RECEITA 1: Patê de Castanha do Pará



Ingredientes:
½ xícara de castanha do pará
Temperos a gosto
Água

Modo de Preparo:

Bata no liquidificador ½ xícara de castanha do Pará e vá acrescentando água até ficar na consistência desejada.
Tempere a vontade com sal marinho, orégano e cebola.
Coloque numa panela, vá mexendo e deixe cozinhar de 5 a 10 minutos
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RECEITA 2: Patê de Abacate Light


Ingredientes
1/2 xícara (chá) de iogurte desnatado
1 unidade de abacate sem casca(s)
1 colher (café) de molho de pimenta vermelha
1 colher (sopa) de cebola ralada
1 colher (sopa) de hortelã picada finamente
 

Modo de Preparo

Amassar o abacate e misturar ao restante dos ingredientes. Servir com saladas ou com torradas.

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RECEITA 3: Patê de Tofu com Cenoura


Ingredientes:
100g de tofu bem escorrido
1 cenoura
Sal, azeite de oliva extra virgem e orégano a gosto

Modo de Preparo:
Cozinhar a cenoura para que ela fique em uma consistência fácil de amassar. Amassar com garfo (ou no mixer) a cenoura com o tofu e os temperos até que forme uma pasta.


 

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RECEITA 4: Patê de Palmito e Quinoa




Ingredientes:
02 xícaras de palmito cortadinho
02 tomates picados bem pequenos
01 cebolinha picada em cubos bem pequenos
03 a 04 colh de sopa de salsinha picada
1 e ½ xícaras de água
03 colheres de sopa de azeite de oliva extra-virgem
02 colheres de sopa de quinua em grão
Sal marinho

Modo de Preparo:
Deixe o palmito cozinhar em panela tampada com cebola, tomate e sal marinho.
Assim que estiver macio, junto o alho, o azeite, a salsinha e a quinua.
Mexa por alguns minutos.
Deixe esfriar e bata no liquidificador ou use um mixer.
 
 

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PARABÉNS PARA TODAS AS NUTRICIONISTAS!

 
 
 
 


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Plantas medicinais contra os efeitos indesejáveis da menopausa


Plantas com fito-hormônios, substâncias obtidas das plantas com propriedades semelhantes aos hormônios naturalmente produzidos pelo organismo, vem sendo foco de estudos em todo o mundo, desde a década de 1920, quando  as isoflavonas da soja foram identificadas. Além da soja as ISOFLAVONAS estão presentes na  Cimicifuga racemosa ou Black cohosh, agindo de forma a reduzir os níveis do hormônio luteinizante, o LH, responsável por sintomas como as ondas de calor,  ansiedade, cefaléia, vertigens e distúrbios do sono. É contraindicada para pacientes com história de tumor endometrial, durante a gravidez, na amamentação e para alérgicos ao ácido acetilsalicílico (Aspirina).


A ANGÉLICA SINENSIS, também conhecida como ginseng feminino e Dong-Quai, é uma raiz com atividade predominantemente prostagênica, diminuindo a expressão de citocinas pró-inflamatórias. Como tem efeito antiespasmódico também é utilizada por mulheres em idade fértil para minimizar as cólicas menstruais. Não deve ser utilizada por gestantes. Aumenta a sensibilidade ao sol, por isto a proteção com filtro solar é importante visto que alguns estudos mostram aumento à susceptibilidade a câncer de pele com o uso prolongado.

 

YAM MEXICANO (Dioscorea villosa): seu principal composto ativo, a diosgenina, possui ação estimulante da progesterona, hormônio da gravidez e da segunda metade do ciclo menstrual. Estimula os receptores hormonais, mimetiza os efeitos decorrentes da queda do hormônio estrogênio, possui atividade antiinflamatória e antiespasmódica. Também é utilizado em pequenas doses para a redução de náuseas durante a gravidez, porém em virtude do pequeno número de estudos com gestantes, prefiro indicar o gengibre para o tratamento deste problema.


RED CLOVER (Trifolium pratense): também conhecido como trevo vermelho, diminui o risco de câncer de mama e estimula melhor equilíbrio hormonal. Liga-se também a receptores de estrogênio nos ossos e sistema vascular, diminuindo o risco de osteoporose e infartos. A genisteina presente no trevo vermelho também bloqueia a enzima aromatase, responsável pela conversão de testosterona em estrogênio. O bloqueio desta enzima aumenta os níveis de testosterona, responsável pela libido. O aumento da testosterona e a diminuição dos níveis de estradiol também melhoram o humor, contribuem para maior disposição, aumentam a produção de massa magra e diminuem a gordura subcutânea, efeito neste caso similar ao do tribulus terrestris.
 

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Disbiose intestinal: Ligada à Obesidade, Diabetes e outras Doenças




Artigo publicado no dia 15/08/2012, no PLOS One, mostrou que uma flora intestinal desequilibrada ou disbiose intestinal é fator de risco para o desenvolvimento de obesidade, diabetes, aumento dos níveis de proteína C-reativa, glicose e colesterol e síndrome metabólica. Foram identificadas 25 espécies de bactérias mais associadas à inflamação local, fator de risco para obesidade e outras doenças crônicas. Afim de melhorar a colonização bacteriana, suplementos podem ser prescritos por um nutricionista clínico, procure o seu nutricionista e saiba mais sobre este assunto.


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Matéria de Capa da Nutricionista Cristiane no Jornal CN10.


Neste mês a minha matéria sobre “Refrigerante - O Doce Risco” foi capa do Jornal CN10 de São José dos Pinhais.
Confira no Site!!!

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Alimentos para Visão: Saiba mais...


Castanha-do-pará

O alimento é rico em selênio, um antioxidante natural que combate os radicais livres, que podem danificar a retina, por isso ajuda a prevenir cataratas e degeneração macular. Também é fonte de gorduras poli-insaturadas, o que ajuda a proteger o coração e a reduzir o mau colesterol. O consumo de uma castanha por dia pode auxiliar no combate de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, câncer e obesidade.

Ervilha

A ervilha possui muitos nutrientes como sais minerais, cálcio, fósforo, ferro, enxofre, potássio e cobre, oferecendo muitos benefícios à saúde. Esta leguminosa também possui vitamina A, importante para a visão e para a formação de ossos; vitaminas do complexo B, que desempenham um papel importante no metabolismo energético; e vitamina C, importante nos processos de cicatrização. O consumo médio indicado é de 100 g, o equivalente a 4 colheres (sopa).

Maçã

A fruta auxilia na manutenção da saúde da visão, especialmente no caso dos diabéticos. Isso porque a pectina presente na fruta atua no controle da glicemia a qual, quando alterada, pode acarretar problemas nos olhos e outras complicações graves aos portadores da doença. Duas maçãs pequenas com casca, ao dia, já fornecem a quantidade necessária desta fibra para atingir o benefício.

Mamão-papaia

A vitamina A presente no alimento é indispensável para o bom estado da visão crepuscular. Quando usada como cataplasma (uma espécie de massa terapêutica) sobre os olhos, atua no combate às olheiras e ao inchaço. O consumo médio indicado é de 1 unidade pequena ou ½ papaia, se for médio ou grande.

Óleo de linhaça

Um problema comum em pessoas de idade avançada é o olho seco, cujos principais sintomas são sensação de ardência, coceira e sensibilidade à luz. Para combater esse mal, muitos tratamentos já incluem o consumo de óleo de linhaça, fonte de vitamina E e dos ácidos graxos ômega 3, 6 e 9.

Ovos

São ricos em colina, substância que está relacionada à melhora de catarata e degeneração macular, assim como as zeaxantinas e a luteína.


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ALERTA AOS PAIS: Diminua o consumo de refrigerantes de seus filhos!


Estudo de 10 anos mostrou que meninas que consumiam refrigerantes aos 5 anos de idade tinham dietas com qualidade inferior aos 15 anos, não só por conta das “porcarias” consumidas mas também por conta dos alimentos saudáveis não consumidos. O consumo adequado de alimentos ricos em vitaminas, minerais, proteínas, fibras e fitoquímicos é essencial ao crescimento ótimo e à saúde em geral. Por exemplo, o baixo consumo de cálcio está associado ao maior risco de fraturas ósseas. Os refrigerantes não contém cálcio e geralmente entram no lugar de bebidas mais saudáveis. O menor consumo deste nutriente também aumenta o risco de problemas dentários, diabetes e obesidade. O estudo tenta mostrar como o consumo de bebidas pode impactar de forma diferente a qualidade da dieta. Como muitas das preferências são formadas na infância é importante que os pais controlem o consumo de alimentos que não agregam valor nutritivo à dieta o quanto puderem. E não adianta não oferecer para a criança mas ficar bebendo na frente dela enquanto insiste para que ela tome água ou suco. Inclusive este estudo mostrou que os pais das crianças que bebiam mais refrigerantes tinham maior peso corporal e IMC. Ou seja, muito provavelmente a alimentação de toda família é inadequada.

E atenção: não vale trocar o refrigerante por sucos artificiais ou pelos naturais mega açucarados!

Estudo: Laura M. Fiorito, Michele Marini, Diane C. Mitchell, Helen Smiciklas-Wright, Leann L. Birch. Girls’ Early Sweetened Carbonated Beverage Intake Predicts Different Patterns of Beverage and Nutrient Intake across Childhood and Adolescence. Journal of the American Dietetic Association, 2010; 110 (4): 543.

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RECEITA DA SEMANA: Bolo Salgado sem glúten


Ingredientes
1/2 xícara de farinha de milho
1/2 xícara de farinha de arroz branco
1/2 colher de sopa de sal marinho
1/4 colher de chá de goma guar
1 colher de copa de fermento
1/4 colher de sopa pimenta do reino moída
1 ovo
1/4 xícara de azeite de oliva
1/2 xícara de água + 2 colheres de sopa
1 colher de sopa de salsinha picada
1/4 xícara cebola picada grosseiramente
15 tomates cerejas

Modo de Preparo

1. Refogue a cebola em um pouco de azeite e uma pitadinha de sal até dourarem. Reserve. Aproveite para pré-aquecer o forno a 180C e untar uma forma redonda de 20cm.

2. Misture bem todos os ingredientes secos (6 primeiros da lista). Em outro recipiente bata os ingredientes líquidos (menos a água) até formar uma mistura homogênea.

3. Incorpore todos os ingredientes (menos a salsinha e a cebola) e bata bem, ou no liquidificador. Aconselho ir adicionando a água aos poucos até chegar na textura ideal (um pouco mais cremosa que massa para bolo). Acrescente a salsinha e a cebola e despeje a massa na forma. Decore com os tomates cerejas e leve ao forno por aproximadamente 30 minutos, ou até que o teste do palito inserido no centro saia limpo. Se for necessário, cubra com um papel alumínio para não queimar a superfície e deixe assar até o ponto exato.


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Dieta e Prevenção de Lesões Musculares causadas pelo Estresse Oxidativo


O esporte de alto rendimento vem apresentando uma evolução acentuada nas últimas décadas, principalmente devido ao embasamento cientifico oriundo das áreas como a fisiologia do exercício, biomecânica e a nutrição aplicada aos esportes. Atualmente uma das grandes preocupações no que diz respeito ao aparecimento de lesões em atletas é a prevenção e o controle do estresse oxidativo causado pelo exercício intenso.

A produção de radicais livres é maior nos atletas e, por esse motivo, eles estão sob o risco constante de desequilíbrio entre a produção de radicais livres e os mecanismos de defesa antioxidante do organismo, ou seja, de estresse oxidativo. O próprio treinamento físico dispara mecanismos naturais de adaptação e de defesa contra o ataque de radicais livres, evitando processos de fadiga e prevenindo o aparecimento de lesões musculares por esse tipo de estresse.

A dieta equilibrada é essencial nesse processo, pois, contém nutrientes com ação antioxidante como o selênio, ferro, zinco, cobre, manganês, vitamina C e vitamina E, além de compostos bioativos como os carotenóides e os flavonóides. É fato que a alimentação e nutrição adequadas, o bom desempenho físico do atleta e a prevenção de lesões estão diretamente relacionados.

Os nutrientes e compostos bioativos com ação antioxidante constituem importante fator de proteção contra lesões musculares causadas pelo estresse oxidativo. Importantes órgãos internacionais e nacionais têm se posicionado quanto à ingestão ideal de compostos alimentares antioxidantes para atletas. A Associação Dietética Americana ressalta que os atletas que estão sob o risco de deficiência de micronutrientes antioxidantes, são aqueles que seguem dieta muito restrita em energia, aqueles que adotam práticas severas para perda de peso (normalmente eliminando um ou mais grupos de alimentos da dieta) e aqueles que priorizam o consumo dos macronutrientes, particularmente as proteínas e os carboidratos, negligenciando a ingestão de minerais e vitaminas.

Em concordância com a Associação Dietética Americana e o Colégio Americano de Medicina Esportiva, a Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte defende e recomenda a modificação dietética para atletas, modificação esta que garanta uma prática alimentar adequada a intensidade e duração do exercício, que aperfeiçoe o desempenho físico e que previna lesões. É perfeitamente possível que uma alimentação equilibrada promova a ingestão adequada dos antioxidantes alimentares.

Na prática, uma dieta rica em frutas e hortaliças (de cores variadas), grãos integrais e sementes e frutos de oleaginosas (principalmente castanha do Pará) fornece quantidade suficiente dos compostos antioxidantes para atender as necessidades nutricionais. Não há necessidade de suplementação, a não ser que claras razões médicas, nutricionais ou de saúde pública estejam presentes.

Vale ressaltar que a suplementação com antioxidantes de forma inadequada e desnecessária ao invés de proteger o organismo, torna-o mais susceptível ao estresse oxidativo. Dentro de uma dieta equilibrada, o consumo diário de 5 a 6 porções de frutas, de 4 a 5 porções de hortaliças, de 4 a 5 castanhas do Pará e de 3 a 4 porções de grãos integrais é suficiente para promover a ingestão de selênio, ferro, zinco, cobre, manganês, vitamina C, vitamina E, carotenóides e flavonóides necessários ao funcionamento adequado do sistema orgânico de combate aos radicais livres.

Por fim, é de extrema importância considerar a individualidade bioquímica e todo o contexto ambiental no qual está inserido o atleta, já que disso depende a biodisponibilidade (absorção e utilização pelo organismo) dos compostos antioxidantes presentes na dieta.




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MODO DE USAR O KEFIR DE ÁGUA OU DE AÇÚCAR MASCAVO


Modo de usá-lo:

Em recipiente de vidro, coloque 1 colher de sopa cheia de açúcar mascavo para 3 colheres de sopa de grãos de Kefir e 250 ml de água mineral, filtrada ou fervida (sempre nesta proporção).
Tampe com a tampa e deixe fermentar por 24 horas em temperatura ambiente. Coe com um coador os grãos, beba todo líquido do copo e reinicie o processo.
O líquido deve ser ingerido em jejum, 15 minutos antes do café da manhã, ou ao deitar, após 60-90 minutos da última refeição.
O líquido pode ser tomado em temperatura ambiente ou gelado (mas não deixe na geladeira por mais que um dia). Não misture a sucos de frutas, pela acidez.
Se você for viajar e não puder levar os grãos, mantenha o Kefir sem água e açúcar mascavo em vidro bem fechado com tampa. Se a viagem for mais longa que 2 a 3 dias, pode-se congelar os grãos.
Uma vez por semana convém lavar os grãos num coador em água corrente.
Os grãos multiplicam-se bastante principalmente na estação mais quente, assim pode-se doar porções de grãos para outras pessoas. Caso o tamanho dos grãos comece a diminuir, significa que estão perdendo a vida útil. O tipo de açúcar mascavo pode influenciar na vida dos grãos, portanto, se os grãos não se multiplicarem ou assumirem aparência estranha, troque a marca do açúcar.
Para quem sofre com muita flatulência, distensão abdominal e constipação (prisão de ventre), convém iniciar tomando meio copo apenas, nos primeiros 10 dias de uso, para evitar que esses sintomas piorem inicialmente. O restante pode ser desprezado ou você pode oferecer e partilhar com algum familiar.
O kefir de água com açúcar mascavo possui sabor levemente efervescente e ácido. Para alguns lembra caldo de cana, para outros, um refresco ou guaraná sem gás.
Para os que não toleram o sabor do kefir ou são diabéticos, podem ingerir um grão de kefir ao dia com água, como se fosse um comprimido. No entanto, é necessário realizar todo o processo de açúcar mascavo, água, fermentação de 24h, coar e reiniciar o processo, pois é o açúcar que mantém a colônia viva.


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ALIMENTOS DE DIFÍCIL DIGESTABILIDADE



Abacate, agrião, alho, alimentos gordurosos, banana d’água, batata-doce, bebidas gasosas, bebidas fermentadas tipo cerveja, brócolis, carnes gordas, cebola, creme de leite integral, couve-flor, couve, doces concentrados, embutidos, fava, feijão, frutas oleaginosas, goiaba, grão-de-bico, jaca, lentilha, melão, melancia, milho verde, molhos concentrados, nabo, ovo cozido, pepino, pimentão, queijos concentrados tipo Roquefort e parmesão, rabanete, refrigerantes, repolho, uva, vísceras.

Caso exista dificuldade de digestão (estufamento, sensação de “digestão parada”, desconforto gástrico após as refeições) teste esses alimentos. Não deixe de consumi-los apenas por estarem nesta lista, pois além de serem na sua maioria saudáveis, nem todos os alimentos descritos podem realmente causar desconfortos gástricos em todas as pessoas. São apenas alimentos potencialmente capazes de causar desconforto.

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