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Muito
parecido com a quinoa, o amaranto não é tão utilizado ainda, mas esse cereal, além de
nutritivo, é altamente versátil em diversas receitas e uma opção para
vegetarianos substituírem a proteína de origem animal.
De
acordo com estudos de órgãos como Food
and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) e
World Health Organization (WHO),
o cálcio do amaranto é tão biodisponível (melhor absorvido pelo corpo)
quanto o do leite. E as proteínas são de alto valor biológico, ou seja, aquelas
com todos os aminoácidos essenciais que o corpo não produz. Possui alto teor de
fibras solúveis, é rico em minerais (fósforo, cálcio, potássio, magnésio,
sódio, ferro, zinco, selênio, manganês, alumínio) e tem papel importante na
redução do colesterol.
Para
quem pratica esportes, como a corrida de rua, o amaranto tem propriedades que
protegem o sistema imunológico, ação anti-inflamatória que ajuda na recuperação
dos músculos após a prática das atividades físicas e ainda combate a hipertensão
arterial.
A National Academy of Sciences considera o amaranto uma das culturas mais
promissoras e recomendadas para estudos devido à sua vantajosa composição
nutricional, capaz de melhorar a nutrição e qualidade de vida da população.
Desde então, houve um significativo aumento na atividade de pesquisa.
Segundo
alguns estudos, o amaranto tem nutrientes que previnem doenças e excesso de
peso, considerado um alimento funcional. Por não conter glúten, a farinha de
amaranto é uma ótima opção para os celíacos.