PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO ViverBem

Olá Pessoal!

Gostaria de divulgar o meu mais novo projeto juntamente com a Psicóloga Caroline Moraes - o Programa de Emagrecimento ViverBem.

Inscrições abertas.

Segue os detalhes (clique na imagem para ampliar).

Abraços.



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ATIVIDADE FÍSICA x RADICAIS LIVRES


O excesso de toxinas, a ingestão de alimentos inadequados e o sedentarismo propiciam maior exposição e produção de radicais livres nas células, assim, induzindo o organismo a um estresse generalizado. As estratégias nutricionais devem ser orientadas corretamente e a adequação de recursos complementares específicos é uma forma eficaz de prevenir ou minimizar esses danos.
A atividade física deve ser associada a adequações específicas que atendam basicamente a todas as necessidades diárias do indivíduo, com um aporte maior de determinados nutrientes. Em pessoas que irão realizar essas atividades com o objetivo de emagrecer, muitas vezes, há uma ideia de que os exercícios aeróbicos (corrida, caminhada) são ideais para essa meta. Entretanto esse tipo de exercício acaba sendo de baixa a média intensidade, diferentemente dos anaeróbicos (musculação), que apresentam curta duração e acabam sendo mais intensos, pois utilizam a glicose como substrato na produção de energia, sem a necessidade de oxigênio.
O deficit de nutrientes na alimentação que aumentam a demanda de exercícios pode levar à redução do desempenho, ao catabolismo muscular, a lesões e à queda na resposta imunológica. O equilíbrio e a modulação na produção de energia ocorrem a partir da utilização desses nutrientes e dependem da presença de processos fisiológicos no organismo, como a detoxificação e excreção de metabólitos prejudiciais. A constante exposição a xenobióticos que podem ocasionar resposta tóxica leva o organismo à necessidade de eliminá-los pelo processo detoxificante.

Referências:
- LAZZINI, S; et al. The effect of ginger (Zingiberofficinalis) andartichoke (Cynaracardunculus) extract supplementation on gastric motility: a pilotrandomized study in healthy volunteers. European Review for Medical and Pharmacological, v. 20, n. 1, p. 146-149, Jan. 2016.
- ZHANG, Y.C; et al. Antioxidant and Nrf2 inducing activities of luteolin, a flavonoid constituent in Ixerissonchifolia Hance, provide neuroprotective effects against ischemia-induced cellular injury. Food Chemical Toxicol., v. 59, p. 272-80, Jun. 2013.

Fonte da matéria: Portal Galena Nutrition

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RECEITA: Macarrão de abobrinha ao pesto


Essa receita de macarrão de abobrinha ao pesto é uma opção light e saborosa que substitui o macarrão tradicional. Esse espaguete de abobrinha é feito com ingredientes sem glúten e low carb. O pesto de manjericão é um molho fresco e perfumado feito azeite extra virgem e castanhas, que contém vitaminas do complexo B e selênio, além de gorduras boas. Uma receita de abobrinha light que pode entrar no cardápio daqueles que procuram a manutenção ou a perda saudável de peso.

RECEITA:

INGREDIENTES

Molho pesto:
½ xícara (chá) de castanhas torradas e picadas grosseiramente;
2 xícaras (chá) de manjericão fresco;
1 dente de alho descascado;
½ xícara (chá) de azeite extra virgem;
2 cubos de gelo;
1 colher (sopa) de suco de limão siciliano;

Ingredientes:
1 abobrinha pequena cortada em tiras fininhas;
1 colher (chá) de óleo de coco ou abacate;
Sal marinho e pimenta do reino moída, a gosto;

MODO DE PREPARO

Molho pesto: bata todos os ingredientes no liquidificador, coloque a pasta em um recipiente, cubra com filme plástico em contato e guarde na geladeira;
Macarrão de abobrinha: fatie a abobrinha no sentido do comprimento no formato de macarrão (espaguete). Também é possível fazer com um fatiador de legumes ou fatiadores especiais. Em uma frigideira, aqueça o óleo de coco ou abacate e coloque as tiras de abobrinha. Refogue por alguns minutos até começar a amolecer (aproximadamente 5 minutos). Tempere com sal e pimenta do reino.
Finalização: Desligue o fogo, acrescente o molho pesto. Pode ser decorado com tomate cereja. Mexa rapidamente e sirva quente, decore com algumas folhas de manjericão.

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RECEITA: Suco detox com semente de girassol

O suco detox com couve tornou-se famoso pela promessa de ajudar a emagrecer, mas, mais que isso, esse suco é fonte de muitos nutrientes, como vitaminas e minerais, além de fibras, que ajudam a aumentar a saciedade, reduzindo a sensação de fome.  A semente de girassol é fonte de vitaminas do complexo B, vitamina E, além de gorduras boas. A cenoura é fonte de betacaroteno, que no organismo dá origem à vitamina A e também ajuda a proteger a pele contra os danos causados pelo sol.

RECEITA:

INGREDIENTES
•  250ml de suco de laranja;
•  1 folha de couve picada;
•  1 cenoura;
•  1 colher (sobremesa) de semente de girassol (sem sal);
•  semente de girassol (sem sal).

MODO DE PREPARO

Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva em seguida, sem coar.

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ESTUDO: O efeito da Nigella Sativa (cominho) na função da Tireoide



FONTE DA IMAGEM: http://cancercompassalternateroute.com/therapies/nigella-sativa-oil/

A Tireoidite de Hashimoto é uma doença auto-imune considerada uma das causas mais comuns de hipotireoidismo que, quando não controlada, pode inclusive inativar completamente a glândula da tireoide.
O Black Cumin, extraído da semente de Nigella sativa, é conhecido popularmente como cominho preto e considerado como panaceia (a cura para tudo) por muitos povos, pois sua ação terapêutica abrange uma extensa lista de patologias.
O estudo compartilhado hoje mostra que o uso do Black Cumin pode auxiliar inclusive no tratamento de tireoidite de Hashimoto com a administração de 2 g/dia de Nigella sativa.
Foram selecionados para o estudo 40 pacientes acometidos pela doença por um período de 8 semanas. O resultado mostrou melhoras consideráveis dos níveis antropométricos e estado da tireoide dos pacientes, com redução dos níveis de anticorpos anti-TPO e aumento do T3.

FONTE DA MATÉRIA: Essentia Pharma

AUTORES DO ESTUDO: Mahdieh Abbasalizad Farhangi, Parvin Dehghan, Siroos Tajmiri e Mehran Mesgari Abbasi. BMC Complementary and Alternative Medicine - Novembro/2016.



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ESTUDO CIENTÍFICO: Demência e Cafeína


FONTE DA IMAGEM: http://www.thinkstockphotos.com

A cafeína é o principal composto bioativo do café, que tem ganhado muito destaque na literatura científica pelos benefícios que pode conferir aos consumidores desta bebida, sendo considerada uma das mais consumidas no mundo. Além do café, a cafeína também pode ser encontrada em grande quantidade em plantas como Camellia sinensins (chá verde), Illex paraguariensis (erva mate) e Paulinea cupana (guaraná).
Seu uso é relatado, principalmente, na melhora da disposição energética, devido ao seu efeito termogênico que permite maior catabolismo de gordura (lipólise) que em seguida é oxidada nas mitocôndrias, com o adequado estímulo oxidativo.
Além desta importante função, a cafeína tem sido sugerida para a melhora de parâmetros cognitivos.
Um estudo realizado com mulheres mostrou positiva correlação entre o consumo de produtos com cafeína e redução de problemas cognitivos relacionados ao envelhecimento os mediadores de doenças neurodegenerativas.
Outro estudo, também realizado com uma coorte de idosos, associou o consumo moderado de café com a redução da incidência de comprometimento cognitivo leve e demência. Para este efeito, os autores sugerem a cafeína como um potente agente neuroprotetor.
Uma possível justificativa para esta ação neuroprotetora da cafeína refere-se à modulação positiva de alguns componentes do sistema nervoso central. Um estudo in vitro, conduzido por indianos, mostrou que a cafeína aumenta os níveis da enzima Ácido Nicotínico Mononucleotídeo Adenil transferase 2, que é importante para a manutenção e proteção do sistema nervoso central, sendo considerada chave essencial para muitos processos celulares.
Ainda, a cafeína é proposta como inibidora do processo da deposição e expressão da placa Beta Amiloide que é um componente responsável pelo declínio da função cognitiva na doença de Alzheimer.
Desta forma, o consumo de bebidas com cafeína pode reduzir o risco de desenvolvimento de doenças neurológicas. Entretanto, é importante considerar que algumas pessoas são mais sensíveis aos efeitos da cafeína e não podem fazer uso, por isso a consulta com o seu Nutricionista Clínico é importante antes de se fazer uso sem indicação especializada.

FONTE DA MATÉRIA: https://www.vponline.com.br

Referências Bibliográficas:

·          FRIEDRICH, K.; SMIT, M.; WANNHOFF, A. et al. Coffee consumption protects against progression in liver cirrhosis and increases long term survival after liver transplantation. J Gastroenterol Hepatol; 31(8): 1470-5, 2016.
·          ASHIHARA, H.; MIZUNO, K.; YOKATA, T. et al. Xanthine alkaloids: occurrence, biosynthesis and function in plants. Prog Chem Org Nat Prod; 105:1-88, 2017.
·          TURKOZU, D.; TEK, N.A. A minireview of effects of green tea on energy expenditure. Crit Rev Food Sci Nutr; 57(2):254-258, 2017.
·          RICHARDSON, D.L.; CLARKE, N.D. Effect of coffee and caffeine ingestion on resistance exercise performance.J Strength Cond Res; 30(10):2892-900, 2016.
·          NEHLIG, A. Effects of coffee/caffeine on brain health and disease: what should I tell my patients? Proct Neurol; 16(2):89-95, 2016.
·          DRISCOLL, I.; SHUMAKER, S.A.; SNIVELY, B.M. et al Relationships between caffeine intake and risk for probable dementia or global cognitive impairment: The women´s health initiative memory study. J Gerontol A Biol Sci Med Sci; 71(12):1596-1602, 2016.
·          SOLFRIZZI, V.; PANZA, F.; IMBIMBO, B.P. et al. Coffee consumption habits and the risk of mild cognitive impairment: the Italian longitudinal study on aging. J Alzheimers Dis; 47(4):889-99, 2015.
·          YO, A.; BRADLEY, G.; LU, H.C. Screening with an NMNAT2-MSD platform small molecules that modulate NMNAT2 levels in cortical neurons. Sci Rep; 7:43846, 2017.

·          LI, S.; GEIGER, N.H.; SOLIMAN, M.L. et al. Caffeine, through adenosine A3 receptor-mediated actions, suppresses Amyloid-β protein precursor internalization and Amyloid-β generation. J Alzheimers Dis; 47(1):73-83, 2015.

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FELIZ PÁSCOA! DICAS SAUDÁVEIS PARA VOCÊ...

Chegou o período mais doce do ano, a Páscoa. E neste momento o primeiro pensamento é “dar um tempo” na controle alimentar e depois que acabarem os ovos correr atrás do prejuízo. Será que é o melhor caminho a seguir?
Com certeza não é. Se pensarmos assim não será possível evoluir no acompanhamento nutricional. Ou seja, o ano inteiro têm comemorações que atrapalham o objetivo do controle do peso. Somente nos últimos meses passamos por Natal, festa de Ano Novo, férias e Carnaval. Em breve teremos a Páscoa, depois inverno e só preocuparemos em seguir dieta firme quando chegar o verão.
Decididamente este é um ciclo que deve ser cortado. Vamos aliar as datas comemorativas com a Reeducação Alimentar!
Dicas:
- Antes de chegar o feriado da Páscoa é interessante seguir uma alimentação saudável e equilibrada. Precisamos evitar o ganho de peso neste período. E se possível, eliminar umas graminhas também.
- Se puder escolher o chocolate, prefira aqueles com mais de 70% de cacau. Além de possuir uma quantidade menor de açúcar, o cacau tem funções antioxidantes que são importantes para manter a beleza da pele, limpeza do organismo e controle do colesterol ruim.
- Divida o chocolate com familiares ou amigos.
- Se você não se sentir muito contente em dividir o seu chocolate, faça o seguinte: fracione o consumo. Como assim? Sim, consuma em pequenas porções por dia. Tente consumir no máximo 30 a 40 gramas por dia (equivalente a 3 a 4 quadradinhos da barra comum).
- Caso você dê uma pequena abusada no consumo do chocolate não tente compensar nas outras refeições ficando em jejum. Consuma refeições leves e ricas em vegetais e proteínas magras como o peito de frango e peixes.
- Não substitua uma refeição por uma quantidade maior do chocolate. Não pense apenas em equilibrar calorias porque o seu corpo precisa de nutrientes. De nada adiantará, pois o excesso de açúcares e gorduras irá ser acumulado na forma de gordura, mesmo dentro da quantidade calórica calculada para a refeição.

Desejo uma Feliz Páscoa à todos e que não esqueçamos da verdadeira essência desta data - Jesus Cristo!

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RECEITA: CHOCOLATE LOW CARB


INGREDIENTES

2 xícaras de coco ralado light;
3/4 xícara de óleo de coco extravirgem de boa qualidade;
1 colher de sopa de Castanha de baru ou pará
1 colher de sopa de Goji berry desidratado
1 colher de sopa de Cramberry desidratado
50 g de chocolate 55% de cacau
1 colher de chá de canela em pó
1 colher de sopa de adoçante culinário

MODO DE PREPARO:

1-     Coloque o coco ralado e parte do óleo de coco (1/2 xícara) no liquidificador, e bata por uns 4 minutos. O resultado é um líquido bem compacto, ficará apenas uma xícara no final.
2-     Despeje o líquido em forminhas de silicone - tem em vários formatos e fica lindo, e acrescente a canela em pó, a castanha, o goji berry e o cramberry picadinhos, e coloque no congelador;
3-     Depois, coloque o chocolate no restante do óleo de coco que deixamos de lado e coloque no microondas por 30 segundos. Mexa bem, e coloque por mais 30 segundos, e deixe esfriar um pouco, para não desmanchar a estrutura.
4-     Depois coloque em cima da camada de coco, e volte novamente no congelador uns 20 minutinhos.

5-     Pronto! Pode ser consumido 2 unidades ao dia. Ótima opção para esta páscoa!

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ESTUDO NOVO SOBRE O ÓLEO DE COCO:


FONTE DA IMAGEM: https://www.onnit.com

Olá Pessoal!

Vários pacientes em consultório têm me perguntado sobre as notícias que andam circulando sobre o óleo de coco e seus malefícios a saúde. De todas as matérias que pude apurar na mídia, nenhuma constava as referências ou seja, os estudos científicos que dizem sobre isso – que afirmem que o óleo de coco faz mal a saúde.
Assim, resolvi postar um estudo recente de 2017 - HARRIS,Margaret; HUTCHINS, Andrea; FRYDA, Lisa. The Impact of Virgin Coconut Oil andHigh-Oleic Safflower Oil on Body Composition, Lipids, and Inflammatory Markersin Postmenopausal Women. Journal of Medicinal Food, 2017 – que fala sobre o efeito do óleo de coco extravirgem e o óleo de cártamo em mulheres na pós menopausa, eles relatam que novos estudos são necessários para que se possa afirmar que o óleo de coco tem efeito inflamatório.

Segue abaixo o resumo do estudo científico traduzido:

Este estudo cruzado randomizado comparou o impacto do óleo de coco virgem (VCO) ao óleo de cártamo (SO) sobre a composição corporal e fatores de risco cardiovascular. Doze mulheres na pós-menopausa (58,8 ± 3,7 anos) consumiram 30 mL de VCO ou SO durante 28 dias.

A antropometria incluiu o peso corporal e a circunferência do quadril e da cintura. Os percentuais de gordura para o corpo total, andróide e ginóide, massa gorda e massa magra foram medidos usando absorciometria de raios-X de energia dupla (DXA). As mulheres mantiveram sua dieta típica registrando 28 dias de registros de alimentos durante o estudo. Os resultados foram analisados ​​com SPSS v24 com significância para P ≤ 0,05. As comparações são reportadas como teste t emparelhado uma vez que não se observou efeito de sequência de intervenção. VCO aumentou significativamente o colesterol total, TC (+18,2 ± 22,8 mg / dL), lipoproteína de baixa densidade (+13,5 ± 16,0 mg / dL) e lipoproteína de alta densidade, HDL (+6,6 ± 7,5 mg / dL). O SO não alterou significativamente os valores de lípidos. TC e HDL foram significativamente diferentes entre os óleos de teste. A alteração da razão TC / HDL mostrou um efeito neutro tanto do VCO como do SO. Uma pessoa teve reações adversas ao VCO e aumento da inflamação. VCO diminuiu a IL-1β para cada pessoa que tinha uma amostra detectada. O impacto de VCO e SO em outras citocinas variou numa base individual. Este foi o primeiro estudo avaliando o impacto do VCO na composição corporal em mulheres pós-menopáusicas caucasianas que vivem nos Estados Unidos. Os resultados sugerem que os indivíduos que desejam usar óleo de coco em suas dietas podem fazê-lo com segurança, mas mais estudos precisam ser realizados com maiores tamanhos de amostra, populações diversas e marcadores clínicos mais específicos, como o tamanho de partícula.

FICA A DICA:
Quando saí uma notícia na mídia precisamos sempre nos certificarmos qual é a fonte, qual estudo foi feito, tudo que é dito sem referência científica não é válido!!!

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