A importância da serotonina para a saúde e emagrecimento:




A serotonina é um neurotransmissor que influência diretamente o humor e ansiedade das pessoas. A ingestão de alimentos que auxiliam na produção de serotonina melhora o humor, em especial das pessoas que se encontram deprimidas.
A serotonina é muito importante no sistema nervoso, possuindo diversas funções, tais como a regulação do sono, da temperatura do corpo, do humor, do apetite, das funções cognitivas e da atividade motora.
A falta de serotonina está associada à depressão, à agressividade, ao comportamento compulsivo, à ansiedade e ao desejo de ingerir carboidratos e doces. Quando se apresenta taxa normal de serotonina a pessoa atinge a saciedade mais facilmente, além de ter um maior controle sobre a ingestão de açúcar.
O nível de serotonina no cérebro dependente da ingestão de alimentos que contém triptofano e carboidratos. Comer carboidratos aumenta o nível de insulina, auxiliando na limpeza do sangue, que permite apenas o triptofano permaneça na corrente sanguínea.
Uma vez que chega ao cérebro, o triptofano aumenta a produção da serotonina, o que também reduz a sensação de dor, diminui o apetite e relaxa.
São fontes de triptofano, ou seja, alimentos que auxiliam na produção de serotonina as carnes magras, o leite e o iogurte desnatado, os queijos brancos, peixes, leguminosas e as nozes.
São fontes de carboidratos, pães, biscoitos, massas, arroz e cereais integrais, frutas, chocolate amargo e legumes.
A vitamina B6 participa da produção de serotonina, o que consequentemente melhora o humor.
São fontes de vitamina B6: Banana, atum, frango, cereais integrais, levedo de cerveja, arroz integral, alho e semente de gergelim.
O magnésio também está envolvido na regulação da serotonina, além de participar da produção de energia, da contração muscular, da manutenção da função cardíaca e também da transmissão de impulsos nervosos.
São fontes de magnésio: soja, tomate, salão, espinafre, aveia e arroz integral.
A química cerebral funciona muito melhor quando a alimentação é equilibrada e saudável.

E o que você faz para diminuir a produção de serotonina?

- álcool;
- cigarro;
- estresse;
- energético;
- refrigerante a base de cola;
- guaraná em pó;

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FONTE DA MATÉRIA:


PAES, Lúcia Arisaka et al. Associação entre polimorfismos do gene do receptor de serotonina HTR2C e sintomas psicopatológicos em crianças e adolescentes. 2017.

BONEMANN, Guilherme Souza; LOPES, Caroline Martins; FREITAS, Helena. A relação da serotonina e depressão. Anais do EVINCI-UniBrasil, v. 2, n. 1, p. 27-27, 2016.

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DICA DO PERSONAL TRAINER NELSON NETTO: Periodização do treinamento de força muscular









FONTE DA IMAGEM: https://greatist.com

Segundo as pesquisas, a periodização do treinamento da força possui um foco importante na promoção de qualidade de vida e para o sucesso esportivo onde o processo em dosar o volume e a intensidade do treinamento são necessários para um programa de musculação eficaz que gere adaptações neuro-musculares e ganho de força, além da hipertrofia ao longo da sequência de treino proposto.
O volume de treinamento é classificado em três tipos: iniciante, intermediário e avançado.

Iniciante:
É o praticante de treinamento de força de até 5 meses devendo trabalhar um volume e intensidade de até 10 séries semanais por grupo muscular .

Intermediário:
É o praticante de treinamento de força de 6 meses até um ano, com 11 a 15 séries semanais.

 Avançado :
É o praticante de treino de força a mais de um ano, com 16 até 30 séries por semana.

Assim, a periodização de treinamento é essencial para continuar gerando progresso no treino, permitir que o corpo tenha seu devido descanso e evitar platôs.

Logicamente devemos respeitar a individualidade biológica para manipular essas variáveis de treinamento de força e hipertrofia e também a assiduidade, comprometimento do aluno e qualidade alimentar, onde faz total diferença nos resultados.

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FONTE CIENTÍFICA DA MATÉRIA:

CARVALHO, Eder Rodrigues. Comparação de diferentes modelos de periodização no treinamento de força sobre a força muscular durante 12 semanas. 2018.
PRESTES, Jonato et al. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias (2a edição revisada e atualizada). Editora Manole, 2016.
SANTOS, Victor Matheus. MÉTODOS DE PERIODIZAÇÃO NO TREINAMENTO PARA HIPERTROFIA. In: Congresso Internacional de Atividade Física, Nutrição e Saúde. 2016.

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Uso do DHEA para ganho de massa muscular:



FONTE DA IMAGEM: http://espaces-fitness.com

Em busca do corpo perfeito, muitas pessoas tem buscado resultados rápidos e um dos famosos do momento é o DHEA.
Ele é um hormônio chamado desidroepiandrosteron, conhecido também como deidroespiandrosterona e de prasterona.

Ele é um hormônio produzido pelo corpo nas glândulas adrenais. O trabalho dessa substância é o de transformar as gorduras e o colesterol presente no corpo humano. A partir daí, estudiosos perceberam que ela aumentava a força muscular, a definição dos músculos e até mesmo o apetite sexual.

O uso do DHEA passou a ser feito também por pessoas que não tem o deficit do hormônio no corpo, apenas com o intuito de aumentar a massa muscular. O suplemento é considerado doping, se você é atleta profissional, o ideal é não usá-lo.

O principal benefício encontrado no DHEA é o seu efeito esteroide. Ou seja, ele aumenta a massa muscular e ajuda na hipertrofia. Além disso, o hormônio também está relacionado à melhora do condicionamento físico e também do apetite sexual.

Entre os efeitos colaterais que mais ocorrem estão o aparecimento de acne, insônia, dor abdominal, perda de cabelo, pele oleosa, fadiga, taquicardia e aumento no nível de colesterol. No caso específico de mulheres, o uso do DHEA pode causar algumas mudanças no ciclo menstrual, engrossamento da voz e aparecimento de pelos faciais.
Homens podem ficar mais agressivos com o uso indiscriminado do hormônio, além do aumento da mama.

Ou seja, apenas após muitos exames investigatórios será possível a recomendação do uso do DHEA, pois não é recomendado para todos.




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FONTE DA MATÉRIA:

- OCHI, Rikuo; CHETTIMADA, Sukrutha; GUPTE, Sachin A. DHEA-Induced Inhibition of ICaL in Arterial Smooth Muscle Cells. Involvement of Glucose-6-Phosphate Dehydrogenase and GPCR Signaling. Biophysical Journal, v. 114, n. 3, p. 637a, 2018.
- EL ASMAR, Nadine et al. The Value of Peri-operative Levels of ACTH, DHEA and DHEA-S and Tumor Size in Predicting Recurrence of Cushing’s Disease. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, 2017.
- RUBIN, J. et al. Progesterone concentrations: how can different immunoassay platforms & DHEA affect our measurements?. Fertility and Sterility, v. 108, n. 3, p. e215-e216, 2017.

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RECEITA: Café Arábe قهوة أرابيكا


Ingredientes:
 
- 2 xícaras (chá)  de água
- 2 colheres (sopa) cheias de pó de café
- 2 colheres (chá) de açúcar demerara orgânico
- 1 pitada de cardamomo em pó ou 3 grãos de cardamomo

Preparo:

Misture todos os ingredientes e leve para aquecer em fogo baixo; 
Quando atingir fervura,  tampe e aguarde o pó de café assentar. Sirva delicadamente para que o pó não suba.

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QUAL A COR DA SUA URINA? Cor e aspecto da urina podem indicar doenças



Entre as principais complicações para a saúde em relação a cor da urina estar fora da escala do “normal” é problemas no fígado, na vesícula e nos rins, os populares cálculos renais.
Quaisquer anormalidades devem ser reportadas a um nefrologista. Prestar atenção na cor da urina deve ser um hábito simples e que a qualquer suspeita é importante procurar um médico, pois um exame de urina pode alertar sobre algo mais sério.

FIQUE ATENTO ÀS CORES E SEUS SINAIS:

Urina bem clara:
Pode indicar excesso de água. A ingestão exagerada de líquidos pode sobrecarregar os rins e provocar a perda de sais.

Amarelo claro:
Essa é a cor ideal.

Amarelo escuro:
Pode ser considerado normal, mas é um sinal de que é necessário beber mais água.

Âmbar ou mel:
Esse é um sinal de desidratação.

Laranja:
Pode ser falta de água ou reflexo de pigmentos da comida. Se a cor persistir, pode ser que haja algum problema na vesícula ou no fígado.

Espuma ou efervescente
Com frequência, pode indicar o excesso de proteína ou a existência de algum problema renal.

Rosa ou avermelhada:
Se for persistente, pode ser um sinal de problemas no fígado, rim, próstata, infecção ou até mesmo um tumor.

Acastanhada:
Indica desidratação grave ou problemas no fígado.

Azulada ou esverdeada:
Pode ser provocada por pigmentos na comida, uso de medicamentos ou ainda uma infecção bacteriana.

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NOVIDADE: Fexaramina - A Pílula da Refeição Imaginária




A Fexaramina está no radar de quem se interessa por novidades para emagrecer.
Criada pelo Laboratório de Expressão Genética do Instituto Salk, nos Estados Unidos, ela age no intestino, aumentando o gasto de energia. Há também a suposição de que diminui o apetite. Por isso foi apelidada como a “pílula da refeição imaginária”.
pílula apresenta muitos benefícios, pois a mesma regula o organismo, ou seja, possui funções que ajudam o mesmo a se controlar mais, ele controla o apetite através de impulsionamento que os efeitos irão mandar ao cérebro que consequentemente será enviado ao corpo. A ansiedade acabará e ainda evitará as inflamações, pois elas serão reduzidas.
Além desses excelentes benefícios a cápsula ainda atua no bom funcionamento do intestino e pode melhorar a digestão e também controlar doenças, principalmente o colesterol. A pílula da comida imaginária possui uma eficácia que ainda não se tinha visto em outras, ela é perfeita aliada para quem realmente quer emagrecer e eliminar os excessos de gorduras. Ela é capaz de diminuir todos os culotes e as imperfeições indesejadas.
O metabolismo é acelerado após o consumo do remédio e por isso, o organismo funciona melhor evitando prisão de ventre e todos os restantes problemas da flora intestinal, assim o corpo queima as calorias de forma mais rápida. O ponto forte da cápsula é atuar no sistema digestivo e por isso ela realmente funciona, e ela caminha pela corrente sanguínea o que minimiza também os possíveis efeitos colaterais.

Boa notícia: não causa efeitos colaterais importantes, pois como atua diretamente no aparelho digestivo, promete ser um remédio seguro e bem tolerado.

Má notícia: a fexaramina foi usada com sucesso em ratinhos obesos e ainda precisa ser testada em humanos. Significa que pode demorar de cinco a dez anos para chegar às farmácias.

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Conheça a Dieta Imunomoduladora:



FONTE DA IMAGEM: https://healthconcept.in

São classificadas como imunomoduladoras, as dietas que possuem em sua composição nutrientes que afetam e fortalecem a resposta imunológica do nosso próprio organismo. Esses nutrientes são todos aquelas que têm a ação de modular o sistema imunológico, melhorando assim o nosso mecanismo de defesa.
Os imunonutrientes, também chamados assim, desempenham papéis específicos e fundamentais, que podem garantir a síntese proteica com maior retenção nitrogenada, reduzir a degradação de proteínas, manter a integridade da barreira intestinal evitando translocação bacteriana e possível septicemia, melhorar a resposta imunológica e com todos estes fatores, contribuir para a diminuição da morbimortalidade.
As dietas iminomoduladoras podem diminuir o índice de infecções, a permanência hospitalar, possibilitando a recuperação mais rápida, em pacientes críticos e que sofreram processos cirúrgicos, equalizando seus processos imunológicos, metabólicos e inflamatórios.

Alguns nutrientes imunomoduladores são:

·        L-arginina
·        Taurina
·        Glutamina
·        Peptídeo
·        nucleotídeos (RNA)
·        Ácido Graxo Ômega 3

Procure seu nutricionista clínico para te orientar qual desses imunomoduladores é indicado para sua condição e/ou doença, pois para alguns casos pode ser perigoso e até agravar a situação que a pessoa se encontra, não sendo assim indicado o uso sem orientação profissional.  

FONTE DA MATÉRIA:

- CARMO, Simone Gonzaga do; FORTES, Renata Costa. Efeitos do uso de fórmulas imunomoduladoras em desfechos clínicos de pacientes submetidos à cirurgia do trato gastrointestinal. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 7, n. 2, p. 95-104, 2018.

- SILVA, Aucilene Faustino; DO NASCIMENTO PAZ, Francisco Adalberto; DE CARVALHO, Tássio Mascarenhas. Imunonutrição no Tratamento de Pacientes Críticos: Uma Revisão Integrativa/Immunonutrition in the Treatment of Critical Patients: An Integrating Review. Saúde em Foco, p. 94-108, 2018.

- BARBOSA, Larissa Beatrice Granciero; FORTES, Renata Costa; TOSCANO, Bruna de Abreu Flores. Impacto de fórmulas enterais imunomoduladoras em pacientes com câncer do trato gastrointestinal enteral: uma revisão da literatura. J. Health Sci. Inst, v. 35, n. 1, p. 49-54, 2017.

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Você conhece o sabor Umami??? Conheça aqui





Sabores e gostos possuem intensa importância na gastronomia. O papel de um bom cozinheiro é também saber harmonizar e equilibrar os sabores de um prato, para que fique agradável ao cliente. Nada em excesso é bom, assim como um prato salgado demais, uma sobremesa muito doce, ou uma bebida amarga em excesso. Dominar esses quatro gostos é fundamental, mas é preciso ter a consciência de que existe um outro além desses.
O quinto gosto é ele, o UMAMI, descoberto em 1908 pelo pesquisador japônes Kikunae Ikeda, durante estudos do gosto da alga Konbu. O Konbu é uma alga marrom grande, que nos chamamos de alga seca, a base de dashi (caldo de peixe japônes). Mesmo sendo descoberto em 1908, foi apenas no século XI que o Umami foi reconhecido como um novo gosto, após cientistas e pesquisadores confirmarem um receptor específico na língua para ele. A palavra “Umami” é nova para todos, mas o sabor é bastante antigo.
“Umami” significa saboroso em Japônes, e esse gosto é desencadeado pelo acido glutâmico, aminoácido presente nos alimentos. Ou seja, encontrado em alimentos ricos em proteína. Ele se junta ao outros gostos básicos, como o amargo, o doce, o azedo e o salgado, mas se difere por ter um gosto diferente, que independe do restante. Possui um gosto denso, profundo, duradouro, e que induz a salivação. O Umami é composto pelo glutamato, o inosinato e o guanilato, substâncias que realçam o sabor dos alimentos.
Apesar de o Umami estar presente hoje em dia em todo o mundo, ainda existe uma dificuldade em reconhecê-lo, pelo fato dele ser o gosto mais sensível entre os cinco existentes. As pessoas que vivem em países que estão acostumados com esse gosto característico do Umami, como por exemplo, as do Japão, identificam-no com mais facilidade. O glutamato, principal substancia presente do Umami, é encontrada em muitos alimentos como carnes, frutos do mar, queijo parmesão e etc.
Como já dito, o Umami não está presente apenas na culinária japonesa, e sim em todo o mundo, através de vários ingredientes fontes do mesmo. Está presente no shoyu, em peixes, tomates, queijos com sabor forte, aspargos, trufa, frutos do mar e em ingredientes fermentados. Na cozinha europeia, o tomate maduro se destaca como maior fonte de Umami. Na Ásia é encontrado principalmente em grãos e cereais, produtos fermentados à base de frutos do mar, cogumelos, combu e etc.
A característica principal do Umami é combinar muito bem com os outros gostos, e completar e ampliar o sabor dos alimentos. A ciência mais uma vez comprova com estudos e pesquisas mais uma descoberta, essa no caso o Umami, o quinto gosto que demorou quase um século para ser reconhecido, e durante todo esse tempo estávamos consumindo-o sem ter certeza de sua existência.


FONTE DA MATÉRIA:
- PETI GASTRO       https://www.petitgastro.com.br

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Conheça a Lipotoxicidade no excesso de peso corporal e Doença Renal como consequência:




FONTE DA IMAGEM: https://www.naturalnews.com

A lipotoxicidade define-se pelos efeitos deletérios causados pelos lípidos plasmáticos em circulação (usualmente sob a forma de moléculas não-esterificadas) nas células e nos tecidos.
A lipotoxicidade está intimamente relacionada com a obesidade, embora possa ser observada em alguns indivíduos magros. Com o aumento da prevalência da obesidade por todo o mundo, também os efeitos patológicos mediados pelas moléculas lipotóxicas terão maior impacto na população.
A deposição ectópica de lípidos em tecidos não adiposos, tais como o rim, pode levar à acumulação de metabolitos tóxicos que levam à disfunção mitocondrial, ao stress do retículo endoplasmático, apoptose e à disfunção renal.

Os mediadores pro-inflamatórios liberados pelo tecido adiposo visceral em resposta a lesão são:

·        Adipocitocinas (leptina, resistina, vistatina, adiponectina)
·        Quimiocinas (ip-10, il-8, rantes e mcp-1)
·        Interleucinas (il-1, il-6)
·        Fatores de crescimento (tnfa).

A adiposidade visceral tem um papel central na inflamação e na resistência à insulina na obesidade. Os processos oxidativos têm papel fulcral na lesão tubular renal e nas células epiteliais expostas a LDL-ox. Na diabetes tipo 2, LDL.ox e ácidos gordos livres causam dano na função e estrutura podocitária e no tecido tubulointersticial.
Os mecanismos pelos quais a obesidade causa lesão renal não estão ainda completamente esclarecidos mas envolvem provavelmente uma combinação de vias hemodinâmicas, metabólicas e inflamatórias.
A investigação tem sido, sobretudo, centrada sobre os efeitos da lipotoxicidade na doença cardiovascular, porém tem também um importante impacto na doença renal crónica (DRC). O entendimento da adipogénese pode oferecer oportunidades para novas intervenções terapêuticas.

________________
FONTE DA MATÉRIA:
MARTINS, Ana Rita  e  MAS, Sebastian. Lipotoxicidade e rim. Port J Nephrol Hypert [online]. 2015, vol.29, n.4, pp.306-315. ISSN 0872-0169.

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A relação entre Zonulina e Glúten





As junções intercelulares, também denominadas de “tight junctions”(TJ), são estruturas dinâmicas envolvidas no transporte de água e eletrólitos através do epitélio intestinal,s endo o principal determinante da permeabilidade intestinal.
Após a descoberta da toxina Zonula occludens (Zot), os pesquisadores hipotetizaram que ela poderia mimetizar o efeito de um regulador endógeno das TJs, o que resultou na identificação de um análogo intestinal da Zot, a que chamaram Zonulina (ZON).
A ZON representa uma proteína eucariótica e o único mediador fisiológico, até o momento, capaz de abrir reversivelmente as TJs. Recentemente, algumas doenças autoimunes e inflamatórias têm sido relacionadas com alterações na permeabilidade intestinal.
Uma das teorias atuais sobre autoimunidade envolve a integridade da mucosa intestinal (sistema das TJs), que pode estar comprometida em algumas situações, permitindo a passagem de antígenos, e subsequente resposta imune deletéria que pode resultar na agressão a tecidos próprios, como, por exemplo, na agressão a tecidos próprios, como, por exemplo, pele, intestino delgado, tireoide ou pâncreas.
Dentre os diversos estímulos que podem provocar a liberação da ZON no lúmen intestinal, as bactérias e o glúten estão entre os mais potentes. os diversos estímulos que podem provocar a liberação da ZON no lúmen intestinal, as bactérias e o glúten estão entre os mais potentes.
A doença celíaca (DC) e a diabetes mellitus tipo 1 (DM1) são doenças autoimunes que resultam de uma interação entre predisposição genética e fatores ambientais.
Neste sentido, diversos estudos vêm estabelecendo uma relação entre ZON, integridade da barreira intestinal, glúten, DC, DM1, além de outras doenças autoimunes e inflamatórias, bem como neoplasias, doença celíaca (DC) e a diabetes mellitus tipo 1 (DM1) são doenças autoimunes que resultam de uma interação entre predisposição genética e fatores ambientais.
Neste sentido, diversos estudos vêm estabelecendo uma relação entre ZON, integridade da barreira intestinal, glúten, DC, DM1, além de outras doenças autoimunes e inflamatórias, bem como neoplasias.

FONTE DA MATÉRIA:
- BARBARO, M. R. et al. Irritable Bowel Syndrome: Advancing Our Understanding Zonulin serum levels are increased in non-celiac gluten sensitivity and irritable bowel syndrome with diarrhea. 2015.
- BARBARO, M. Raffaella et al. 247 Zonulin Serum Levels Are Increased in Non-Celiac Gluten Sensitivity and Irritable Bowel Syndrome With Diarrhea. Gastroenterology, v. 148, n. 4, p. S-56, 2015.
- BARBARO, M. Raffaella et al. Increased zonulin serum levels and correlation with symptoms in non-celiac gluten sensitivity and irritable bowel syndrome with diarrhea. Proceedings of the UEG Week, 2014.

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