1 - SEU HORÁRIO
BIOLÓGICO ESTÁ DESREGULADO
Talvez você precisa
acordar muito cedo e dorme muito tarde. Ou dorme no horário certo e acorda
muitas vezes à noite. Essas mudanças no relógio biológico do seu corpo, produz
hormônios que despertam a vontade de comer, como a grelina. Além disso, o
sono desregulado estimula o cérebro a “pedir” carboidratos.
2- VOCÊ NÃO BEBE
ÁGUA O SUFICIENTE
O corpo quando está
desidratado envia mensagens para o seu cérebro que podem se confundir com a
fome. Ou seja, em vez de você beber água, você acaba comendo sem necessidade.
Tenha sempre água por perto, em uma garrafinha ou em um copo e sempre pense
duas vezes: “será que é fome ou só é sede?”.
3- VOCÊ TEM STRESSE
CONSTANTE
Estresse crônico
elevam os níveis de cortisol e adrenalina, que “bloqueiam” a produção de
insulina e glicose no sangue, aumentando a sensação de fome. Quando ficamos
nervosos, a preferência da maioria dos seres humanos é ingerir alimentos com
gorduras e açúcares, aliviando temporariamente o estresse no cérebro.
4- VOCÊ COME MUITO
CARBOIDRATO E POUCA PROTEÍNA
Doces e alimentos
com farinha branca, aumentam o nível de açúcar no sangue muito rapidamente. E,
em seguida, esse nível logo diminui, pois o pâncreas percebe e aumenta a
produção de insulina. Além disso, são alimentos que são digeridos rapidamente,
e logo logo você vai querer comer de novo.
5- VOCÊ COME MUITO
RÁPIDO
Quando você come
muito rápido, mesmo o estômago estando cheio, o cérebro não consegue
identificar que você já está satisfeito. Quanto mais você mastigar, mais o
corpo vai entender que você já comeu o suficiente. Quanto mais rápido você
come, mais propenso fica a exagerar na alimentação. Planeje as suas refeições e
o tempo necessário(e ideal) para cada alimentação diária.
6- FALTA GORDURA BOA
NA SUA DIETA
Adicione azeite,
nozes, e abacate no cardápio. Esses alimentos melhoram a função cerebral e a
memória, além de diminuir risco de problemas no coração. Assim como a proteína,
a gordura do bem também está ligada à saciedade.