A pesquisa científica foi entre as Universidades de Ben-Gurion, em Israel, e a Nanyang Technological, de Singapura, e a conclusão é clara: não usar adoçantes artificiais na dieta se perceber que seu intestino não está funcionando bem.
Seu consumo em excesso, principalmente em alimentos industrializados, que combinam essa substância com corantes e outros elementos químicos, torna o seu consumo ainda pior para a saúde do que o do açúcar branco. Um exemplo é o refrigerante diet que possui adoçante artificial.
Um estudo apontou que os adoçantes como aspartame, ciclamato, sucralose, sacarina por exemplo, parecem alterar a maneira como o corpo processa gordura e energia, enquanto outro estudo mostrou um aumento das taxas de diabetes, obesidade, mudança no hábito intestinal e pressão arterial aumentada.
Nos Estados Unidos, o consumo dos tipos mais comuns de adoçantes artificiais vem caindo. Consumidores têm preferido o tipo estévia, adoçante natural extraído de uma planta encontrada na fronteira do Brasil com o Paraguai, mas que ainda não teve seu uso regulamentado pelo governo americano porque os pesquisadores também estão cautelosos quanto a seus efeitos no organismo ainda.
IMPORTANTE: Evite ao máximo o uso desses adoçantes e converse com sua nutricionista clínica sobre os melhores para você!!!@cristianeoselame