🔊Há indícios de que a baixa ingestão de fibras (naturalmente presente nas frutas, cereais, leguminosas e alimentos do reino vegetal) pode gerar inflamação e estresse oxidativo mais pronunciados no organismo, fator prejudicial no tratamento e prevenção da endometriose.
🍺O consumo de álcool e carne vermelha também estão associados à piora dos sintomas.
📢Os ácidos graxos ômega-6 limitam a absorção dos ômega-3 que possuem ação anti-inflamatória no organismo, por esse motivo a proporção desses ômegas precisa estar equilibrada.
🥗Uma dieta baseada em plantas (plant-based), que contenha alimentos fontes de ômega-3, como chia, linhaça e nozes, e baixa em produtos ultraprocessados que contenham ômega-6 e gorduras trans, colabora com o equilíbrio da proporção dos ômegas e, consequentemente, com a redução do risco e desenvolvimento da endometriose.
🐟Estudos também apontam que o consumo regular de ácidos graxos ômega-3 por pessoas com endometriose levam a uma menor intensidade e duração da dor, assim como redução do uso de analgésicos.
🥦Alimentos com N-acetilcisteína, incluindo cebola, alho, gérmen de trigo, aveia, brócolis e couve-de-bruxelas, são relatados como capazes de controlar a proliferação celular e o estresse oxidativo nas células endometrióticas.
🥬Assim como vários estudos relataram que o sulforafano (SFN), um isotiocianato em vegetais crucíferos, como couve-flor, repolho e brócolis, tem efeito antioxidante, antitumoral, anti-inflamatório e de reforço imunológico.
🍇Compostos bioativos, naturalmente presentes nas uvas, açafrão, vegetais e cereais integrais também são ricos em antioxidantes e anti-inflamatórios.
📈 As evidências sugerem que uma dieta baseada em plantas, consumindo com frequência alimentos vegetais integrais e naturais (se possível orgânicos), contribuem para alívio dos sintomas e pode auxiliar no tratamento médico.