Fast Food? Slow Food? Junk Food? Conheça as Diferenças!



Você já parou para pensar na infinidade de denominações para as formas de alimentação que aparecem diariamente? Fast food, junk food, slow food… são tantas formas diferentes de se alimentar que é comum que fiquemos confusos e sedentos por informação. Por isso vou falar um pouco mais sobre isto para você!

 

Fast Food

É comum que esta denominação seja referida com frequência à comida vendida em lojas de grandes redes de alimentação, como sanduíches, batatas fritas e pizzas. Porém, este conceito também se aplica à outros tipos de refeições que são preparadas com rapidez.

 

Slow Food

A denominação slow food surgiu no ano de 1986 para contrastar com o conceito de fast food. O movimento prega a melhora da qualidade da alimentação com um maior tempo para prepará-la e saboreá-la! O princípio básico desta filosofia de vida é o direito do prazer à alimentação, utilizando produtos naturais de qualidade especial, produzidos de forma que respeite tanto o meio ambiente quanto as pessoas responsáveis pela produção dos alimentos.

 

Junk Food

Traduzido literalmente do inglês: comida lixo. O conceito de junk food se dá para aqueles alimentos que são ricos em calorias, gorduras, açúcares, sódio, aditivos alimentares e que, portanto, possuem baixa qualidade nutritiva.


É importante que você tenha em mente que fast food nem sempre é sinônimo de junk food. Assim como slow food nem sempre é sinônimo de comida saudável. Saber escolher os alimentos e ter consciência daquilo que se está comendo é um dos primeiros passos para comer bem e fazer as pazes com a comida, sempre pensando na sua saúde, afinal, nenhum alimento é proibido.

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ALERTA: metais pesados nos alimentos

 


Os metais pesados são considerados um dos males silenciosos e invisíveis para o nosso corpo. Em grande parte dos casos, não provocam sintomas quando entram em contato com o organismo pela primeira vez, exceto no caso de uma intoxicação aguda. Contudo, como não podem ser sintetizados ou destruídos, acabam se acumulando dentro das células e provocando graves efeitos para a nossa saúde. Mas você sabe quais são os impactos dos metais pesados no corpo?

Como os metais pesados não podem ser metabolizados pelas células do corpo humano, o resultado é um processo de bioacumulação no organismo que levam ao desenvolvimento de diversas doenças. Dentre os principais metais que causam males à saúde humana, podemos citar:  chumbo; arsênio; mercúrio; alumínio; titânio; bário; cádmio; titânio; estanho, etc.

Os metais pesados estão presentes em alimentos, água contaminada e até mesmo no ar. Em pequenas quantidades, eles não causam grandes complicações à nossa saúde. Contudo, ainda assim, a intoxicação pode provocar efeitos a curto prazo.

É importante destacar que nem todos os metais pesados são prejudiciais para a nossa saúde. Existem aqueles que são essenciais para a realização de diversas funções importantes de nosso organismo. Conheça os principais e saiba como eles são importantes para o nosso corpo:

 

Cobre: compõe diversas enzimas e cofatores essenciais para a síntese da hemoglobina, além de ajudar na absorção de vitamina C.

Ferro: atua na síntese dos glóbulos vermelhos e no transporte de oxigênio para todas as células do corpo.

Zinco: atua no fortalecimento do sistema imunológico, auxiliando na síntese de células imunológicas e na defesa contra vírus, bactérias e fungos.

 

Apesar de muitos sintomas serem passageiros, a presença de metais pesados no corpo pode trazer complicações muito mais graves, como o aparecimento de diversas doenças. Isso porque os metais pesados dificultam o transporte de nutrientes e podem acabar atraindo proteínas e enzimas, impedindo que desempenhem suas funções corretamente.

Com isso, a grande concentração de metais pesados no corpo pode afetar o funcionamento de vários órgãos, alterando os processos bioquímicos, organelas e membranas celulares.

 

Alterações cerebrais

O acúmulo de metais pesados no cérebro – principalmente alumínio e chumbo – podem causar diversas alterações cerebrais, como neurodegeneração, perda de concentração e deficiência de memória e aprendizagem.

 

Câncer

A exposição prolongada a metais pesados, como o arsênico, podem levar ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer. O chumbo, sobretudo, é um metal que interfere nos processos genéticos e pode aumentar o risco de aparecimento de câncer.

 

Anemia

Diversos metais pesados podem causar irritações gastrointestinais e prejudicar a absorção de nutrientes pelo nosso corpo. A longo prazo, os metais reduzem a quantidade de glóbulos vermelhos e podem causar quadros de anemia.

 

Alzheimer e Parkinson

Como provocam alterações neurológicas, os metais pesados contribuem para o aparecimento de diversas doenças relacionadas ao sistema nervoso, principalmente Alzheimer e Parkinson.

 

Problemas renais

Por não serem eliminados do nosso corpo, os metais pesados podem sobrecarregar os rins e gerar diversas alterações renais, como insuficiência renal crônica – uma condição considerada bastante grave – e pedra dos rins.


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BENEFÍCIOS DA FRUTA PITAYA PARA SAÚDE:



Olá pessoal! Recebi algumas perguntas sobre o que tem de bom na pitaya após postar no meu story de hoje a foto da primeira pitaya colhida da minha horta, então resolvi fazer este post explicando alguns benefícios para que vocês conheçam.


Um dos benefícios da pitaya é ajudar a emagrecer, por ser uma fruta pobre em calorias e rica em fibras além de possuir uma substância chamada de tiramina, que ativa um hormônio no organismo chamado glucagon, que estimula o próprio corpo a utilizar as reservas de açúcar e gordura e transformá-las em energia.

Mas ela também tem outros benefícios, especialmente relacionados ao seu poder antioxidante. Essa fruta ainda protege as células, ajuda na digestão, na pressão e combate a anemia porque é rica em vitaminas e minerais.


Seus principais benefícios incluem:



- Proteger as células do organismo, pois é rica em antioxidantes que protegem contra o câncer;

- Ajudar na digestão devido à presença de sementes na polpa;

- Combater doenças cardiovasculares, pois as sementes contêm ácidos graxos essenciais como os ômega 3;

- Regular o intestino pois tem oligossacarídeos, que são fibras que combatem a prisão de ventre;

- Regular a pressão arterial, por ser uma fruta bastante rica em água que estimula a produção de urina, reduzindo o acúmulo de líquidos no organismo;

- Combater a anemia e osteoporose por conter vitaminas e minerais importantes como ferro, fósforo, vitaminas B, C e E;

- Quantidade por 100 g da polpa de pitaya tem 50 calorias.

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RECEITA DA MINHA GRANOLA FUNCIONAL:

 


INGREDIENTES:

 

·       ½ xícara de chá de gergelim com casca (branco e preto);

·       1 xícara de chá de pepitas de girassol sem sal;

·       ½ xicara de chá de quinua real em flocos;

·       ½ de chá de amaranto em flocos;

·       ½ de chá de psyllium;

·       ½ de chá de amêndoas sem sal;

·       ½ xicara de chá de macadâmias sem sal;

·       1 colher de sopa cheia de óleo de coco extra-virgem com ou sem sabor;

·       3 colheres de sopa de agave orgânico ou 2 colheres de sopa de mel;

·       ½ xicara de chá de Cranberry seco;

·       ½ xicara de chá Mirtilo seco;

·       ½ xicara de chá de Goji Berry seco;

·       ½ de xicara de chá de semente de chia.

 

Modo de preparo: Misturar todos os ingredientes, exceto as frutas secas e a semente de chia, e levar ao forno a 180°C até tostar e dar “ponto crocante” da granola. Mexer bem todos os ingredientes por duas ou três vezes, tirar do forno e deixar esfriar para misturar as frutas secas e a semente de chia.

 

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RECEITA: Crepe Veg com palmito, cenoura e ricota

 


CREPEVEG

Com baixas calorias tem recheio apenas de legumes e queijos brancos, e é feita com farelo de aveia ao invés de farinhas mais calóricas, sendo uma ótima opção para os lanches ou dependendo da sua fome pode ser opção de café da manhã.

 

INGREDIENTES:

·       1 ovo

·       2 colheres de sopa de farelo de aveia

·       1 colher de sopa rasa de creme de ricota light

·       tomate, cenoura ralada, palmito e pimentão (ou outros legumes a gosto)

·       2 colheres de sopa de ricota light picada ou ralada

·       1 colher de sopa de cogumelos picados – se gostar

·       Sal e pimenta a gosto

·       Coentro a gosto – se gostar


Modo de preparo: Em um recipiente fundo, bater bem o ovo com o garfo. Adicionar o farelo de aveia e o creme de ricota, e misturar novamente. Adicionar o recheio de legumes e os temperos a gosto, e misturar tudo. Levar para assar dos dois lados em frigideira untada com um pouco de manteiga ou azeite. Se não gostar de misturar todos os ingredientes, você pode fazer como eu fiz (foto) – a massa primeiro (ovo, aveia e ricota) e depois os legumes misturados com a ricota picada para rechear.

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