Matéria sobre Vitamina C no Jornal CN10: Confira!

 
 
 
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Livro: "A Dieta dos nossos Ancestrais" - confira 5 dicas!

 

O livro traz dicas importantes para manter-se firme no regime Paleolítico para conquistar mais saúde e, de quebra, livrar-se de uns quilinhos.

Confira:


1. Modere os níveis de estresse | O estresse atrapalha a queima de gordura corporal. Aliás, há uma grande conexão entre desequilíbrios hormonais e falta de sono, os quais fazem com que nossos desejos por alimentos ricos em carboidrato aumentem e o metabolismo da gordura diminua. Os ancestrais não tinham luz elétrica ou computadores ligados à noite e isso melhorava e regulava a produção de um hormônio chamado melatonina, que ajuda a relaxar.
 
2. Não se esqueça de consumir alimentos saudáveis que minimizam o acumulo de gordura corporal | A dieta baseia-se no consumo de proteínas e gorduras saudáveis de carboidratos de baixa carga glicêmica, alimentos que eram disponíveis em abundância durante a história da evolução da espécie. Portanto, o consumo de tubérculos está liberado para quem tem mais facilidade em perder peso e, ainda assim, as batatas brancas devem ser ingeridas em pequenas quantidades.
 
3. Tenha sempre por perto lanchinhos saudáveis | Na correria dos dias atuais, muita gente não tem tempo para se alimentar corretamente. Isso aumenta a chance de sentir fome durante o dia e ingerir porcaria. Para evitar o problema, aposte em um café da manhã reforçado e prepare lanches saudáveis para carregar para o trabalho, o curso ou o passeio. Na lista de sugestões: mix de nozes, frutas secas, frutas ou iogurte natural (para quem não apresenta intolerância à lactose).
 
4. Vá a restaurantes que sirvam sempre carnes e vegetais | Para manter-se firme na dieta e ingerir alimentos saudáveis no almoço, é importante procurar restaurantes que sirvam vegetais, carnes, aves e peixes grelhados ou cozidos. Uma dica: monte seu prato com, pelo menos, o equivalente a um punhado (150g) de vegetais e o resto com carnes variadas e, talvez, um pouquinho de tubérculos. Se quiser acelerar o processo de queima de gordura, retire os tubérculos.
 
5. Tome um café da manhã caprichado | A parte mais importante é o café da manhã. Procure consumir boas quantidades de alimentos saudáveis como ovos, frutas, iogurte, abacate e tapioca. É importante consumir quantidade suficiente de proteínas e gorduras saudáveis para que o organismo se mantenha saciado até a hora do almoço. Assim você se livra da vontade de ‘beliscar' alimentos ricos em açúcar.
 
 

 

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ATENÇÃO: Cosméticos contém glúten!!!




A revista SAÚDE publicou uma reportagem muito boa, contando que  alguns cosméticos podem conter glúten! Isso mesmo. A proteína do trigo – aquela que não conseguimos digerir e que pode gerar um monte de problemas, como hipersensibilidade tardia – pode estar presente no seu batom ou no xampu.

Para entender direitinho como é a história, segue partes do texto da revista SAÚDE!


Cosméticos podem ter glúten

Esse tipo de proteína está presente em muitos produtos de beleza e higiene, como batom e xampu. Um tipo específico de doença celíaca tem seus sintomas desencadeados pelo uso de itens com a substância

por Thais Szegö

Quem recebe o diagnóstico desse problema gastrointestinal sai do consultório do médico sabendo que, a partir desse momento, terá que riscar totalmente da dieta alimentos com glúten, uma proteína presente no trigo, na aveia, no centeio, na cevada e em seu derivado, o malte — além de qualquer receita que contenha algum deles. “Nos portadores de doença celíaca, a substância provoca danos na parede do intestino delgado, impedindo a absorção de nutrientes como vitaminas e água”, explica Vladimir Schraibman, gastroenterologista e cirurgião do aparelho digestivo do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. “Por isso, se essas pessoas ingerirem glúten, mesmo que em pequenas quantidades, vão sofrer com diarreia crônica ou prisão de ventre, inchaço, flatulência, irritabilidade e pouco ganho de peso”, conta Schraibman.
Mas existe uma turma de celíacos que segue à risca a restrição alimentar e, mesmo assim, de uma hora para a outra começa a apresentar erupções na pele que, a princípio, lembram picadas de inseto e em pouco tempo viram bolhas que ardem e coçam bastante. Em alguns casos, elas são acompanhadas pelos sintomas gástricos. “Trata-se de uma variante da doença celíaca chamada de dermatite herpetiforme e que também é desencadeada pela presença do glúten”, explica Péricles Marques, presidente da Associação dos Celíacos do Brasil.
Pergunta: se esses indivíduos cortaram totalmente essa proteína do cardápio, como ela provocaria o quadro? “Por meio de cosméticos com ingredientes derivados da substância na sua formulação”, responde a dermatologista Erica Monteiro, do Centro de Cosmiatria do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Isso também pode acontecer com gente que nem desconfia que é intolerante e, assim, não faz nenhuma ligação entre o aparecimento das marcas na pele com o contato com o glúten. E muito menos com o uso desses produtos.
No entanto, mais difícil do que descobrir que essa molécula causa bolotas e afins na pele é saber em que cosméticos ela está presente. A proteína pode ser usada em fórmulas para o tratamento do corpo, do rosto, dos lábios e dos cabelos, mas os fabricantes nem sempre declaram de forma direta a presença dela e utilizam apenas uma nomenclatura muito técnica para descrever o que há dentro da embalagem. Foi o que descobriu um estudo realizado na Universidade George Washington, nos Estados Unidos, um dos trabalhos apresentados no último congresso do Colégio Americano de Gastroenterologia, realizado recentemente em Washington, também na terra do Tio Sam.
Os pesquisadores americanos chegaram a essa conclusão depois de buscar a palavra glúten ou a expressão livre de glúten no site das dez maiores companhias de cosméticos do país. Além disso, procuraram dados sobre os ingredientes dos produtos em um site independente. A investigação revelou que apenas duas das empresas ofereciam informações detalhadas sobre o que é usado em suas fórmulas. E, mesmo assim, os experts não conseguiram identificar as fontes da proteína com a ajuda da web. Ou seja, se para os especialistas é um desafio saber em quais itens havia ou não glúten, imagine para os leigos.
O administrador de empresas carioca Wladimir Azevedo, de 40 anos, conhece bem a dificuldade de desvendar o rótulo de cosméticos. “Descobri que tenho dermatite herpetiforme em 2004, depois de passar por vários dermatologistas que sempre afirmavam que se tratava de uma psoríase e, por isso, me enchiam de corticoides”, relata Azevedo. “Assim, do início dos sintomas até o diagnóstico correto se passou um ano”, lembra. No início, ele, que antes de retirar a substância do cardápio sofria com alguns dos problemas gástricos da doença celíaca, teve dificuldade para se adaptar à restrição alimentar, porque se sentia constrangido ao ser convidado para jantar na casa de algum amigo. “Sem contar que muitas pessoas acham que isso não passa de um capricho ou uma dieta da moda.” Hoje, Azevedo lida muito bem com a situação e até levanta a bandeira da causa. É praticante de triatlo de longa distância e criou o site www.triathlonsemgluten.com.
 
 

 

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Estudo: Gordura do leite X mortalidade em mulheres com câncer de mama



Estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute http://jnci.oxfordjournals.org/content/early/2013/03/08/jnci.djt027.abstract?sid=ede9a16d-9d8c-4409-bf6e-5100b8f14161 mostrou que o consumo de laticínios com alto teor de gordura está associado a maior mortalidade em mulheres com câncer de mama. Estudos prévios já haviam demonstrado que a exposição crônica ao estrógeno é fator causal deste tipo de câncer. Estrógenos estão presentes em grande quantidade em laticínios integrais (sorvetes, pudins, leite, queijo, iogurtes, manteiga), uma vez que provém de vacas grávidas. O mesmo se aloja na gordura do leite e é absorvido em nosso intestino após o consumo. Neste estudo, os pesquisadores examinaram um grupo de mulheres diagnosticadas com câncer de mama invasivo, dentre os anos de 1997 e 2.000. As mulheres que durante a vida haviam consumido maior quantidade de laticínios integrais (uma ou mais porções ao dia) tiveram mortalidade por câncer de mama 49% mais alta do que as mulheres que consumiram menores quantidades de laticínios. Tiveram ainda mortalidade 64% maior de falecer por outras causas.

Um outro fator é que células cancerígenas se multiplicam mais rápido quando possuem um grande suprimento de gordura. Vale lembrar que o alto consumo de gordura também está associado a outros tipos de câncer, como pâncreas, intestino, próstata e esôfago. A divisão de pesquisa Kaiser Permanente, responsável pelo estudo, recomenda a substituição dos laticínios integrais por versões desnatadas.

Outros autores indicam a exclusão total dos laticínios, mesmo aqueles com baixos teores de gordura uma vez que existem evidências de que a proteína de origem animal também é promotora do câncer.
 
 

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DIVULGAÇÃO: Campanha 2013

 
 
 

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Ômega-3 e o Sistema Neurológico: Benefícios


As evidências do uso do ácido graxo ômega-3 em transtornos mentais e psiquiátricos são relativamente recentes, mas mostram-se benéficas e promissoras.

Transtornos mentais são importantes causas de disfunção neurológica no mundo todo, afetando desproporcionalmente mulheres, crianças e adolescentes. Com o objetivo de elucidar as possíveis causas e consequências de doenças mentais, pesquisadores começaram a estudar o papel da nutrição na saúde mental. Evidências indicam que os ácidos graxos essenciais, como os da família do ômega-3, apresentam papel fundamental na prevenção e tratamento de diversos transtornos mentais e neurológicos (1,2).

Ácidos graxos ômega-3 são essenciais durante todo o ciclo da vida para o desenvolvimento e funcionamento normal do cérebro. O tecido cerebral é predominantemente composto de lipídeos, incluindo os saturados, monoinsaturados e poli-insaturados. Dentre os ácidos graxos poli-insaturados, o ômega-3 corresponde por cerca de 10 a 20% do total da composição de ácidos graxos no cérebro (1), pois são componentes estruturais fundamentais das membranas de neurônios e também estão envolvidos na bioquímica do desenvolvimento e processos cerebrais e neuronais do sistema nervoso central (3).

Apesar da importância do ômega-3 já estar evidenciada na literatura científica, o consumo de ômega-3 pela população geral, incluindo crianças e adolescentes, é frequentemente inadequado. Evidências sugerem que a deficiência de ômega-3 pode estar associada com diversos problemas de comportamento, desordens neurológicas e psiquiátricas, como por exemplo, déficit de atenção, dislexia, autismo, transtornos bipolares, esquizofrenia e depressão.

Revisão sistemática verificou que a suplementação com ômega-3 em crianças com transtornos de déficit de atenção e hiperatividade é benéfica na melhora dos sintomas gerais, porém modesta (4). Em crianças autistas, resultados premiliminares demonstram que a suplementação com ômega-3 melhora a habilidade motora e cognitiva, sociabilidade, contato visual e concentração, além de reduzir a agressividade, irritabilidade e hiperatividade (5-7).


Para saber muito mais sobre este assunto, consulte seu nutricionista clínico.

Referência (s)
1. McNamara RK, Carlson SE. Role of omega-3 fatty acids in brain development and function: potential implications for the pathogenesis and prevention of psychopathology. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. 2006;75(4-5):329-49.

2. Ramakrishnan U, Imhoff-Kunsch B, DiGirolamo AM. Role of docosahexaenoic acid in maternal and child mental health. Am J Clin Nutr 2009;89(suppl):958S–62S.

3. Schuchardt JP, Huss M, Stauss-Grabo M, Hahn A. Significance of long-chain polyunsaturated fatty acids (PUFAs) for the development and behaviour of children. Eur J Pediatr. 2010;169(2):149-64.

4. Bloch MH, Qawasmi A. Omega-3 Fatty Acid supplementation for the treatment of children with attention-deficit/hyperactivity disorder symptomatology: systematic review and meta-analysis. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry. 2011;50(10):991-1000.

5. Amminger GP, Berger GE, Schafer MR, Klier C, Friedrich MH, Feucht M. Omega-3 fatty acids supplementation in children with autism: A double-blind randomized, placebo-controlled pilot study. Biological Psychiatry. 2007;61:551-3.

6. Bell JG, MacKinlay EE, Dick JR, MacDonald DJ, Boyle RM, Glen AC. Essential fatty acids and phospholipase A2 in autistic spectrum disorders. Prostaglandins Leukot and Essent Fatty Acids. 2004;71:201-4.

7. Bent S, Bertoglio K, Ashwood P, Bostrom A, Hendren RL. A pilot randomized controlled trial of omega-3 fatty acids for autism spectrum disorder. J Autism Dev Disord. 2011;41(5):545-54.

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Matérias Publicadas no Jornal Correio de Notícias: Confira!

Duas matérias foram publicadas no Jornal Correio de Notícias:
1-    A Melanina e Insônia.
2-    Estudo mostra que exercícios aeróbicos são melhores para queima de gorduras.
Para ter acesso a matéria, entre no link abaixo de cada capa:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Matéria Publicada no Blog da VITAO: Confira!




Para ler a matéria na íntegra, acesse o link abaixo:
 

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Dieta Anti-Câncer: Confira alguns alimentos!




Esta listagem abaixo mostra algumas substâncias benéficas ao nosso organismo que colaboram na prevenção  ao câncer, manter uma alimentação saudável e bem colorida trará benefícios hoje e futuramente!


COMPONENTES ATIVOS
PROPRIEDADES BENÉFICAS
EXEMPLOS DE ALIMENTOS FUNCIONAIS QUE CONTÉM O COMPONENTE
Isoflavonas
Ação estrogênica (reduz sintomas menopausa) e anti-câncer
Soja e derivados
Proteínas de soja
Redução dos níveis de colesterol
Soja e derivados
Redução do LDL-colesterol; ação antiinflamatória. Indispensável para o desenvolvimento do cérebro e retina de recém nascidos
Peixes marinhos como sardinha, salmão, atum, anchova, arenque, etc
Acido a-linolênico
Estimula o sistema imunológico e tem ação antiinflamatória
Óleos de linhaça, soja; nozes e amêndoas
Catequinas
Reduzem a incidência de certos tipos de câncer, reduzem o colesterol e estimulam o sistema imunológico.
Chá verde, cerejas, amoras, framboesas, mirtilo, uva roxa, vinho tinto
Licopeno
Antioxidante, reduz níveis de colesterol e o risco de certos tipos de câncer como de próstata
Tomate e derivados, goiaba vermelha, pimentão vermelho, melancia
Luteína e Zeaxantina
Antioxidantes; protegem contra degeneração macular
Folhas verdes (luteína)Pequi e milho (zeaxantina)
Indóis e Isotiocianatos
Indutores de enzimas protetoras contra o câncer, principalmente de mama
Couve flor, repolho, brócolis, couve de bruxelas, rabanete, mostarda
Flavonóides
Atividade anti-câncer, vasodilatadora, antiinflamatória e antioxidante
Soja, frutas cítricas, tomate, pimentão, alcachofra, cereja, salsa, etc
Fibras solúveis e insolúveis
Reduz risco de câncer de cólon, melhora funcionamento intestinal. As solúveis podem ajudar no controle da glicemia e no tratamento da obesidade, pois dão maior saciedade.
Cereais integrais como aveia, centeio, cevada, farelo de trigo, etc, leguminosas como soja, feijão, ervilha, etc, hortaliças com talos e frutas com casca
Prebióticos - frutooligossacarídeos, inulina
Ativam a microflora intestinal, favorecendo o bom funcionamento do intestino
Extraídos de vegetais como raiz de chicória e batata yacon
Sulfetos alílicos (alil sulfetos)
Reduzem colesterol, pressão sanguínea, melhoram o sistema imunológico e reduzem risco de câncer gástrico
Alho e cebola
Inibição de tumores hormônio-dependentes
Linhaça, noz moscada
Tanino
Antioxidante, anti-séptico, vaso-constritor
Maçã, manjericão, manjerona, sálvia, uva, caju, soja, etc
Estanóis e esteróis vegetais
Reduzem risco de doenças cardiovasculares
Extraídos de óleos vegetais como soja
Probióticos - Bífido bactérias e Lactobacilos
Favorecem as funções gastrointestinais, reduzindo o risco de constipação e câncer de cólon
Leites fermentados, Iogurtes e outros produtos lácteos fermentados
Limonóides
Frutas cítricas
Estimulo à produção de enzimas protetoras contra o câncer e redução do colesterol
Fonte: SBAF

 

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Dica de Livro: "A Verdadeira Dieta Anticâncer"!


O câncer é hoje a doença de maior incidência no mundo, seja entre homens, mulheres, adultos ou crianças. Afinal, o que provoca o câncer? É possível prevenir a doença? Quais alimentos podem ajudar a retardar o desenvolvimento do câncer? Existe uma dieta preventiva?

Para responder essas e outras dúvidas, a Lua de Papel lança no Brasil o livro "A Verdadeira Dieta Anticâncer", escrito pelo mundialmente renomado oncologista francês David Khayat.

Com o propósito de servir de guia para elucidar dúvidas sobre o que funciona e o que ainda não teve sua eficácia atestada com relação à luta contra o câncer, este livro destaca alguns hábitos que ajudam a combater ou que podem facilitar o desenvolvimento da doença e como podemos formular uma dieta realmente eficaz que previna e ajude a vencer o câncer.
O que podemos fazer? A resposta é simples: a não ser que se encontre muito rapidamente um tratamento milagroso que transforme o câncer em uma simples constipação, não há alternativa senão firmar um compromisso inabalável com a prevenção.
"Evitar que o câncer se desenvolva continua sendo, logicamente, a estratégia mais aceitável e realista para tentar erradicar esse flagelo" , afirma Khayat.
Uma das formas é evitar o consumo de frutas e legumes com agrotóxicos; carnes modificadas a base de hormônios do crescimento; bebidas ricas em acidulantes, corantes e outros produtos químicos prejudiciais a saúde. De acordo com Khayat, com uma dieta rica em fibras e alimentos com alto nível de antioxidantes é possível prevenir não apenas o câncer, mas uma série de outras doenças.
Ao contrário do que dizem muitos especialistas, o peixe nem sempre é um bom alimento anticâncer- a carne do salmão, por exemplo, acumula alguns tipos de metais extremamente cancerígenos. Já a carne vermelha não aumenta os riscos da doença.
Outro aliado importante é a romã. O brasileiro a consome muito pouco em sua dieta, mas é rica em antioxidantes. Khayat apresenta ainda dados científicos sobre a alimentação que são de grande importância na hora de formular uma dieta anticâncer.
 

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Batata doce vs Batata inglesa:


Este tema foi levantado como dúvida pelos professores de uma Academia de São José dos Pinhais, então segue detalhes respondendo a questão para vocês e para demais que também estavam com dúvidas.

É importante saber a diferença entre os dois, pois são alimentos que diferem bastante em seus índices glicêmicos. Para usufruir melhor do potencial de cada um deles, vamos ao confronto!


Obs.: por 100g de alimento

 

Resultados

Como podemos ver na tabela nutricional de cada um dos alimentos, a batata-doce ganha em vários aspectos. Ela tem mais carboidratos, vitamina A, tiamina, riboflavina, ácido ascórbico, sódio, fósforo e cálcio. Além disso, seu índice glicêmico é mais baixo que o da batata inglesa, sendo uma ótima escolha para refeições ao longo do dia. O IG (índice glicêmico) da batata-doce é 77, enquanto que o da batata inglesa, cozida, é de 91. O consumo de batata-doce evita um pico de insulina que em último caso levaria a um acúmulo de gordura.

Muitos atletas, incluindo fisiculturistas, preferem a batata-doce à batata-inglesa nas fases de treinamento, tanto na de ganho de peso (offseason), quanto na de perda de gordura (precontest). Como os fisiculturistas são os atletas que mais se importam com o corpo e com a alimentação, é de bom grado seguir a sugestão.

A batata inglesa, apesar de perder em vários aspectos, pode ser explorada quanto ao seu índice glicêmico elevado. Em uma refeição pós-treino, a batata inglesa é uma ótima escolha, ainda mais se for amassada ou cozida no vapor, aumentando ainda mais seu IG. Como funciona esse processo?

Como dito anteriormente, o índice glicêmico é uma grandeza que mede a velocidade com a qual a glicemia (nível de glicose no sangue) aumenta. Assim, alimentos mais simples de serem degradados, digeridos e absorvidos têm normalmente um índice glicêmico maior, justamente porque serão absorvidos mais rapidamente na forma de glicose e de outros monossacarídeos, aumentando a glicemia. No caso da batata inglesa, se pegarmos uma batata inteira e amassarmos, vamos facilitar bastante a digestão na boca e no intestino delgado. Facilitando a digestão, vamos acelerar a absorção pelas células do intestino delgado. Como a velocidade de absorção é maior, assim também é o índice glicêmico de uma batata amassada, se comparado ao de uma batata inteira.

Isso pode ser usado para diversos alimentos, como tubérculos, frutas, cereais, etc. Quanto menores forem as partículas do alimento, maior será o "novo" índice glicêmico. Vale agora lembrar das aulas de Química: "Quanto maior a superfície de contato, maior a velocidade da reação." E é exatamente da mesma forma com os alimentos, quando se fala sobre a velocidade de digestão, absorção e o índice glicêmico, consequentemente.
Espero ter ajudado!
 

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