Uso do DHEA para ganho de massa muscular:



FONTE DA IMAGEM: http://espaces-fitness.com

Em busca do corpo perfeito, muitas pessoas tem buscado resultados rápidos e um dos famosos do momento é o DHEA.
Ele é um hormônio chamado desidroepiandrosteron, conhecido também como deidroespiandrosterona e de prasterona.

Ele é um hormônio produzido pelo corpo nas glândulas adrenais. O trabalho dessa substância é o de transformar as gorduras e o colesterol presente no corpo humano. A partir daí, estudiosos perceberam que ela aumentava a força muscular, a definição dos músculos e até mesmo o apetite sexual.

O uso do DHEA passou a ser feito também por pessoas que não tem o deficit do hormônio no corpo, apenas com o intuito de aumentar a massa muscular. O suplemento é considerado doping, se você é atleta profissional, o ideal é não usá-lo.

O principal benefício encontrado no DHEA é o seu efeito esteroide. Ou seja, ele aumenta a massa muscular e ajuda na hipertrofia. Além disso, o hormônio também está relacionado à melhora do condicionamento físico e também do apetite sexual.

Entre os efeitos colaterais que mais ocorrem estão o aparecimento de acne, insônia, dor abdominal, perda de cabelo, pele oleosa, fadiga, taquicardia e aumento no nível de colesterol. No caso específico de mulheres, o uso do DHEA pode causar algumas mudanças no ciclo menstrual, engrossamento da voz e aparecimento de pelos faciais.
Homens podem ficar mais agressivos com o uso indiscriminado do hormônio, além do aumento da mama.

Ou seja, apenas após muitos exames investigatórios será possível a recomendação do uso do DHEA, pois não é recomendado para todos.




__________________
FONTE DA MATÉRIA:

- OCHI, Rikuo; CHETTIMADA, Sukrutha; GUPTE, Sachin A. DHEA-Induced Inhibition of ICaL in Arterial Smooth Muscle Cells. Involvement of Glucose-6-Phosphate Dehydrogenase and GPCR Signaling. Biophysical Journal, v. 114, n. 3, p. 637a, 2018.
- EL ASMAR, Nadine et al. The Value of Peri-operative Levels of ACTH, DHEA and DHEA-S and Tumor Size in Predicting Recurrence of Cushing’s Disease. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, 2017.
- RUBIN, J. et al. Progesterone concentrations: how can different immunoassay platforms & DHEA affect our measurements?. Fertility and Sterility, v. 108, n. 3, p. e215-e216, 2017.

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RECEITA: Café Arábe قهوة أرابيكا


Ingredientes:
 
- 2 xícaras (chá)  de água
- 2 colheres (sopa) cheias de pó de café
- 2 colheres (chá) de açúcar demerara orgânico
- 1 pitada de cardamomo em pó ou 3 grãos de cardamomo

Preparo:

Misture todos os ingredientes e leve para aquecer em fogo baixo; 
Quando atingir fervura,  tampe e aguarde o pó de café assentar. Sirva delicadamente para que o pó não suba.

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QUAL A COR DA SUA URINA? Cor e aspecto da urina podem indicar doenças



Entre as principais complicações para a saúde em relação a cor da urina estar fora da escala do “normal” é problemas no fígado, na vesícula e nos rins, os populares cálculos renais.
Quaisquer anormalidades devem ser reportadas a um nefrologista. Prestar atenção na cor da urina deve ser um hábito simples e que a qualquer suspeita é importante procurar um médico, pois um exame de urina pode alertar sobre algo mais sério.

FIQUE ATENTO ÀS CORES E SEUS SINAIS:

Urina bem clara:
Pode indicar excesso de água. A ingestão exagerada de líquidos pode sobrecarregar os rins e provocar a perda de sais.

Amarelo claro:
Essa é a cor ideal.

Amarelo escuro:
Pode ser considerado normal, mas é um sinal de que é necessário beber mais água.

Âmbar ou mel:
Esse é um sinal de desidratação.

Laranja:
Pode ser falta de água ou reflexo de pigmentos da comida. Se a cor persistir, pode ser que haja algum problema na vesícula ou no fígado.

Espuma ou efervescente
Com frequência, pode indicar o excesso de proteína ou a existência de algum problema renal.

Rosa ou avermelhada:
Se for persistente, pode ser um sinal de problemas no fígado, rim, próstata, infecção ou até mesmo um tumor.

Acastanhada:
Indica desidratação grave ou problemas no fígado.

Azulada ou esverdeada:
Pode ser provocada por pigmentos na comida, uso de medicamentos ou ainda uma infecção bacteriana.

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NOVIDADE: Fexaramina - A Pílula da Refeição Imaginária




A Fexaramina está no radar de quem se interessa por novidades para emagrecer.
Criada pelo Laboratório de Expressão Genética do Instituto Salk, nos Estados Unidos, ela age no intestino, aumentando o gasto de energia. Há também a suposição de que diminui o apetite. Por isso foi apelidada como a “pílula da refeição imaginária”.
pílula apresenta muitos benefícios, pois a mesma regula o organismo, ou seja, possui funções que ajudam o mesmo a se controlar mais, ele controla o apetite através de impulsionamento que os efeitos irão mandar ao cérebro que consequentemente será enviado ao corpo. A ansiedade acabará e ainda evitará as inflamações, pois elas serão reduzidas.
Além desses excelentes benefícios a cápsula ainda atua no bom funcionamento do intestino e pode melhorar a digestão e também controlar doenças, principalmente o colesterol. A pílula da comida imaginária possui uma eficácia que ainda não se tinha visto em outras, ela é perfeita aliada para quem realmente quer emagrecer e eliminar os excessos de gorduras. Ela é capaz de diminuir todos os culotes e as imperfeições indesejadas.
O metabolismo é acelerado após o consumo do remédio e por isso, o organismo funciona melhor evitando prisão de ventre e todos os restantes problemas da flora intestinal, assim o corpo queima as calorias de forma mais rápida. O ponto forte da cápsula é atuar no sistema digestivo e por isso ela realmente funciona, e ela caminha pela corrente sanguínea o que minimiza também os possíveis efeitos colaterais.

Boa notícia: não causa efeitos colaterais importantes, pois como atua diretamente no aparelho digestivo, promete ser um remédio seguro e bem tolerado.

Má notícia: a fexaramina foi usada com sucesso em ratinhos obesos e ainda precisa ser testada em humanos. Significa que pode demorar de cinco a dez anos para chegar às farmácias.

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Conheça a Dieta Imunomoduladora:



FONTE DA IMAGEM: https://healthconcept.in

São classificadas como imunomoduladoras, as dietas que possuem em sua composição nutrientes que afetam e fortalecem a resposta imunológica do nosso próprio organismo. Esses nutrientes são todos aquelas que têm a ação de modular o sistema imunológico, melhorando assim o nosso mecanismo de defesa.
Os imunonutrientes, também chamados assim, desempenham papéis específicos e fundamentais, que podem garantir a síntese proteica com maior retenção nitrogenada, reduzir a degradação de proteínas, manter a integridade da barreira intestinal evitando translocação bacteriana e possível septicemia, melhorar a resposta imunológica e com todos estes fatores, contribuir para a diminuição da morbimortalidade.
As dietas iminomoduladoras podem diminuir o índice de infecções, a permanência hospitalar, possibilitando a recuperação mais rápida, em pacientes críticos e que sofreram processos cirúrgicos, equalizando seus processos imunológicos, metabólicos e inflamatórios.

Alguns nutrientes imunomoduladores são:

·        L-arginina
·        Taurina
·        Glutamina
·        Peptídeo
·        nucleotídeos (RNA)
·        Ácido Graxo Ômega 3

Procure seu nutricionista clínico para te orientar qual desses imunomoduladores é indicado para sua condição e/ou doença, pois para alguns casos pode ser perigoso e até agravar a situação que a pessoa se encontra, não sendo assim indicado o uso sem orientação profissional.  

FONTE DA MATÉRIA:

- CARMO, Simone Gonzaga do; FORTES, Renata Costa. Efeitos do uso de fórmulas imunomoduladoras em desfechos clínicos de pacientes submetidos à cirurgia do trato gastrointestinal. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 7, n. 2, p. 95-104, 2018.

- SILVA, Aucilene Faustino; DO NASCIMENTO PAZ, Francisco Adalberto; DE CARVALHO, Tássio Mascarenhas. Imunonutrição no Tratamento de Pacientes Críticos: Uma Revisão Integrativa/Immunonutrition in the Treatment of Critical Patients: An Integrating Review. Saúde em Foco, p. 94-108, 2018.

- BARBOSA, Larissa Beatrice Granciero; FORTES, Renata Costa; TOSCANO, Bruna de Abreu Flores. Impacto de fórmulas enterais imunomoduladoras em pacientes com câncer do trato gastrointestinal enteral: uma revisão da literatura. J. Health Sci. Inst, v. 35, n. 1, p. 49-54, 2017.

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Você conhece o sabor Umami??? Conheça aqui





Sabores e gostos possuem intensa importância na gastronomia. O papel de um bom cozinheiro é também saber harmonizar e equilibrar os sabores de um prato, para que fique agradável ao cliente. Nada em excesso é bom, assim como um prato salgado demais, uma sobremesa muito doce, ou uma bebida amarga em excesso. Dominar esses quatro gostos é fundamental, mas é preciso ter a consciência de que existe um outro além desses.
O quinto gosto é ele, o UMAMI, descoberto em 1908 pelo pesquisador japônes Kikunae Ikeda, durante estudos do gosto da alga Konbu. O Konbu é uma alga marrom grande, que nos chamamos de alga seca, a base de dashi (caldo de peixe japônes). Mesmo sendo descoberto em 1908, foi apenas no século XI que o Umami foi reconhecido como um novo gosto, após cientistas e pesquisadores confirmarem um receptor específico na língua para ele. A palavra “Umami” é nova para todos, mas o sabor é bastante antigo.
“Umami” significa saboroso em Japônes, e esse gosto é desencadeado pelo acido glutâmico, aminoácido presente nos alimentos. Ou seja, encontrado em alimentos ricos em proteína. Ele se junta ao outros gostos básicos, como o amargo, o doce, o azedo e o salgado, mas se difere por ter um gosto diferente, que independe do restante. Possui um gosto denso, profundo, duradouro, e que induz a salivação. O Umami é composto pelo glutamato, o inosinato e o guanilato, substâncias que realçam o sabor dos alimentos.
Apesar de o Umami estar presente hoje em dia em todo o mundo, ainda existe uma dificuldade em reconhecê-lo, pelo fato dele ser o gosto mais sensível entre os cinco existentes. As pessoas que vivem em países que estão acostumados com esse gosto característico do Umami, como por exemplo, as do Japão, identificam-no com mais facilidade. O glutamato, principal substancia presente do Umami, é encontrada em muitos alimentos como carnes, frutos do mar, queijo parmesão e etc.
Como já dito, o Umami não está presente apenas na culinária japonesa, e sim em todo o mundo, através de vários ingredientes fontes do mesmo. Está presente no shoyu, em peixes, tomates, queijos com sabor forte, aspargos, trufa, frutos do mar e em ingredientes fermentados. Na cozinha europeia, o tomate maduro se destaca como maior fonte de Umami. Na Ásia é encontrado principalmente em grãos e cereais, produtos fermentados à base de frutos do mar, cogumelos, combu e etc.
A característica principal do Umami é combinar muito bem com os outros gostos, e completar e ampliar o sabor dos alimentos. A ciência mais uma vez comprova com estudos e pesquisas mais uma descoberta, essa no caso o Umami, o quinto gosto que demorou quase um século para ser reconhecido, e durante todo esse tempo estávamos consumindo-o sem ter certeza de sua existência.


FONTE DA MATÉRIA:
- PETI GASTRO       https://www.petitgastro.com.br

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Conheça a Lipotoxicidade no excesso de peso corporal e Doença Renal como consequência:




FONTE DA IMAGEM: https://www.naturalnews.com

A lipotoxicidade define-se pelos efeitos deletérios causados pelos lípidos plasmáticos em circulação (usualmente sob a forma de moléculas não-esterificadas) nas células e nos tecidos.
A lipotoxicidade está intimamente relacionada com a obesidade, embora possa ser observada em alguns indivíduos magros. Com o aumento da prevalência da obesidade por todo o mundo, também os efeitos patológicos mediados pelas moléculas lipotóxicas terão maior impacto na população.
A deposição ectópica de lípidos em tecidos não adiposos, tais como o rim, pode levar à acumulação de metabolitos tóxicos que levam à disfunção mitocondrial, ao stress do retículo endoplasmático, apoptose e à disfunção renal.

Os mediadores pro-inflamatórios liberados pelo tecido adiposo visceral em resposta a lesão são:

·        Adipocitocinas (leptina, resistina, vistatina, adiponectina)
·        Quimiocinas (ip-10, il-8, rantes e mcp-1)
·        Interleucinas (il-1, il-6)
·        Fatores de crescimento (tnfa).

A adiposidade visceral tem um papel central na inflamação e na resistência à insulina na obesidade. Os processos oxidativos têm papel fulcral na lesão tubular renal e nas células epiteliais expostas a LDL-ox. Na diabetes tipo 2, LDL.ox e ácidos gordos livres causam dano na função e estrutura podocitária e no tecido tubulointersticial.
Os mecanismos pelos quais a obesidade causa lesão renal não estão ainda completamente esclarecidos mas envolvem provavelmente uma combinação de vias hemodinâmicas, metabólicas e inflamatórias.
A investigação tem sido, sobretudo, centrada sobre os efeitos da lipotoxicidade na doença cardiovascular, porém tem também um importante impacto na doença renal crónica (DRC). O entendimento da adipogénese pode oferecer oportunidades para novas intervenções terapêuticas.

________________
FONTE DA MATÉRIA:
MARTINS, Ana Rita  e  MAS, Sebastian. Lipotoxicidade e rim. Port J Nephrol Hypert [online]. 2015, vol.29, n.4, pp.306-315. ISSN 0872-0169.

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A relação entre Zonulina e Glúten





As junções intercelulares, também denominadas de “tight junctions”(TJ), são estruturas dinâmicas envolvidas no transporte de água e eletrólitos através do epitélio intestinal,s endo o principal determinante da permeabilidade intestinal.
Após a descoberta da toxina Zonula occludens (Zot), os pesquisadores hipotetizaram que ela poderia mimetizar o efeito de um regulador endógeno das TJs, o que resultou na identificação de um análogo intestinal da Zot, a que chamaram Zonulina (ZON).
A ZON representa uma proteína eucariótica e o único mediador fisiológico, até o momento, capaz de abrir reversivelmente as TJs. Recentemente, algumas doenças autoimunes e inflamatórias têm sido relacionadas com alterações na permeabilidade intestinal.
Uma das teorias atuais sobre autoimunidade envolve a integridade da mucosa intestinal (sistema das TJs), que pode estar comprometida em algumas situações, permitindo a passagem de antígenos, e subsequente resposta imune deletéria que pode resultar na agressão a tecidos próprios, como, por exemplo, na agressão a tecidos próprios, como, por exemplo, pele, intestino delgado, tireoide ou pâncreas.
Dentre os diversos estímulos que podem provocar a liberação da ZON no lúmen intestinal, as bactérias e o glúten estão entre os mais potentes. os diversos estímulos que podem provocar a liberação da ZON no lúmen intestinal, as bactérias e o glúten estão entre os mais potentes.
A doença celíaca (DC) e a diabetes mellitus tipo 1 (DM1) são doenças autoimunes que resultam de uma interação entre predisposição genética e fatores ambientais.
Neste sentido, diversos estudos vêm estabelecendo uma relação entre ZON, integridade da barreira intestinal, glúten, DC, DM1, além de outras doenças autoimunes e inflamatórias, bem como neoplasias, doença celíaca (DC) e a diabetes mellitus tipo 1 (DM1) são doenças autoimunes que resultam de uma interação entre predisposição genética e fatores ambientais.
Neste sentido, diversos estudos vêm estabelecendo uma relação entre ZON, integridade da barreira intestinal, glúten, DC, DM1, além de outras doenças autoimunes e inflamatórias, bem como neoplasias.

FONTE DA MATÉRIA:
- BARBARO, M. R. et al. Irritable Bowel Syndrome: Advancing Our Understanding Zonulin serum levels are increased in non-celiac gluten sensitivity and irritable bowel syndrome with diarrhea. 2015.
- BARBARO, M. Raffaella et al. 247 Zonulin Serum Levels Are Increased in Non-Celiac Gluten Sensitivity and Irritable Bowel Syndrome With Diarrhea. Gastroenterology, v. 148, n. 4, p. S-56, 2015.
- BARBARO, M. Raffaella et al. Increased zonulin serum levels and correlation with symptoms in non-celiac gluten sensitivity and irritable bowel syndrome with diarrhea. Proceedings of the UEG Week, 2014.

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O que é Avaliação Morfofuncional?



FONTE DA IMAGEM: 


Muitos pacientes tem me perguntando sobre a avaliação morfofuncional, assim neste post irei esclarecer.
Essa avaliação objetiva traçar o perfil físico, descobrir possíveis limitações e servir como feedback dos praticantes de atividade física deve ser realizada antes da prática regular de exercícios físicos.
Essa avaliação morfofuncional é somente realizada por um profissional em educação física, pois nutricionistas não são aptas a fazê-lo, apenas a avaliação clínica nutricional e de composição corporal.

A avaliação morfofuncional subdivide-se:

Avaliação diagnóstica ou estratificação de risco
 Refere-se a uma anamnese ou questionário específico a saúde do participante.

Avaliação da composição corporal
Determinação dos componentes corporais, massa muscular, massa óssea, massa residual, massa gorda (% gordura).

Avaliação neuromotora
Testes neuromotores que determinam qualidades físicas importantes (velocidade, força, flexibilidade, etc.)

Avaliação cardiorrespiratória
Testes utilizando ergômetros que classificam o nível de condicionamento físico do indivíduo, normalmente determinam parâmetros fisiológicos importantes como o volume de O2 e freqüência cardíaca.

Avaliação postural
Avaliação subjetiva que tem toda importância antes da prática de exercícios, principalmente de força, através desta o profissional pode perceber desvios posturais significativos como os da coluna vertebral, este tipo de avaliação exige experiência do profissional, lembrando que por se tratar de uma avaliação subjetiva, qualquer alteração que chame a atenção do profissional o mesmo deve encaminhar o cliente a um médico especialista para um diagnóstico mais preciso.

Assim, a avaliação morfofuncional é de extrema importância e todas as academias ou o profissional personal trainer devem realizar antes da prescrição dos treinos.

Por isso nunca use aplicativos ou sites com sugestões de treinos, pois estes não são adequados para o seu perfil, procure sempre um profissional.

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FONTE DA MATÉRIA:
Diego Gama (Cref 12788 G/RJ - Graduação em educação física e Especialização em fisiologia do exercício e avaliação morfofuncional além de Especialização em fisiologia neuromotora).

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DICA DO PERSONAL NELSON NETTO: Aeróbico ou musculação pra emagrecer?




FONTE DA IMAGEM: 

Mesmo com o acompanhamento nutricional e um profissional de educação física, surge esse questionamento. Assim segue esclarecimentos abaixo:

De acordo com uma pesquisa feita nos Estados Unidos com 300  obesos, ao longo de 3 meses, observaram  que tanto o treino cardio como o treino resistido, ambos favorecem o emagrecimento.
 No entanto, os pesquisadores alertam que quando se combina essas duas atividades o resultado é melhor ainda para a o controle do sobrepeso.
A musculação além de aumentar a massa magra acelera  a taxa de metabolismo basal e os exercícios aeróbicos - principalmente de alta intensidade - tem uma alta demanda de gordura metabolizada durante a atividade e recomposição das reservas de glicogênio depletadas durante o exercício .

Então, antes de iniciar um programa de atividades físicas procure sempre a orientação profissional adequada para conquistar seus objetivos.

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Feijão-guandu: Super alimento indiano




A foto acima é do meu feijão-guandu plantado há alguns meses onde pude colher e assim experimentar o sabor, que é maravilhoso! A outra foto mostro ele cozido e temperado com garam massala.

Esse tipo de feijão é cultivado há mais de três milênios no subcontinente indiano, e não crescem em diversas regiões do planeta, o que a torna significativamente rara.
Por isso, o feijão-guandu é muito mais consumo no sudoeste asiático como fonte de proteína, enquanto continua sendo bastante exótico por aqui. Além de seu alto valor nutritivo, o feijão-guandu apresenta uma série de benefícios adicionais ao ser consumidos.


Saiba mais sobre o feijão-guandu, e quais são os seus benefícios para a saúde:

Melhoras na pressão sanguínea
Um dos principais minerais presentes no feijão-guandu é o potássio. O elemento é essencial para uma série de funções essenciais do corpo. Em especial, é conhecido como vasodilatador, o que permite a redução da pressão sanguínea. Por isso, o ingrediente é excelente para quem sofre de hipertensão.

Atividades anti-inflamatórias
Todas as partes do feijão-guandu, incluindo sementes, folhas e os próprios grãos, são utilizados na medicina ayurvédica como parte de tratamentos contra inflamações. Seus componentes rapidamente reduzem inchaços e inflamações pelo corpo, tratando as dores e curando. Uma pasta feita a partir da planta é comumente utilizada na Índia como tratamento para hemorroidas.

Fortalecimento do sistema imunológico
Os grãos crus do feijão-guandu são extremamente ricos em vitamina C, o que fortalece significativamente o seu sistema imunológico. Mais vitamina C significa maior imunidade para o organismo, resultando em maior resistência em relação a ameaças externos. Além disso, a vitamina atua como antioxidante, reduzindo os danos celulares causados ao longo do tempo.

Auxilia na redução de problemas digestivos
Assim como muitos legumes, o feijão-guandu é uma fonte rica em fibra alimentar, o que é absolutamente essencial para a digestão. A fibra acumula volume sólido para a formação de fezes, o que promove a atuação dos intestinos no sentido de regular seu funcionamento. Por isso, sua utilização é bastante eficiente para lidar com constipações, inchaços, cólicas e diarreias. 

FONTE DA MATÉRIA:


DE JESUS BENEVIDES, Clícia Maria et al. Avaliação do Efeito do Processamento nos Teores de Fenólicos Totais e Capacidade Antioxidante do Feijão Mangalô (Lablab Purpureus (L.) Sweet) e Feijão Guandu (Cajanus Cajan (L.) Mll Sp). Revista Virtual de Química, v. 9, n. 2, 2017.

FACCO, Giovani et al. Tamanho de amostra para a estimação da média de caracteres produtivos de feijão guandu. Ciência Rural, v. 46, n. 4, p. 619-625, 2016.

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