Dia 31 de Agosto: Dia do Nutricionista
by Cristiane Oselame
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ALIMENTAÇÃO ALIADA CONTRA DORES NA COLUNA LOMBAR:
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O
envelhecimento é responsável por um processo de desgaste natural dos discos
intervertebrais, estruturas localizadas entre as vértebras da coluna e
responsáveis por amortecer os impactos frequentes sobre a região, protegendo-a.
Dessa forma, com o passar do tempo, qualquer indivíduo se torna suscetível ao
surgimento de dores e outros agravantes na coluna vertebral. Entretanto, além
do processo natural, outros fatores também atuam como responsáveis pelos
prejuízos à região. É o caso da obesidade, do sedentarismo, do tabagismo e da
má postura, por exemplo.
Existem
alimentos que auxiliam diretamente na regeneração muscular, prevenindo o maior
desgaste e a fadiga. Fortalecer a musculatura de sustentação da coluna é
essencial para prevenir as dores na região.
Conheça alguns alimentos aliados:
- Vitamina A: pode ser
encontrada em carnes ovos, cenoura e na batata doce, e tem ação antioxidante, o
que ajuda a fortalecer o sistema imune e, consequentemente, contribui com a
reparação de tecidos lesionados.
- Vitamina C: é essencial para a formação do colágeno que é uma proteína
que melhora a resistência dos ossos, dentes e tendões.
- Açaí: é energético e contribui com a formação de aminoácidos
(o que auxilia na construção dos músculos) e
- Ômega 3: encontrada nos peixes como a sardinha que é o
nutriente importante para a regeneração
muscular.
Em
caso de dor crônica, o que não se aconselha comer são os alimentos muito doces
e acidificantes do sangue, como, por exemplo: carnes, bebidas alcoólicas,
açúcar, café, sal, pão, massas e batata.
Este
tipo de alimentação favorece o combate à inflamação, facilitando a cura da
doença, diminuindo a dor, mas não exclui a necessidade da ingestão dos
medicamentos receitados pelo médico.
Vale
lembrar que os cuidados não param no prato. É preciso ficar de olho também na
prática de atividades físicas, que deve ser regular e abranger alongamento,
fortalecimento e condicionamento aeróbico sempre acompanhada de um profissional
educador físico.
ESTUDOS UTILIZADOS:
SANTOS, Ranailla Lima Bandeira; PEREIRA,
Alessandra da Silva; CARVALHO, Izabel Vargas Rocha. Avaliação do estado
nutricional e consumo alimentar de pacientes atendidos em centro especializado
em doenças da coluna vertebral. Nutrición clínica y dietética hospitalaria, v. 37, n. 1, p. 10-16, 2017.
DE ALENCAR, Maria do Carmo Baracho; SCHULTZE,
Vanessa Mann; DE SOUZA, Sandra Dias. Distúrbios osteomusculares e o trabalho
dos que cuidam de idosos institucionalizados. Fisioterapia em Movimento, v. 23, n. 1, 2017.
SALMASO, Franciany Viana et al. Análise de
idosos ambulatoriais quanto ao estado nutricional, sarcopenia, função renal e
densidade óssea. Arq. bras. endocrinol. metab, v. 58, n. 03, p. 226-231, 2014.
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GOLDEN MILK: conheça os benefícios e saiba como preparar
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O
Golden Milk, ou Leite Dourado, é uma bebida amarela feita com especiarias e
leite vegetal, utilizada há muito tempo pela Ayurveda, a medicina tradicional
indiana.
O
leite dourado é preparado com bebida vegetal (leite de coco, aveia, ou
castanhas por exemplo), cúrcuma (açafrão-da-terra) e outras especiarias. Em algumas versões, a receita conta com
canela, gengibre, cardamomo, pimenta preta e óleo de coco.
A
cúrcuma é a “estrela” por seus poderes
anti-inflamatórios e antioxidantes que aumentam a imunidade, devido à presença
da curcumina em sua composição.
INGREDIENTES
• 1 colher de chá de cúrcuma em pó
• ½ colher de chá gengibre em pó
• ¼ de colher de chá de canela
• 1 pitada de cardamomo em pó
• 1 pitada de pimenta preta
• 150ml leite vegetal (usei o leite de amêndoas
mas fica ótimo também com leite de aveia )
• 1 colher de sopa de óleo de coco;
• ½ colher de chá de essência de baunilha
• 1 colher de chá de mel
MODO DE PREPARO
Misture todos os ingredientes secos, em um recipiente.
Acrescente o leite vegetal e o óleo de coco aos poucos e mexa. Aqueça a bebida
e sirva.
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ESTUDO CIENTÍFICO: Sono e Excesso de peso
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FONTE DA IMAGEM: https://www.sciencedaily.com/releases/2013/01/130122162329.htm
A
insônia e pessoas acima do peso tem forte relação, onde foi constatado por um
estudo com a população coreana.
O
estudo foi realizado com 107.000 indivíduos onde observou-se que a má qualidade
e o tempo curto de sono (menor que 7 horas ao dia) foram positivamente associados
à obesidade e sobrepeso.
Por
outro lado, uma revisão sistemática meta-analítica coloca que o ganho de peso
também é evidente em pacientes que apresentam sono mais longo (maior que 9
horas ao dia). Por meio destas análises, pode-se concluir que a qualidade do
sono é mais relevante do que o tempo de sono, no que se refere ao ganho de peso.
A
restrição do sono também pode aumentar o risco de morbidades associadas à
obesidade. Um estudo realizado em modelo animal indicou que uma noite mal
dormida - associada ao consumo aumentado de gorduras por 6 meses – reduziu a
sensibilidade à insulina, gerando alterações no metabolismo glicídico. As
variáveis isoladas – tanto a privação do sono, quanto o consumo da dieta
hiperlipídica – também exercem impacto na sensibilidade à insulina, de forma
semelhante. Vale ressaltar que estas alterações glicídicas são gatilhos para o
desenvolvimento de outras doenças, como os distúrbios neurológicos, hipertensão
arterial sistêmica, esteatose hepática e disfunção endotelial.
Desta
forma, bons hábitos de sono são importantes para redução do risco de problemas
metabólicos.
Fonte da matéria: vponline.com.br
Referências Bibliográficas:
1.NEDELTCHEVA, A.V.;
SCHEER, F.A. Metabolic effects of sleep disruption, liks to obesity and
diabetes. Curr Opin Endocrinol Diabetes Obes; 21(1):293-8, 2014.
2.PARK, S.K.; JUNG,
J.Y.; OH, C.M. et al. Association between sleep duration, quality and body mass
index in the Korean population. J Clin Sleep Med; 2018, pii: jc-18-00026
3.LIU, W.; ZHANG,
R.; TAN, A. et al. Long sleep duration predicts a higher risk of obesity in
adults: a meta-analysis of prospective cohort studies. J Public Health; 2018.
doi: 10.1093/pubmed/fdy135.
4.BROUSSARD, J. et
al. Insulin sensitivity: one night of poor sleep could equal six months on a
high-fat diet, study in dogs suggests. The Obesity Society Annual Meeting at
Obesity Week; 2015.
5.ST-ONGE, M.P.;
GRANDNER, M.A.; BROWN, D. et al. Sleep duration and quality: impact on
lifestyle behaviors and cardiometabolic health: a scientific statement from the
American Heart Association. Circulation; 2016.
6.SALSONO, M.;
VESCIO, B.; QUATTRONE, A. et al. Cardiac parasympathetic index identifies subjects
with adult obstructive sleep apnea: a simultaneous polysomnographic-heart rate
variability study. PLoS One; 13(3):e0193879, 2018.
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DICA DO PERSONAL TRAINER NELSON NETTO: Treinamento Funcional
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FONTE DA IMAGEM: http://www.healthclubmanagement.co.uk
Está entediado (a) com a musculação e academia? Então, conheça o Treinamento Funcional!
É
um tipo de treino que utiliza alguns equipamentos como TRX e o próprio corpo
como ferramenta, podendo ser praticado ao ar livre em parques e praças, ou
seja, onde você estiver.
Os
exercícios são dinâmicos e desafiadores que vão condicionar você fisicamente e
te preparar para as atividades do cotidiano gerando saúde e qualidade de vida,
além dos benefícios da prática ao ar livre o contato com a natureza são
altamente benéficos para o bem estar e equilíbrio do organismo.
Procure
sempre um profissional de Educação Física para orientá-lo da melhor maneira
possível e te trazer os resultados desejados como: melhora na força,
resistência, coordenação, flexibilidade, agilidade entre outras a depender do
nível de condicionamento do praticante.
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Nova resolução de suplementos alimentares traz mais clareza para os consumidores:
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FONTE DA IMAGEM: https://www.eatright.org
Nova
resolução de suplementos alimentares traz mais clareza para os consumidores e
facilita a legalização de vários produtos que até então não possuíam legislação
específica.
Depois de 7 meses de discussões e consultas
públicas, foi publicado, no dia 27/07/2018, o novo marco regulatório dos
Suplementos Alimentares. As novas regras vão melhorar o acesso dos consumidores
brasileiros à produtos seguros e de qualidade, bem como diminuir os obstáculos
para comercialização e inovação, descomplicando as normas para as indústrias
desse segmento, além de melhorar o controle sanitário e a gestão do risco
desses produtos.
Principais regulamentações:
Alteração
das categorias de alimentos e embalagens isentos e com obrigatoriedade de
registro (altera a RDC 27/2010 e passa a vigorar a RDC 240/2018). As principais
mudanças é a extinção das categorias Alimentos para Atletas e Suplemento
Vitamínico Mineral, incluídas na nova categoria Suplementos Alimentares.
Estabelecimento
dos aditivos alimentares (aromas, edulcorantes, estabilizantes, conservantes
etc.) e coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em suplementos alimentares
(RDC 239/2018).
Definição
dos requisitos necessários para comprovação da segurança e dos benefícios à
saúde dos probióticos para uso em alimentos (RDC 241/2018).
Publicação
da RDC 243/2018 a qual dispõe sobre os requisitos para composição, qualidade, segurança
e rotulagem dos suplementos alimentares e para atualização das listas de
nutrientes, substâncias bioativas, enzimas e probióticos inicialmente
estabelecidos pela IN 28/2018, que deverão ser denominados como suplementos
alimentares quando apresentados em formas farmacêuticas, bem como os limites de
uso por grupo populacional, alegações de saúde e rotulagem complementar desses
produtos. As empresas terão 5 anos para adequação dos produtos legalizados que
já possuem no mercado.
Mudanças importantes:
Inclusão
de diversos constituintes autorizados para uso em suplementos alimentares
dentre eles nutrientes como proteínas, carboidratos, fibras alimentares,
lipídios, vitaminas, minerais, aminoácidos, substâncias bioativas e enzimas,
sejam isolados ou combinados entre si. Muitos deles anteriormente enquadrados
como novos alimentos que deveriam ser registrados, outros que não eram
permitidos o uso em alimentos por não haver regulamentação específica.
Rotulagem mais clara e uniforme.
Todos estes produtos agora serão denominados simplesmente como Suplemento
Alimentar complementado com sua forma de apresentação e os constituintes do
mesmo de forma destacada. As recomendações de uso serão agrupadas no mesmo
local constando os grupos populacionais a qual o produto é indicado, bem como a
quantidade e a frequência de consumo para cada um e as advertências de uso. A
informação nutricional deverá conter as quantidades de todos os constituintes
nutricionais e bioativos que o suplemento fornece em sua porção diária
recomendada para cada grupo populacional. Possiblidade de uso de diversas
alegações de saúde e claims nutricionais aprovados, informando melhor o
consumidor a respeito dos benefícios de tais suplementos.
Aumento
dos limites de uso na porção diária para diversas vitaminas e minerais,
possibilitando o uso de teores maiores destes nutrientes na porção diária, o
que torna os produtos mais funcionais e eficazes para determinadas carências.
Até então a sobredosagem era permitida somente para medicamentos.
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PRINCIPAIS FARINHAS LOW CARB PARA VOCÊ USAR EM SUAS RECEITAS:
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FONTE DA IMAGEM:http://arditor.com/diabetes-low-carb-flour-alternatives/
Atualmente, muito se fala sobre alimentação low carb, que
prevê a redução da quantidade de carboidratos ingeridos, não só com o objetivo
de perda de peso, mas também de conquistar mais saúde e qualidade de vida, e as
farinhas são hoje os ingredientes mais importantes para a preparação das
receitas.
Tais farinhas podem ser usadas, de forma geral, em
preparações de bolos, tortas, panquecas, pães e muito mais. Basta saber
usá-las!
Além de uma baixa quantidade de carboidratos, essas
farinhas alternativas são ricas em fibras e isentas de glúten, conheça as principais
abaixo:
Farinha de coco
Apresenta fibras,
proteínas, carboidratos em pequena proporção, além de gordura monoinsaturada.
Essa farinha low carb também é isenta de glúten.
Farinha de banana-verde
A farinha pode ter
de 55 a 93% de seu amido na forma resistente, uma forma de carboidrato muito
mais saudável para o organismo e responsável pela maior parte de seus
benefícios à saúde, por ser digerido apenas no intestino delgado e não se
converter em glicose que será liberada na corrente sanguínea.
Farinha de amêndoas
Fonte de fibras,
vitamina E e antioxidantes, essa farinha low carb é isenta de glúten e
carboidratos.
Farinha de semente de abóbora
É rica em fibras,
ácidos graxos mono e poli-insaturados, ferro, magnésio e potássio. Essa é uma
ótima opção de farinha low carb, já que possui alto nível de proteínas e
apresenta baixo teor de carboidrato. Atua no controle da fome e dislipidemia
[aumento das taxas de gordura no sangue.
Farinha de nozes
É isenta de glúten e
apresenta baixa concentração de carboidrato.
Farinha de casca de maracujá
Apesar de apresentar
carboidrato (reduzido!), é uma boa opção de farinha low carb, por ser rica em
fibras. Atua no controle do colesterol e da glicemia.
Farinha de castanha de caju
Isenta de glúten e
rica em gorduras mono e poli-insaturadas, essa farinha previne a dislipidemia,
diminuindo o colesterol ruim (LDL). Além disso, tem magnésio e zinco.
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ESTUDOS CIENTÍFICOS RECENTES SOBRE OS BENEFÍCIOS DO CACTO Xique-xique:
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FONTE DA IMAGEM: http://g1.globo.com
Características: Este cacto possui tronco ereto, com galhos laterais afastados,
descrevendo uma curva em direção ao sol. Os ramos, que podem atingir a altura
de quatro metros, têm fortes espinhos e flores na cor branca. Seus frutos são
comestíveis, saborosos e ricos em sais minerais, que podem ser consumidos in
natura.
Origem:
Nordeste do Brasil. Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia. Mas também aparece no
Piauí, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe (em áreas de Caatinga).
Estudos científicos recentes (2018) tem mostrado os benefícios deste
cacto para nossa saúde, segue abaixo:
1.
Redução nos
níveis de colesterol total;
2.
Redução dos
níveis de triglicérides;
3.
Contém flavonoides
em sua composição;
4.
Presença de
beta-sitosterol que é um forte antioxidantes contra doenças cardiovasculares;
5.
Protetor gástrico,
ou seja reduz a formação de lesões gástricas;
6.
Redução de
prostaglandinas.
Referências Bibliográficas:
- OLIVEIRA, A.M.; FREIRE, M.O. de L.; SILVA, W.A.V.
et al. Saline extract of Pilosocereus gounellei stem has antinociceptive effect
in mice without showing acute toxicity and altering motor coordination. Regul
Toxicol Pharmacol; 95:289-297, 2018.
- SOUZA, G.A.; OLIVEIRA, I.S.; SILVA-FREITAS, F.V.
et al. Gastroprotective effect of etanol extract of cladodes and roots of
Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Blx. Ex Rowl (Cactacea) on
experimental ulcer models. J Ethnopharmacol; 218:100-108, 2018.
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Receita Testada: Brigadeiro com farelo de aveia
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Ingredientes
• 2 xícaras de chá de leite semidesnatado sem
lactose
• 10g de adoçante culinário
• 1 colher de sopa de manteiga ghee
• 2 colheres de sopa de farelo de aveia
• 2 scoops de whey protein de chocolate
Modo de preparo
Em uma panela,
coloque o leite. Leve ao fogo e deixe ferver. Adicione a manteiga e mexa.
Coloque o açúcar, o farelo de aveia e o whey protein. Abaixe o fogo e continue
mexendo. Deixe formar a consistência de brigadeiro e desligue o fogo. Deixe
esfriar, faça as bolinhas e passe no farelo de aveia ou em um pouco de whey
protein de chocolate.
Calorias por porção de 15g: 20 calorias
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