DIETA VEGETARIANA - tudo o que você precisa saber!


Fonte da imagem: https://www.everydayhealth.com/high-cholesterol

Os motivos para uma pessoa se tornar vegetariana podem ser muitos: religião, preocupação com o planeta, amor aos animais, busca por uma melhor qualidade de vida, controle de problemas de saúde. A verdade é que é totalmente possível ser vegetariano e ter uma dieta muito equilibrada, embora esta seja uma tarefa que exija disciplina e planejamento alimentar.

A dieta vegetariana é cheia de possibilidades desde que haja informação e criatividade para o preparo dos alimentos. Resumindo, há seis formas de dietas vegetarianas, classificadas de acordo com os tipos de alimentos que são consumidos:

·     
Semivegetarianismo: A dieta semivegetariana é uma dieta vegetariana, mas diferente das outras ela pode consistir na exclusão apenas da carne de mamíferos e abranger as carnes brancas,e excluir também a carne de aves, mas incluindo peixes e/ou frutos-do-mar (pescetarianismo).
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Ovolactovegetarianismo: Dieta composta por alimentos de origem vegetal, ovos, leite e derivados deles. Nesta dieta só há a exclusão de qualquer tipo de carne da alimentação.
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Lactovegetarianismo: Dieta composta por alimentos de origem vegetal, leite e seus derivados. Os que a seguem não comem ovos nem qualquer tipo de carne. Essa é a dieta tradicional da população indiana.[12]
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Ovovegetarianismo: Dieta composta apenas por alimentos de origem vegetal e ovos, havendo a exclusão dos produtos lácteos e seus derivados e de carne.
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Vegetarianismo semiestrito: Dieta que exclui quase todos os alimentos de origem animal, abrangendo somente o mel.
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Vegetarianismo estrito: Também chamado de vegetarianismo verdadeiro ou vegano, é uma dieta que exclui todos os produtos de origem animal. Vegetarianos estritos não comem, assim, qualquer tipo de carne, ovos, laticínios, mel, etc., retirando da dieta todos os produtos de origem animal.

Manter-se saudável como um vegano pode ser complicado, já que é necessário ser mais cuidadoso quando se trata de criar refeições bem equilibradas todos os dias. Já que você não receberá ferro, proteínas e outras necessidades nutricionais da carne, peixe ou produtos lácteos, é preciso encontrar maneiras de nutrir o corpo com alimentos à base de plantas. Com um planejamento cuidadoso e um pouco de criatividade, você poderá criar uma dieta que o ajudará a se sentir mais saudável do que nunca.

NUTRIENTES

·        VOCÊ PRECISA DE VITAMINA B12. Ela promove o funcionamento saudável do cérebro e do sistema nervoso, e é uma vitamina essencial para qualquer pessoa saudável.
·        No entanto, a B12 ocorre apenas naturalmente em alimentos de origem animal. Já que ela não é encontrada em alimentos de origem vegetal, os veganos precisam encontrar maneiras para complementar a dieta com alimentos enriquecidos com B12. Procure as seguintes opções:
·        Cereais matinais ou aveia que foram enriquecidos com a vitamina B12. Verifique a embalagem para ter certeza de que comer o cereal vai lhe dar a dose diária recomendada.
·        O leite de soja também é freqüentemente enriquecidos com B12.
·        Suplementos de B12 são populares entre os veganos. Já que a B12 é a única vitamina que você não pode obter comendo plantas, vale a pena acrescentar esse suplemento à sua rotina diária.


·        ALIMENTOS RICOS EM FERRO. Esse mineral ajuda na circulação de oxigênio saudável, e é mais comumente encontrado em carnes e peixes vermelhos. Contudo, o ferro também ocorre naturalmente em diferentes alimentos. Ao comer alimentos ricos em ferro, coma vitamina C ao mesmo tempo; ela ajuda o corpo a absorver o ferro de forma mais eficaz.
Aqui está como encontrá-lo:
·        Frutas secas
·        Legumes
·        Sementes
·        Vegetais de folhas verdes
·        Cereais integrais

·        ALIMENTOS RICOS EM PROTEÍNA SAUDÁVEL. A proteína contribui para o crescimento do músculo, cabelo, unhas e outros sistemas muito importantes no corpo. Há uma abundância de fontes de proteína de origem vegetal, e estes devem ser uma parcela significativa de sua dieta como um vegano.
            Aqui está o que comer:
·        Feijão preto, grão de bico, outros tipos de feijão, etc.
·        Cereais integrais
·        Sementes de abóbora, sementes de girassol e outras sementes
·        Todo tipo de noz
·        Produtos de soja

·        CONSUMA BASTANTE CÁLCIO. Ele constrói ossos e dentes fortes. Esse mineral essencial é mais freqüentemente associada com leite de vaca, no entanto, você pode obter o cálcio necessário comendo as seguintes frutas e legumes:
·        Folhas verdes como couve
·        Amêndoas
·        Cereais enriquecidos, leite de soja, ou pão
·        Frutas cítricas como laranjas e limões

·        INCORPORE ALIMENTOS COM ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA-3. Este tipo de gordura saudável é essencial para uma variedade de funções no corpo, tanto interna como externa. É também benéfico para manter o seu humor estável e a mente saudável. Você pode obtê-los a partir das seguintes fontes vegetais:
·        Semente de linho
·        Nozes
·        Óleo de canola

·        CONSUMA SAL E ALGAS MARINHAS PARA OBTER IODO. Este oligoelemento ajuda a manter a tireoide funcionando corretamente. É comumente encontrado em frutos do mar, mas os veganos podem obter o iodo necessários comendo sal marinho e algas marinhas.


·        CONSUMA ALIMENTOS COM ZINCO. Este mineral está envolvido na produção de células saudáveis, e alguns estudos o conectam ao tratamento do resfriado comum. O zinco ocorre naturalmente nos seguintes alimentos:
·        Amendoins
·        Legumes
·        Cajus

·        Amêndoas

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PARCERIA: Massoterapeuta Mariana Wine - Conheça aqui seu diferencial!





Vivemos em uma cidade cada vez mais caótica, onde em meio a esse cenário é essencial ter um espaço para cuidar de si mesmo.
As pessoas hoje estão mais preocupadas com hábitos alimentares e exercícios físicos, porém não é suficiente quando o assunto é a gordurinha localizada, por exemplo. Muito mais esforço é necessário para vencer essa guerra, e a massagem é uma grande aliada.
Assim, quando conhecemos um profissional de qualidade vale muito a pena fazermos a indicação, e assim estou eu aqui fazendo isso, compartilhando com vocês aqui no blog.
A Massoterapeuta Mariana Wine Arruda de Souza, oferece o que há de mais moderno e eficiente no mercado, está permanentemente preocupada em garantir que os tratamentos sejam aplicados com a eficiência e segurança que você merece.
O conjunto de tratamentos oferecidos, incorpora  o atendimento exclusivo e personalizado, por uma profissional altamente qualificada na área de Massoterapia para o público feminino e masculino. Tudo isso em um ambiente agradável, para proporcionar melhor qualidade de vida para os pacientes, além de segurança e confiabilidade.

Conheça as massagens realizadas:

·        Massagem relaxante
·        Massagem terapêutica
·        Massagem desportiva
·        Massagem modeladora
·        Massagem linfáti ca
·        Auriculoterapia
·        Reflexologia podal
·        Massagem terapêutica com bambu
·        Massagem relaxante com bambu
·        Modeladora com bambu

Falando um pouco sobre a massagem Modeladora/Redutora corporal que sou fã, ela é uma técnica que utiliza manobras rápidas e vigorosas sobre a pele, utilizando pressão através de movimentos de amassamento e deslizamento. É realizada com creme redutor especial nos pontos onde há maior concentração de gordura, tendo como objetivo reduzir medidas e melhorar o contorno corporal, sendo uma ótima opção para quem busca a queima de gorduras indesejáveis.

Benefícios dessa massagem:

·        Atuação na camada lipídica (gordura);
·        Modelagem e contorno corporal;
·        Redução de medidas;
·        Auxiliar no processo de emagrecimento;
·        Auxiliar no tratamento da celulite e flacidez da pele.

A profissional Mariana traz um conceito diferenciado que une o melhor da ciência e tecnologia aliado com uma experiência sensorial que traz o relaxamento necessário para o seu dia a dia. Tudo foi pensado para o máximo cuidado da saúde e beleza da pele e o seu bem-estar, buscando sempre superar as expectativas e proporcionar uma experiência memorável.

A clínica fica localizada na Rua Quinze de Novembro, 2053 – Centro de São José dos Pinhais. Ponto de referência: em cima da Loja Casa China.
Para conhecer mais sobre os tratamentos entre em contato pelo telefone e agende sua massagem: (41) 98435-2720 – Esse número tem WhatsApp também. 

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MEL MEDICINAL DAS ABELHAS SEM FERRÃO: Mandaçaia, Jataí e Uruçu-amarela



Olá Pessoal!

Muito me surpreendeu de forma positiva quando vi a reportagem da prefeitura daqui de Curitiba onde criou “Os Jardins do Mel” que foi inaugurada dia 21 de setembro deste ano, localizado no Parque Barigui com o objetivo de criar um grande programa de polinização e de difusão do conhecimento da importância da correção ambiental. Com os Jardins do Mel, a cidade voltará a estimular a presença dos insetos, responsáveis por boa parte do cultivo agrícola e disseminação de árvores nativas.

Já falei aqui no blog sobre a abelha sem ferrão (Mandaçaia) que foi a primeira abelha que eu e meu esposo compramos para criação - quem perdeu essa matéria segue o link abaixo:

Agora, pesquisando mais sobre as espécies de abelhas sem ferrão, compramos a espécie Uruçu-Amarela e Jataí, desta forma, vou falar um pouco sobre essas duas aqui neste post para que conheçam.
Lembrando, que o mel das abelhas sem ferrão são altamente medicinais e tem sido utilizada como ingrediente “ouro”, ou seja, gourmet em restaurantes como é o caso do famoso e premiado Restaurante TUJU em São Paulo (http://tuju.com.br/)


Sobre a abelha sem ferrão Uruçu-Amarela:

A Melipona rufiventris é uma abelha social brasileira, da tribo dos meliponíneos. É conhecida popularmente como Uruçu-Amarela, Tujuba, Tujuva, Tiúba, Tiúva e Teúba, nomes populares que também podem ser utilizados para outras espécies do mesmo gênero, como é o caso da Melipona fasciculata, também chamada de Tiúba no Estado do Maranhão.
Vive em colônias grandes, sendo pouco agressiva, cujo comportamento defensivo é beliscar a pele. A sua raridade, tanto na natureza quanto na meliponicultura racional, tem elevado os custos de aquisição de novas matrizes, mas, mesmo assim, é uma das espécies viáveis com grandes possibilidades, principalmente para divulgação da atividade, pois sua beleza chama muito atenção.
A Uruçu-Amarela é encontrada na Bahia, no Espírito Santo, em Goiás, em Minas Gerais, no Paraná, no Rio de Janeiro, em Santa Catarina e em São Paulo.
Essa espécie apresenta o tegumento com a coloração variando do negro ao ferrugíneo, com o corpo coberto de pelos ferrugíneos/amarelados.
As colônias da Uruçu-Amarela podem chegar a uma população de 5 mil abelhas.
Em áreas de boa florada, há grande capacidade produtiva da Uruçu-Amarela, chegando facilmente na casa dos 10kg de mel/ano. Além de ser um mel bastante procurado, pois é muito saboroso e medicianal.

Sobre a abelha sem ferrão Jataí:

A criação de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) é uma abelha bastante rústica, que tem grande capacidade para fazer ninhos e sobreviver em diferentes ambientes, inclusive em zonas urbanas.
A Jataí utiliza os mais variados locais para nidificação. Isso promoveu sua adaptação, inclusive ao meio urbano, o que não ocorreu com a maioria das espécies de abelhas nativas, exclusivas nidificadoras de ocos em troncos de árvores.
Abelha Jataí é nativa do Brasil, com ampla distribuição geográfica - é encontrada do Rio Grande do Sul até o México.
A Jataí possui cor amarelo-ouro e tem corbículas pretas (aparelho coletor onde o pólen é recolhido). Também, não possui ferrão. É uma abelha muito mansa, no máximo, dá uns pequenos beliscões ou gruda cerume nos intrusos quando se sente ameaçada. Essa característica permite que ela seja criada perto de casa, de pessoas e animais sem oferecer riscos de ataques.
O mel da Jataí, além de saboroso e suave, é bastante procurado por suas propriedades medicinais. É usado como fortificante e anti-inflamatório, em particular dos olhos. Além do mel, a Jataí produz própolis, cera e pólen de boa qualidade. Em comparação com as abelhas com ferrão, produz menor quantidade, mas o preço de venda é bem maior: um litro desse mel pode chegar a 200 reais.


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CAMPANHA: Mulheres façam o exame de Prolactina! Veja os detalhes


A prolactina é um hormônio que fica situado no cérebro. Esse hormônio tem atuação sobre as glândulas mamárias, e fazem a estimulação do crescimento das mamas e da produção de leite. Geralmente, é um hormônio produzido pelas mulheres na fase da gravidez e após os parto enquanto ela se mantém em período de amamentação. A continuidade de sua produção muitas vezes é mantida pelo nível de stress e estímulos nervosos da paciente.
O aumento da mesma ocorre em mulheres que estão em fase de gravidez ou amamentação.
Quando a paciente não se encontra nas situações citadas acima, a prolactina alta pode vir a provocar distúrbios hormonais, dificuldades para engordar e até esterilidade, galactorréia (caracterizada pelo surgimento de leite nas mamas até mesmo fora do período da menstruação), manifestações psicológicas como a ansiedade, a depressão, instabilidade emocional, fadiga, irritabilidade, entre outros.

Assim, é de fundamental importância que você peça para o seu Nutricionista Clínico o exame para dosagem da prolactina, e se houver alteração realizar o tratamento corretamente. 

QUANDO ELEVADA IMPEDE A AÇÃO DA TESTOSTERONA

A prolactina tem a capacidade de inibir a secreção do hormônio luteinizante (LH) e do folículo-estimulante (FSH) pela hipófise, que são os hormônios que agem estimulando as gônadas (testículo e ovário).
Com a diminuição do LH e do FSH, e conseqüente deficiência dos hormônios sexuais, pode ocorrer diminuição do desejo sexual (libido), impotência, infertilidade, menstruações irregulares (oligomenorréia) ou ausência de menstruação(amenorréia).
Denomina-se síndrome galacto-amenorréia o conjunto de sinais e sintomas decorrentes do aumento nos níveis sangüíneos de prolactina

SINTOMAS    Mulheres:

§  Alterações no fluxo menstrual com diminuição ou cessação do fluxo menstrual;
§  Secreção de um líquido  leitoso pela mama (galactorréia) num período fora da gestação ou amamentação;
§  Infertilidade;
§  Abortos  espontâneos recorrentes;
§  Ressecamento vaginal;
§  Dor ao ato sexual;
§  Redução da libido (diminuição do  apetite sexual);
§  Enfraquecimento dos ossos com osteopenia e risco aumentado de osteoporose;
§  Seborréia e hirsutismo ( pelos pelo rosto) moderado;
§  Dor de cabeça;
§  Alterações visuais.

REFERENCIA DA MATÉRIA:

ü  JARAMILLO, Carlos Jaramillo. Aspectos fisiológicos de la prolactina. Revista de la Facultad de Ciencias Médicas (Quito), v. 6, n. 1, p. 45-48, 2017.
ü  MAROSSI, Vanessa Paciullo; ANDRADE, Flávia Castro; DIAS, João Carlos Ramos. Avaliação da retirada do agonista dopaminérgico em pacientes com prolactinoma acompanhados em ambulatório de serviço terciário. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba. ISSN eletrônico 1984-4840, v. 17, n. Supl., 2015.
ü  FREITAS, Bruna Breyer de. Avaliação Nutricional e Metabólica em Pacientes com Excesso de Peso com e sem Hiperprolactinemia causada por Prolactinoma. 2015. Tese de Doutorado.


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ESTUDO REVELA: CÂNCER DE MAMA PODE TER RELAÇÃO COM MICROBIOTA







FONTE DA IMAGEM:https://www.healthhub.sg


Nós possuímos bilhões de bactérias em todo o organismo, essa microbiota exerce um papel fundamental no desenvolvimento humano e alterações na composição da mesma podem levar ao aparecimento de doenças.
Uma pesquisa publicada no periódico Applied and Environmental Microbiology (2016), sugere que a composição de micro-organismos nas mamas pode desempenhar um papel no câncer de mama aumentando ou diminuindo o risco de ocorrência. Segundo esse estudo, uma em cada oito mulheres nos EUA são diagnosticadas com câncer de mama durante suas vidas ao longo de suas vidas e a origem etiológica da doença ainda permanece inconclusiva, mas acredita-se ser devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Considerando essa hipótese e a possível relação com as alterações na microbiota mamária, os pesquisadores analisaram o DNA bacteriano encontrado em amostras de tecido mamário de 58 mulheres que iriam passar pela retirada de nódulos ou da mama completa pelo processo de mastectomia devido a tumores benignos ou malignos, e também as amostras de 23 mulheres saudáveis que passaram pela pelos procedimentos de redução ou aumento das mamas.
Foi observado que mulheres com câncer de mama tinham níveis maiores de determinadas cepas bacterianas, como as da família Enterobacteriaceae, Staphylococcus e Bacillus, e mulheres sem a ocorrência de câncer tinham níveis maiores de outros tipos de bactérias, entre elas, as do gênero Lactococcus e Streptococcus. As bactérias encontradas em maior quantidade em pacientes com câncer de mama tinham a capacidade de causar danos ao DNA, podendo constituir um fator predisponente do câncer.
Segundo o estudo, bactérias do gênero Enterobacteriaceae e Staphylococcus demonstraram a capacidade de induzir quebras de DNA de cadeia dupla, que constitui o tipo de dano mais prejudicial ao DNA. Este dano induzido por bactérias pode não ser suficiente para promover o desenvolvimento do câncer, uma vez que o hospedeiro precisa ser geneticamente susceptível. Assim, as mulheres com mutações que impedem o reparo do DNA, como na união terminal não-homóloga (esse tipo de mutação permite a quebra de ambas as fitas da dupla-hélice), podem ser mais susceptíveis ao desenvolvimento de  câncer de mama quando comparadas às mulheres que possuem também cepas de bactérias patogênicas nas glândulas mamárias mas não possuem essa mutações.
O gênero Bacillus não induz rupturas de cadeias duplas de DNA, mas essa cepa pode metabolizar o hormônio progesterona em 5-alfa-pregnano-3,20-diona (metabólito que estimula a formação de tumores por aumentar a proliferação celular).
Em contrapartida, bactérias dos gêneros Lactococcus e Streptococcus apresentam propriedades anticarcinogênicas e podem desempenhar um papel na prevenção. Lactococcus ativa as células NK, aumentando a imunidade celular e o Streptococcus protege contra danos ao DNA causados ​​por espécies reativas de oxigênio, produzindo metabólitos antioxidantes que neutralizam os radicais peróxido e superóxido.

FONTE DA MATÉRIA:
- DERRIEN, M. Rethinking Diet to Aid Human–Microbe Symbiosis. Trends In Microbiology; 25(2):100-112, 2017.
- URBANIAK, C. et al. The Microbiota of Breast Tissue and Its Association with Breast Cancer. Applied And Environmental Microbiology; 82(16):5039-48, 2016.
- SIRISINHA, S. The potential impact of gut microbiota on your health: Current status and future challenges. Asian Pacific Journal Of Allergy And Immunology; 34(4):249-264, 2016.
- HIEKEN, T.J. et al. The Microbiome of Aseptically Collected Human Breast Tissue in Benign and Malignant Disease. Scientific Reports; 6:30751, 2016.
- www.vponline.com.br

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CAMPANHA: Riscos da Homocisteína alterada (Faça seu exame)


FONTE DA IMAGEM: http://www.laddmcnamara.net

A homocisteína é um dos biomarcadores laboratoriais que sempre peço via exame sanguíneo, pois é o mais proeminente utilizado para avaliar o estado da metilação. Embora eu nunca confie apenas em um indicador, este é um estudo que rotineiramente avalio nos pacientes, apresentando uma infinidade de sintomas e condições diferentes.
Para conhecimento - a homocisteína está associada à lesão celular, especificamente às células endoteliais que alinham nossos vasos sanguíneos. Para aqueles familiarizados com a biologia, a homocisteína parece exercer estresse em um componente celular chamado reticulo endoplasmático , que cria espécies reativas de oxigênio e Inflamação. Sabemos que a inflamação crônica pode atuar tanto localmente como em outras partes do corpo para danificar o tecido e causar sérias doenças.
A homocisteína também pode afetar negativamente outro componente celular, as mitocôndrias . Estas são organelas de produção de energia cruciais, produzindo a "moeda" de energia usada de forma ubíqua chamada ATP (trifosfato de adenosina). A redução da produção de energia, como você pode imaginar, tem enormes efeitos de interferência em quase todas as outras funções celulares.
As interrupções no ciclo de metilação também podem influenciar os níveis de precursor de homocisteína, a s-adenosil homocisteína, que pode ter efeitos ainda mais potentes do que a homocisteína e é conhecido por bloquear a metilação apropriada do DNA, o que é crucial para uma adequada regulação de genes.
Entretanto, a pesquisa mostra que existem vários compostos naturais que podem atenuar os efeitos nocivos da homocisteína na função celular e nos sintomas do paciente. Esses incluem:

·        Cúrcuma
·        Resveratrol
·        Taurina
·        Própolis
·        Rhodiola
·        Selênio
·        Vitamina C

A maioria destes compostos são encontrados em alimentos, mas todos também são encontrados na forma de suplemento.


Para saber se você está com esse marcador alterado, consulte seu Nutricionista Clínico para investigação e assim o adequado tratamento.

FONTE/ ESTUDOS CIENTÍFICOS:
- DEVIA, Johanna L. González; ROMERO, Paola A. Monroy; URREGO, Carmen C. Almonacid. Homocisteína y otros factores de riesgo cardiovascular en niños de educación básica primaria del Colegio Distrital Manuel Elkin Patarroyo, Bogotá, DC–Colombia. Estudio piloto. Nova, v. 15, n. 27, p. 103-117, 2017.
- DE OLIVEIRA VILAÇA, Celmir et al. Metabolismo da homocisteína em doenças neurológicas. Revista Brasileira de Neurologia, v. 51, n. 3, 2016.
- LOPES, Raíssa do Vale Cardoso et al. Betaína e Colina dietéticas relacionadas à homocisteína plasmática: estudo de base populacional, São Paulo, Brasil. 2015.

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PALATINOSE - Carboidrato inteligente para quem treina



FONTE DAS IMAGENS: http://nutritechfit.com

A palatinose é conhecida como carboidrato inteligente e também é chamada de isomaltuose, é um único carboidrato funcional que é totalmente digerível e lentamente liberado na corrente sanguínea. Tem a capacidade de fornecer energia por muito mais tempo e é recomendada para praticantes de atividades físicas.
A grande diferença desse nutriente está na sua ação, porque é um carboidrato de baixo índice glicêmico (IG 32) e ele pode auxiliar a diminuir os picos de insulina, reduzindo a fome. Outro efeito seria na prática do exercício físico, onde ele contribui para retardar a sensação de fadiga.
Desenvolvida com base em uma fonte completamente natural (a sacarose) a palatinose pode ser encontrada, por exemplo, em mel e extrato de cana-de-açúcar. É um alimento tão eficiente e bom para a saúde que está no grupo dos alimentos funcionais.
Proporciona as mesmas calorias que a maioria dos outros açúcares, mas possui a vantagem de ser digerida e absorvida mais lentamente quando comparada a outros carboidratos. Dessa forma libera glicose de maneira mais equilibrada evitando picos glicêmicos. Para os músculos e o cérebro, isto significa um fluxo constante de energia.
Com as novas possibilidades tecnológicas e considerando os benefícios nutricionais, a palatinose permite e aperfeiçoa o desenvolvimento de bebidas para bem-estar e funcional, seja em fórmulas instantâneas ou como bebidas prontas para beber. Mas também bebidas esportivas e isotônicas que visam ampliar e completar a sua oferta de energia de “rápida e instantaneamente disponível” para “liberação lenta” de carboidratos, podem se beneficiar deste novo ingrediente.
Pergunte para o seu Nutricionista sobre a Palatinose e como usá-la.

Veja quais são os principais benefícios dela para a saúde:

·        Uma boa maneira de fornecer energia;
·        Promove energia por períodos prolongados;
·        Melhora performance esportiva;
·        Protege os dentes;

·        Ajuda no controle de glicemia;

FONTE DA MATÉRIA:
- KEYHANI-NEJAD, Farnaz et al. Effects of palatinose and sucrose intake on glucose metabolism and incretin secretion in subjects with type 2 diabetes. Diabetes care, v. 39, n. 3, p. e38-e39, 2016.
- YOUNG, Hayley; BENTON, David. The effect of using isomaltulose (Palatinose™) to modulate the glycaemic properties of breakfast on the cognitive performance of children. European journal of nutrition, v. 54, n. 6, p. 1013-1020, 2015.

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VOCÊ CONHECE OS PANCS (PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS)???


PANC é toda planta comestível que não é comum, seja ela silvestre (da mata) ou espontânea (que surge em meio à plantação ou jardim). Algumas variedades de urtiga, por exemplo, são do grupo PANC.
Quando consumimos sempre as mesmas espécies convencionais, ingerimos os mesmos nutrientes e vitaminas, assim as PANCs podem ajudar a quebrar essa monotonia do mercado e do que levamos para a mesa.
Precisamos variar o consumo de frutas e verduras. Mas a gente se acomoda e consome pouquíssimas espécies por falta de conhecimento e divulgação até mesmo da mídia.
As PANCs não são um grupo de plantas coeso e homogêneo. Há espécies nativas, exóticas, cultivadas, espontâneas. Há folhas, frutos, vagens e grãos. São plantas que não encontramos facilmente nos mercados, mas que em determinados lugares podem ser convencionais.
Comece a incluir as Pancs em sua alimentação. Essas plantas podem ser utilizadas em várias receitas, converse com o seu Nutricionista Clínico.

Veja alguns exemplos de Pancs:

Begônia
Suas flores podem ser consumidas cruas em saladas. Também caem bem com geleias e mousses.

Dente-de-leão
Os dentes-de-leão têm muitos fitonutrientes. Possuem vitaminas A e C, e as flores e folhas podem ser consumidas. As raízes torradas também podem compor uma bebida.

Vinagreira (Hibisco)
As folhas jovens e as pontas dos ramos são comestíveis, assim como a flor e as sementes. Pode ser consumida crua, refogada ou cozida.

Serralha
A serralha é fonte de vitaminas A, D e E e pode ser utilizada em saladas - seu sabor é parecido com o do espinafre.

Araçá do campo
Da família da goiaba, a fruta possui vitamina A, B e C, antioxidantes, carboidratos e proteínas.

REFERÊNCIA DA MATÉRIA:
ALMEIDA, Lucia Helena Maria et al. Jornada de plantas alimentícias não convencionais, produção orgânica, saberes e sabores. Anais da Semana Científica Johanna Döbereiner, 2016.
LEAL, Mayana Lacerda et al. Conhecimento e uso de plantas alimentícias não convencionais (PANC) no Ribeirão da Ilha–Florianópolis/SC. 2015.

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RECEITA DO CHURROS FIT COM COLÁGENO


Ingredientes da massa:

- 1 xíc. (chá) de água
- ½  col. (café) de sal marinho
- 1 col. (sopa) de óleo de linhaça ou amendoim
- 1 xíc. (chá) de farinha de arroz (usei a marca Migra®)
- 1 col. de sopa de colágeno em pó com mais de 8g de proteína sem sabor 
- 1 col. (sopa) de adoçante culinário

Modo de preparo da massa
Coloque a água, o sal, o adoçante e o óleo em uma panela e leve ao fogo. Ao sentir que esquentou (não ferveu), acrescente a farinha, o colágeno e mexa bem, até a massa desprender do fundo da panela. Coloque a massa em uma bisnaga própria para churros e crie o seu tamanho. Leve para assar em forno preaquecido a 180°C por 20 min.
Depois de assado você pode polvilhar canela ou açúcar de coco.

Ingredientes do recheio

- 1/2 xíc. (chá) de água fervente
- 1 xíc. (chá) de leite em pó desnatado tipo Molico®
- 2 col. (sopa) de adoçante culinário
- 1 col. (sobremesa) de cacau em pó (usei o 100% da Nestlé® para ficar bem escurinho)
- 1 col. (sobremesa) de whey protein isolado sabor chocolate (marca de boa qualidade)

Modo de preparo do recheio

Ferva a água e, aos poucos, acrescente o adoçante, o leite em pó, whey e o cacau. Bata no liquidificador até ficar homogêneo. Leve à geladeira por 1 hora. Você pode preencher a massa assada com esse recheio ou simplesmente servir ao lado do churros para ser consumido a parte.

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Nova pesquisa revela como reduzir a chance de desenvolver Diabetes tipo 2!



Fonte da Imagem: https://www.stepjockey.com

Uma pesquisa divulgada pela Universidade de Washington nos EUA na revista científica de Diabetes Care da Associação Americana de Diabetes, descobriu que se você caminhar 3 quilômetros por dia é a distância necessária para você reduzir em 30% a chance de desenvolver diabetes tipo 2.

Então, vamos caminhar mais e esquecer escadas, escadas rolantes e elevador!



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