31/08 - DIA DO NUTRICIONISTA: Parabéns!!!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
Read User's Comments(0)
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Receita da Semana: Brigadeiro de Biomassa de Banana Verde
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
Receita da chef Iracema Bertoco, do Centro Europeu.
Receita cedida pela Paciente Marina Carvalho.
Meus Agradecimentos, querida!
__________________________________________________________
Ingredientes
Biomassa de banana verde
• Banana verde de qualquer variedade
• Água
• Água
Leite condensado sem açúcar
• 200g de leite em pó desnatado
• 50 ml xícara (chá) de água fervente
• 4 g de sucralose
• 30 g de manteiga
• 50 ml xícara (chá) de água fervente
• 4 g de sucralose
• 30 g de manteiga
Brigadeiro
• 390 g de leite condensado sem açúcar
• 100 g de biomassa de banana verde
• 50 g de cacau em pó
• 100 g de chocolate sem açúcar ralado
• 100 g de biomassa de banana verde
• 50 g de cacau em pó
• 100 g de chocolate sem açúcar ralado
Modo de Preparo
Lave bem as bananas com esponja e detergente, corte as pontas
sem deixar aparecer a polpa. Em seguida, leve a uma panela de pressão com água
fervendo, em quantidade suficiente para cobrir as bananas. Conte dez minutos a
partir do início da pressão da panela. Deixe o ar sair e a panela perder a
pressão sozinha. Separe as cascas das polpas e leve apenas as polpas bem
quentes para processar, até que fique uma massa homogênea. Para ajudar a
processar, pode-se utilizar água, desde que seja bem quente. Nunca utilize a
água do cozimento das bananas, pois ela contém tanino, que escurece a massa.
Coloque em um recipiente plástico e armazene na geladeira por até uma semana.
Rendimento: 500g.Misture os ingredientes do leite condensado para usar no
preparo do brigadeiro.Coloque todos os ingredientes do brigadeiro em uma panela
e leve em fogo baixo até que atinja o ponto do brigadeiro comum. Deixe
descansar na geladeira por seis horas, coberto com um plástico filme. Enrole e
passe no chocolate ralado.
Rendimento: 20 brigadeiros (41 calorias cada).
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Dica: Qual é o melhor? Três iogurtes comparados! veja...
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
Os critérios utilizados para a comparação foram:
•Menor valor
energético (menos calorias)
•Maior quantidade de
proteínas
•Menor quantidade de
gorduras totais
•Menor quantidade de
gorduras saturadas
•Menor teor de sódio
•Maior quantidade de
cálcio
•Menor preço
•Melhor sabor
Admiravelmente, constato um empate. Isso demonstra que todos os iogurtes
analisados possuem características positivas e negativas, sendo vencedores no
mesmo número de categorias. Dessa forma, a análise de qual produto é melhor
será relativa, dependendo unicamente do que cada consumidor busca (preço,
calorias, sabor etc.).
Veja abaixo a tabela comparativa:
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Disbiose Intestinal: Entendo um pouco mais sobre!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
Provavelmente
você já deve ter escutado: “A gente é o que a gente come”, eu ainda completaria
com: “A gente é o que agente come, ABSORVE E UTILIZA”. Não basta comer, a
digestão que se inicia na boca e que depende de uma boa mastigação (o que não
acontece na pratica de muitos), um adequado ph salivar, estomacal e intestinal,
e também de um intestino saudável.
O
intestino possui 10 vezes mais bactérias e 100 vezes mais material genético do
que o número total de células no organismo. É o habitat de mais de 100 trilhões
de micro-organismos de mais de 400 espécies.
Ter
um intestino saudável é essencial para qualidade de vida. Quando falo saudável,
não estou me referindo somente ao transito intestinal e sim no tipo de
colonização de bactérias probióticas, ou seja, bactérias que trazem benefícios
como produção de vitaminas do complexo B, vitamina K, enzimas digestivas,
absorção de nutrientes, redução dos níveis de colesterol, desintoxicação
hepática, maturação do sistema imunológico (GALT e MALT), entre outros inúmeros
benefícios ao corpo. O descontrole desta flora intestinal, ou seja, a
prevalência de bactérias patogênicas é chamada de disbiose intestinal.
Sintomas clássicos:
- Constipação e/ou
flatulências (constipação é caracterizada pela frequência, consistência, formato e sensação de
esvaziamento incompleto);
- Depressão (o
aminoácido triptofano que seria convertido em serotonina, o hormônio do bem
estar (e a melatonina), serão convertidos pelas bactérias patogênicas em outras
substancia tóxicas);
- Aumento da fome
por doces (estimulado pelas bactérias patogênicas, falta de serotonina e outros
nutrientes que ter sua absorção comprometida).
- Insônia (devida
redução de melatonina);
- Ganho de peso
(devido ao aumento de inflamações e queda da serotonina); ou baixo peso (devida
síndrome de má absorção);
- Aumento do
colesterol (devida a intoxicação que é gerada, favorecendo a um aumento do
colesterol endógeno, que é o produzido pelo próprio corpo);
- Permeabilidade
intestinal: que favorece a queda do sistema imunológico e aumento de
inflamações e reações alergênicas: como rinite, sinusite, artrite, celulite,
entre outros;
- Infecções
urinárias (de repetição);
- Micose;
- Acnes;
- Memória ruim (a
inflamação favorece a morte dos neurônios)
- Estresse (pela
falta das bactérias probioticas que são capazes de controlar os níveis de
cortisol)
- Sintomas
relacionados a falta de vitaminas e minerais (devida a grande inflamação,
permeabilidade intestinal, ph impróprio,
muitos nutrientes tem sua absorção prejudicada, favorecendo ao aumento
de ansiedade, queda de cabelo, unhas fracas, osteoporose, anemia, entre muitos
outros).
Causas:
Entre
as possíveis causas da disbiose estão: a idade, o estresse, não ter sido
amamentado por um tempo mínimo de seis meses (visto que no leite materno estão
as bactérias benéficas ao corpo e elas devem ser as primeiras bactérias a
colonizar o intestino), alimentação inadequada (rica em açúcares, fungos,
gorduras, pobre em vitaminas, minerais, fibras, etc.), constipação, uso de
medicamentos (como laxantes e antibióticos), má mastigação e digestão,
alteração do pH salivar, estomacal e intestinal e estado imunológico
debilitado.
O
tratamento da disbiose abrange duas linhas, uma dietética, por meio da ingestão
de alimentos que beneficiam a constituição da microbiota intestinal, e outra
usando medicamentos.
Para saber mais sobre este distúrbio intestinal,
consulte seu Nutricionista Clínico e saiba se você pode ter ou não e conhecer
os tratamentos.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
RECEITA DA SEMANA: Bolo de Banana Integral
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
·
Rendimento: 15 fatias de 60g
·
Cada porção: 137kcal
INGREDIENTES
- 2 bananas amassadas
- 2 e duas claras
batidas em neve
- ¾ de xicara de açúcar
demerara
- 2 colheres de sopa de
margarina light
- 2 colheres de sopa
sopa de aveia em flocos
- 1 colher de sopa de
semente de chia
- 1 colher de sopa de
semente de linhaça dourada
- 1 colher de sopa de
semente de quinua
- 2 colheres de sopa de
farelo de trigo
- 5 colheres de sopa de
fécula de batata
- 4 colheres de sopa de
farinha de trigo integral
- 1 colher de sopa
farinha de feijão branco
- Suco de 1 laranja
- 1 colher de sopa de
fermento para bolo (bem cheia)
- 1 colher de sobremesa
de canela em pó para massa
INGREDIENTES - ACABAMENTO
- Canela em pó para
polvilhar
- 1 colher de sopa de
xerém (castanha do Pará granulada)
MODO DE PREPARO:
·
Coloque num recipiente a banana amassada, as gemas, o
açúcar, a margarina, misture bem.
·
A seguir coloque todas as sementes, a aveia, o farelo, a
fécula e a farinha de trigo.
·
Misture bem acrescentando o suco de laranja.
·
Coloque o fermento em pó e a canela.
·
Suavemente misture as claras em neve à massa.
·
Coloque em forma untada e polvilhada com farinha de
trigo.
·
Polvilhe canela em pó e o xerém por cima.
·
Leve ao forno por mais ou menos 30 a 40 minutos ou até
espetar um palito e sair sequinho.
· Desenforme e saboreie.
Sugestão: você pode fazer pequenas porções em formas menores conforme demostrado na imagem acima.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Câncer Infantil e Nutrição: Confira as Dicas e Material de Apoio
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
O câncer infantil
corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação
desordenada de células anormais. Os tumores mais frequentes na infância e na
adolescência são as leucemias (que afeta os glóbulos brancos), os do sistema
nervoso central e linfomas (do sistema linfático).
No Brasil, o câncer
é a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19
anos. Cerca de 70% das crianças e
adolescentes acometidos de câncer podem ser curados, se diagnosticados
precocemente e tratados em centros especializados.
A nutrição é uma
parte fundamental da saúde de todas as crianças e é particularmente importante
durante o tratamento contra o câncer. Comer os tipos certos de alimentos antes,
durante e após o tratamento pode ajudar a criança a se sentir melhora, a preservar
seu peso, massa muscular e reserva de nutrientes. Tanto o câncer quanto seus
tratamentos podem afetar o apetite de uma criança, a tolerância aos alimentos e
a capacidade do corpo utilizar os nutrientes. As necessidades nutricionais de
crianças com câncer variam muito de caso a caso. O médico e o nutricionista
devem trabalhar em parceria traçando metas de alimentação que ajudarão a
criança a tolerar melhor os efeitos colaterais do tratamento, quando existirem.
Além disso, a alimentação apropriada ajudará na rápida recuperação, diminuirá o
risco de infecção, fornecerão energia para o crescimento ou manutenção do peso.
A Universidade
Estadual de Londrina disponibiliza um livro online para ensinar as crianças a
entenderem e conviverem melhor com a doença. Acesse o link abaixo e leia o material
escrito pelas psicólogas Lígia Tristão Casanova e Maria Rita Zoéga Soares.
O Inca também
disponibiliza um guia nutricional para pacientes e cuidadores de indivíduos com
câncer, além do consenso, voltado aos profissionais de saúde que trabalham na
área. Acesse o link abaixo e veja o material.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Notícias cientificas sobre o novo gene da Obesidade:
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
Pesquisadores do
Centro de Pesquisa Nacional do Câncer, na Espanha, descobriram, de forma inesperada, o
papel do gene RAP1, como protetor da
obesidade. O trabalho foi publicado na revista Cell mostra que ratos que não
possuem o gene acumulam gordura abdominal mais facilmente, desenvolvem
esteatose hepática, altos níveis de insulina plasmática, hiperglicemia e
dislipidemias. O interessante é que o RAP1 faz parte do complexo de
shelterinas, um grupo de proteínas que formam os telômeros, protegendo nosso
DNA.
Genes associados a
obesidade vem sendo identificados com maior frequência ao longo dos anos, em
decorrência do desenvolvimento das técnicas de pesquisa. Este ano outro estudo
espanhol mostrou que a capacidade de metilação de determinados genes influencia
a resposta às dietas. No caso, indivíduos com genes mais metilados conseguiam
perder mais peso do que indivíduos com baixa capacidade de metilação. Conhecer o perfil genético nos ajudará a
traçar estratégias mais eficientes para o tratamento da obesidade, da síndrome
metabólica e de diversas outras doenças.
Por enquanto, no
Brasil, os exames de perfil nutrigenético ainda são extremamente caros. O Kit
básico capaz de identificar genes relacionados a 11 condições sai por cerca de
R$3.000,00 e envolve:
1. Genes associados à obesidade;
2. Regulação do metabolismo lipídico;
3. Risco de desenvolvimento de Diabetes
Melitos tipo 2;
4. Hipertensão arterial sistêmica;
5. Metabolismo da vitamina B9;
6. Metabolismo da vitamina D;
7. Intolerância à lactose;
8. Metabolismo da cafeína;
9.Modulação da resposta inflamatória,
estresse oxidativo e desintoxicação;
10. Metabolismo de vitaminas;
11. Intolerância ao glúten / Doença
celíaca;
Os resultados são
disponibilizados após 45 dias.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Estudo Científico: Coenzima Q10 X Cardiopatas
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
A coenzima Q 10 ou
ubiquinona está presente em praticamente todas as células de nosso organismo
pois participa dos processos de geração de energia (ATP). Órgãos com maior demanda energética como
cérebro, coração, fígado e rins são ricos em Q10, coenzima que atua ainda como
antioxidante.
Como alguns
medicamentos para a diminuição da
pressão e dos níveis de colesterol sanguíneo inibem a produção da ubiquinona,
sua suplementação é bastante comum em pacientes hipertensos, dislipidêmicos ou
cardiopatas, além de casos de disfunção mitocondrial. As pesquisas que até
então mostraram benefícios do uso deste suplemento no tratamento de
insuficiência cardíaca mostram que a causa é justamente a redução do estresse
oxidativo, em razão das propriedades antioxidantes da Q10.
Agora, um estudo
(Q-Symbio) apresentado na European Society of Cardiology conference avaliou 420 pacientes, com idade média
de 62 anos, portadores de condições cardíacas graves, incluindo transplantados
em 8 países. Os mesmos foram divididos em 2 grupos. O primeiro tomou 100 mg de
CoQ10 três vezes ao dia e o outro grupo ingeriu um placebo.
Após 2 dias:
·
14% dos pacientes
suplementados com CoQ10 pioraram
·
25% dos pacientes
do grupo placebo pioraram
·
9% dos pacientes
suplementados com CoQ10 morreram
·
17% dos pacientes
do grupo placebo morreram
Apesar dos
resultados terem sido estatisticamente significativos mostrando a importância
do uso de coenzima Q10 em pacientes cardiopatas graves os autores relataram
pontos fracos da pesquisa como a dificuldade em recrutar pacientes, o uso
diferenciado de medicamentos entre os mesmos, o estudo foi patrocinado pela
indústria farmacêutica, o estudo ainda não foi avaliado por pares nem
publicado, não existem estudos consistentes sobre os efeitos colaterais da
ubiquinona.
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Matéria Publicada Jornal CN10: Óleo de Macadâmia
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
Para ter acesso a matéria publicada no Jornal CN10, acesse o link abaixo:
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Matéria Publicada Jornal CN10: Peixe X Câncer Colorretal:
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
Para ter acesso a matéria publicada no Jornal CN10, acesse o link abaixo:
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Matéria Publicada Jornal CN10: Alimentos importantes para Saúde!
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
|
Para ter acesso a matéria publicada no Jornal CN10, acesse o link abaixo:
by Cristiane Oselame
Cristiane S. Oselame
Assinar:
Postagens (Atom)