)

• Metionina:
Carne vemelha, leguminosas, oleaginosas, espinafre, milho, alho

• Polifenóis:
Frutas e vegetais

• Selênio:
Oleaginosas (nozes e castanhas)

• Vitamina A:
Cenoura, tomate, mamão, batata doce, manga, espinafre, brócolis, melão

• Vitamina B6:
Cereais integrais, oleaginosas, banana, salmão, frango, batata, camarão

• Vitamina B12:
Carnes, frutos do mar, algas marinhas

• Zinco:

Ostras, carnes vermelhas, cereais integrais e oleaginosas


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Matérias da Nutri Cris publicada no Jornal Correio de Notícias, confira!

Olá Pessoal! Estou na página 2 dos jornais em várias matérias especiais, espero que gostem. Clique no link no qual abrirá uma nova tela para que possa visualizar a matéria na íntegra.

Abraços!

Edicão 733
http://www.youblisher.com/p/728677-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-733/ 

 Edicão 732
http://www.youblisher.com/p/724988-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-732/



Edicão 731
http://www.youblisher.com/p/718739-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-731/
Edicão 730
http://www.youblisher.com/p/713451-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-730/

 
 Edicão 729
http://www.youblisher.com/p/710801-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-729/

Edicão 728
http://www.youblisher.com/p/704744-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-728/

Edicão 727
http://www.youblisher.com/p/699305-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-727/
Edicão 726   
http://www.youblisher.com/p/694330-Jornal-Correio-de-Noticias-Edicao-726/


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NOVIDADE: Novo iogurte cremoso é feito sem lactose, mas à base de leite!



Quem tem intolerância a lactose sabe o quanto é difícil montar um cardápio saudável e ao mesmo tempo saboroso no dia a dia. A maioria dos produtos sem lactose à venda hoje no mercado são feitos a base de soja, o que além de alterar o sabor deixa de lado os benefícios do leite. A Danubio está lançando um produto inovador, sem lactose, porém feito à base de leite.
Isso contribui para que o Iogurte Danubio mantenha todas as características dos produtos lácteos, como as vitaminas, o cálcio e as proteínas do leite.
Alérgicos à proteína do leite devem ter muita atenção, pois este produto não é indicado neste caso.
A ausência de lactose também ajuda na digestão, tornando o iogurte mais leve, e ao mesmo tempo muito nutritivo, podendo ser consumido também por quem não é intolerante.
A presença de leite no Iogurte Danubio é o que faz ele ter uma cremosidade e consistência firme, ideal para comer com colher. Já as frutas in natura garantem o sabor. O produto está disponível nos sabores Morango, Physalis e Integral.

Outro benefício do Iogurte Danubio está em sua embalagem. Feita de vidro, garante o frescor do iogurte por mais tempo, além de ser reciclável infinitamente. O pote de vidro foi pensado não só pelo cuidado com o alimento, mas também pelo bem-estar do consumidor.
A média de preço é R$2,69 reais cada.





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