A MODA DA INTERNET SOBRE ALPISTE:


Muitas pessoas estão usando e quase todos os dias algum paciente me pergunta sobre o e-mail que diz milagre sobre a semente.
Eu ainda não indico para ninguém. Vamos acompanhar os estudos em humanos para verificar os reais benefícios, em animais a semente apresentou úlcera nas galinhas e câncer de pele em ratos... vamos sempre pensar na INDIVIDUALIDADE BIOQUIMICA e na MODERAÇÃO, o excesso de qualquer substância vai desequilibrar nosso organismo!!!
Tá na moda, a internet espalha muito rápido, gente querendo fazer leite de alpiste, e-mails para todo lado. A composição nutricional em termos de proteína é realmente grande, mas nada que se compare à carne. É uma fonte proteica como outras sementes, como é a semente de girassol, gergelim e linhaça. Em estudos feitos em animais não apresentou componentes antinutricionais, ou seja, que possam reduzir a absorção de micronutrientes (vitaminas e minerais), e a digestibilidade da proteína é mediana, como é a digestibilidade de proteínas em leguminosas, como feijão e lentilha (não se compara portanto com clara de ovo e peito de frango). Importante dizer que é uma grande fonte de triptofano, portanto formador de serotonina e melatonina, o que ajuda a reduzir pressão arterial, evitar depressão, alegria, prazer, e efeito antioxidante e possivelmente antiinflamatório, mas precisamos de estudos em humanos mais detalhados para ver este efeito. Lado ruim, em estudos em animais, levou a formação de úlceras em galinhas e câncer de pele em ratos, a partir de uma fibra contida na semente. Qual será a quantidade de agrotóxicos nestes sementes? Qual o tipo de ácido graxos predominante? Acredito que seja promissor, mas assim como toda semente, é preciso muito cuidado. Eu ainda não prescrevo.

BASES REFERENCIAIS PARA ESTE POST:

·                    Int J Cancer. 1984 Oct 15;34(4):519-28. Biogenic silica fibre promotes carcinogenesis in mouse skin. Bhatt T, Coombs M, O'Neill C.

·                    Blood pressure reducing effects of Phalaris canariensis in normotensive and spontaneously hypertensive rats. Passos CS, Carvalho LN, Pontes RB Jr, Campos RR, Ikuta O, Boim MA. Can J Physiol Pharmacol. 2012 Feb;90(2):201-8.

·                    A study of nutrient digestibility and growth performance of broiler chicks fed hairy and hairless canary seed (Phalaris canariensis L.) products. Newkirk RW, Ram JI, Hucl P, Patterson CA, Classen HL. Poult Sci. 2011 Dec;90(12):2782-9.

 

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NOVIDADES SOBRE: Ingestão de antioxidantes para pacientes com asma



Estudo publicado na revista The American Journal of Clinical Nutrition demonstrou que o aumento da ingestão de antioxidantes provenientes de frutas e hortaliças melhorou parâmetros respiratórios e diminuiu inflamação em pacientes com asma.
O objetivo desse estudo foi comparar uma dieta com alto teor de antioxidantes com uma dieta com baixo teor de antioxidantes, com ou sem a suplementação de licopeno, em indivíduos com asma.
Foram avaliados 137 pacientes adultos com asma, sendo divididos aleatoriamente em dois grupos: dieta com alta ingestão de antioxidantes (5 porções de hortaliças e 2 porções de frutas por dia; n = 46) e dieta com baixa ingestão de antioxidantes (≤ 2 porções de hortaliças e 1 porção de frutas diariamente; n=91) durante 14 dias. Os pacientes foram avaliados no início e no final do estudo. Após os 14 dias, os pacientes do grupo com baixa ingestão de antioxidantes foram suplementados com licopeno (45 mg/dia), um carotenoide com alta capacidade antioxidante. O intuito dos pesquisadores foi verificar se a suplementação iria reverter as consequências da baixa ingestão de antioxidantes pela dieta.
Ao final dos 14 dias os pacientes que receberam dieta com baixo teor de antioxidantes apresentaram um menor volume expiratório forçado em um segundo (FEV1, parâmetro utilizado para avaliar o ar expirado em um segundo) e menor percentual de capacidade vital forçada (CVF, que representa o volume máximo de ar exalado com esforço máximo) quando comparados com aqueles que consumiram dieta com alto teor de antioxidante. Os indivíduos do grupo da dieta com baixo teor de antioxidantes apresentaram aumento dos níveis plasmáticos de proteína C-reativa (PCR) na 14ª semana em comparação com os indivíduos da dieta com alto teor de antioxidantes. Dos indivíduos no grupo dieta com baixo teor de antioxidantes, nenhuma diferença foi observada nos parâmetros respiratórios, inflamação sistêmica ou desfechos clínicos após a suplementação com licopeno.
“Estudos epidemiológicos demonstram que a ingestão de antioxidantes diminuiu os sintomas da asma, mas não há evidência direta para suportar a utilização de suplementação com antioxidantes na asma. A maior parte dos estudos de suplementação na asma têm utilizado os antioxidantes isoladamente, particularmente a vitamina C, mas sem resultados significativos. Isto nos levou à sugestão de que a ingestão de antioxidantes através dos alimentos pode ser necessária para melhorar os parâmetros em indivíduos com asma”, comentam os autores.
“Em conclusão, mostramos que a modificação no consumo de antioxidantes na dieta altera resultados clínicos em pacientes com asma e essas melhorias estão associadas com o maior consumo de frutas e hortaliças. Os resultados fornecem evidências adicionais de que mudanças nos padrões dietéticos devem ser utilizadas para garantir a ingestão de antioxidantes”, concluem.
 
 

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Quais os benefícios do Grão-de-bico? Conheça aqui...


 
O grão-de-bico (Cicer arietinum L.) é uma leguminosa fonte de proteínas, carboidratos, minerais, vitaminas e fibras, além de conter diversos compostos bioativos. Ela se destaca por ter melhor digestibilidade do que outras leguminosas, como o feijão, ervilha, soja e lentilha, além de apresentar baixo teor de fatores antinutricionais e melhor disponibilidade de ferro. Seu percentual de digestibilidade varia de 64 a 79%, dependendo da origem do grão-de-bico.
Embora presentes em poucas quantidades, os fatores antinutricionais são facilmente reduzidos ou eliminados por técnicas de cozimento. Os fatores promotores da flatulência que, apesar de estarem presentes em maiores quantidades no grão-de-bico, em decorrência dos teores de oligossacarídeos, também são inativados pelo aquecimento.
O grão-de-bico apresenta quantidades significativas de todos os aminoácidos essenciais, exceto os aminoácidos com enxofre (como a metionina), que podem ser complementados por adição de cereais na alimentação.
O grão-de-bico é uma fonte importante de minerais, principalmente cálcio, magnésio, fósforo e potássio, bem como de vitaminas, como a riboflavina, niacina, tiamina, folato e precursores de vitamina A (betacaroteno).
O grão-de-bico pode ser útil para reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Isso porque os fitoesteróis, juntamente com outros fatores presentes no grão-de-bico, contribuem para a redução do LDL-c (lipoproteína de baixa densidade) no sangue, por inibição da absorção intestinal de colesterol.
Os pesquisadores sugerem que a melhoria do metabolismo de gordura pode ser útil na correção de distúrbios relacionados com a obesidade. Outro estudo em humanos relatou que a inserção de grão-de-bico na dieta resultou em aumento da saciedade e plenitude. Neste estudo, 42 participantes consumiram uma dieta contendo em média 104g de grão-de-bico por dia, durante 12 semanas.
Embora o grão-de-bico apresente potenciais benefícios para a saúde, o seu consumo ainda é muito limitado no Brasil, quando comparado a outras leguminosas como o feijão. O grão-de-bico é uma leguminosa que tem, nutricionalmente grande potencial a ser explorado, a fim de minimizar as deficiências proteicas e minerais da população.
 
 

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MATÉRIA DA NUTRICIONISTA CRISTIANE NO JORNAL: Confira...

 
Para ver a matéria na íntegra, acesse o site:



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Os maléficios do açúcar refinado para nossa pele! Confira detalhes...

 
As moléculas de açúcares presentes em nossa pele aderem às fibras de colágeno e elastina. Estes açúcares criam pontes rígidas entre as fibras, aos quais chamamos Aging Glycation End Products (A.G.E.s.). A formação dos A.G.E.s está associada às alterações na estrutura e na função de proteínas como o colágeno e a elastina, e o acúmulo dos mesmos causam a perda de elasticidade e o aparecimento de rugas.
"Aquele pedaço de pudim ou o tradicional cafezinho com açúcar após o almoço podem ser agentes que contribuem para o envelhecimento precoce." Por isso, o último meeting de dermatologia realizado em Miami, discutiu sobre a glicação (ligação das proteínas ao açúcar do corpo humano) e apresentou ativos que podem combater esse mal.
Certamente, grande parte de população já ouviu falar que algumas causas do envelhecimento precoce podem acontecer devido à exposição sem proteção aos raios ultravioleta, poluição, stress, tabagismo etc. No entanto, a ingestão de alguns alimentos como o açúcar e outros carboidratos também podem ser considerados grandes vilões para a beleza, contribuindo efetivamente para o envelhecimento e flacidez da pele, dos cabelos e das unhas, além de outras doenças que o produto pode causar ou agravar.
Diante da importância do tema, o  Encontro Anual da Academia Americana de Dermatologia, realizado recentemente nos Estados Unidos, debateu maciçamente, com a presença dos principais dermatologistas e estudiosos do mundo, uma forma de combater a glicação no organismo, ou seja, impedir a ligação das proteínas ao açúcar do corpo humano que, juntos, podem causar a formação de A.G.Es (Advanced Glycation End Products), que são moléculas que proporcionam danos às células da elastina e do colágeno que, por consequência, causam o envelhecimento.

Consulte seu nutricionista clínico para conhecer os métodos utilizados hoje contra este maléficio a sua pele, não perca mais tempo!
 
 
 
 

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SÍNDROME DO PÂNICO E HIPOGLICEMIA



 
De acordo com o Diagnostic and Statical Manual of Mental Disorders (Manual de Diagnóstico e Estatística de Desordens Mentais – DSM IV), o ataque de pânico é caracterizado por um período distinto de medo intenso ou desconforto, no qual pelo menos quatro dos seguintes sintomas tenham se desenvolvido abruptamente e alcançaram o ápice em 10 minutos: palpitações ou taquicardia; sudorese; tremores; sensação de falta de ar; dor ou desconforto torácico; náusea ou desconforto abdominal; sensação de tontura, vertigem ou desmaio; despersonalização (estar distanciando de si mesmo); medo de perder o controle; sensação de formigamento; calafrios ou ondas de calor. O tratamento atual, segundo o texto, consiste no uso de medicamentos antidepressivos e terapia cognitiva comportamental. No entanto, o que pode ocorrer com muitos indivíduos é uma alteração no metabolismo da glicose, a hipoglicemia reativa. Os carboidratos constituem a principal fonte de energia para o corpo humano, sendo a glicose o combustível preferido da maioria das células. Os carboidratos variam em tamanho de sua estrutura e velocidade de absorção. Aqueles que formam grandes estruturas – como os carboidratos presentes em cereais integrais, vegetais e leguminosas – são absorvidos de forma lenta; enquanto os que estão sozinhos ou se ligam a outro carboidrato possuem uma alta velocidade de absorção, como é o caso daqueles encontrados no mel, açúcar, melaço, doces, pães brancos e arroz branco. Ao ingerir uma refeição composta majoritariamente por carboidratos simples (presentes no mel, açúcar, doces, refrigerantes), estes irão chegar de forma extremamente rápida à corrente sanguínea, o que provoca a elevação dos níveis de glicemia.
 
 
O pâncreas, ao detectar o aumento de glicose, secreta uma enorme quantidade de insulina para tentar conter a hiperglicemia. Dessa forma, os níveis de açúcar caem muito rapidamente, podendo criar uma hipoglicemia reativa. Os sintomas de hipoglicemia reativa são muito semelhantes aos do Transtorno do Pânico: a pessoa sente palpitações, tremores, falta de ar, sudorese, sensação de desmaio e calafrios. Assim, além de evitar o consumo de alimentos ricos em açúcar e pobres em fibras, alguns nutrientes possuem grande potencial na modulação dos mecanismos da insulina, como os minerais cromo, vanádio e zinco, além de compostos bioativos presentes na canela e no chá verde. Alguns exames podem ainda ser solicitados para complementar o diagnóstico de hipoglicemia reativa, como Teste Oral de Tolerância à Glicose e Índice Homa.
Sendo assim, uma intervenção nutricional possui forte impacto no controle da hipoglicemia.
 
 

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Câncer Colorretal: Consumo de peixe como prevenção!


Metanálise publicada pela revista The American Journal of Medicine concluiu que o consumo de peixe pode reduzir o risco de câncer colorretal em 12%.
Os pesquisadores reuniram estudos científicos relevantes que avaliaram a ingestão de consumo de peixe e risco de câncer colorretal. Segundo os autores, para ser incluído na metanálise, os seguintes critérios foram estabelecidos: (1) o estudo deveria ser do tipo caso-controle ou de coorte; (2) estudos que tenham avaliado o consumo de peixe fresco; (3) o número de casos de câncer colorretal e controles deveriam estar bem esclarecidos; (4) análise estatística bem realizada.
Foram identificados 46 artigos potencialmente relevantes sobre o consumo de peixes e câncer colorretal, dos quais 22 estudos de coorte e 19 estudos caso-controle preencheram os critérios de inclusão. O consumo de peixes diminuiu o risco de câncer colorretal em 12% (razão de chances [OR]: 0,88; intervalo de confiança [IC] de 95%: 0,80-0,95). Os pesquisadores também analisaram o câncer de cólon e reto separadamente. A associação inversa foi significativa entre a ingestão de peixes e câncer retal (OR=0,79; IC 95%: 0,65-0,97), e houve uma tendência modesta entre o consumo de peixes e câncer de cólon (OR: 0,96; IC 95%: 0,81-1,14).
Os estudos analisados variaram em relação às quantidades estabelecidas do consumo de peixe. O estudo de Kojima et al, 2004, avaliou 57 mulheres e comparou o consumo de 0-2 vezes/semana com 3-7/semana, em que encontraram menor chance de desenvolver câncer retal com o maior consumo (OR: 0,9). O Estudo de Norat et al, 2005, avaliou 1329 indivíduos de 10 países europeus, comparando o consumo de <10g/dia versus ≥80g/dia, em que o maior consumo foi inversamente associado com chance de desenvolver câncer colorretal (OR:0,69, IC 95%: 0,54-0,88). No estudo de Spencer et al, 2010, que avaliou 579 indivíduos do Reino Unido, a comparação foi entre o consumo de <1g/dia versus ≥30g/dia, em que foi também associado com menor chance de câncer colorretal (OR: 0,86; IC 95% 0,64-1,16).
“Como todos as metanálises, esta também apresenta algumas limitações em relação à qualidade e heterogeneidade dos dados publicados. Primeiro, os métodos de preparo e as unidades de consumo de peixe variou entre os estudos. Além disso, em alguns estudos, o volume definitivo do consumo de peixe não foi claramente definido, e nestes casos, apenas as categorias menor ou maior consumo foram relatados. Apesar de configurar 'peixe fresco', como um dos critérios incluído nesta metanálise, na tentativa de evitar esses fatores de confusão como 'óleo de peixe', 'peixe salgado' ou 'peixe frito', não podemos determinar exatamente o tipo de peixe ou a maneira em que o peixe foi preparado”, destacam os autores.
 
 
“Apesar desses fatores, nossos resultados sugerem que o consumo de peixe está inversamente associado ao câncer colorretal. No entanto, os resultados demonstrados devem ser mais investigados e confirmados em grandes estudos clínicos randomizados”, concluem.


FONTE: http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=550

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O que as Romãs tem de bom para nossa saúde? Saiba aqui...


Os gregos antigos faziam oferendas à deusa Afrodite - a deusa do amor - com romãs, porque acreditavam que a fruta alimentava o amor. Outros a consideram símbolo da sorte e comem romãs na passagem de ano, guardando algumas sementes na carteira, para ter sorte o ano todo. Além de amor e sorte, a romã é a fruta da saúde, tantos são seus efeitos benéficos.
Os constituintes da fruta que tem propriedades terapêuticas vêm sendo intensamente estudados.
Os ácidos gálico, elágico e protocatequínico presentes na romã, barram moléculas que danificam a estrutura celular, desencadeando o câncer. Além deles, há doses concentradas de antocianinas, substâncias reconhecidamente anticancerígenas que lhe conferem a cor avermelhada.
Uma publicação recente no periódico científico Atherosclerosis, da Sociedade Européia de Aterosclerose, diz que a romã ajuda a reduzir os teores de colesterol. Médicos examinaram os níveis da gordura no sangue de 20 voluntários, antes e após o consumo diário do suco da fruta, e, assim, notaram que houve uma significativa queda do LDL, a fração do colesterol associada ao entupimento dos vasos.
E, ainda, os antioxidantes existentes na fruta são bastante eficientes para proteger o organismo dos radicais livres, os grandes agentes de envelhecimento da pele. Pesquisas realizadas na Universidade Hallym, na Coréia do Sul, apontaram que as células da pele tratadas com o extrato da romã, sentiram menos os efeitos da radiação ultravioleta.

Para usufruir de tantos predicados, a romã pode ser usada em sucos, salpicada em saladas ou como ingrediente de molhos ou sobremesas. Com a casca, é possível fazer chá, que preserva os benefícios da fruta e, ainda auxilia na redução dos sintomas da menopausa, já que possui ação similar ao estrogênio - hormônio cuja produção é diminuída com o envelhecimento, causando os sintomas desagradáveis nesse período.

 

 

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RECEITA: Bolo de Chocolate Saudável



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Fique de Olho! Os rótulos de alimentos podem te enganar...


De acordo com um estudo, com o tempo, as pessoas em dieta aprenderam simplesmente a evitar alimentos reconhecidos como proibidos, com base no nome do produto, como no caso de massas, por exemplo. No caso de saladas, consideram sempre uma opção saudável, mesmo que nela contenham salame ou molho gorduroso. Não consideram a qualidade dos alimentos presentes, associando o nome do produto a algo saudável ou não saudável, sem se preocupar com outras informações do produto, que poderiam alterar em muito suas escolhas.
Além dessas confusões, os consumidores apresentam muitas outras dúvidas e acabam utilizando os alimentos de forma inadequada.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão responsável pela regulação da rotulagem de alimentos que estabelece as informações que um rótulo deve conter, visando a proteção à saúde da população.
Algumas informações são fundamentais para se escolher um produto alimentício, evitando, assim, possíveis enganos.
Atenção à porção da embalagem: muitas vezes a porção do alimento descrita é menor do que a que está na embalagem, podendo induzir o consumidor a ingerir uma quantidade maior do mesmo, favorecendo o aparecimento da obesidade.
Um valor energético baixo corresponde a até 40 kcal/100g. Esta informação deverá ser usada de acordo com o plano alimentar e complementada com a qualidade do alimento, pois existem substâncias que podem auxiliar na perda de peso e na absorção do açúcar, como as fibras, por exemplo. Além disso, o tipo de gordura usada também influencia nossa saúde, como as gorduras polinsaturadas ômega 3, que auxiliam no emagrecimento e na prevenção de doenças cardiovasculares.
Atualmente para o alimento ser considerado com baixa quantidade de sódio deverá ter no máximo 80 mg/100g. Para hipertensos, devem ser evitados produtos que contenham sacarina e ciclamato de sódio, que, embora sejam adoçantes, são substâncias que contêm sódio.
A Lista de ingredientes informa os ingredientes que compõem o produto. A leitura dessa informação ajuda o consumidor a identificar a composição do alimento, como tipos de açúcar, como por exemplo: sacarose, glicose e xarope de milho. Nos últimos 40 anos, desde a introdução do xarope de milho rico em frutose como adoçante na dieta norte-americana pela relação custo-benefício, as taxas de obesidade dispararam nos EUA. No Brasil, este substituto do açúcar convencional está presente em alguns alimentos processados, como: pães, bolos, barras de cereais e ketchups. Outros ingredientes preocupantes são os corantes, principalmente o corante amarelo tartrazina ou amarelo crepúsculo, que podem provocar processos alérgicos diversos e hiperatividade em crianças.
Como vimos, os rótulos de alimentos nos fornecem informações valiosas, que devemos aproveitá-las e lê-las com atenção antes de comprarmos um produto.
Porém, a preocupação e conscientização da população por um estilo de vida mais saudável deve andar em conjunto com a Educação Nutricional, a fim de que a população saiba usar seu poder de escolha com segurança, adquirindo produtos de qualidade, não apenas para saciar sua fome e prazer, mas principalmente para a prevenção nutricional e promoção da saúde.

Para entender e aprender a verificação correta dos rótulos de alimentos, consulte seu nutricionista clínico.
 

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RECEITA 1: Patê de Castanha do Pará



Ingredientes:
½ xícara de castanha do pará
Temperos a gosto
Água

Modo de Preparo:

Bata no liquidificador ½ xícara de castanha do Pará e vá acrescentando água até ficar na consistência desejada.
Tempere a vontade com sal marinho, orégano e cebola.
Coloque numa panela, vá mexendo e deixe cozinhar de 5 a 10 minutos
.
 

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RECEITA 2: Patê de Abacate Light


Ingredientes
1/2 xícara (chá) de iogurte desnatado
1 unidade de abacate sem casca(s)
1 colher (café) de molho de pimenta vermelha
1 colher (sopa) de cebola ralada
1 colher (sopa) de hortelã picada finamente
 

Modo de Preparo

Amassar o abacate e misturar ao restante dos ingredientes. Servir com saladas ou com torradas.

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RECEITA 3: Patê de Tofu com Cenoura


Ingredientes:
100g de tofu bem escorrido
1 cenoura
Sal, azeite de oliva extra virgem e orégano a gosto

Modo de Preparo:
Cozinhar a cenoura para que ela fique em uma consistência fácil de amassar. Amassar com garfo (ou no mixer) a cenoura com o tofu e os temperos até que forme uma pasta.


 

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RECEITA 4: Patê de Palmito e Quinoa




Ingredientes:
02 xícaras de palmito cortadinho
02 tomates picados bem pequenos
01 cebolinha picada em cubos bem pequenos
03 a 04 colh de sopa de salsinha picada
1 e ½ xícaras de água
03 colheres de sopa de azeite de oliva extra-virgem
02 colheres de sopa de quinua em grão
Sal marinho

Modo de Preparo:
Deixe o palmito cozinhar em panela tampada com cebola, tomate e sal marinho.
Assim que estiver macio, junto o alho, o azeite, a salsinha e a quinua.
Mexa por alguns minutos.
Deixe esfriar e bata no liquidificador ou use um mixer.
 
 

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