Entre os minerais determinantes para o crescimento saudável das crianças especiais (Paralisia Cerebral, Síndrome de Down, e Autista) está o zinco, presente em ovos, legumes, tubérculos, grãos integrais, castanhas, frutos do mar e laticínios, além da carne bovina, do frango e do peixe ou para aqueles que não conseguem consumir via oral devido uso de sonda, existe vários suplementos disponíveis no mercado.
Trata-se
de um componente estrutural e funcional das membranas celulares. O zinco atua
na síntese e estabilização do DNA e do RNA, responsáveis pela produção dos
ácidos nucleicos – as proteínas compostas encontradas em todas as células
humanas. O mineral se liga a diversas enzimas e regula inúmeros processos no
organismo, entre eles os relacionados ao sistema nervoso central e à imunidade.
O
zinco também ajuda a pele a exercer a sua função de ‘barreira’ contra agentes
externos e, portanto, sua deficiência favorece o aparecimento de lesões nesta
que é a maior estrutura do corpo humano, além de torná-la mais vulnerável a
infecções. Por ser importante para a manutenção da integridade da mucosa
intestinal, a substância traz benefícios adicionais, em casos de diarreia
crônica ou aguda e de outras doenças do trato gastrointestinal.
A
lista de problemas que a baixa ingestão do nutriente pode causar também inclui
diminuição da sensibilidade gustativa e do peso corporal, perda de apetite,
anorexia, alterações na visão, oscilações de humor, dermatite e retardo no
crescimento e no desenvolvimento motor e cognitivo.
Para
tirar melhor proveito do zinco, uma dica é consumi-lo incluindo na dieta os
alimentos que contenham proteínas de origem animal, como carne, queijo e ovos.
E, se suspeitar de carência do mineral, o melhor é consultar o seu
Nutricionista Clínico ou o Pediatra.