31/08 - DIA DO NUTRICIONISTA: Parabéns!!!





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Receita da Semana: Brigadeiro de Biomassa de Banana Verde



Receita da chef Iracema Bertoco, do Centro Europeu.

Receita cedida pela Paciente Marina Carvalho.

Meus Agradecimentos, querida!

__________________________________________________________
Ingredientes

Biomassa de banana verde
• Banana verde de qualquer variedade
• Água

Leite condensado sem açúcar
• 200g de leite em pó desnatado
• 50 ml xícara (chá) de água fervente
• 4 g de sucralose
• 30 g de manteiga

Brigadeiro
• 390 g de leite condensado sem açúcar
• 100 g de biomassa de banana verde
• 50 g de cacau em pó
• 100 g de chocolate sem açúcar ralado

Modo de Preparo
Lave bem as bananas com esponja e detergente, corte as pontas sem deixar aparecer a polpa. Em seguida, leve a uma panela de pressão com água fervendo, em quantidade suficiente para cobrir as bananas. Conte dez minutos a partir do início da pressão da panela. Deixe o ar sair e a panela perder a pressão sozinha. Separe as cascas das polpas e leve apenas as polpas bem quentes para proces­sar, até que fique uma massa homogênea. Para ajudar a proces­sar, pode-se utilizar água, desde que seja bem quente. Nunca utilize a água do cozimento das bananas, pois ela contém tanino, que escure­ce a massa. Coloque em um recipien­te plástico e armazene na geladeira por até uma semana. Rendimento: 500g.Misture os ingredientes do leite condensado para usar no preparo do brigadeiro.Coloque todos os ingredientes do brigadeiro em uma panela e leve em fogo baixo até que atinja o ponto do brigadeiro comum. Deixe descansar na geladeira por seis horas, coberto com um plástico filme. Enrole e passe no chocolate ralado.

Rendimento: 20 brigadeiros (41 calorias cada).



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Dica: Qual é o melhor? Três iogurtes comparados! veja...


Os critérios utilizados para a comparação foram:

•Menor valor energético (menos calorias)
•Maior quantidade de proteínas
•Menor quantidade de gorduras totais
•Menor quantidade de gorduras saturadas
•Menor teor de sódio
•Maior quantidade de cálcio
•Menor preço
•Melhor sabor


           Admiravelmente, constato um empate. Isso demonstra que todos os iogurtes analisados possuem características positivas e negativas, sendo vencedores no mesmo número de categorias. Dessa forma, a análise de qual produto é melhor será relativa, dependendo unicamente do que cada consumidor busca (preço, calorias, sabor etc.).
              
Veja abaixo a tabela comparativa:




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Disbiose Intestinal: Entendo um pouco mais sobre!


Provavelmente você já deve ter escutado: “A gente é o que a gente come”, eu ainda completaria com: “A gente é o que agente come, ABSORVE E UTILIZA”. Não basta comer, a digestão que se inicia na boca e que depende de uma boa mastigação (o que não acontece na pratica de muitos), um adequado ph salivar, estomacal e intestinal, e também de  um intestino saudável.
O intestino possui 10 vezes mais bactérias e 100 vezes mais material genético do que o número total de células no organismo. É o habitat de mais de 100 trilhões de micro-organismos de mais de 400 espécies.
Ter um intestino saudável é essencial para qualidade de vida. Quando falo saudável, não estou me referindo somente ao transito intestinal e sim no tipo de colonização de bactérias probióticas, ou seja, bactérias que trazem benefícios como produção de vitaminas do complexo B, vitamina K, enzimas digestivas, absorção de nutrientes, redução dos níveis de colesterol, desintoxicação hepática, maturação do sistema imunológico (GALT e MALT), entre outros inúmeros benefícios ao corpo. O descontrole desta flora intestinal, ou seja, a prevalência de bactérias patogênicas é chamada de disbiose intestinal.

Sintomas clássicos:
- Constipação e/ou flatulências (constipação é caracterizada pela frequência,  consistência, formato e sensação de esvaziamento incompleto);
- Depressão (o aminoácido triptofano que seria convertido em serotonina, o hormônio do bem estar (e a melatonina), serão convertidos pelas bactérias patogênicas em outras substancia tóxicas);
- Aumento da fome por doces (estimulado pelas bactérias patogênicas, falta de serotonina e outros nutrientes que ter sua absorção comprometida).
- Insônia (devida redução de melatonina);
- Ganho de peso (devido ao aumento de inflamações e queda da serotonina); ou baixo peso (devida síndrome de má absorção);
- Aumento do colesterol (devida a intoxicação que é gerada, favorecendo a um aumento do colesterol endógeno, que é o produzido pelo próprio corpo);
- Permeabilidade intestinal: que favorece a queda do sistema imunológico e aumento de inflamações e reações alergênicas: como rinite, sinusite, artrite, celulite, entre outros;
- Infecções urinárias (de repetição);
- Micose;
- Acnes;
- Memória ruim (a inflamação favorece a morte dos neurônios)
- Estresse (pela falta das bactérias probioticas que são capazes de controlar os níveis de cortisol)
- Sintomas relacionados a falta de vitaminas e minerais (devida a grande inflamação, permeabilidade intestinal, ph impróprio,  muitos nutrientes tem sua absorção prejudicada, favorecendo ao aumento de ansiedade, queda de cabelo, unhas fracas, osteoporose, anemia, entre muitos outros).

Causas:
Entre as possíveis causas da disbiose estão: a idade, o estresse, não ter sido amamentado por um tempo mínimo de seis meses (visto que no leite materno estão as bactérias benéficas ao corpo e elas devem ser as primeiras bactérias a colonizar o intestino), alimentação inadequada (rica em açúcares, fungos, gorduras, pobre em vitaminas, minerais, fibras, etc.), constipação, uso de medicamentos (como laxantes e antibióticos), má mastigação e digestão, alteração do pH salivar, estomacal e intestinal e estado imunológico debilitado.

O tratamento da disbiose abrange duas linhas, uma dietética, por meio da ingestão de alimentos que beneficiam a constituição da microbiota intestinal, e outra usando medicamentos.

Para saber mais sobre este distúrbio intestinal, consulte seu Nutricionista Clínico e saiba se você pode ter ou não e conhecer os tratamentos.


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RECEITA DA SEMANA: Bolo de Banana Integral


·     Rendimento: 15 fatias de 60g
·     Cada porção: 137kcal

INGREDIENTES

- 2 bananas amassadas
- 2 e duas claras batidas em neve
- ¾ de xicara de açúcar demerara
- 2 colheres de sopa de margarina light
- 2 colheres de sopa sopa de aveia em flocos
- 1 colher de sopa de semente de  chia
- 1 colher de sopa de semente de linhaça dourada
- 1 colher de sopa de semente de quinua
- 2 colheres de sopa de farelo de trigo
- 5 colheres de sopa de fécula de batata
- 4 colheres de sopa de farinha de trigo integral
- 1 colher de sopa farinha de feijão branco
- Suco de 1 laranja
- 1 colher de sopa de fermento para bolo (bem cheia)
- 1 colher de sobremesa de canela em pó para massa

INGREDIENTES - ACABAMENTO

- Canela em pó para polvilhar
- 1 colher de sopa de xerém (castanha do Pará granulada)

MODO DE PREPARO:

·     Coloque num recipiente a banana amassada, as gemas, o açúcar, a margarina, misture bem.
·     A seguir coloque todas as sementes, a aveia, o farelo, a fécula e a farinha de trigo.
·     Misture bem acrescentando o suco de laranja.
·     Coloque o fermento em pó e a canela.
·     Suavemente misture as claras em neve à massa.
·     Coloque em forma untada e polvilhada com farinha de trigo.
·     Polvilhe canela em pó e o xerém por cima.
·     Leve ao forno por mais ou menos 30 a 40 minutos ou até espetar um palito e sair sequinho.

·     Desenforme e saboreie.

Sugestão: você pode fazer pequenas porções em formas menores conforme demostrado na imagem acima.




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Câncer Infantil e Nutrição: Confira as Dicas e Material de Apoio



O câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação desordenada de células anormais. Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afeta os glóbulos brancos), os do sistema nervoso central e linfomas (do sistema linfático).
No Brasil, o câncer é a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos. Cerca de  70% das crianças e adolescentes acometidos de câncer podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados.
A nutrição é uma parte fundamental da saúde de todas as crianças e é particularmente importante durante o tratamento contra o câncer. Comer os tipos certos de alimentos antes, durante e após o tratamento pode ajudar a criança a se sentir melhora, a preservar seu peso, massa muscular e reserva de nutrientes. Tanto o câncer quanto seus tratamentos podem afetar o apetite de uma criança, a tolerância aos alimentos e a capacidade do corpo utilizar os nutrientes. As necessidades nutricionais de crianças com câncer variam muito de caso a caso. O médico e o nutricionista devem trabalhar em parceria traçando metas de alimentação que ajudarão a criança a tolerar melhor os efeitos colaterais do tratamento, quando existirem. Além disso, a alimentação apropriada ajudará na rápida recuperação, diminuirá o risco de infecção, fornecerão energia para o crescimento ou manutenção do peso.

A Universidade Estadual de Londrina disponibiliza um livro online para ensinar as crianças a entenderem e conviverem melhor com a doença. Acesse o link abaixo e leia o material escrito pelas psicólogas Lígia Tristão Casanova e Maria Rita Zoéga Soares.


O Inca também disponibiliza um guia nutricional para pacientes e cuidadores de indivíduos com câncer, além do consenso, voltado aos profissionais de saúde que trabalham na área. Acesse o link abaixo e veja o material.




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Notícias cientificas sobre o novo gene da Obesidade:



Pesquisadores do Centro de Pesquisa Nacional do Câncer, na Espanha,  descobriram, de forma inesperada, o papel  do gene RAP1, como protetor da obesidade. O trabalho foi publicado na revista Cell mostra que ratos que não possuem o gene acumulam gordura abdominal mais facilmente, desenvolvem esteatose hepática, altos níveis de insulina plasmática, hiperglicemia e dislipidemias. O interessante é que o RAP1 faz parte do complexo de shelterinas, um grupo de proteínas que formam os telômeros, protegendo nosso DNA.
Genes associados a obesidade vem sendo identificados com maior frequência ao longo dos anos, em decorrência do desenvolvimento das técnicas de pesquisa. Este ano outro estudo espanhol mostrou que a capacidade de metilação de determinados genes influencia a resposta às dietas. No caso, indivíduos com genes mais metilados conseguiam perder mais peso do que indivíduos com baixa capacidade de metilação.  Conhecer o perfil genético nos ajudará a traçar estratégias mais eficientes para o tratamento da obesidade, da síndrome metabólica e de diversas outras doenças.
Por enquanto, no Brasil, os exames de perfil nutrigenético ainda são extremamente caros. O Kit básico capaz de identificar genes relacionados a 11 condições sai por cerca de R$3.000,00 e envolve:

1. Genes associados à obesidade;
2. Regulação do metabolismo lipídico;
3. Risco de desenvolvimento de Diabetes Melitos tipo 2;
4. Hipertensão arterial sistêmica;
5. Metabolismo da vitamina B9;
6. Metabolismo da vitamina D;
7. Intolerância à lactose;
8. Metabolismo da cafeína;
9.Modulação da resposta inflamatória, estresse oxidativo e desintoxicação;
10. Metabolismo de vitaminas;
11. Intolerância ao glúten / Doença celíaca;


Os resultados são disponibilizados após 45 dias.


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Estudo Científico: Coenzima Q10 X Cardiopatas



A coenzima Q 10 ou ubiquinona está presente em praticamente todas as células de nosso organismo pois participa dos processos de geração de energia (ATP).  Órgãos com maior demanda energética como cérebro, coração, fígado e rins são ricos em Q10, coenzima que atua ainda como antioxidante. 
Como alguns medicamentos  para a diminuição da pressão e dos níveis de colesterol sanguíneo inibem a produção da ubiquinona, sua suplementação é bastante comum em pacientes hipertensos, dislipidêmicos ou cardiopatas, além de casos de disfunção mitocondrial. As pesquisas que até então mostraram benefícios do uso deste suplemento no tratamento de insuficiência cardíaca mostram que a causa é justamente a redução do estresse oxidativo, em razão das propriedades antioxidantes da Q10.
Agora, um estudo (Q-Symbio) apresentado na European Society of Cardiology conference  avaliou 420 pacientes, com idade média de 62 anos, portadores de condições cardíacas graves, incluindo transplantados em 8 países. Os mesmos foram divididos em 2 grupos. O primeiro tomou 100 mg de CoQ10 três vezes ao dia e o outro grupo ingeriu um placebo. 

Após 2 dias:
·        14% dos pacientes suplementados com CoQ10 pioraram
·        25% dos pacientes do grupo placebo pioraram
·        9% dos pacientes suplementados com CoQ10 morreram
·        17% dos pacientes do grupo placebo morreram



Apesar dos resultados terem sido estatisticamente significativos mostrando a importância do uso de coenzima Q10 em pacientes cardiopatas graves os autores relataram pontos fracos da pesquisa como a dificuldade em recrutar pacientes, o uso diferenciado de medicamentos entre os mesmos, o estudo foi patrocinado pela indústria farmacêutica, o estudo ainda não foi avaliado por pares nem publicado, não existem estudos consistentes sobre os efeitos colaterais da ubiquinona.


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Matéria Publicada Jornal CN10: Óleo de Macadâmia


Para ter acesso a matéria publicada no Jornal CN10, acesse o link abaixo:



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Matéria Publicada Jornal CN10: Peixe X Câncer Colorretal:


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Matéria Publicada Jornal CN10: Alimentos importantes para Saúde!


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