ATIVIDADE FÍSICA x RADICAIS LIVRES


O excesso de toxinas, a ingestão de alimentos inadequados e o sedentarismo propiciam maior exposição e produção de radicais livres nas células, assim, induzindo o organismo a um estresse generalizado. As estratégias nutricionais devem ser orientadas corretamente e a adequação de recursos complementares específicos é uma forma eficaz de prevenir ou minimizar esses danos.
A atividade física deve ser associada a adequações específicas que atendam basicamente a todas as necessidades diárias do indivíduo, com um aporte maior de determinados nutrientes. Em pessoas que irão realizar essas atividades com o objetivo de emagrecer, muitas vezes, há uma ideia de que os exercícios aeróbicos (corrida, caminhada) são ideais para essa meta. Entretanto esse tipo de exercício acaba sendo de baixa a média intensidade, diferentemente dos anaeróbicos (musculação), que apresentam curta duração e acabam sendo mais intensos, pois utilizam a glicose como substrato na produção de energia, sem a necessidade de oxigênio.
O deficit de nutrientes na alimentação que aumentam a demanda de exercícios pode levar à redução do desempenho, ao catabolismo muscular, a lesões e à queda na resposta imunológica. O equilíbrio e a modulação na produção de energia ocorrem a partir da utilização desses nutrientes e dependem da presença de processos fisiológicos no organismo, como a detoxificação e excreção de metabólitos prejudiciais. A constante exposição a xenobióticos que podem ocasionar resposta tóxica leva o organismo à necessidade de eliminá-los pelo processo detoxificante.

Referências:
- LAZZINI, S; et al. The effect of ginger (Zingiberofficinalis) andartichoke (Cynaracardunculus) extract supplementation on gastric motility: a pilotrandomized study in healthy volunteers. European Review for Medical and Pharmacological, v. 20, n. 1, p. 146-149, Jan. 2016.
- ZHANG, Y.C; et al. Antioxidant and Nrf2 inducing activities of luteolin, a flavonoid constituent in Ixerissonchifolia Hance, provide neuroprotective effects against ischemia-induced cellular injury. Food Chemical Toxicol., v. 59, p. 272-80, Jun. 2013.

Fonte da matéria: Portal Galena Nutrition

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