Pesquisas
indicam que baixos níveis de DHEA (a sigla refere-se à Dehidro-Epi-Androsterona,
também denominada dehidro-iso-androsterona), seriam responsáveis por muitas
doenças degenerativas e pelo envelhecimento acelerado.
Considerou-se o envolvimento do hormônio em
diversos problemas de saúde, entre eles o Mal de Alzheimer, doenças auto‑imunes e outras doenças
imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes,doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de
memória, obesidade, osteoporose e distúrbios provocados pelo estresse.
Pela definição, hormônios são substâncias
que ativam, inibem ou modulam a atividade de outras células alvo, em órgãos distantes
de seu local de origem. Isto faz com que a DHEA seja, por enquanto, um hormônio
apenas no nome, uma vez que, nas atuais circunstâncias, é desconhecido o que
ele realmente faz no corpo.
O
que se sabe é que ele é facilmente convertido em outros hormônios, em especial
na testosterona ou em estrógeno.
Trata-se
de um esteróide natural produzido na glândula supra-renal e nas gônadas, cuja
estrutura é precursora dos hormônios testosterona e estradiol.
Alguns
autores chamam a DHEA de hormônio, outros de esteróide. De qualquer forma ele é
o esteróide ou hormônio mais abundante na corrente sangüínea dos seres humanos.
PRODUÇÃO DHEA ( GLÂNDULA SUPRA-RENAL)
Aos 20 anos
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A produção chega ao seu pico por volta dos 20
vinte e poucos anos. Daí em diante, quanto mais envelhecemos, mais cai o
nível de DHEA.
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Aos 40
anos
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O
organismo produz metade de DHEA que produzia antes.
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Aos 65
anos
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Produção cai para 10% a 20% da
quantidade ideal;
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Aos 80
anos
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Cai
para menos de 5% do nível ideal
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O
DHEA só pode ser utilizado com prescrição médica e com auxilio de um
Nutricionista Clínico, após ter feitos testes e exames necessários que irão
constatar a real necessidade diária dada em microgramas por decilitro de sangue.