AMARANTO - contém cálcio biodisponível como o leite


Fonte da imagem: http://www.nathaliarenefitness.com


Muito parecido com a quinoa, o amaranto não é tão utilizado ainda, mas esse cereal, além de nutritivo, é altamente versátil em diversas receitas e uma opção para vegetarianos substituírem a proteína de origem animal.
De acordo com estudos de órgãos como  Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO)  e  World Health Organization (WHO),  o cálcio do amaranto é tão biodisponível (melhor absorvido pelo corpo) quanto o do leite. E as proteínas são de alto valor biológico, ou seja, aquelas com todos os aminoácidos essenciais que o corpo não produz. Possui alto teor de fibras solúveis, é rico em minerais (fósforo, cálcio, potássio, magnésio, sódio, ferro, zinco, selênio, manganês, alumínio) e tem papel importante na redução do colesterol.
Para quem pratica esportes, como a corrida de rua, o amaranto tem propriedades que protegem o sistema imunológico, ação anti-inflamatória que ajuda na recuperação dos músculos após a prática das atividades físicas e ainda combate a hipertensão arterial.
A  National Academy of Sciences  considera o amaranto uma das culturas mais promissoras e recomendadas para estudos devido à sua vantajosa composição nutricional, capaz de melhorar a nutrição e qualidade de vida da população. Desde então, houve um significativo aumento na atividade de pesquisa.

Segundo alguns estudos, o amaranto tem nutrientes que previnem doenças e excesso de peso, considerado um alimento funcional. Por não conter glúten, a farinha de amaranto é uma ótima opção para os celíacos.

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ESTUDO: Deixar o feijão de molho antes de cozinhá-lo é bom!

FONTE DA IMAGEM: http://fourwhitefeet.com


De acordo com especialistas do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC – Food Research Center) e da Embrapa Arroz e Feijão, existe um consenso de que o remolho é benéfico.
Os autores da pesquisa declaram que quando se faz o remolho, além de acelerar a etapa de cozimento, pois os grãos são pré-hidratados, é possível eliminar ou dissolver alguns componentes do grão considerados antinutricionais, entre eles fitatos, polifenois (com destaque para os taninos) e oligossacarídeos não digeríveis.
Alguns desses componentes são os responsáveis pelo desconforto abdominal, a formação de gases e a flatulência após o consumo do grão, relatados por muitos consumidores. Algumas pessoas relatam flatulência por causa do feijão e desconforto abdominal por conta da formação de gases. Há pessoas que têm mais sensibilidade ao feijão, outras menos. Isso varia de indivíduo para indivíduo, e também de acordo com a quantidade ingerida.
Segundo o estudo, os principais responsáveis por essa sensação de desconforto são a rafinose e a estaquiose, oligossacarídeos que não digeridos pelas nossas enzimas, mas sim fermentados no intestino grosso. Como são moléculas relativamente pequenas, a penetração da água ajuda na solubilização e possibilita a redução dos níveis desses oligossacarídeos, assim contribuindo para diminuir a ocorrência ou a intensidade do desconforto abdominal.
Entretanto, alguns autores relatam que o remolho pode, também, provocar a perda de minerais, que seriam solubilizados na água (caso ela seja descartada após o remolho). Outros afirmam que, mesmo assim, a quantidade de minerais restante no feijão teria maior biodisponibilidade em comparação ao feijão sem remolho (ou cozido com a água de remolho). Efeito que, provavelmente, deve-se à minimização dos antinutrientes que se ligam aos minerais, e que também são descartados com a água de remolho.

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Boswellia serrata e a correção da permeabilidade intestinal:



Fonte da imagem: http://www.onhealth.com

Boswellia serrata é uma planta medicinal da Medicina Ayuvérdica, conhecida por suas propriedades anti-inflamatórias. A casca contém uma resina (goma conhecida como guggulu) rica em fitoquímicos, como os ácidos boswellicos, aos quais se atribui as principais ações medicinais.
 Uma das primeiras linhas de pesquisa com a boswellia buscou mostrar sua aplicação popular, ou seja, sua ação como anti-inflamatório. Os ácidos boswellicos e triterpenos pentacíclicos são inibidores específicos, não competitivos e não oxidorredutores da 5-lipoxigenase, enzima essencial que faz a biossíntese de leucotrienos (mediadores inflamatórios). Além disso, o uso da Boswellia serrata está associado à redução nos níveis de IL-1b, IL-6, TNF-alfa, IFN-gama e PGE2 e aumento dos níveis de IL-10.
 Pesquisa científica com pacientes com dores crônicas, quando utilizaram o extrato de boswellia, apresentaram redução no quadro de dor recorrente, aumento na capacidade funcional (caminhada) e redução na necessidade de uso de outros anti-inflamatórios.  Dessa maneira, sugere-se que a inibição de citocinas inflamatórias e a modulação do estado antioxidante conferem o efeito protetor da boswellia para artrite reumatoide, dores osteo-articulares e processos inflamatórios e crônicos degenerativos.
Todavia, outro processo inflamatório crônico faz com que muitos pacientes busquem soluções nas plantas medicinais: o quadro de doenças inflamatórias intestinais.  Entre as doenças inflamatórias de intestino com maior relevância clínica podemos citar a doença de Crohn e a colite ulcerativa, que reduzem a qualidade de vida dos pacientes por gerarem quadro de desconforto e dor, além de impactar diretamente no metabolismo geral e comportamento alimentar. Possui tratamentos convencionais com resultados limitados, que conferem uma grande busca por tratamentos com plantas medicinais.
Há uma década, um grupo de pesquisadores administraram extrato de Boswellia serrata a 31 pacientes com colite crônica durante 6 semanas e compararam com placebo. O estudo concluiu que a Boswellia serrata foi um tratamento efetivo, pois a proporção de pacientes com a remissão da doença foi maior nos pacientes que receberam o extrato da planta relação ao placebo. Além disso, o extrato de boswellia apresentou poucos efeitos colaterais.
Resultados semelhantes foram encontrados em outra pesquisa, com pacientes em quadro de diarreia crônica devido a processo de colite e que receberam o extrato da Boswellia serrata por 6 meses. Após o período de tratamento, a taxa de remissão da doença com melhora clínica foi expressiva, porém sem alterações histológicas significantes, sugerindo, dessa maneira, uma necessidade de aumentar os conhecimentos da ação da boswellia no intestino.
 Devemos considerar que esse quadro de inflamação está relacionado com a redução nas microvilosidades intestinais, com consequências não desejadas no processo absortivo e no processo de disbiose intestinal (e todas as suas repercussões orgânicas). Em resposta a essas demandas, a Boswellia serrata possui melhor atuação no processo do que os tratamentos convencionais. Pesquisadores demonstraram que o tratamento com o extrato de Boswellia serrata reduz o edema da região e preserva as criptas da mucosa (análise histológica) através da redução no processo de peroxidação lipídica e do estresse oxidativo celular (aumento da atividade da glutationa). O mesmo grupo de pesquisadores mostraram outros dados reforçando essa ação anti-inflamatória e antioxidante na mucosa intestinal em estado inflamado, evidenciando, inclusive, melhora na pressão e controle do esfíncter anal.
Sendo assim, a Boswellia serrata pode ser considerada uma planta com atuação completa nas células epiteliais colônicas, diminuindo inflamação e formação de radicais livres, diminuindo dores – especialmente as osteo-articulares – e preservando a integridade e a função do epitélio intestinal por manutenção da função de barreira (tight juntions).

Fonte da matéria: www.vponline.com.br
Referências bibliográficas:
CATANZARO, S.; RANCAN, S.; ORSO, G. et al. Boswellia serrata preserves intestinal epithelial barrier from oxidative and inflammatory damage. PLOS one; 10(5): e0125375, 2015.
TRIANTAFYLLIDI, A.; XANTHOS, T.; PAPALOIS, A. et al. Herbal and plant therapy in patients with inflammatory bowel disease. Ann Gastroent; 28:210-220, 2015.
AMMON, H.P. Modulation of the immune system by Boswellia serrat extracts  and boswellic acids. Phytomedicine; 17(11):862-7, 2010.
BELCARO, G.; DUGALL, M.; LUZZI, R. et al. Management of osteoarthritis (OA) with the pharma-standard supplement FlexiQule (Boswellia): a 12-week registry. Minerva Gastroenterol Dietol; 22, 2015.
UMAR, S.; UMAR, K.; HASNATH, A. et al. Boswellia serrata extract attenuates inflammatory mediators and oxidative stress in collagen induced arthritis. Phytomedicine; 21(issue 6): 847-856, 2014.
HARTMANN, R.M.; MORGAN, M.M.I.; TIEPPO, J. et al. Effect of Boswellia serrata on antioxidant status in an experimental model of colitis rats induced by acetic acid. Dig Dis Sci; 57(8):2088-44, 2012.
HARTMANN, R.M.; FILLMANN, H.S.; MARTINS, M.I. et al. Boswellia serrata has beneficial anti-inflammatory and antioxidant properties in a model of experimental colitis. Phytother Res; 28(9):1392-8, 2014.
MADISCH, A.; MIEHLKE, S.; EICHELE, O. et al. Boswellia serrata extract for the treatment of collagenous colitis. A double-blind, randomized, placebo-controlled, multicenter trial. Int J Colorectal Dis; 22(12):1445-51, 2007.

ALGIERI, F.; RODRIGUEZ-NOGALES, A.; RODRIGUEZ-CABEZAS, M.E. et al. Botanical Drugs as an Emerging Strategy in Inflammatory Bowel Disease: A Review. Mediators Inflamm; 179616, 2015.

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O poder do açaí nas doenças como Transtorno Bipolar e a Esquizofrenia


Fonte da imagem: http://www.wholeheartedeats.com

De acordo com um estudo publicado no periódico Oxidative Medicine and Cellular Longevity, no cérebro humano o açaí pode atuar como corretivo da disfunção mitocondrial que está associada a doenças como o transtorno bipolar e a esquizofrenia. As doenças neuropsíquicas possuem uma fisiopatologia complexa, e este estudo sugere o papel etiológico importante da disfunção mitocondrial e das modificações celulares decorrentes – dentre as quais  lesões lipídicas, proteicas e no DNA –,  causadas pelo estresse oxidativo, o qual pode ser amenizado pelo alto poder antioxidante do açaí. Segundo os autores, a mitocôndria é uma organela que, no interior da célula, tem a função de transformar glicose em energia. Quando a disfunção acontece, a mitocôndria gera uma quantidade aumentada de radicais livres e estes, por sua vez, causam estresse oxidativo e inflamação.
Nesse estudo foram realizadas experiências in vitro onde a disfunção mitocondrial foi simulada e os pesquisadores obtiveram resultados que mostraram que o extrato hidroalcoólico do açaí tem uma importante afinidade com o complexo mitocondrial I. Assim, o açaí é capaz de recuperar a função de cadeia de transporte de elétrons mitocondrial de neurônios sob disfunção mitocondrial, podendo reverter os efeitos nocivos em 80% a 90%. Esse é um fato importante já que a disfunção mitocondrial é uma característica proeminente de várias doenças neurodegenerativas.
Açaí é um fruto rico em polifenóis, dessa forma, pode modular positivamente alguns fatores de risco associados com a ocorrência de síndrome metabólica e doenças cardiovasculares.
Além dessas funções, é uma grande fonte de vitaminas e minerais como as vitaminas C e E, sais minerais, como o manganês, cobre, magnésio, cálcio e potássio e recentemente estudos sugerem que pode ajudar no tratamento de doenças neuropsíquicas.
Os autores sugerem que o consumo do fruto e não só do extrato já traga vantagens, justificando a importância da inclusão desse fruto típico brasileiro em nossos hábitos alimentares e nos beneficiarmos de seu importante poder antioxidante tornando refeições como o café da manhã, pré-treino ou lanches intermediários mais saudáveis. Lembrando que os efeitos do açaí são alcançados quando consumido dentro de uma dieta equilibrada e saudável.

Fonte da matéria: www.vponline.com.br
Referências bibliográficas:
- ALGURASHI, R.M. et al. Consumption of a flavonoid-rich açaí meal is associated with acute improvements in vascular function and a reduction in total oxidative status in healthy overweight men. American Journal of Clinical Nutrition; 104(5): 1227-1235, 2016.
- MANJI, H.;  KATO,T.; DI PROSPERO, N.A. et al., Impaired mitochondrial function in psychiatric disorders. Nature Reviews Neuroscience; 13(5): 293–307, 2012.

- MACHADO, A.K.; ANDREAZZA, A.C.; SILVA, T.M. et al. Neuroprotective effects of Acaí (Euterpe oleracea) against rotenone in vitro exposure. Oxid Med Cell Longev; 2016:8940850, 2016.

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Conhecendo mais sobre o Bulletproof Coffee

FONTE DA IMAGEM: http://www.news.com.au

O Bulletproof, ou café à prova de balas, nada mais é que uma mistura dos três elementos. Quem já tomou diz que além de ser delicioso, serve para clarear a mente, aumentar a produtividade e de quebra te ajudar a perder alguns quilos.
A ideia é do empreendedor e “biohacker” David Asprey. Ele fez uma viagem ao Nepal, em que a intenção era aprender a meditar. Porém, o que mais chamou sua atenção foi o chá com manteiga que os habitantes das vilas tomam há séculos.
Asprey criou então uma dieta baseada na bebida e colocou suas teorias no livro Bulletproof: a dieta à prova de bala. Ele também começou uma startup que vende o café próprio para fazer a receita, além de manteigas e vários tipos de óleo.
Uma das principais chaves para entender o funcionamento do BulletProof Coffee é a diferença entre os óleos ruim e o bom.
Um óleo comum, como o de girassol que usamos para fritar muita coisa em casa, é composto por triglicerídeos de cadeia longa. Para que o organismo absorva essa gordura, ele precisa passar por muitos processos, o que oferece pouca energia restante no final.
Já óleos como os recomendados por Asprey, como o de coco e de palmeira, possuem triglicerídeos de cadeia média. Isso significa que em pouco tempo seu corpo os transforma em energia, pronta para te guiar durante o dia. 
Esse processo ainda supre a a necessidade de carboidratos do organismo. Assim, você para de desejar tantos doces e outras comidas pobres em nutrientes.
Já a função da manteiga é ser alimento. O Bulletproof Coffee foi feito para substituir o café da manhã por completo. Ela, então, evita que você passe muita fome até chegar a hora do almoço.
Ou seja, você faz praticamente um jejum na parte da manhã. Essa prática favorece um processo chamado de autofagia. Ele consiste, basicamente, na renovação das células. Se a autofagia não acontece com frequência, você fica mais suscetível a doenças como artrose e diabetes.
O café vendido pela companhia de David Asprey é meticulosamente produzido para oferecer a quantidade certa de energia e manter sua mente ativa. Ele ainda afirma que seu produto é livre de substâncias tóxicas, que estão presentes em outras marcas de café.

Receita do Bulletproof Coffee:

Existem algumas receitas disponíveis, com ingredientes presentes no Brasil. Também recomenda-se testar receitas diferentes, até chegar aos efeitos desejados.

Parta deste ponto:

- 250-350 ml de café de alta qualidade, de preferência filtrado, fresco e moído na hora (2 ½ colheres de sopa)
- 1-2 colheres de sopa de manteiga ghee
- 1 colher de sopa de TCM ou óleo de coco extravirgem

- Bata tudo no liquidificador por 20-30 segundos.

FONTE DA MATÉRIA: https://blog.bulletproof.com/bulletproof-for-beginners/

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FITOQUÍMICOS NA PERFORMANCE ESPORTIVA


Hoje foi mais uma tarde destinada para conhecimento científico com a Dra Daniela Seixas - Nutricionista pesquisadora da USP. Simplesmente sensacional!!!


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PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO ViverBem

Olá Pessoal!

Gostaria de divulgar o meu mais novo projeto juntamente com a Psicóloga Caroline Moraes - o Programa de Emagrecimento ViverBem.

Inscrições abertas.

Segue os detalhes (clique na imagem para ampliar).

Abraços.



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ATIVIDADE FÍSICA x RADICAIS LIVRES


O excesso de toxinas, a ingestão de alimentos inadequados e o sedentarismo propiciam maior exposição e produção de radicais livres nas células, assim, induzindo o organismo a um estresse generalizado. As estratégias nutricionais devem ser orientadas corretamente e a adequação de recursos complementares específicos é uma forma eficaz de prevenir ou minimizar esses danos.
A atividade física deve ser associada a adequações específicas que atendam basicamente a todas as necessidades diárias do indivíduo, com um aporte maior de determinados nutrientes. Em pessoas que irão realizar essas atividades com o objetivo de emagrecer, muitas vezes, há uma ideia de que os exercícios aeróbicos (corrida, caminhada) são ideais para essa meta. Entretanto esse tipo de exercício acaba sendo de baixa a média intensidade, diferentemente dos anaeróbicos (musculação), que apresentam curta duração e acabam sendo mais intensos, pois utilizam a glicose como substrato na produção de energia, sem a necessidade de oxigênio.
O deficit de nutrientes na alimentação que aumentam a demanda de exercícios pode levar à redução do desempenho, ao catabolismo muscular, a lesões e à queda na resposta imunológica. O equilíbrio e a modulação na produção de energia ocorrem a partir da utilização desses nutrientes e dependem da presença de processos fisiológicos no organismo, como a detoxificação e excreção de metabólitos prejudiciais. A constante exposição a xenobióticos que podem ocasionar resposta tóxica leva o organismo à necessidade de eliminá-los pelo processo detoxificante.

Referências:
- LAZZINI, S; et al. The effect of ginger (Zingiberofficinalis) andartichoke (Cynaracardunculus) extract supplementation on gastric motility: a pilotrandomized study in healthy volunteers. European Review for Medical and Pharmacological, v. 20, n. 1, p. 146-149, Jan. 2016.
- ZHANG, Y.C; et al. Antioxidant and Nrf2 inducing activities of luteolin, a flavonoid constituent in Ixerissonchifolia Hance, provide neuroprotective effects against ischemia-induced cellular injury. Food Chemical Toxicol., v. 59, p. 272-80, Jun. 2013.

Fonte da matéria: Portal Galena Nutrition

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RECEITA: Macarrão de abobrinha ao pesto


Essa receita de macarrão de abobrinha ao pesto é uma opção light e saborosa que substitui o macarrão tradicional. Esse espaguete de abobrinha é feito com ingredientes sem glúten e low carb. O pesto de manjericão é um molho fresco e perfumado feito azeite extra virgem e castanhas, que contém vitaminas do complexo B e selênio, além de gorduras boas. Uma receita de abobrinha light que pode entrar no cardápio daqueles que procuram a manutenção ou a perda saudável de peso.

RECEITA:

INGREDIENTES

Molho pesto:
½ xícara (chá) de castanhas torradas e picadas grosseiramente;
2 xícaras (chá) de manjericão fresco;
1 dente de alho descascado;
½ xícara (chá) de azeite extra virgem;
2 cubos de gelo;
1 colher (sopa) de suco de limão siciliano;

Ingredientes:
1 abobrinha pequena cortada em tiras fininhas;
1 colher (chá) de óleo de coco ou abacate;
Sal marinho e pimenta do reino moída, a gosto;

MODO DE PREPARO

Molho pesto: bata todos os ingredientes no liquidificador, coloque a pasta em um recipiente, cubra com filme plástico em contato e guarde na geladeira;
Macarrão de abobrinha: fatie a abobrinha no sentido do comprimento no formato de macarrão (espaguete). Também é possível fazer com um fatiador de legumes ou fatiadores especiais. Em uma frigideira, aqueça o óleo de coco ou abacate e coloque as tiras de abobrinha. Refogue por alguns minutos até começar a amolecer (aproximadamente 5 minutos). Tempere com sal e pimenta do reino.
Finalização: Desligue o fogo, acrescente o molho pesto. Pode ser decorado com tomate cereja. Mexa rapidamente e sirva quente, decore com algumas folhas de manjericão.

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RECEITA: Suco detox com semente de girassol

O suco detox com couve tornou-se famoso pela promessa de ajudar a emagrecer, mas, mais que isso, esse suco é fonte de muitos nutrientes, como vitaminas e minerais, além de fibras, que ajudam a aumentar a saciedade, reduzindo a sensação de fome.  A semente de girassol é fonte de vitaminas do complexo B, vitamina E, além de gorduras boas. A cenoura é fonte de betacaroteno, que no organismo dá origem à vitamina A e também ajuda a proteger a pele contra os danos causados pelo sol.

RECEITA:

INGREDIENTES
•  250ml de suco de laranja;
•  1 folha de couve picada;
•  1 cenoura;
•  1 colher (sobremesa) de semente de girassol (sem sal);
•  semente de girassol (sem sal).

MODO DE PREPARO

Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva em seguida, sem coar.

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