Quais os benefícios do Grão-de-bico? Conheça aqui...


 
O grão-de-bico (Cicer arietinum L.) é uma leguminosa fonte de proteínas, carboidratos, minerais, vitaminas e fibras, além de conter diversos compostos bioativos. Ela se destaca por ter melhor digestibilidade do que outras leguminosas, como o feijão, ervilha, soja e lentilha, além de apresentar baixo teor de fatores antinutricionais e melhor disponibilidade de ferro. Seu percentual de digestibilidade varia de 64 a 79%, dependendo da origem do grão-de-bico.
Embora presentes em poucas quantidades, os fatores antinutricionais são facilmente reduzidos ou eliminados por técnicas de cozimento. Os fatores promotores da flatulência que, apesar de estarem presentes em maiores quantidades no grão-de-bico, em decorrência dos teores de oligossacarídeos, também são inativados pelo aquecimento.
O grão-de-bico apresenta quantidades significativas de todos os aminoácidos essenciais, exceto os aminoácidos com enxofre (como a metionina), que podem ser complementados por adição de cereais na alimentação.
O grão-de-bico é uma fonte importante de minerais, principalmente cálcio, magnésio, fósforo e potássio, bem como de vitaminas, como a riboflavina, niacina, tiamina, folato e precursores de vitamina A (betacaroteno).
O grão-de-bico pode ser útil para reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Isso porque os fitoesteróis, juntamente com outros fatores presentes no grão-de-bico, contribuem para a redução do LDL-c (lipoproteína de baixa densidade) no sangue, por inibição da absorção intestinal de colesterol.
Os pesquisadores sugerem que a melhoria do metabolismo de gordura pode ser útil na correção de distúrbios relacionados com a obesidade. Outro estudo em humanos relatou que a inserção de grão-de-bico na dieta resultou em aumento da saciedade e plenitude. Neste estudo, 42 participantes consumiram uma dieta contendo em média 104g de grão-de-bico por dia, durante 12 semanas.
Embora o grão-de-bico apresente potenciais benefícios para a saúde, o seu consumo ainda é muito limitado no Brasil, quando comparado a outras leguminosas como o feijão. O grão-de-bico é uma leguminosa que tem, nutricionalmente grande potencial a ser explorado, a fim de minimizar as deficiências proteicas e minerais da população.
 
 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

MATÉRIA DA NUTRICIONISTA CRISTIANE NO JORNAL: Confira...

 
Para ver a matéria na íntegra, acesse o site:



  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Os maléficios do açúcar refinado para nossa pele! Confira detalhes...

 
As moléculas de açúcares presentes em nossa pele aderem às fibras de colágeno e elastina. Estes açúcares criam pontes rígidas entre as fibras, aos quais chamamos Aging Glycation End Products (A.G.E.s.). A formação dos A.G.E.s está associada às alterações na estrutura e na função de proteínas como o colágeno e a elastina, e o acúmulo dos mesmos causam a perda de elasticidade e o aparecimento de rugas.
"Aquele pedaço de pudim ou o tradicional cafezinho com açúcar após o almoço podem ser agentes que contribuem para o envelhecimento precoce." Por isso, o último meeting de dermatologia realizado em Miami, discutiu sobre a glicação (ligação das proteínas ao açúcar do corpo humano) e apresentou ativos que podem combater esse mal.
Certamente, grande parte de população já ouviu falar que algumas causas do envelhecimento precoce podem acontecer devido à exposição sem proteção aos raios ultravioleta, poluição, stress, tabagismo etc. No entanto, a ingestão de alguns alimentos como o açúcar e outros carboidratos também podem ser considerados grandes vilões para a beleza, contribuindo efetivamente para o envelhecimento e flacidez da pele, dos cabelos e das unhas, além de outras doenças que o produto pode causar ou agravar.
Diante da importância do tema, o  Encontro Anual da Academia Americana de Dermatologia, realizado recentemente nos Estados Unidos, debateu maciçamente, com a presença dos principais dermatologistas e estudiosos do mundo, uma forma de combater a glicação no organismo, ou seja, impedir a ligação das proteínas ao açúcar do corpo humano que, juntos, podem causar a formação de A.G.Es (Advanced Glycation End Products), que são moléculas que proporcionam danos às células da elastina e do colágeno que, por consequência, causam o envelhecimento.

Consulte seu nutricionista clínico para conhecer os métodos utilizados hoje contra este maléficio a sua pele, não perca mais tempo!
 
 
 
 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

SÍNDROME DO PÂNICO E HIPOGLICEMIA



 
De acordo com o Diagnostic and Statical Manual of Mental Disorders (Manual de Diagnóstico e Estatística de Desordens Mentais – DSM IV), o ataque de pânico é caracterizado por um período distinto de medo intenso ou desconforto, no qual pelo menos quatro dos seguintes sintomas tenham se desenvolvido abruptamente e alcançaram o ápice em 10 minutos: palpitações ou taquicardia; sudorese; tremores; sensação de falta de ar; dor ou desconforto torácico; náusea ou desconforto abdominal; sensação de tontura, vertigem ou desmaio; despersonalização (estar distanciando de si mesmo); medo de perder o controle; sensação de formigamento; calafrios ou ondas de calor. O tratamento atual, segundo o texto, consiste no uso de medicamentos antidepressivos e terapia cognitiva comportamental. No entanto, o que pode ocorrer com muitos indivíduos é uma alteração no metabolismo da glicose, a hipoglicemia reativa. Os carboidratos constituem a principal fonte de energia para o corpo humano, sendo a glicose o combustível preferido da maioria das células. Os carboidratos variam em tamanho de sua estrutura e velocidade de absorção. Aqueles que formam grandes estruturas – como os carboidratos presentes em cereais integrais, vegetais e leguminosas – são absorvidos de forma lenta; enquanto os que estão sozinhos ou se ligam a outro carboidrato possuem uma alta velocidade de absorção, como é o caso daqueles encontrados no mel, açúcar, melaço, doces, pães brancos e arroz branco. Ao ingerir uma refeição composta majoritariamente por carboidratos simples (presentes no mel, açúcar, doces, refrigerantes), estes irão chegar de forma extremamente rápida à corrente sanguínea, o que provoca a elevação dos níveis de glicemia.
 
 
O pâncreas, ao detectar o aumento de glicose, secreta uma enorme quantidade de insulina para tentar conter a hiperglicemia. Dessa forma, os níveis de açúcar caem muito rapidamente, podendo criar uma hipoglicemia reativa. Os sintomas de hipoglicemia reativa são muito semelhantes aos do Transtorno do Pânico: a pessoa sente palpitações, tremores, falta de ar, sudorese, sensação de desmaio e calafrios. Assim, além de evitar o consumo de alimentos ricos em açúcar e pobres em fibras, alguns nutrientes possuem grande potencial na modulação dos mecanismos da insulina, como os minerais cromo, vanádio e zinco, além de compostos bioativos presentes na canela e no chá verde. Alguns exames podem ainda ser solicitados para complementar o diagnóstico de hipoglicemia reativa, como Teste Oral de Tolerância à Glicose e Índice Homa.
Sendo assim, uma intervenção nutricional possui forte impacto no controle da hipoglicemia.
 
 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Câncer Colorretal: Consumo de peixe como prevenção!


Metanálise publicada pela revista The American Journal of Medicine concluiu que o consumo de peixe pode reduzir o risco de câncer colorretal em 12%.
Os pesquisadores reuniram estudos científicos relevantes que avaliaram a ingestão de consumo de peixe e risco de câncer colorretal. Segundo os autores, para ser incluído na metanálise, os seguintes critérios foram estabelecidos: (1) o estudo deveria ser do tipo caso-controle ou de coorte; (2) estudos que tenham avaliado o consumo de peixe fresco; (3) o número de casos de câncer colorretal e controles deveriam estar bem esclarecidos; (4) análise estatística bem realizada.
Foram identificados 46 artigos potencialmente relevantes sobre o consumo de peixes e câncer colorretal, dos quais 22 estudos de coorte e 19 estudos caso-controle preencheram os critérios de inclusão. O consumo de peixes diminuiu o risco de câncer colorretal em 12% (razão de chances [OR]: 0,88; intervalo de confiança [IC] de 95%: 0,80-0,95). Os pesquisadores também analisaram o câncer de cólon e reto separadamente. A associação inversa foi significativa entre a ingestão de peixes e câncer retal (OR=0,79; IC 95%: 0,65-0,97), e houve uma tendência modesta entre o consumo de peixes e câncer de cólon (OR: 0,96; IC 95%: 0,81-1,14).
Os estudos analisados variaram em relação às quantidades estabelecidas do consumo de peixe. O estudo de Kojima et al, 2004, avaliou 57 mulheres e comparou o consumo de 0-2 vezes/semana com 3-7/semana, em que encontraram menor chance de desenvolver câncer retal com o maior consumo (OR: 0,9). O Estudo de Norat et al, 2005, avaliou 1329 indivíduos de 10 países europeus, comparando o consumo de <10g/dia versus ≥80g/dia, em que o maior consumo foi inversamente associado com chance de desenvolver câncer colorretal (OR:0,69, IC 95%: 0,54-0,88). No estudo de Spencer et al, 2010, que avaliou 579 indivíduos do Reino Unido, a comparação foi entre o consumo de <1g/dia versus ≥30g/dia, em que foi também associado com menor chance de câncer colorretal (OR: 0,86; IC 95% 0,64-1,16).
“Como todos as metanálises, esta também apresenta algumas limitações em relação à qualidade e heterogeneidade dos dados publicados. Primeiro, os métodos de preparo e as unidades de consumo de peixe variou entre os estudos. Além disso, em alguns estudos, o volume definitivo do consumo de peixe não foi claramente definido, e nestes casos, apenas as categorias menor ou maior consumo foram relatados. Apesar de configurar 'peixe fresco', como um dos critérios incluído nesta metanálise, na tentativa de evitar esses fatores de confusão como 'óleo de peixe', 'peixe salgado' ou 'peixe frito', não podemos determinar exatamente o tipo de peixe ou a maneira em que o peixe foi preparado”, destacam os autores.
 
 
“Apesar desses fatores, nossos resultados sugerem que o consumo de peixe está inversamente associado ao câncer colorretal. No entanto, os resultados demonstrados devem ser mais investigados e confirmados em grandes estudos clínicos randomizados”, concluem.


FONTE: http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=550

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

O que as Romãs tem de bom para nossa saúde? Saiba aqui...


Os gregos antigos faziam oferendas à deusa Afrodite - a deusa do amor - com romãs, porque acreditavam que a fruta alimentava o amor. Outros a consideram símbolo da sorte e comem romãs na passagem de ano, guardando algumas sementes na carteira, para ter sorte o ano todo. Além de amor e sorte, a romã é a fruta da saúde, tantos são seus efeitos benéficos.
Os constituintes da fruta que tem propriedades terapêuticas vêm sendo intensamente estudados.
Os ácidos gálico, elágico e protocatequínico presentes na romã, barram moléculas que danificam a estrutura celular, desencadeando o câncer. Além deles, há doses concentradas de antocianinas, substâncias reconhecidamente anticancerígenas que lhe conferem a cor avermelhada.
Uma publicação recente no periódico científico Atherosclerosis, da Sociedade Européia de Aterosclerose, diz que a romã ajuda a reduzir os teores de colesterol. Médicos examinaram os níveis da gordura no sangue de 20 voluntários, antes e após o consumo diário do suco da fruta, e, assim, notaram que houve uma significativa queda do LDL, a fração do colesterol associada ao entupimento dos vasos.
E, ainda, os antioxidantes existentes na fruta são bastante eficientes para proteger o organismo dos radicais livres, os grandes agentes de envelhecimento da pele. Pesquisas realizadas na Universidade Hallym, na Coréia do Sul, apontaram que as células da pele tratadas com o extrato da romã, sentiram menos os efeitos da radiação ultravioleta.

Para usufruir de tantos predicados, a romã pode ser usada em sucos, salpicada em saladas ou como ingrediente de molhos ou sobremesas. Com a casca, é possível fazer chá, que preserva os benefícios da fruta e, ainda auxilia na redução dos sintomas da menopausa, já que possui ação similar ao estrogênio - hormônio cuja produção é diminuída com o envelhecimento, causando os sintomas desagradáveis nesse período.

 

 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

RECEITA: Bolo de Chocolate Saudável



  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Fique de Olho! Os rótulos de alimentos podem te enganar...


De acordo com um estudo, com o tempo, as pessoas em dieta aprenderam simplesmente a evitar alimentos reconhecidos como proibidos, com base no nome do produto, como no caso de massas, por exemplo. No caso de saladas, consideram sempre uma opção saudável, mesmo que nela contenham salame ou molho gorduroso. Não consideram a qualidade dos alimentos presentes, associando o nome do produto a algo saudável ou não saudável, sem se preocupar com outras informações do produto, que poderiam alterar em muito suas escolhas.
Além dessas confusões, os consumidores apresentam muitas outras dúvidas e acabam utilizando os alimentos de forma inadequada.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão responsável pela regulação da rotulagem de alimentos que estabelece as informações que um rótulo deve conter, visando a proteção à saúde da população.
Algumas informações são fundamentais para se escolher um produto alimentício, evitando, assim, possíveis enganos.
Atenção à porção da embalagem: muitas vezes a porção do alimento descrita é menor do que a que está na embalagem, podendo induzir o consumidor a ingerir uma quantidade maior do mesmo, favorecendo o aparecimento da obesidade.
Um valor energético baixo corresponde a até 40 kcal/100g. Esta informação deverá ser usada de acordo com o plano alimentar e complementada com a qualidade do alimento, pois existem substâncias que podem auxiliar na perda de peso e na absorção do açúcar, como as fibras, por exemplo. Além disso, o tipo de gordura usada também influencia nossa saúde, como as gorduras polinsaturadas ômega 3, que auxiliam no emagrecimento e na prevenção de doenças cardiovasculares.
Atualmente para o alimento ser considerado com baixa quantidade de sódio deverá ter no máximo 80 mg/100g. Para hipertensos, devem ser evitados produtos que contenham sacarina e ciclamato de sódio, que, embora sejam adoçantes, são substâncias que contêm sódio.
A Lista de ingredientes informa os ingredientes que compõem o produto. A leitura dessa informação ajuda o consumidor a identificar a composição do alimento, como tipos de açúcar, como por exemplo: sacarose, glicose e xarope de milho. Nos últimos 40 anos, desde a introdução do xarope de milho rico em frutose como adoçante na dieta norte-americana pela relação custo-benefício, as taxas de obesidade dispararam nos EUA. No Brasil, este substituto do açúcar convencional está presente em alguns alimentos processados, como: pães, bolos, barras de cereais e ketchups. Outros ingredientes preocupantes são os corantes, principalmente o corante amarelo tartrazina ou amarelo crepúsculo, que podem provocar processos alérgicos diversos e hiperatividade em crianças.
Como vimos, os rótulos de alimentos nos fornecem informações valiosas, que devemos aproveitá-las e lê-las com atenção antes de comprarmos um produto.
Porém, a preocupação e conscientização da população por um estilo de vida mais saudável deve andar em conjunto com a Educação Nutricional, a fim de que a população saiba usar seu poder de escolha com segurança, adquirindo produtos de qualidade, não apenas para saciar sua fome e prazer, mas principalmente para a prevenção nutricional e promoção da saúde.

Para entender e aprender a verificação correta dos rótulos de alimentos, consulte seu nutricionista clínico.
 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

RECEITA 1: Patê de Castanha do Pará



Ingredientes:
½ xícara de castanha do pará
Temperos a gosto
Água

Modo de Preparo:

Bata no liquidificador ½ xícara de castanha do Pará e vá acrescentando água até ficar na consistência desejada.
Tempere a vontade com sal marinho, orégano e cebola.
Coloque numa panela, vá mexendo e deixe cozinhar de 5 a 10 minutos
.
 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

RECEITA 2: Patê de Abacate Light


Ingredientes
1/2 xícara (chá) de iogurte desnatado
1 unidade de abacate sem casca(s)
1 colher (café) de molho de pimenta vermelha
1 colher (sopa) de cebola ralada
1 colher (sopa) de hortelã picada finamente
 

Modo de Preparo

Amassar o abacate e misturar ao restante dos ingredientes. Servir com saladas ou com torradas.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

RECEITA 3: Patê de Tofu com Cenoura


Ingredientes:
100g de tofu bem escorrido
1 cenoura
Sal, azeite de oliva extra virgem e orégano a gosto

Modo de Preparo:
Cozinhar a cenoura para que ela fique em uma consistência fácil de amassar. Amassar com garfo (ou no mixer) a cenoura com o tofu e os temperos até que forme uma pasta.


 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

RECEITA 4: Patê de Palmito e Quinoa




Ingredientes:
02 xícaras de palmito cortadinho
02 tomates picados bem pequenos
01 cebolinha picada em cubos bem pequenos
03 a 04 colh de sopa de salsinha picada
1 e ½ xícaras de água
03 colheres de sopa de azeite de oliva extra-virgem
02 colheres de sopa de quinua em grão
Sal marinho

Modo de Preparo:
Deixe o palmito cozinhar em panela tampada com cebola, tomate e sal marinho.
Assim que estiver macio, junto o alho, o azeite, a salsinha e a quinua.
Mexa por alguns minutos.
Deixe esfriar e bata no liquidificador ou use um mixer.
 
 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

PARABÉNS PARA TODAS AS NUTRICIONISTAS!

 
 
 
 


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Plantas medicinais contra os efeitos indesejáveis da menopausa


Plantas com fito-hormônios, substâncias obtidas das plantas com propriedades semelhantes aos hormônios naturalmente produzidos pelo organismo, vem sendo foco de estudos em todo o mundo, desde a década de 1920, quando  as isoflavonas da soja foram identificadas. Além da soja as ISOFLAVONAS estão presentes na  Cimicifuga racemosa ou Black cohosh, agindo de forma a reduzir os níveis do hormônio luteinizante, o LH, responsável por sintomas como as ondas de calor,  ansiedade, cefaléia, vertigens e distúrbios do sono. É contraindicada para pacientes com história de tumor endometrial, durante a gravidez, na amamentação e para alérgicos ao ácido acetilsalicílico (Aspirina).


A ANGÉLICA SINENSIS, também conhecida como ginseng feminino e Dong-Quai, é uma raiz com atividade predominantemente prostagênica, diminuindo a expressão de citocinas pró-inflamatórias. Como tem efeito antiespasmódico também é utilizada por mulheres em idade fértil para minimizar as cólicas menstruais. Não deve ser utilizada por gestantes. Aumenta a sensibilidade ao sol, por isto a proteção com filtro solar é importante visto que alguns estudos mostram aumento à susceptibilidade a câncer de pele com o uso prolongado.

 

YAM MEXICANO (Dioscorea villosa): seu principal composto ativo, a diosgenina, possui ação estimulante da progesterona, hormônio da gravidez e da segunda metade do ciclo menstrual. Estimula os receptores hormonais, mimetiza os efeitos decorrentes da queda do hormônio estrogênio, possui atividade antiinflamatória e antiespasmódica. Também é utilizado em pequenas doses para a redução de náuseas durante a gravidez, porém em virtude do pequeno número de estudos com gestantes, prefiro indicar o gengibre para o tratamento deste problema.


RED CLOVER (Trifolium pratense): também conhecido como trevo vermelho, diminui o risco de câncer de mama e estimula melhor equilíbrio hormonal. Liga-se também a receptores de estrogênio nos ossos e sistema vascular, diminuindo o risco de osteoporose e infartos. A genisteina presente no trevo vermelho também bloqueia a enzima aromatase, responsável pela conversão de testosterona em estrogênio. O bloqueio desta enzima aumenta os níveis de testosterona, responsável pela libido. O aumento da testosterona e a diminuição dos níveis de estradiol também melhoram o humor, contribuem para maior disposição, aumentam a produção de massa magra e diminuem a gordura subcutânea, efeito neste caso similar ao do tribulus terrestris.
 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Disbiose intestinal: Ligada à Obesidade, Diabetes e outras Doenças




Artigo publicado no dia 15/08/2012, no PLOS One, mostrou que uma flora intestinal desequilibrada ou disbiose intestinal é fator de risco para o desenvolvimento de obesidade, diabetes, aumento dos níveis de proteína C-reativa, glicose e colesterol e síndrome metabólica. Foram identificadas 25 espécies de bactérias mais associadas à inflamação local, fator de risco para obesidade e outras doenças crônicas. Afim de melhorar a colonização bacteriana, suplementos podem ser prescritos por um nutricionista clínico, procure o seu nutricionista e saiba mais sobre este assunto.


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS