Para ver a matéria na íntegra, acesse:
Matéria sobre Vitamina C no Jornal CN10: Confira!
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Cristiane S. Oselame
Livro: "A Dieta dos nossos Ancestrais" - confira 5 dicas!
by Cristiane Oselame
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O livro traz dicas importantes para manter-se firme no regime
Paleolítico para conquistar mais saúde e, de quebra, livrar-se de uns
quilinhos.
Confira:
1. Modere os níveis de estresse | O estresse atrapalha a queima de gordura corporal.
Aliás, há uma grande conexão entre desequilíbrios hormonais e falta de sono, os
quais fazem com que nossos desejos por alimentos ricos em carboidrato aumentem
e o metabolismo da gordura diminua. Os ancestrais não tinham luz elétrica ou
computadores ligados à noite e isso melhorava e regulava a produção de um
hormônio chamado melatonina, que ajuda a relaxar.
2. Não se esqueça de consumir alimentos saudáveis que minimizam o
acumulo de gordura corporal | A dieta baseia-se no consumo de proteínas e gorduras
saudáveis de carboidratos de baixa carga glicêmica, alimentos que eram
disponíveis em abundância durante a história da evolução da espécie. Portanto,
o consumo de tubérculos está liberado para quem tem mais facilidade em perder
peso e, ainda assim, as batatas brancas devem ser ingeridas em pequenas
quantidades.
3. Tenha sempre por perto lanchinhos saudáveis | Na correria dos dias atuais,
muita gente não tem tempo para se alimentar corretamente. Isso aumenta a chance
de sentir fome durante o dia e ingerir porcaria. Para evitar o problema, aposte
em um café da manhã reforçado e prepare lanches saudáveis para carregar para o
trabalho, o curso ou o passeio. Na lista de sugestões: mix de nozes, frutas
secas, frutas ou iogurte natural (para quem não apresenta intolerância à
lactose).
4. Vá a restaurantes que sirvam sempre carnes e vegetais | Para manter-se firme na
dieta e ingerir alimentos saudáveis no almoço, é importante procurar
restaurantes que sirvam vegetais, carnes, aves e peixes grelhados ou cozidos.
Uma dica: monte seu prato com, pelo menos, o equivalente a um punhado (150g) de
vegetais e o resto com carnes variadas e, talvez, um pouquinho de tubérculos.
Se quiser acelerar o processo de queima de gordura, retire os tubérculos.
5. Tome um café da manhã caprichado | A parte mais importante é o
café da manhã. Procure consumir boas quantidades de alimentos saudáveis como
ovos, frutas, iogurte, abacate e tapioca. É importante consumir quantidade
suficiente de proteínas e gorduras saudáveis para que o organismo se mantenha
saciado até a hora do almoço. Assim você se livra da vontade de ‘beliscar'
alimentos ricos em açúcar.
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Cristiane S. Oselame
ATENÇÃO: Cosméticos contém glúten!!!
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Cristiane S. Oselame
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A revista SAÚDE publicou uma reportagem muito boa,
contando que alguns cosméticos podem
conter glúten! Isso mesmo. A proteína do trigo – aquela que não conseguimos
digerir e que pode gerar um monte de problemas, como hipersensibilidade tardia
– pode estar presente no seu batom ou no xampu.
Para entender direitinho como é a história, segue partes do
texto da revista SAÚDE!
Cosméticos
podem ter glúten
Esse tipo de
proteína está presente em muitos produtos de beleza e higiene, como batom e
xampu. Um tipo específico de doença celíaca tem seus sintomas desencadeados
pelo uso de itens com a substância
por Thais Szegö
Quem recebe o
diagnóstico desse problema gastrointestinal sai do consultório do médico
sabendo que, a partir desse momento, terá que riscar totalmente da dieta
alimentos com glúten, uma proteína presente no trigo, na aveia, no centeio, na
cevada e em seu derivado, o malte — além de qualquer receita que contenha algum
deles. “Nos portadores de doença celíaca, a substância provoca danos na parede
do intestino delgado, impedindo a absorção de nutrientes como vitaminas e
água”, explica Vladimir Schraibman, gastroenterologista e cirurgião do aparelho
digestivo do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. “Por isso, se
essas pessoas ingerirem glúten, mesmo que em pequenas quantidades, vão sofrer
com diarreia crônica ou prisão de ventre, inchaço, flatulência, irritabilidade
e pouco ganho de peso”, conta Schraibman.
Mas existe uma turma
de celíacos que segue à risca a restrição alimentar e, mesmo assim, de uma hora
para a outra começa a apresentar erupções na pele que, a princípio, lembram
picadas de inseto e em pouco tempo viram bolhas que ardem e coçam bastante. Em
alguns casos, elas são acompanhadas pelos sintomas gástricos. “Trata-se de uma
variante da doença celíaca chamada de dermatite herpetiforme e que também é
desencadeada pela presença do glúten”, explica Péricles Marques, presidente da
Associação dos Celíacos do Brasil.
Pergunta: se
esses indivíduos cortaram totalmente essa proteína do cardápio, como ela
provocaria o quadro? “Por meio de cosméticos com ingredientes derivados da
substância na sua formulação”, responde a dermatologista Erica Monteiro, do
Centro de Cosmiatria do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal de
São Paulo, a Unifesp. Isso também pode acontecer com gente que nem desconfia
que é intolerante e, assim, não faz nenhuma ligação entre o aparecimento das
marcas na pele com o contato com o glúten. E muito menos com o uso desses
produtos.
No entanto, mais
difícil do que descobrir que essa molécula causa bolotas e afins na pele é
saber em que cosméticos ela está presente. A proteína pode ser usada em
fórmulas para o tratamento do corpo, do rosto, dos lábios e dos cabelos, mas os
fabricantes nem sempre declaram de forma direta a presença dela e utilizam
apenas uma nomenclatura muito técnica para descrever o que há dentro da
embalagem. Foi o que descobriu um estudo realizado na Universidade George
Washington, nos Estados Unidos, um dos trabalhos apresentados no último
congresso do Colégio Americano de Gastroenterologia, realizado recentemente em
Washington, também na terra do Tio Sam.
Os pesquisadores
americanos chegaram a essa conclusão depois de buscar a palavra glúten ou a
expressão livre de glúten no site das dez maiores companhias de cosméticos do
país. Além disso, procuraram dados sobre os ingredientes dos produtos em um
site independente. A investigação revelou que apenas duas das empresas
ofereciam informações detalhadas sobre o que é usado em suas fórmulas. E, mesmo
assim, os experts não conseguiram identificar as fontes da proteína com a ajuda
da web. Ou seja, se para os especialistas é um desafio saber em quais itens
havia ou não glúten, imagine para os leigos.
O administrador de
empresas carioca Wladimir Azevedo, de 40 anos, conhece bem a dificuldade de
desvendar o rótulo de cosméticos. “Descobri que tenho dermatite herpetiforme em
2004, depois de passar por vários dermatologistas que sempre afirmavam que se tratava
de uma psoríase e, por isso, me enchiam de corticoides”, relata Azevedo.
“Assim, do início dos sintomas até o diagnóstico correto se passou um ano”,
lembra. No início, ele, que antes de retirar a substância do cardápio sofria
com alguns dos problemas gástricos da doença celíaca, teve dificuldade para se
adaptar à restrição alimentar, porque se sentia constrangido ao ser convidado
para jantar na casa de algum amigo. “Sem contar que muitas pessoas acham que
isso não passa de um capricho ou uma dieta da moda.” Hoje, Azevedo lida muito
bem com a situação e até levanta a bandeira da causa. É praticante de triatlo
de longa distância e criou o site www.triathlonsemgluten.com.
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Cristiane S. Oselame
Estudo: Gordura do leite X mortalidade em mulheres com câncer de mama
by Cristiane Oselame
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Estudo publicado no Journal
of the National Cancer Institute http://jnci.oxfordjournals.org/content/early/2013/03/08/jnci.djt027.abstract?sid=ede9a16d-9d8c-4409-bf6e-5100b8f14161 mostrou que o consumo de laticínios
com alto teor de gordura está associado a maior mortalidade em mulheres com
câncer de mama. Estudos prévios já haviam demonstrado que a exposição crônica
ao estrógeno é fator causal deste tipo de câncer. Estrógenos estão presentes em
grande quantidade em laticínios integrais (sorvetes, pudins, leite, queijo,
iogurtes, manteiga), uma vez que provém de vacas grávidas. O mesmo se aloja na
gordura do leite e é absorvido em nosso intestino após o consumo. Neste estudo,
os pesquisadores examinaram um grupo de mulheres diagnosticadas com câncer de
mama invasivo, dentre os anos de 1997 e 2.000. As mulheres que durante a vida
haviam consumido maior quantidade de laticínios integrais (uma ou mais porções
ao dia) tiveram mortalidade por câncer de mama 49% mais alta do que as mulheres
que consumiram menores quantidades de laticínios. Tiveram ainda mortalidade 64%
maior de falecer por outras causas.
Um outro fator é que
células cancerígenas se multiplicam mais rápido quando possuem um grande
suprimento de gordura. Vale lembrar que o alto consumo de gordura também está
associado a outros tipos de câncer, como pâncreas, intestino, próstata e
esôfago. A divisão de pesquisa Kaiser Permanente, responsável pelo estudo,
recomenda a substituição dos laticínios integrais por versões desnatadas.
Outros autores
indicam a exclusão total dos laticínios, mesmo aqueles com baixos teores de
gordura uma vez que existem evidências de que a proteína de origem animal
também é promotora do câncer.
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Cristiane S. Oselame
DIVULGAÇÃO: Campanha 2013
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Ômega-3 e o Sistema Neurológico: Benefícios
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As evidências do uso
do ácido graxo ômega-3 em transtornos mentais e psiquiátricos são relativamente
recentes, mas mostram-se benéficas e promissoras.
Transtornos mentais
são importantes causas de disfunção neurológica no mundo todo, afetando
desproporcionalmente mulheres, crianças e adolescentes. Com o objetivo de
elucidar as possíveis causas e consequências de doenças mentais, pesquisadores
começaram a estudar o papel da nutrição na saúde mental. Evidências indicam que
os ácidos graxos essenciais, como os da família do ômega-3, apresentam papel
fundamental na prevenção e tratamento de diversos transtornos mentais e
neurológicos (1,2).
Ácidos graxos ômega-3
são essenciais durante todo o ciclo da vida para o desenvolvimento e
funcionamento normal do cérebro. O tecido cerebral é predominantemente composto
de lipídeos, incluindo os saturados, monoinsaturados e poli-insaturados. Dentre
os ácidos graxos poli-insaturados, o ômega-3 corresponde por cerca de 10 a 20%
do total da composição de ácidos graxos no cérebro (1), pois são componentes
estruturais fundamentais das membranas de neurônios e também estão envolvidos
na bioquímica do desenvolvimento e processos cerebrais e neuronais do sistema
nervoso central (3).
Apesar da
importância do ômega-3 já estar evidenciada na literatura científica, o consumo
de ômega-3 pela população geral, incluindo crianças e adolescentes, é
frequentemente inadequado. Evidências sugerem que a deficiência de ômega-3 pode
estar associada com diversos problemas de comportamento, desordens neurológicas
e psiquiátricas, como por exemplo, déficit de atenção, dislexia, autismo,
transtornos bipolares, esquizofrenia e depressão.
Revisão sistemática
verificou que a suplementação com ômega-3 em crianças com transtornos de
déficit de atenção e hiperatividade é benéfica na melhora dos sintomas gerais,
porém modesta (4). Em crianças autistas, resultados premiliminares demonstram
que a suplementação com ômega-3 melhora a habilidade motora e cognitiva,
sociabilidade, contato visual e concentração, além de reduzir a agressividade,
irritabilidade e hiperatividade (5-7).
Para saber muito
mais sobre este assunto, consulte seu nutricionista clínico.
Referência (s)
1. McNamara RK,
Carlson SE. Role of omega-3 fatty acids in brain development and function: potential
implications for the pathogenesis and prevention of psychopathology.
Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. 2006;75(4-5):329-49.
2. Ramakrishnan U, Imhoff-Kunsch B, DiGirolamo AM.
Role of docosahexaenoic acid in maternal and child mental health. Am J Clin
Nutr 2009;89(suppl):958S–62S.
3. Schuchardt JP, Huss M, Stauss-Grabo M, Hahn A.
Significance of long-chain polyunsaturated fatty acids (PUFAs) for the
development and behaviour of children. Eur J Pediatr. 2010;169(2):149-64.
4. Bloch MH, Qawasmi A. Omega-3 Fatty Acid
supplementation for the treatment of children with
attention-deficit/hyperactivity disorder symptomatology: systematic review and
meta-analysis. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry. 2011;50(10):991-1000.
5. Amminger GP, Berger GE, Schafer MR, Klier C,
Friedrich MH, Feucht M. Omega-3 fatty acids supplementation in children with
autism: A double-blind randomized, placebo-controlled pilot study. Biological
Psychiatry. 2007;61:551-3.
6. Bell JG, MacKinlay EE, Dick JR, MacDonald DJ, Boyle
RM, Glen AC. Essential fatty acids and phospholipase A2 in autistic spectrum
disorders. Prostaglandins Leukot and Essent Fatty Acids. 2004;71:201-4.
7. Bent S, Bertoglio K, Ashwood P, Bostrom A, Hendren
RL. A pilot randomized controlled trial of omega-3 fatty acids for autism
spectrum disorder. J Autism Dev Disord.
2011;41(5):545-54.
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Cristiane S. Oselame
Matérias Publicadas no Jornal Correio de Notícias: Confira!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
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Duas matérias foram
publicadas no Jornal Correio de Notícias:
1-
A Melanina e Insônia.
2-
Estudo mostra que exercícios
aeróbicos são melhores para queima de gorduras.
Para ter acesso a matéria,
entre no link abaixo de cada capa:
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Cristiane S. Oselame
Matéria Publicada no Blog da VITAO: Confira!
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Para ler a matéria na
íntegra, acesse o link abaixo:
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Dieta Anti-Câncer: Confira alguns alimentos!
by Cristiane Oselame
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Esta listagem abaixo mostra algumas substâncias
benéficas ao nosso organismo que colaboram na prevenção ao câncer, manter
uma alimentação saudável e bem colorida trará benefícios hoje e futuramente!
COMPONENTES ATIVOS
|
PROPRIEDADES BENÉFICAS
|
EXEMPLOS DE ALIMENTOS FUNCIONAIS QUE CONTÉM O
COMPONENTE
|
Isoflavonas
|
Ação
estrogênica (reduz sintomas menopausa) e anti-câncer
|
Soja e
derivados
|
Proteínas de soja
|
Redução
dos níveis de colesterol
|
Soja e
derivados
|
Redução
do LDL-colesterol; ação antiinflamatória. Indispensável para o
desenvolvimento do cérebro e retina de recém nascidos
|
Peixes
marinhos como sardinha, salmão, atum, anchova, arenque, etc
|
|
Acido a-linolênico
|
Estimula
o sistema imunológico e tem ação antiinflamatória
|
Óleos
de linhaça, soja; nozes e amêndoas
|
Catequinas
|
Reduzem
a incidência de certos tipos de câncer, reduzem o colesterol e estimulam o
sistema imunológico.
|
Chá
verde, cerejas, amoras, framboesas, mirtilo, uva roxa, vinho tinto
|
Licopeno
|
Antioxidante,
reduz níveis de colesterol e o risco de certos tipos de câncer como de
próstata
|
Tomate
e derivados, goiaba vermelha, pimentão vermelho, melancia
|
Luteína e Zeaxantina
|
Antioxidantes;
protegem contra degeneração macular
|
Folhas
verdes (luteína)Pequi e milho (zeaxantina)
|
Indóis e Isotiocianatos
|
Indutores
de enzimas protetoras contra o câncer, principalmente de mama
|
Couve
flor, repolho, brócolis, couve de bruxelas, rabanete, mostarda
|
Flavonóides
|
Atividade
anti-câncer, vasodilatadora, antiinflamatória e antioxidante
|
Soja,
frutas cítricas, tomate, pimentão, alcachofra, cereja, salsa, etc
|
Fibras solúveis e insolúveis
|
Reduz
risco de câncer de cólon, melhora funcionamento intestinal. As solúveis podem
ajudar no controle da glicemia e no tratamento da obesidade, pois dão maior
saciedade.
|
Cereais
integrais como aveia, centeio, cevada, farelo de trigo, etc, leguminosas como
soja, feijão, ervilha, etc, hortaliças com talos e frutas com casca
|
Prebióticos - frutooligossacarídeos, inulina
|
Ativam
a microflora intestinal, favorecendo o bom funcionamento do intestino
|
Extraídos
de vegetais como raiz de chicória e batata yacon
|
Sulfetos alílicos (alil sulfetos)
|
Reduzem
colesterol, pressão sanguínea, melhoram o sistema imunológico e reduzem risco
de câncer gástrico
|
Alho e
cebola
|
Inibição
de tumores hormônio-dependentes
|
Linhaça,
noz moscada
|
|
Tanino
|
Antioxidante,
anti-séptico, vaso-constritor
|
Maçã, manjericão,
manjerona, sálvia, uva, caju, soja, etc
|
Estanóis e esteróis vegetais
|
Reduzem
risco de doenças cardiovasculares
|
Extraídos
de óleos vegetais como soja
|
Probióticos - Bífido bactérias e Lactobacilos
|
Favorecem
as funções gastrointestinais, reduzindo o risco de constipação e câncer de
cólon
|
Leites
fermentados, Iogurtes e outros produtos lácteos fermentados
|
Limonóides
|
Frutas
cítricas
|
Estimulo
à produção de enzimas protetoras contra o câncer e redução do colesterol
|
Fonte: SBAF
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by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Dica de Livro: "A Verdadeira Dieta Anticâncer"!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
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O câncer é hoje a
doença de maior incidência no mundo, seja entre homens, mulheres, adultos ou
crianças. Afinal, o que provoca o câncer? É possível prevenir a doença? Quais
alimentos podem ajudar a retardar o desenvolvimento do câncer? Existe uma dieta
preventiva?
Para responder essas e outras dúvidas, a
Lua de Papel lança no Brasil o livro "A Verdadeira Dieta Anticâncer",
escrito pelo mundialmente renomado oncologista francês David Khayat.
Com o propósito de
servir de guia para elucidar dúvidas sobre o que funciona e o que ainda não
teve sua eficácia atestada com relação à luta contra o câncer, este livro
destaca alguns hábitos que ajudam a combater ou que podem facilitar o
desenvolvimento da doença e como podemos formular uma dieta realmente eficaz
que previna e ajude a vencer o câncer.
O que podemos fazer?
A resposta é simples: a não ser que se encontre muito rapidamente um tratamento
milagroso que transforme o câncer em uma simples constipação, não há
alternativa senão firmar um compromisso inabalável com a prevenção.
"Evitar que o
câncer se desenvolva continua sendo, logicamente, a estratégia mais aceitável e
realista para tentar erradicar esse flagelo" , afirma Khayat.
Uma das formas é
evitar o consumo de frutas e legumes com agrotóxicos; carnes modificadas a base
de hormônios do crescimento; bebidas ricas em acidulantes, corantes e outros
produtos químicos prejudiciais a saúde. De acordo com Khayat, com uma dieta
rica em fibras e alimentos com alto nível de antioxidantes é possível prevenir
não apenas o câncer, mas uma série de outras doenças.
Ao contrário do que
dizem muitos especialistas, o peixe nem sempre é um bom alimento anticâncer- a
carne do salmão, por exemplo, acumula alguns tipos de metais extremamente
cancerígenos. Já a carne vermelha não aumenta os riscos da doença.
Outro aliado
importante é a romã. O brasileiro a consome muito pouco em sua dieta, mas é
rica em antioxidantes. Khayat apresenta ainda dados científicos sobre a
alimentação que são de grande importância na hora de formular uma dieta
anticâncer.
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Batata doce vs Batata inglesa:
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Este tema foi levantado como dúvida pelos professores
de uma Academia de São José dos Pinhais, então segue detalhes respondendo a
questão para vocês e para demais que também estavam com dúvidas.
É importante saber a
diferença entre os dois, pois são alimentos que diferem bastante em seus
índices glicêmicos. Para usufruir melhor do potencial de cada um deles, vamos
ao confronto!
Obs.: por 100g de alimento
Resultados
Como podemos ver na
tabela nutricional de cada um dos alimentos, a batata-doce ganha em vários
aspectos. Ela tem mais carboidratos, vitamina A, tiamina, riboflavina, ácido
ascórbico, sódio, fósforo e cálcio. Além disso, seu índice glicêmico é mais
baixo que o da batata inglesa, sendo uma ótima escolha para refeições ao longo
do dia. O IG (índice glicêmico) da batata-doce é 77, enquanto que o da batata
inglesa, cozida, é de 91. O consumo de batata-doce evita um pico de insulina
que em último caso levaria a um acúmulo de gordura.
Muitos atletas,
incluindo fisiculturistas, preferem a batata-doce à batata-inglesa nas fases de
treinamento, tanto na de ganho de peso (offseason), quanto na de perda de
gordura (precontest). Como os fisiculturistas são os atletas que mais se
importam com o corpo e com a alimentação, é de bom grado seguir a sugestão.
A batata inglesa,
apesar de perder em vários aspectos, pode ser explorada quanto ao seu índice
glicêmico elevado. Em uma refeição pós-treino, a batata inglesa é uma ótima
escolha, ainda mais se for amassada ou cozida no vapor, aumentando ainda mais
seu IG. Como funciona esse processo?
Como dito
anteriormente, o índice glicêmico é uma grandeza que mede a velocidade com a
qual a glicemia (nível de glicose no sangue) aumenta. Assim, alimentos mais
simples de serem degradados, digeridos e absorvidos têm normalmente um índice
glicêmico maior, justamente porque serão absorvidos mais rapidamente na forma
de glicose e de outros monossacarídeos, aumentando a glicemia. No caso da
batata inglesa, se pegarmos uma batata inteira e amassarmos, vamos facilitar
bastante a digestão na boca e no intestino delgado. Facilitando a digestão,
vamos acelerar a absorção pelas células do intestino delgado. Como a velocidade
de absorção é maior, assim também é o índice glicêmico de uma batata amassada,
se comparado ao de uma batata inteira.
Isso pode ser usado
para diversos alimentos, como tubérculos, frutas, cereais, etc. Quanto menores
forem as partículas do alimento, maior será o "novo" índice
glicêmico. Vale agora lembrar das aulas de Química: "Quanto maior a
superfície de contato, maior a velocidade da reação." E é exatamente da
mesma forma com os alimentos, quando se fala sobre a velocidade de digestão,
absorção e o índice glicêmico, consequentemente.
Espero ter ajudado!
Espero ter ajudado!
by Cristiane Oselame
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