O intestino tem a
capacidade de distinguir as substâncias inofensivas das perigosas, um mecanismo
de proteção que evita que o organismo adoeça. E, como faz o trabalho de seleção
sozinho, sem acionar o sistema nervoso central, é considerado um órgão
inteligente.
Você já deve ter
ouvido falar que o nosso intestino é o nosso segundo cérebro, pois bem, isso é
verdade. O intestino produz parte da serotonina, o neurotransmissor do
bem-estar e que também afeta muitas funções corporais, como o peristaltismo
intestinal – o movimento involuntário que o intestino faz para empurrar o bolo
alimentar e permitir que a digestão aconteça no lugar certo.
O intestino é responsável
por 80% da nossa imunidade, e boa parte das pessoas não sabem desse grande
detalhe. Pesquisas mais recentes indicam que, se você tem problemas intestinais,
é mais provável que seja mais vulnerável a doenças comuns, como uma gripe,
resfriados, viroses por exemplo.
Sua microbiota
intestinal não coincide com a da sua mãe, pai ou avós, mas o tipo de nascimento
(cesárea, parto natural), tempo de amamentação, convívio com animais
domésticos, contato com bactérias, fungos e parasitas, assim como o uso de
antibióticos e os hábitos alimentares definem a composição da microbiota
intestinal.
Quando você precisa consumir
antibiótico, a microbiota intestinal sofre impacto. Ela volta ao normal à
medida que a rotina é retomada, mas demora cerca de seis meses, isso se você
estiver saudável, então não hesite em apostar nos pre e probióticos e, com
isso, garantir os posbióticos - Conheça melhor cada um deles com SUA
NUTRICIONISTA CLÍNICA!