RECEITA TESTADA DO PÃO DE TRIGO SARRACENO COM GERGELIM PRETO



Trigo sarraceno é semente completamente livre de glúten e não tem nenhuma relação com o trigo ou as gramíneas desta família.
A origem do seu uso é mais ligada à fabricação de ração animal do que o alimento como humanos, na Europa e nos Estados Unidos.
Sua popularidade como alimento humano veio na década de 1970, quando os seus benefícios do trigo sarraceno para a saúde tornaram-se conhecidos.
A semente é muito rica em nutrientes, e tem mais fibras do que a aveia.

SEUS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE SÃO:

·        Melhorar a circulação sanguínea, por ser rico em rutina, nutriente que fortalece os vasos sanguíneos;
·        Reduzir o risco de hemorragias, por fortalecer os vasos sanguíneos;
·        Fortalecer os músculos e o sistema imunológico, devido ao seu alto teor de proteínas;
·        Prevenir doenças e o envelhecimento precoce, devido à presença de antioxidantes como os flavonoides;
·        Melhorar o trânsito intestinal, devido ao seu teor de fibras;
·        Prevenir doenças cardiovasculares, por possuir gorduras boas;
·        Reduzir a produção de gases e a má digestão especialmente em pessoas intolerantes, por não conter glúten.

TABELA NUTRICIONAL DO TRIGO SARRACENO
Valores para um copo de trigo sarraceno cozido.

·        Calorias: 155
·        Proteína: 6 gramas
·        Gordura: 1 grama
·        Carboidrato: 33 gramas
·        Fibras: 5 gramas
·        Manganês: 86 miligramas
·        Magnésio: 86 miligramas
·        Fósforo: 118 miligramas
·        Niacina: 6 miligramas
·        Zinco: 1 miligrama
·        Ferro: 34 miligramas
·        Vitamina B6: 0,13 miligrama
·        Ácido fólico: 24 miligramas
·        Ácido pantotênico: 0,6 miligrama

PÃO DE TRIGO SARRACENO

Ingredientes:

1 + 1/4 xícaras de água
3 ovos
1/4 xícara de azeite de oliva
1/4 xícara de castanhas ou amêndoas
1 xícara de farinha de trigo sarraceno
1 xícara de farinha de arroz
1 colher de sobremesa de goma xantana
1 colher de café de sal
1 colher de sopa de açúcar demerara, mascavo ou de coco
1 colher de sopa de sementes linhaça marrom
1 colher de sopa de sementes gergelim preto
1 colher de sopa de fermento químico

Modo de preparo:

Bater no liquidificador a água, os ovos e o azeite. Adicionar o sal, o açúcar, as castanhas, a goma xantana e as farinhas de trigo sarraceno e de arroz. Continuar batendo até homogeneizar. Colocar a massa em uma tigela e adicionar as sementes. Adicionar o fermento e misture com uma colher ou espátula. Aguardar alguns minutos para massa crescer antes de colocá-la em uma forma untada. Levar ao forno pré aquecido a 180°C por aproximadamente 35 minutos ou até o pão estar assado.

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PROBIÓTICOS PODEM AJUDAR NA REDUÇÃO DO COLESTEROL



FONTE DA IMAGEM: https://www.lifeextension.com

Probióticos são microorganismos vivos, que vivem naturalmente no intestino humano e oferecem benefícios tanto imunológicos como digestivos, podendo ser encontrados no iogurte e através de suplementos, por exemplo.

A utilização de bactérias vivas tem ganhado atenção dos profissionais de saúde diante do seu importante papel na manutenção de uma microbiota intestinal saudável, a fim de  prevenir doenças crônicas, como as cardiovasculares, por exemplo.

Em estudos científicos, a bactéria, conhecida como Lactobacillus reuteri, demonstrou reduzir os níveis sanguíneos de colesterol LDL (o “mau” colesterol).

Os pesquisadores investigaram a cepa de Lactobacillus reuteri no qual poderia diminuir os níveis sanguíneos de ésteres de colesterol – moléculas de colesterol ligadas a ácidos graxos, uma combinação que corresponde à maior parte do colesterol presente no sangue e ultimamente está mais relacionado aos problemas cardiovasculares, pois estas moléculas acumulam-se mais facilmente às placas de gordura nas artérias.

Os cientistas têm proposto que as cepas de Lactobacillus afetam os níveis de colesterol de várias formas, incluindo a quebra de sais biliares. L. reuteri foi fermentado e formulado para otimizar o efeito sobre o colesterol e sais biliares. Os sais biliares são sintetizados no fígado pelos hepatócitos a partir do colesterol. O colesterol é eliminado do corpo pela conversão em ácidos biliares, os quais são excretados nas fezes e são, portanto, importante fonte de eliminação de colesterol do organismo.

O mecanismo mais significativo de excreção de colesterol é fornecido pelos sais biliares, tanto como um produto metabólico quanto como um solubilizador (bile). Sabe-se que uma parte do colesterol no intestino é modificada por bactérias, talvez pela incorporação de colesterol intestinal pelo microrganismo, ou pela desconjugação dos sais biliares (não serão reabsorvidos), ou ainda pela inibição da síntese de colesterol hepático e/ou redistribuição de colesterol do plasma para o fígado através dos ácidos graxos de cadeia curta.

Com base na correlação entre a redução do LDL e medidas dos ácidos biliares no intestino, os resultados do presente estudo sugerem que o probiótico desconjugou os sais biliares, levando à redução de LDL e da absorção de colesterol no intestino.

Outras pesquisas cientificas, relatam outros probióticos em prol dos benefícios da redução do colesterol, como L. Herveticus, L. Bulgaricus, L. Thermophilus, L. Acidophilus, porém necessitam de mais estudos para comprovação.


REFERENCIAS UTILIZADAS:

- VAGHEF-MEHRABANY, Elnaz et al. Effects of probiotic supplementation on lipid profile of women with rheumatoid arthritis: a randomized placebo-controlled clinical trial. Health promotion perspectives, v. 7, n. 2, p. 95, 2017.

- SHIMIZU, Mikiko et al. Meta-analysis: effects of probiotic supplementation on lipid profiles in normal to mildly hypercholesterolemic individuals. PLoS One, v. 10, n. 10, p. e0139795, 2015.

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BENEFÍCIOS DA ROMÃ PARA NOSSA SAÚDE




FONTE DA IMAGEM: https://www.naturalfoodseries.com

Está chegando a época do ano em que a romã entra em alta. Afinal de contas, essa é uma das fruta mais procurada durante as festividades de dezembro. Muitas pessoas a usam para diversas simpatias, mas a realidade é que essa fruta poderosa vai muito além das supertições e tradições de fim de ano. Para quem não sabe, a romã é uma fruta que oferece inúmeros benefícios para a saúde.
A romã é uma fruta muito utilizada como planta medicinal, e seu ingrediente ativo e funcional é o ácido elágico, que atua como poderoso antioxidante associado à prevenção do Alzheimer, redução da pressão e como anti-inflamatório para diminuir a dor de garganta por exemplo.

O SEU NOME CIENTÍFICO É PUNICA GRANATUM, E AS SUAS PRINCIPAIS PROPRIEDADES PARA A SAÚDE SÃO:

·        Prevenir câncer, especialmente de próstata e de mama, por conter ácido elágico, substância que impede a proliferação descontrolada de células tumorosas;

·        Prevenir Alzheimer, principalmente o extrato da casca, que tem mais antioxidantes que a polpa;

·        Prevenir anemia, por ser rica em ferro;

·        Combate diarreia, por ser rica em taninos, compostos que aumentam a absorção de água no intestino;

·        Melhorar a saúde da pele, unhas e cabelos, por ser rica em vitamina C, vitamina A e ácido elágico, que são poderosos antioxidantes;

·        Prevenir doenças cardíacas, por ter elevada ação anti-inflamatória;

·        Prevenir cáries, aftas e gengivites, por ter ação antibacteriana na boca;

·        Fortalecer o sistema imunológico, por conter zinco, magnésio e vitamina C, o que também ajuda a combater infecções urinárias;

·        Reduzir a pressão arterial, por promover o relaxamento dos vasos sanguíneos;

·        Prevenir e melhorar infecções na garganta.

COMO FAZER O CHÁ DE ROMÃ

A partes que podem ser utilizadas da romã são o seu fruto, a sua casca, as suas folhas e as suas flores para fazer chás, infusões e sucos.

Chá de romã: colocar 10 gramas da casca em 1 xícara de água fervente, desligando o fogo e abafando a panela por 10 minutos. Após esse período, deve-se coar e beber o chá morno, repetindo o processo de 2 a 3 vezes por dia. Pode ser consumido quente ou frio.


FONTE DA MATÉRIA: http://www.halchalguru.in/health-benefits-pomegranate-fruit-juice/

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BIODISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES




FONTE DA MATÉRIA:https://www.ricechiropractic.ca

Ao realizar uma refeição variada, ingerimos diversos nutrientes que podem ou não ser utilizados pelo organismo dependendo de alguns fatores, como as combinações alimentares que interferem na biodisponibilidade dos alimentos.

E o que é biodisponibilidade? O termo biodisponibilidade de nutrientes diz respeito a quanto vamos absorver e utilizar os nutrientes disponíveis nos alimentos. Isso varia de acordo com as interações que esse nutriente vai sofrer, com substâncias [como medicamentos] e até com outros nutrientes. Essas interações podem aumentar ou diminuir a biodisponibilidade dos nutrientes.

Por isso, ao pensar no que vamos almoçar, devemos nos preocupar com as combinações alimentares do nosso prato, pois elas devem favorecer a biodisponibilidade dos nutrientes.

ALIMENTOS QUE DEVEM SER CONSUMIDOS JUNTOS

Em alguns casos, o próprio alimento tem nutrientes que favorecem a absorção de outro, como no caso do leite, em que o açúcar presente nele [lactose] e a vitamina D aumentam a absorção de cálcio.

Outro exemplo é que ao consumir boas fontes de gordura, como os óleos vegetais e os azeites, aumentamos a biodisponibilidade de algumas vitaminas, como as vitaminas A e D.

As fontes vegetais de ferro, como os feijões e vegetais verde-escuros, tem sua biodisponibilidade aumentada ao inserir uma fonte de vitamina C (laranja, limão, acerola, pimentão, entre outras), potencializando a absorção e a utilização do ferro pelo organismo. Outro benefício de consumir frutas como sobremesa é que a frutose [açúcar presente nas frutas] também favorece a absorção do ferro.

ALIMENTOS QUE NÃO DEVEM SER CONSUMIDOS JUNTOS

Quem nunca comeu um hambúrguer com queijo ou estrogonofe? Essa combinação pode prejudicar a biodisponibilidade de alguns nutrientes, como o ferro.  O cálcio [presente no leite e queijos] compete com o ferro [presente na carne] e esses nutrientes acabam tendo a biodisponibilidade reduzida, pois nenhum é absorvido de forma eficaz.

O consumo de chá também deve ser evitado logo após as refeições, principalmente o chá mate e o chá preto, já que os taninos, substâncias encontradas nesses chás, diminuem a biodisponibilidade de zinco, ferro e proteínas presentes em alimentos como as carnes vermelhas.

Alimentos fontes de vitamina C [laranja, limão e acerola] não devem ser sempre consumidos com alimentos fontes de cálcio [queijos, leite, brócolis e espinafre], pois diminuem a absorção do cálcio dos alimentos.

Outro caso em que a própria composição do alimento pode alterar a sua biodisponibilidade é o do ovo. Apesar de o ovo possuir uma boa quantidade de ferro, ele possui baixa biodisponibilidade. Isso acontece porque o ovo contém substâncias que impedem a absorção de parte do ferro presente nele.

Também é recomendado o consumo de alimentos fontes de silício [espinafre, vagem, aveia, pepino, coentro, lentilha, manga, banana e frutas secas], um mineral importante na formação do colágeno pelo organismo. A vitamina C é um poderoso antioxidante e também favorece a síntese de colágeno pelo organismo.



FONTE DA MATÉRIA: 

https://www.natue.com.br

Dr James da Rice Family Chiropractic 
(https://www.ricechiropractic.ca/you-are-what-you-absorb-the-bioavailability-of-nutrients/)

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DISBIOSE E IMUNIDADE:



FONTE DA IMAGEM:  https://www.proprofs.com


Cada indivíduo possui uma microbiota individuali­zada que varia em número e espécie de bactérias, sendo influenciada por diversos fatores, como idade, genética, dieta, uso de medicamentos e estado de saúde. Isso torna a microbiota intestinal uma área de extensas pesquisas e com cada vez mais desco­bertas.

Quando tudo está bem, as bactérias que habitam nosso organismo ajudam a digerir e absorver os alimentos, estimu­lam o sistema imune, e junto com a camada epitelial intestinal formam uma barreira protetora no intestino. No entanto, quando essa população de microrganismos entra em desequilíbrio, prevalecendo a vontade das bactérias patogênicas, chamamos o quadro de disbiose intestinal.

Durante a manifestação de uma disbiose, o intestino apresenta-se com focos de inflamação, resultado do rompimento da barreira de proteção do intestino, tornando-o mais permeável e desprotegido. Sem a devida proteção, compostos tóxicos começam a penetrar no intestino até atingir a corrente sanguí­nea, resultando numa série de doenças capazes de acometer as mais diversas áreas do corpo.

A alimentação e o uso indiscriminado de alguns medicamentos são os maiores responsáveis pela alteração da flora intestinal. Medicamentos, como antibióticos, pílulas anticoncepcionais, inibidores da bomba de prótons, corticoides e anti-inflama­tórios, são capazes de modificar a flora e manter essa mudança por até 4 anos. Estudos relatam que, quando a penicilina oral é administrada em animais, a população total de bactérias anaeróbicas, incluindo as bactérias benéficas (principalmente as Bifidum­bactérias), é reduzida em 1.000 vezes. Com isso, há domínio das bactérias patogênicas e de fungos resul­tando em sua proliferação, consequente inflamação local, rompimento da barreira de proteção do intes­tino e surgimento de patologias.

Uma diversidade de doenças tem sido associada a esse desequilíbrio da flora intestinal. Obesidade, baixa absorção de nutrientes, doenças inflamatórias intestinais, diabetes tipo 2, doenças cardiovascula­res, desordens neurológicas e cânceres são algumas delas. Por outro lado, a ingestão de uma dieta rica em frutas, legumes e fibras, bem como o uso de suplementos de prebióticos e probióticos, favorecem uma melhor colonização bacteriana com prevalência de microrganismos benéficos.

O desenvolvimento do sistema imune depende das ‘instruções’ dos microrganismos comen­sais residentes do intestino (microbiota intestinal), local onde se encontra a maior presença de tecido linfoide, que possui alta quantidade de linfócitos (células de defesa do corpo)

As doenças associadas com respostas imunes anormais contra os antígenos e inflamações têm aumentado rapidamente ao longo dos últimos 50 anos, isso incluem a doença inflamatória do intestino (IBD), esclerose múltipla (MS), diabetes tipo 1 (DM1), alergias e asma.

Estudos recentes vêm identificando os organismos e seus mecanismos responsáveis por induzir o desenvolvimento imune dentro do hospedeiro, e dentre eles, as bactérias do gênero Lactobacillus mostram ter papel importante.

Popularmente, o intestino antes era visto somente como o órgão responsável pela absorção de nutrien­tes e formação de excrementos, um órgão passivo. Mas, estando aproximadamente 70% de todas as células imunes vinculadas ao trato gastrointestinal, esse órgão é ativo regulador do sistema imune, um sistema complexo de defesa onde as instruções precisam ser revistas constantemente já que os agressores mudam com frequência. Essa estrutura está organizada sob a mucosa do intestino (placas de Peyer) e cabe às bactérias benéficas protegê-las.

Neste campo de batalha, a administração de probióti­cos em conjunto com a ajuda das bactérias benéficas já existentes no local vão atuar de maneira compe­titiva com as bactérias patogênicas, exercendo sua ação de diferentes maneiras:

»» Digerem os alimentos e concorrem com os microrganismos patogênicos
»» Alteram o pH local criando um ambiente desfavorável para as bactérias maléficas
»» Neutralizam os radicais superóxido, reduzindo o estresse oxidativo da mucosa intestinal
»» Estimulam a produção natural de mucina (proteção da mucosa intestinal)
»» Concorrem por aderência com os patógenos
»» Modificam as toxinas das bactérias patogênicas
»» Aumentam os níveis de células de defesa no corpo



FONTE DA MATÉRIA: http://essentia.com.br/revista

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ESTUDO CIENTÍFICO: L-Arginina pode ajudar no emagrecimento:



Resultado de imagem para CONSUMPTION OF L-ARGININEA adiposidade visceral tem sido associada a maiores taxas de risco cardiometabólico do que outros tipos de adiposidade. A circunferência da cintura (CC) é o melhor substituto antropomórfico da adiposidade visceral. Reduções na adiposidade central podem diminuir o risco cardiovascular. Estudos demonstraram que a L-arginina reduz a adiposidade visceral e a massa gorda. O principal objetivo desse estudo foi avaliar a eficácia da L-arginina para reduzir a adiposidade central em indivíduos obesos não diabéticos. Os objetivos secundários foram avaliar a eficácia da L-arginina para diminuir o índice de massa corporal (IMC), relação cintura-quadril (RCQ) e peso.
No estudo a L-arginina foi bem tolerada, sem eventos adversos clinicamente significativos. Os níveis séricos de L-arginina foram significativamente aumentados a partir dos valores basais tanto nas 6 como nas 12 semanas (p <0,05). A CC (média ± DP) diminuiu de 115,6 ± 12,7 cm no início para 109,2 ± 11,7 cm nas 12 semanas (p = 0,0004). O peso (média ± DP) diminuiu de 98,6 ± 19,7 kg no início para 95,7 ± 18,6 kg em 12 semanas (p = 0,015). Reduções significativas da linha de base também foram observadas no IMC e RCQ.

CONCLUSÕES:

A L-Arginina pode ser eficaz na redução da adiposidade central em pacientes obesos, uma nova alternativa para tratamento clínico nutricional.
Por isso, procure seu nutricionista e saiba como fazer esse tratamento.

REFERENCIA:

HURT, Ryan T. et al. L-arginine for the treatment of centrally obese subjects: a pilot study. Journal of dietary supplements, v. 11, n. 1, p. 40-52.

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ESTUDOS CIENTÍFICOS: Câncer e Consumo de Brássicas (crucíferas)


Resultado de imagem para consuming brassicas

Você sabe quais são as hortaliças brássicas ou crucíferas e quais são os seus benefícios para a saúde?

·        Couve-flor
·        Repolho
·        Brócolis
·        Couve-manteiga
·        Couve de bruxelas
·        Mostarda
·        Nabo
·        Agrião
·        Rabanete
·        Rúcula

Recentemente, um estudo conduzido em linhagem celular de câncer gástrico mostrou que os sulforafanos presentes no brócolis conferem efeito antiproliferativo e apoptótico,  atuações justificadas pela alteração em microRNAs que estão envolvidos nesta patogênese.

Em uma análise realizada com mulheres menopausadas que apresentavam histórico de câncer de mama observou-se redução de marcadores de estresse oxidativo com o consumo de 14 porções de brássicas por semana, durante 3 semanas. Para este resultado, analisou-se a excreção urinária de 8-isoprostane e 8-hidroxi-2-deoxiguanosina, marcadores que estão associados ao desenvolvimento de câncer.

Outro estudo, que também envolveu o consumo de brássicas por 10 indivíduos, indicou melhora na integridade do material genético com a intervenção. Este é um importante dado para redução do risco de alguns tipos de câncer, uma vez que o material genético desempenha grande importância no ciclo celular e reações proliferativas.

Portanto, conforme estudos novos (2017 e 2018), é importante incluir na alimentação diária esses alimentos principalmente quem possui a genética do câncer.


Referência Bibliográfica

1-ANDERSON, R.H.; LENSING, C.J.; FORRED, B.J. et al. Differentiating antiproliferative and chemopreventive modes of activity for electron-deficient Ary isothiocyanates against human MCF-7 cells. ChemMedChem; 13(16):1695-1710, 2018.

2-KIANI, S.; AKHAVAN-NIAKI, H.; FATTAHI, S. et al. Purified sulforaphane from broccoli (Brassica oleracea var. itálica) leads to alterations of CDX1 and CDX2 expression and chages in miR-9 and miR-326 levels in human gastric cancer cells. Gene; 2018. doi: 10.1016/j.gene.2018.08.026

3-WIRTH, M.D.; MURPHY, E.A.; HURLEY, T.G. et al. Effect of cruciferous vegetable intake on oxidative stress biomarkers: differences by breast cancer status. Cancer Invest; 35(4):277-287, 2017.



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Benefícios do Óleo de Amendoim à saúde:





O óleo de amendoim é rico em vitamina E e Ômega 6, que previnem a formação dos radicais livres. A vitamina E é um antioxidante que fortalece as células, auxiliando no combate ao envelhecimento precoce.

O óleo tem grande quantidade de gorduras monoinsaturadas/insaturadas, que previnem a formação de coágulos nas artérias, protegendo o coração. Por este motivo, é indicado aos que sofrem de problemas cardíacos.

Este óleo também auxilia na diminuição do LDL (colesterol ruim) mantendo a quantidade do colesterol bom (HDL). Outro benefício do óleo é que ele possui vitaminas do complexo B em sua composição, que ajudam a manter o mau humor longe.

O óleo de amendoim também atua na prevenção de doenças neurológicas, estimula o sistema imunológico e o sistema nervoso.

Ao contrário dos outros óleos, o de amendoim não perde as suas propriedades e nem libera substâncias nocivas ao ser aquecido acima de 180ºC, mantendo os seus nutrientes e dando um sabor suave aos alimentos. O óleo de amendoim pode ser usado em frituras, ele é mais resistente à oxidação do que os demais óleos e azeites, além de não engrossar, não soltar fumaça e nem escurecer durante o processo de fritura.

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Cuidado com a gordura anidra de leite nos chocolates!





Por Lei, o Ministério da Agricultura determina que o chocolate produzido e comercializado no Brasil deve ter, no máximo, 5% de gordura vegetal e 25% de cacau, no mínimo.
Além disso, as indústrias criaram mecanismos de aumentar a quantidade de água e gordura dos chocolates, criando mais "sabor", maior vicio ao produto, mais duração de validade, com menor teor proporcionalmente de cacau.
É o que se tem feito com a adição do soro de leite e da gordura anidra de leite.
A gordura anidra de leite nada mais é que uma manteiga desidratada, cheia de gordura trans e gordura saturada, que se tornam muito maléficas quando associadas à carboidratos de alto índice glicêmico, ou seja, açúcar e glicose (em larga quantidade nos "chocolates").

A DICA É: Não abuse de nada industrializado, prefira chocolates com no mínimo 50% de cacau e fique de olho sempre nos rótulos principalmente na lista de ingredientes.

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Receita Testada do Pão Low Carb com farinha de amêndoas:




Ingredientes:

·       3 ovos
·       1 xícara de farinha de amêndoas
·       1 pacote de 50 gramas de queijo parmesão light ralado fino
·       3 colheres de sopa de água
·       3 colheres de sopa de creme de leite sem soro light
·       1 colher de sopa rasa de fermento em pó

Modo de preparo:

Bata os ingredientes com exceção do fermento em um liquidificador.
Acrescente o fermento e bata para incorporar.
Disponha a mistura em uma forma retangular, daquelas de bolo inglês.
Asse em forno a 200 graus, por 30 minutos ou até dourar.


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Benefícios e propriedades do Mirtilo:




Ricos em antioxidantes, os frutos são eficazes no combate ao câncer e ao envelhecimento, pois ajudam a bloquear e neutralizar os radicais livres, responsáveis pela formação de células de câncer e pelo envelhecimento precoce.
Considerado como o fruto da juventude, devido à presença dos antioxidantes, o fruto previne ainda doenças cardiovasculares.
É indicado para dietas de hipertensos, além de reduzir o colesterol, auxiliar o aparelho urinário prevenindo e tratando infecções, ajudar no bom funcionamento do aparelho digestivo e pode ser usado no tratamento de diabetes, da retinopatia diabética, na falta de perfusão renal e no pé diabético, pois possui ação cicatrizante.
Além disso, o mirtilo é rico em vitaminas C, K, manganês, fibras alimentares e possui ainda outras vitaminas e minerais em pequenas, embora significativas, quantidades.
O fruto possui ainda sais minerais, ácido cítrico, magnésio, potássio, cálcio, fósforo, ferro, manganésio, riboflavina, açúcares, pectina, tanino, málico e tartárico, além de ser fonte de flavonóides – que lhe dão a coloração azulada.
O consumo do chá de mirtilo, segundo estudos, em uma dose de três ou mais xícaras de chá por dia, ajuda a reduzir as chances de acidente vascular cerebral. É eficaz como antisséptico, antidiarréico, anti-hemorrágico, no tratamento de constipações, atonia intestinal, problemas circulatórios e reparação de danos provocados pelo envelhecimento do cérebro.

RECEITA DO CHÁ DE MIRTILO

Ingredientes:

·        500 ml de água
·        2 xícaras de mirtilo amassado com cascas e sementes
·        Adoçante stévia ou açúcar mascavo

Modo de preparo:

Coloque a água em um recipiente e leve ao fogo. Deixe ferver e adicione os mirtilos, deixando ferver por mais 10 minutos. Coe, adicione o adoçante – ou consuma puro. O chá pode ser tomado quente ou gelado.



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