PESQUISA CIENTÍFICA: Ovo cozido ajuda no emagrecimento


FONTE DA IMAGEM: http://foodandayurveda.com

Por essa ninguém esperava. Após décadas sendo banido do cardápio diário, eu mesma em 13 de profissão já ouvi falar muito mal dele, o ovo foi finalmente absolvido da injusta acusação de aumentar o colesterol mesmo quando o consumo dele for cozido. E agora estudiosos garantem que ele pode ajudar até na redução do peso!!!

O consumo de ovos produz sensação de saciedade, reduzindo o apetite e ajudando na perda de peso, isso foi comprovado pela pesquisa do Departamento de Obesidade da Pennington Biomedical Research Center, da Universidade do Estado de Louisiana, nos Estados Unidos, após analisarem 152 pacientes, entre homens e mulheres de 25 a 60 anos.
Parte do grupo consumiu dois ovos pela manhã e a outra parte adotou pão tradicional. Ao final de oito semanas, a perda de peso entre a turma do ovo foi 65% maior, a redução de cintura também foi superior em 34%, assim como a redução de gordura que foi 16% maior.
Tal estudo prova o mesmo que foi apontado pelo experimento publicado no Journal of the American College of Nutrition. Ele dava conta de que as pessoas que ingerem esse alimento logo cedo se sentem mais satisfeitas e acabam consumindo menos calorias ao longo do dia.
Outra pesquisa realizada na Bélgica e publicada no Journal of Nutrition, também apontou que o ovo é capaz até mesmo de diminuir o nível de ansiedade, o que de quebra, facilita o controle alimentar e o emagrecimento.

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MOTIVOS NUTRICIONAIS DO MAU HÁLITO:



FONTE DA IMAGEM E MATÉRIA: 

Uma alimentação rica em gorduras e proteínas como suplementos esportivos como o whey protein pode alterar o tipo de bactérias da boca, havendo um aumento do número de bactérias que se alimentam de proteínas (bactérias proteolíticas). Sendo assim estes microorganismos passam a se alimentar de células da descamação da nossa mucosa, processo este que libera enxofre e deixa um hálito muito desagradável.
De acordo com Alênio Calil, cirurgião-dentista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Estudos da Halitose (Sobrehali), o jejum prolongado é hábito que provoca o mau hálito.
A queda de açúcar no sangue faz com que o organismo queime os triglicerídios depositados (gorduras), com a finalidade de preservar a glicose que já está atingindo concentrações baixas. Quando essa reação é ativada, há a liberação de gases de enxofre, responsáveis pelo mau cheiro do hálito.
Há ainda alguns alimentos que têm o poder de causar o mau hálito, algumas vezes por já possuírem como característica um forte odor ou outras por terem uma digestão lenta e proporcionar a saída de gases fétidos. São eles:

·     Alho
·     Cebola
·     Couve de Bruxelas
·     Couve-flor
·     Alcachofra
·     Queijos
·     Alimentos muito gordurosos (frituras)
·     Azeitonas
·     Ovos
·     Goiaba
·     Mamão
·     Cravo da índia
·     Cominho
·     Pimenta
·     Maionese
·     Salame
·     Presunto
·     Mortadela
·     Sardinha
·     Bebidas alcoólicas


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LEITE DE COCO EM PÓ: Benefícios para saúde




FONTE DA IMAGEM E MATÉRIA:


Você já deve ter visto nas lojas de produtos naturais ou no Mercado Municipal essa novidade – leite de coco em pó – porém ainda não muito divulgado e um tanto quanto caro, é uma ótima opção para pessoas com intolerância a lactose, veganos e pessoas que querem uma alimentação mais saudável.

O leite de coco é rico em gorduras do bem (assim como o óleo de coco). Fósforo, magnésio e potássio, minerais importantes para a saúde dos nossos ossos, além de vitaminas do complexo B e ácido fólico, importantes para nosso metabolismo energético

Benefícios do leite de coco em pó para saúde:

·        Regula o funcionamento do coração: Aumenta a formação e o funcionamento da hemoglobina que é uma proteína de ligação com o oxigênio no sangue. A formação desencadeada de hemoglobina aumenta o transporte de oxigênio para o coração e para todos os outros tecidos corporais.

·        Previne a anemia: Rica fonte de ferro.

·        Aumenta Resistência: garante um ótimo suprimento de oxigênio para todas as partes do corpo. Aumenta o suprimento de oxigênio fresco em músculos e tecidos cansados e danificados. Isso leva a uma rápida recuperação.

·        Benefícios antivirais: tem o Monolaurin e ácido láurico, ambos possuem a capacidade de fortalecer o sistema imunológico deficitário principalmente de pacientes com HIV.

·        Auxilia na respiração: O leite em pó de coco aumenta o suprimento de oxigênio para o corpo. Assim, é uma opção de comida muito boa para pessoas que sofrem de síndromes respiratórias.



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A importância da serotonina para a saúde e emagrecimento:




A serotonina é um neurotransmissor que influência diretamente o humor e ansiedade das pessoas. A ingestão de alimentos que auxiliam na produção de serotonina melhora o humor, em especial das pessoas que se encontram deprimidas.
A serotonina é muito importante no sistema nervoso, possuindo diversas funções, tais como a regulação do sono, da temperatura do corpo, do humor, do apetite, das funções cognitivas e da atividade motora.
A falta de serotonina está associada à depressão, à agressividade, ao comportamento compulsivo, à ansiedade e ao desejo de ingerir carboidratos e doces. Quando se apresenta taxa normal de serotonina a pessoa atinge a saciedade mais facilmente, além de ter um maior controle sobre a ingestão de açúcar.
O nível de serotonina no cérebro dependente da ingestão de alimentos que contém triptofano e carboidratos. Comer carboidratos aumenta o nível de insulina, auxiliando na limpeza do sangue, que permite apenas o triptofano permaneça na corrente sanguínea.
Uma vez que chega ao cérebro, o triptofano aumenta a produção da serotonina, o que também reduz a sensação de dor, diminui o apetite e relaxa.
São fontes de triptofano, ou seja, alimentos que auxiliam na produção de serotonina as carnes magras, o leite e o iogurte desnatado, os queijos brancos, peixes, leguminosas e as nozes.
São fontes de carboidratos, pães, biscoitos, massas, arroz e cereais integrais, frutas, chocolate amargo e legumes.
A vitamina B6 participa da produção de serotonina, o que consequentemente melhora o humor.
São fontes de vitamina B6: Banana, atum, frango, cereais integrais, levedo de cerveja, arroz integral, alho e semente de gergelim.
O magnésio também está envolvido na regulação da serotonina, além de participar da produção de energia, da contração muscular, da manutenção da função cardíaca e também da transmissão de impulsos nervosos.
São fontes de magnésio: soja, tomate, salão, espinafre, aveia e arroz integral.
A química cerebral funciona muito melhor quando a alimentação é equilibrada e saudável.

E o que você faz para diminuir a produção de serotonina?

- álcool;
- cigarro;
- estresse;
- energético;
- refrigerante a base de cola;
- guaraná em pó;

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FONTE DA MATÉRIA:


PAES, Lúcia Arisaka et al. Associação entre polimorfismos do gene do receptor de serotonina HTR2C e sintomas psicopatológicos em crianças e adolescentes. 2017.

BONEMANN, Guilherme Souza; LOPES, Caroline Martins; FREITAS, Helena. A relação da serotonina e depressão. Anais do EVINCI-UniBrasil, v. 2, n. 1, p. 27-27, 2016.

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DICA DO PERSONAL TRAINER NELSON NETTO: Periodização do treinamento de força muscular









FONTE DA IMAGEM: https://greatist.com

Segundo as pesquisas, a periodização do treinamento da força possui um foco importante na promoção de qualidade de vida e para o sucesso esportivo onde o processo em dosar o volume e a intensidade do treinamento são necessários para um programa de musculação eficaz que gere adaptações neuro-musculares e ganho de força, além da hipertrofia ao longo da sequência de treino proposto.
O volume de treinamento é classificado em três tipos: iniciante, intermediário e avançado.

Iniciante:
É o praticante de treinamento de força de até 5 meses devendo trabalhar um volume e intensidade de até 10 séries semanais por grupo muscular .

Intermediário:
É o praticante de treinamento de força de 6 meses até um ano, com 11 a 15 séries semanais.

 Avançado :
É o praticante de treino de força a mais de um ano, com 16 até 30 séries por semana.

Assim, a periodização de treinamento é essencial para continuar gerando progresso no treino, permitir que o corpo tenha seu devido descanso e evitar platôs.

Logicamente devemos respeitar a individualidade biológica para manipular essas variáveis de treinamento de força e hipertrofia e também a assiduidade, comprometimento do aluno e qualidade alimentar, onde faz total diferença nos resultados.

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FONTE CIENTÍFICA DA MATÉRIA:

CARVALHO, Eder Rodrigues. Comparação de diferentes modelos de periodização no treinamento de força sobre a força muscular durante 12 semanas. 2018.
PRESTES, Jonato et al. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias (2a edição revisada e atualizada). Editora Manole, 2016.
SANTOS, Victor Matheus. MÉTODOS DE PERIODIZAÇÃO NO TREINAMENTO PARA HIPERTROFIA. In: Congresso Internacional de Atividade Física, Nutrição e Saúde. 2016.

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Uso do DHEA para ganho de massa muscular:



FONTE DA IMAGEM: http://espaces-fitness.com

Em busca do corpo perfeito, muitas pessoas tem buscado resultados rápidos e um dos famosos do momento é o DHEA.
Ele é um hormônio chamado desidroepiandrosteron, conhecido também como deidroespiandrosterona e de prasterona.

Ele é um hormônio produzido pelo corpo nas glândulas adrenais. O trabalho dessa substância é o de transformar as gorduras e o colesterol presente no corpo humano. A partir daí, estudiosos perceberam que ela aumentava a força muscular, a definição dos músculos e até mesmo o apetite sexual.

O uso do DHEA passou a ser feito também por pessoas que não tem o deficit do hormônio no corpo, apenas com o intuito de aumentar a massa muscular. O suplemento é considerado doping, se você é atleta profissional, o ideal é não usá-lo.

O principal benefício encontrado no DHEA é o seu efeito esteroide. Ou seja, ele aumenta a massa muscular e ajuda na hipertrofia. Além disso, o hormônio também está relacionado à melhora do condicionamento físico e também do apetite sexual.

Entre os efeitos colaterais que mais ocorrem estão o aparecimento de acne, insônia, dor abdominal, perda de cabelo, pele oleosa, fadiga, taquicardia e aumento no nível de colesterol. No caso específico de mulheres, o uso do DHEA pode causar algumas mudanças no ciclo menstrual, engrossamento da voz e aparecimento de pelos faciais.
Homens podem ficar mais agressivos com o uso indiscriminado do hormônio, além do aumento da mama.

Ou seja, apenas após muitos exames investigatórios será possível a recomendação do uso do DHEA, pois não é recomendado para todos.




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FONTE DA MATÉRIA:

- OCHI, Rikuo; CHETTIMADA, Sukrutha; GUPTE, Sachin A. DHEA-Induced Inhibition of ICaL in Arterial Smooth Muscle Cells. Involvement of Glucose-6-Phosphate Dehydrogenase and GPCR Signaling. Biophysical Journal, v. 114, n. 3, p. 637a, 2018.
- EL ASMAR, Nadine et al. The Value of Peri-operative Levels of ACTH, DHEA and DHEA-S and Tumor Size in Predicting Recurrence of Cushing’s Disease. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, 2017.
- RUBIN, J. et al. Progesterone concentrations: how can different immunoassay platforms & DHEA affect our measurements?. Fertility and Sterility, v. 108, n. 3, p. e215-e216, 2017.

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RECEITA: Café Arábe قهوة أرابيكا


Ingredientes:
 
- 2 xícaras (chá)  de água
- 2 colheres (sopa) cheias de pó de café
- 2 colheres (chá) de açúcar demerara orgânico
- 1 pitada de cardamomo em pó ou 3 grãos de cardamomo

Preparo:

Misture todos os ingredientes e leve para aquecer em fogo baixo; 
Quando atingir fervura,  tampe e aguarde o pó de café assentar. Sirva delicadamente para que o pó não suba.

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QUAL A COR DA SUA URINA? Cor e aspecto da urina podem indicar doenças



Entre as principais complicações para a saúde em relação a cor da urina estar fora da escala do “normal” é problemas no fígado, na vesícula e nos rins, os populares cálculos renais.
Quaisquer anormalidades devem ser reportadas a um nefrologista. Prestar atenção na cor da urina deve ser um hábito simples e que a qualquer suspeita é importante procurar um médico, pois um exame de urina pode alertar sobre algo mais sério.

FIQUE ATENTO ÀS CORES E SEUS SINAIS:

Urina bem clara:
Pode indicar excesso de água. A ingestão exagerada de líquidos pode sobrecarregar os rins e provocar a perda de sais.

Amarelo claro:
Essa é a cor ideal.

Amarelo escuro:
Pode ser considerado normal, mas é um sinal de que é necessário beber mais água.

Âmbar ou mel:
Esse é um sinal de desidratação.

Laranja:
Pode ser falta de água ou reflexo de pigmentos da comida. Se a cor persistir, pode ser que haja algum problema na vesícula ou no fígado.

Espuma ou efervescente
Com frequência, pode indicar o excesso de proteína ou a existência de algum problema renal.

Rosa ou avermelhada:
Se for persistente, pode ser um sinal de problemas no fígado, rim, próstata, infecção ou até mesmo um tumor.

Acastanhada:
Indica desidratação grave ou problemas no fígado.

Azulada ou esverdeada:
Pode ser provocada por pigmentos na comida, uso de medicamentos ou ainda uma infecção bacteriana.

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NOVIDADE: Fexaramina - A Pílula da Refeição Imaginária




A Fexaramina está no radar de quem se interessa por novidades para emagrecer.
Criada pelo Laboratório de Expressão Genética do Instituto Salk, nos Estados Unidos, ela age no intestino, aumentando o gasto de energia. Há também a suposição de que diminui o apetite. Por isso foi apelidada como a “pílula da refeição imaginária”.
pílula apresenta muitos benefícios, pois a mesma regula o organismo, ou seja, possui funções que ajudam o mesmo a se controlar mais, ele controla o apetite através de impulsionamento que os efeitos irão mandar ao cérebro que consequentemente será enviado ao corpo. A ansiedade acabará e ainda evitará as inflamações, pois elas serão reduzidas.
Além desses excelentes benefícios a cápsula ainda atua no bom funcionamento do intestino e pode melhorar a digestão e também controlar doenças, principalmente o colesterol. A pílula da comida imaginária possui uma eficácia que ainda não se tinha visto em outras, ela é perfeita aliada para quem realmente quer emagrecer e eliminar os excessos de gorduras. Ela é capaz de diminuir todos os culotes e as imperfeições indesejadas.
O metabolismo é acelerado após o consumo do remédio e por isso, o organismo funciona melhor evitando prisão de ventre e todos os restantes problemas da flora intestinal, assim o corpo queima as calorias de forma mais rápida. O ponto forte da cápsula é atuar no sistema digestivo e por isso ela realmente funciona, e ela caminha pela corrente sanguínea o que minimiza também os possíveis efeitos colaterais.

Boa notícia: não causa efeitos colaterais importantes, pois como atua diretamente no aparelho digestivo, promete ser um remédio seguro e bem tolerado.

Má notícia: a fexaramina foi usada com sucesso em ratinhos obesos e ainda precisa ser testada em humanos. Significa que pode demorar de cinco a dez anos para chegar às farmácias.

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Conheça a Dieta Imunomoduladora:



FONTE DA IMAGEM: https://healthconcept.in

São classificadas como imunomoduladoras, as dietas que possuem em sua composição nutrientes que afetam e fortalecem a resposta imunológica do nosso próprio organismo. Esses nutrientes são todos aquelas que têm a ação de modular o sistema imunológico, melhorando assim o nosso mecanismo de defesa.
Os imunonutrientes, também chamados assim, desempenham papéis específicos e fundamentais, que podem garantir a síntese proteica com maior retenção nitrogenada, reduzir a degradação de proteínas, manter a integridade da barreira intestinal evitando translocação bacteriana e possível septicemia, melhorar a resposta imunológica e com todos estes fatores, contribuir para a diminuição da morbimortalidade.
As dietas iminomoduladoras podem diminuir o índice de infecções, a permanência hospitalar, possibilitando a recuperação mais rápida, em pacientes críticos e que sofreram processos cirúrgicos, equalizando seus processos imunológicos, metabólicos e inflamatórios.

Alguns nutrientes imunomoduladores são:

·        L-arginina
·        Taurina
·        Glutamina
·        Peptídeo
·        nucleotídeos (RNA)
·        Ácido Graxo Ômega 3

Procure seu nutricionista clínico para te orientar qual desses imunomoduladores é indicado para sua condição e/ou doença, pois para alguns casos pode ser perigoso e até agravar a situação que a pessoa se encontra, não sendo assim indicado o uso sem orientação profissional.  

FONTE DA MATÉRIA:

- CARMO, Simone Gonzaga do; FORTES, Renata Costa. Efeitos do uso de fórmulas imunomoduladoras em desfechos clínicos de pacientes submetidos à cirurgia do trato gastrointestinal. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 7, n. 2, p. 95-104, 2018.

- SILVA, Aucilene Faustino; DO NASCIMENTO PAZ, Francisco Adalberto; DE CARVALHO, Tássio Mascarenhas. Imunonutrição no Tratamento de Pacientes Críticos: Uma Revisão Integrativa/Immunonutrition in the Treatment of Critical Patients: An Integrating Review. Saúde em Foco, p. 94-108, 2018.

- BARBOSA, Larissa Beatrice Granciero; FORTES, Renata Costa; TOSCANO, Bruna de Abreu Flores. Impacto de fórmulas enterais imunomoduladoras em pacientes com câncer do trato gastrointestinal enteral: uma revisão da literatura. J. Health Sci. Inst, v. 35, n. 1, p. 49-54, 2017.

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Você conhece o sabor Umami??? Conheça aqui





Sabores e gostos possuem intensa importância na gastronomia. O papel de um bom cozinheiro é também saber harmonizar e equilibrar os sabores de um prato, para que fique agradável ao cliente. Nada em excesso é bom, assim como um prato salgado demais, uma sobremesa muito doce, ou uma bebida amarga em excesso. Dominar esses quatro gostos é fundamental, mas é preciso ter a consciência de que existe um outro além desses.
O quinto gosto é ele, o UMAMI, descoberto em 1908 pelo pesquisador japônes Kikunae Ikeda, durante estudos do gosto da alga Konbu. O Konbu é uma alga marrom grande, que nos chamamos de alga seca, a base de dashi (caldo de peixe japônes). Mesmo sendo descoberto em 1908, foi apenas no século XI que o Umami foi reconhecido como um novo gosto, após cientistas e pesquisadores confirmarem um receptor específico na língua para ele. A palavra “Umami” é nova para todos, mas o sabor é bastante antigo.
“Umami” significa saboroso em Japônes, e esse gosto é desencadeado pelo acido glutâmico, aminoácido presente nos alimentos. Ou seja, encontrado em alimentos ricos em proteína. Ele se junta ao outros gostos básicos, como o amargo, o doce, o azedo e o salgado, mas se difere por ter um gosto diferente, que independe do restante. Possui um gosto denso, profundo, duradouro, e que induz a salivação. O Umami é composto pelo glutamato, o inosinato e o guanilato, substâncias que realçam o sabor dos alimentos.
Apesar de o Umami estar presente hoje em dia em todo o mundo, ainda existe uma dificuldade em reconhecê-lo, pelo fato dele ser o gosto mais sensível entre os cinco existentes. As pessoas que vivem em países que estão acostumados com esse gosto característico do Umami, como por exemplo, as do Japão, identificam-no com mais facilidade. O glutamato, principal substancia presente do Umami, é encontrada em muitos alimentos como carnes, frutos do mar, queijo parmesão e etc.
Como já dito, o Umami não está presente apenas na culinária japonesa, e sim em todo o mundo, através de vários ingredientes fontes do mesmo. Está presente no shoyu, em peixes, tomates, queijos com sabor forte, aspargos, trufa, frutos do mar e em ingredientes fermentados. Na cozinha europeia, o tomate maduro se destaca como maior fonte de Umami. Na Ásia é encontrado principalmente em grãos e cereais, produtos fermentados à base de frutos do mar, cogumelos, combu e etc.
A característica principal do Umami é combinar muito bem com os outros gostos, e completar e ampliar o sabor dos alimentos. A ciência mais uma vez comprova com estudos e pesquisas mais uma descoberta, essa no caso o Umami, o quinto gosto que demorou quase um século para ser reconhecido, e durante todo esse tempo estávamos consumindo-o sem ter certeza de sua existência.


FONTE DA MATÉRIA:
- PETI GASTRO       https://www.petitgastro.com.br

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Conheça a Lipotoxicidade no excesso de peso corporal e Doença Renal como consequência:




FONTE DA IMAGEM: https://www.naturalnews.com

A lipotoxicidade define-se pelos efeitos deletérios causados pelos lípidos plasmáticos em circulação (usualmente sob a forma de moléculas não-esterificadas) nas células e nos tecidos.
A lipotoxicidade está intimamente relacionada com a obesidade, embora possa ser observada em alguns indivíduos magros. Com o aumento da prevalência da obesidade por todo o mundo, também os efeitos patológicos mediados pelas moléculas lipotóxicas terão maior impacto na população.
A deposição ectópica de lípidos em tecidos não adiposos, tais como o rim, pode levar à acumulação de metabolitos tóxicos que levam à disfunção mitocondrial, ao stress do retículo endoplasmático, apoptose e à disfunção renal.

Os mediadores pro-inflamatórios liberados pelo tecido adiposo visceral em resposta a lesão são:

·        Adipocitocinas (leptina, resistina, vistatina, adiponectina)
·        Quimiocinas (ip-10, il-8, rantes e mcp-1)
·        Interleucinas (il-1, il-6)
·        Fatores de crescimento (tnfa).

A adiposidade visceral tem um papel central na inflamação e na resistência à insulina na obesidade. Os processos oxidativos têm papel fulcral na lesão tubular renal e nas células epiteliais expostas a LDL-ox. Na diabetes tipo 2, LDL.ox e ácidos gordos livres causam dano na função e estrutura podocitária e no tecido tubulointersticial.
Os mecanismos pelos quais a obesidade causa lesão renal não estão ainda completamente esclarecidos mas envolvem provavelmente uma combinação de vias hemodinâmicas, metabólicas e inflamatórias.
A investigação tem sido, sobretudo, centrada sobre os efeitos da lipotoxicidade na doença cardiovascular, porém tem também um importante impacto na doença renal crónica (DRC). O entendimento da adipogénese pode oferecer oportunidades para novas intervenções terapêuticas.

________________
FONTE DA MATÉRIA:
MARTINS, Ana Rita  e  MAS, Sebastian. Lipotoxicidade e rim. Port J Nephrol Hypert [online]. 2015, vol.29, n.4, pp.306-315. ISSN 0872-0169.

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