Dia 31 de Agosto: Dia do Nutricionista


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ALIMENTAÇÃO ALIADA CONTRA DORES NA COLUNA LOMBAR:




O envelhecimento é responsável por um processo de desgaste natural dos discos intervertebrais, estruturas localizadas entre as vértebras da coluna e responsáveis por amortecer os impactos frequentes sobre a região, protegendo-a. Dessa forma, com o passar do tempo, qualquer indivíduo se torna suscetível ao surgimento de dores e outros agravantes na coluna vertebral. Entretanto, além do processo natural, outros fatores também atuam como responsáveis pelos prejuízos à região. É o caso da obesidade, do sedentarismo, do tabagismo e da má postura, por exemplo.
Existem alimentos que auxiliam diretamente na regeneração muscular, prevenindo o maior desgaste e a fadiga. Fortalecer a musculatura de sustentação da coluna é essencial para prevenir as dores na região.

Conheça alguns alimentos aliados:

- Vitamina A:  pode ser encontrada em carnes ovos, cenoura e na batata doce, e tem ação antioxidante, o que ajuda a fortalecer o sistema imune e, consequentemente, contribui com a reparação de tecidos lesionados.

- Vitamina C: é essencial para a formação do colágeno que é uma proteína que melhora a resistência dos ossos, dentes e tendões.

- Açaí: é energético e contribui com a formação de aminoácidos (o que auxilia na construção dos músculos) e

- Ômega 3: encontrada nos peixes como a sardinha que é o nutriente  importante para a regeneração muscular.

Em caso de dor crônica, o que não se aconselha comer são os alimentos muito doces e acidificantes do sangue, como, por exemplo: carnes, bebidas alcoólicas, açúcar, café, sal, pão, massas e batata.
Este tipo de alimentação favorece o combate à inflamação, facilitando a cura da doença, diminuindo a dor, mas não exclui a necessidade da ingestão dos medicamentos receitados pelo médico.
Vale lembrar que os cuidados não param no prato. É preciso ficar de olho também na prática de atividades físicas, que deve ser regular e abranger alongamento, fortalecimento e condicionamento aeróbico sempre acompanhada de um profissional educador físico.

ESTUDOS UTILIZADOS:

SANTOS, Ranailla Lima Bandeira; PEREIRA, Alessandra da Silva; CARVALHO, Izabel Vargas Rocha. Avaliação do estado nutricional e consumo alimentar de pacientes atendidos em centro especializado em doenças da coluna vertebral. Nutrición clínica y dietética hospitalaria, v. 37, n. 1, p. 10-16, 2017.

DE ALENCAR, Maria do Carmo Baracho; SCHULTZE, Vanessa Mann; DE SOUZA, Sandra Dias. Distúrbios osteomusculares e o trabalho dos que cuidam de idosos institucionalizados. Fisioterapia em Movimento, v. 23, n. 1, 2017.

SALMASO, Franciany Viana et al. Análise de idosos ambulatoriais quanto ao estado nutricional, sarcopenia, função renal e densidade óssea. Arq. bras. endocrinol. metab, v. 58, n. 03, p. 226-231, 2014.

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GOLDEN MILK: conheça os benefícios e saiba como preparar


O Golden Milk, ou Leite Dourado, é uma bebida amarela feita com especiarias e leite vegetal, utilizada há muito tempo pela Ayurveda, a medicina tradicional indiana.
O leite dourado é preparado com bebida vegetal (leite de coco, aveia, ou castanhas por exemplo), cúrcuma (açafrão-da-terra) e outras especiarias.  Em algumas versões, a receita conta com canela, gengibre, cardamomo, pimenta preta e óleo de coco.
A cúrcuma é a “estrela”  por seus poderes anti-inflamatórios e antioxidantes que aumentam a imunidade, devido à presença da curcumina em sua composição. 

INGREDIENTES

  1 colher de chá de cúrcuma em pó
  ½ colher de chá gengibre em pó
  ¼ de colher de chá de canela
  1 pitada de cardamomo em pó
  1 pitada de pimenta preta
  150ml leite vegetal (usei o leite de amêndoas mas fica ótimo também com leite de aveia )
  1 colher de sopa de óleo de coco;
  ½ colher de chá de essência de baunilha
  1 colher de chá de mel

MODO DE PREPARO
Misture todos os ingredientes secos, em um recipiente. Acrescente o leite vegetal e o óleo de coco aos poucos e mexa. Aqueça a bebida e sirva.

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ESTUDO CIENTÍFICO: Sono e Excesso de peso





A insônia e pessoas acima do peso tem forte relação, onde foi constatado por um estudo com a população coreana.
O estudo foi realizado com 107.000 indivíduos onde observou-se que a má qualidade e o tempo curto de sono (menor que 7 horas ao dia) foram positivamente associados à obesidade e sobrepeso.
Por outro lado, uma revisão sistemática meta-analítica coloca que o ganho de peso também é evidente em pacientes que apresentam sono mais longo (maior que 9 horas ao dia). Por meio destas análises, pode-se concluir que a qualidade do sono é mais relevante do que o tempo de sono, no que se refere ao ganho de peso.
A restrição do sono também pode aumentar o risco de morbidades associadas à obesidade. Um estudo realizado em modelo animal indicou que uma noite mal dormida - associada ao consumo aumentado de gorduras por 6 meses – reduziu a sensibilidade à insulina, gerando alterações no metabolismo glicídico. As variáveis isoladas – tanto a privação do sono, quanto o consumo da dieta hiperlipídica – também exercem impacto na sensibilidade à insulina, de forma semelhante. Vale ressaltar que estas alterações glicídicas são gatilhos para o desenvolvimento de outras doenças, como os distúrbios neurológicos, hipertensão arterial sistêmica, esteatose hepática e disfunção endotelial.
Desta forma, bons hábitos de sono são importantes para redução do risco de problemas metabólicos.

Fonte da matéria: vponline.com.br

Referências Bibliográficas:

1.NEDELTCHEVA, A.V.; SCHEER, F.A. Metabolic effects of sleep disruption, liks to obesity and diabetes. Curr Opin Endocrinol Diabetes Obes; 21(1):293-8, 2014.

2.PARK, S.K.; JUNG, J.Y.; OH, C.M. et al. Association between sleep duration, quality and body mass index in the Korean population. J Clin Sleep Med; 2018, pii: jc-18-00026

3.LIU, W.; ZHANG, R.; TAN, A. et al. Long sleep duration predicts a higher risk of obesity in adults: a meta-analysis of prospective cohort studies. J Public Health; 2018. doi: 10.1093/pubmed/fdy135.

4.BROUSSARD, J. et al. Insulin sensitivity: one night of poor sleep could equal six months on a high-fat diet, study in dogs suggests. The Obesity Society Annual Meeting at Obesity Week; 2015.

5.ST-ONGE, M.P.; GRANDNER, M.A.; BROWN, D. et al. Sleep duration and quality: impact on lifestyle behaviors and cardiometabolic health: a scientific statement from the American Heart Association. Circulation; 2016.

6.SALSONO, M.; VESCIO, B.; QUATTRONE, A. et al. Cardiac parasympathetic index identifies subjects with adult obstructive sleep apnea: a simultaneous polysomnographic-heart rate variability study. PLoS One; 13(3):e0193879, 2018.

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DICA DO PERSONAL TRAINER NELSON NETTO: Treinamento Funcional





Está entediado (a) com a musculação e academia? Então, conheça o Treinamento Funcional!

É um tipo de treino que utiliza alguns equipamentos como TRX e o próprio corpo como ferramenta, podendo ser praticado ao ar livre em parques e praças, ou seja, onde você estiver.

Os exercícios são dinâmicos e desafiadores que vão condicionar você fisicamente e te preparar para as atividades do cotidiano gerando saúde e qualidade de vida, além dos benefícios da prática ao ar livre o contato com a natureza são altamente benéficos para o bem estar e equilíbrio do organismo.

Procure sempre um profissional de Educação Física para orientá-lo da melhor maneira possível e te trazer os resultados desejados como: melhora na força, resistência, coordenação, flexibilidade, agilidade entre outras a depender do nível de condicionamento do praticante.

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Nova resolução de suplementos alimentares traz mais clareza para os consumidores:



FONTE DA IMAGEM: https://www.eatright.org

Nova resolução de suplementos alimentares traz mais clareza para os consumidores e facilita a legalização de vários produtos que até então não possuíam legislação específica.
 Depois de 7 meses de discussões e consultas públicas, foi publicado, no dia 27/07/2018, o novo marco regulatório dos Suplementos Alimentares. As novas regras vão melhorar o acesso dos consumidores brasileiros à produtos seguros e de qualidade, bem como diminuir os obstáculos para comercialização e inovação, descomplicando as normas para as indústrias desse segmento, além de melhorar o controle sanitário e a gestão do risco desses produtos.

Principais regulamentações:

Alteração das categorias de alimentos e embalagens isentos e com obrigatoriedade de registro (altera a RDC 27/2010 e passa a vigorar a RDC 240/2018). As principais mudanças é a extinção das categorias Alimentos para Atletas e Suplemento Vitamínico Mineral, incluídas na nova categoria Suplementos Alimentares.

Estabelecimento dos aditivos alimentares (aromas, edulcorantes, estabilizantes, conservantes etc.) e coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em suplementos alimentares (RDC 239/2018).

Definição dos requisitos necessários para comprovação da segurança e dos benefícios à saúde dos probióticos para uso em alimentos (RDC 241/2018).

Publicação da RDC 243/2018 a qual dispõe sobre os requisitos para composição, qualidade, segurança e rotulagem dos suplementos alimentares e para atualização das listas de nutrientes, substâncias bioativas, enzimas e probióticos inicialmente estabelecidos pela IN 28/2018, que deverão ser denominados como suplementos alimentares quando apresentados em formas farmacêuticas, bem como os limites de uso por grupo populacional, alegações de saúde e rotulagem complementar desses produtos. As empresas terão 5 anos para adequação dos produtos legalizados que já possuem no mercado.

Mudanças importantes:

Inclusão de diversos constituintes autorizados para uso em suplementos alimentares dentre eles nutrientes como proteínas, carboidratos, fibras alimentares, lipídios, vitaminas, minerais, aminoácidos, substâncias bioativas e enzimas, sejam isolados ou combinados entre si. Muitos deles anteriormente enquadrados como novos alimentos que deveriam ser registrados, outros que não eram permitidos o uso em alimentos por não haver regulamentação específica.

            Rotulagem mais clara e uniforme. Todos estes produtos agora serão denominados simplesmente como Suplemento Alimentar complementado com sua forma de apresentação e os constituintes do mesmo de forma destacada. As recomendações de uso serão agrupadas no mesmo local constando os grupos populacionais a qual o produto é indicado, bem como a quantidade e a frequência de consumo para cada um e as advertências de uso. A informação nutricional deverá conter as quantidades de todos os constituintes nutricionais e bioativos que o suplemento fornece em sua porção diária recomendada para cada grupo populacional. Possiblidade de uso de diversas alegações de saúde e claims nutricionais aprovados, informando melhor o consumidor a respeito dos benefícios de tais suplementos.

Aumento dos limites de uso na porção diária para diversas vitaminas e minerais, possibilitando o uso de teores maiores destes nutrientes na porção diária, o que torna os produtos mais funcionais e eficazes para determinadas carências. Até então a sobredosagem era permitida somente para medicamentos.



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PRINCIPAIS FARINHAS LOW CARB PARA VOCÊ USAR EM SUAS RECEITAS:








FONTE DA IMAGEM:http://arditor.com/diabetes-low-carb-flour-alternatives/


Atualmente, muito se fala sobre alimentação low carb, que prevê a redução da quantidade de carboidratos ingeridos, não só com o objetivo de perda de peso, mas também de conquistar mais saúde e qualidade de vida, e as farinhas são hoje os ingredientes mais importantes para a preparação das receitas.
Tais farinhas podem ser usadas, de forma geral, em preparações de bolos, tortas, panquecas, pães e muito mais. Basta saber usá-las!

Além de uma baixa quantidade de carboidratos, essas farinhas alternativas são ricas em fibras e isentas de glúten, conheça as principais abaixo:

Farinha de coco
Apresenta fibras, proteínas, carboidratos em pequena proporção, além de gordura monoinsaturada. Essa farinha low carb também é isenta de glúten.

Farinha de banana-verde
A farinha pode ter de 55 a 93% de seu amido na forma resistente, uma forma de carboidrato muito mais saudável para o organismo e responsável pela maior parte de seus benefícios à saúde, por ser digerido apenas no intestino delgado e não se converter em glicose que será liberada na corrente sanguínea.

Farinha de amêndoas
Fonte de fibras, vitamina E e antioxidantes, essa farinha low carb é isenta de glúten e carboidratos.

Farinha de semente de abóbora
É rica em fibras, ácidos graxos mono e poli-insaturados, ferro, magnésio e potássio. Essa é uma ótima opção de farinha low carb, já que possui alto nível de proteínas e apresenta baixo teor de carboidrato. Atua no controle da fome e dislipidemia [aumento das taxas de gordura no sangue.

Farinha de nozes
É isenta de glúten e apresenta baixa concentração de carboidrato.

Farinha de casca de maracujá
Apesar de apresentar carboidrato (reduzido!), é uma boa opção de farinha low carb, por ser rica em fibras. Atua no controle do colesterol e da glicemia.

Farinha de castanha de caju
Isenta de glúten e rica em gorduras mono e poli-insaturadas, essa farinha previne a dislipidemia, diminuindo o colesterol ruim (LDL). Além disso, tem magnésio e zinco.


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ESTUDOS CIENTÍFICOS RECENTES SOBRE OS BENEFÍCIOS DO CACTO Xique-xique:


 

























FONTE DA IMAGEM: http://g1.globo.com


Nome Científico:Pilosocereus gounellei

Características: Este cacto possui tronco ereto, com galhos laterais afastados, descrevendo uma curva em direção ao sol. Os ramos, que podem atingir a altura de quatro metros, têm fortes espinhos e flores na cor branca. Seus frutos são comestíveis, saborosos e ricos em sais minerais, que podem ser consumidos in natura.

Origem: Nordeste do Brasil. Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia. Mas também aparece no Piauí, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe (em áreas de Caatinga).

Estudos científicos recentes (2018) tem mostrado os benefícios deste cacto para nossa saúde, segue abaixo:

1.     Redução nos níveis de colesterol total;
2.     Redução dos níveis de triglicérides;
3.     Contém flavonoides em sua composição;
4.     Presença de beta-sitosterol que é um forte antioxidantes contra doenças cardiovasculares;
5.     Protetor gástrico, ou seja reduz a formação de lesões gástricas;
6.     Redução de prostaglandinas.

Referências Bibliográficas:
- OLIVEIRA, A.M.; FREIRE, M.O. de L.; SILVA, W.A.V. et al. Saline extract of Pilosocereus gounellei stem has antinociceptive effect in mice without showing acute toxicity and altering motor coordination. Regul Toxicol Pharmacol; 95:289-297, 2018.

- SOUZA, G.A.; OLIVEIRA, I.S.; SILVA-FREITAS, F.V. et al. Gastroprotective effect of etanol extract of cladodes and roots of Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Blx. Ex Rowl (Cactacea) on experimental ulcer models. J Ethnopharmacol; 218:100-108, 2018.

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Receita Testada: Brigadeiro com farelo de aveia




Ingredientes
 
  2 xícaras de chá de leite semidesnatado sem lactose
  10g de adoçante culinário
  1 colher de sopa de manteiga ghee
  2 colheres de sopa de farelo de aveia
  2 scoops de whey protein de chocolate

Modo de preparo

Em uma panela, coloque o leite. Leve ao fogo e deixe ferver. Adicione a manteiga e mexa. Coloque o açúcar, o farelo de aveia e o whey protein. Abaixe o fogo e continue mexendo. Deixe formar a consistência de brigadeiro e desligue o fogo. Deixe esfriar, faça as bolinhas e passe no farelo de aveia ou em um pouco de whey protein de chocolate.

Calorias por porção de 15g: 20 calorias


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