Os benefícios da Maca Peruana para saúde dos homens, confira!!!

Um dos grandes destaques da maca é seu divulgado efeito afrodisíaco. Um estudo publicado no Asian Journal of Andrology e conduzido por um pesquisador da Universidad Peruana Cayetano Heredia, no Peru, observou os efeitos da maca em homens com idades entre 24 e 44 anos durante quatro meses.
Os resultados mostraram aumento da quantidade de sêmen, na contagem de espermatozóides e na motilidade espermática. Outras pesquisas destacaram ainda que a ingestão do tubérculo aumentava o desejo sexual e reduzia os níveis de estresse e ansiedade do indivíduo.
Acredita-se que o alimento tenha ação sobre o hipotálamo e as glândulas supra-renais, o que lhe conferiria tais efeitos estimulantes.
Não utilize a maca peruana sem recomendação da sua Nutricionista Clínica, a quantidade deve ser calculada para cada pessoa.

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Matéria publicada no Portal da UTFPR - segue o link para acesso

Olá Pessoal!!!

Recebi um convite especial do Departamento de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) para uma entrevista sobre a Dissertação do Mestrado que fiz ano passado lá.
Foi inserido hoje no portal da Universidade, assim gostaria de dividir com vocês esta matéria.
Segue o link para acesso.


Abraços carinhosos a todos.


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Benefícios da Uva Passa a saúde!

Ela pode ser incorporada facilmente à dieta, e marca presença não só em receitas doces, como também em combinações exóticas. A uva passa não oferece prejuízo às dietas, pois é utilizada de forma sutil nas receitas, e 100 gramas contêm em média 299 calorias.
Assim como as uvas, a uva passa possui vitaminas de complexo A e B, Cálcio, Cobre, Ferro, Magnésio, Manganês, Potássio, Zinco, e o Resveratrol, sendo este último um importante polifenol que pode agir com ação anti-inflamatória, muito desejada por pessoas que desejam garantir uma melhor qualidade de vida, junto à boa forma.
Você ainda pode encontrar antocianinas, além da uva passas não conter glúten, o que agrada àqueles que lidam com intolerância.
O segredo é não exagerar nas quantidades!!!

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Aipo - diminui a pressão arterial

O aipo contém compostos chamados phthalides ou, mais especificamente 3-n butylphthalide.
Estes compostos podem ajudar a reduzir a pressão arterial sistólica, relaxando os músculos em torno das artérias, permitindo que  os vasos se dilatem.
De acordo com um estudo realizado em animais de laboratório, a pressão arterial dos animais diminuiu 12% a 14%, quando foram injetadas com 3-n butylphthalide.
O Aipo contêm também chamados flavonóides apigenina. O jornal americano da patologia realizou um estudo e concluiu que a apigenina atua como um agente anti-inflamatório e ajuda a neutralizar o estresse oxidativo celular, com esta redução ajudará a relaxar as artérias e diminui a pressão arterial.
Então, quem possui hipertensão arterial pode inserir na sua alimentação o aipo que irá favorecer. 


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Dieta do DNA - o futuro das Nutricionistas!!!

Com as descobertas do Projeto Genoma foi possível interpretar as informações contidas no DNA  e com isso os cientistas iniciaram novas pesquisas para compreender melhor como os genes interagem com cada nutriente consumido através da alimentação. Destes estudos surgiu a ciência denominada nutrigênomica.
A Dieta do DNA nada mais é do que uma promessa da nutrigenômica que afirma que em breve será possível, aos nutricionistas, elaborar um cardápio personalizado voltado para o emagrecimento ou para a prevenção de doenças que atenda às necessidades de cada indivíduo segundo seu perfil genético.
Estudos apontam que alguns nutrientes podem afetar, inibindo ou estimulando, a expressão dos genes podendo influenciar no desenvolvimento de algumas doenças.
A Nutrigenômica ou Genômica Nutricional representa o estudo das interações entre a nutrição (dieta) e o genoma, ou seja, é o termo utilizado para se referir à maneira como a alimentação regula a expressão ou função dos genes contidos no interior de cada uma de nossas células.

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É possível retardar o envelhecimento? Veja estudo científico.

A pesquisadora Marta Crous-Bou, da Escola Médica de Harvard (Estados Unidos), publicou na revista científica de referência British Medical Journal os segredos genéticos que explicariam por que uma dieta saudável contribui para uma maior expectativa de vida – a chave está nos telômeros.
Os telômeros protegem as pontas dos cromossomos, que contém nosso material genético dentro das células, como se fossem os invólucros de plástico que cobrem o começo e o fim dos cadarços de um sapato. Seu comprimento é associado com a expectativa de vida: por isso, à medida que envelhecemos, os telômeros ficam mais curtos.
Pela primeira vez, uma equipe de pesquisa, liderada por Crous-Bou, observou que uma prática maior da dieta mediterrânea relaciona-se com telômeros mais longos.
Os cientistas analisaram amostras de 4.676 mulheres sadias que faziam parte da Nurses’ Health Study, um dos mais longos e duradouros estudos sobre os fatores que influem na saúde da mulher. O trabalho reúne dados dos hábitos de vida dessas mulheres desde 1976, e amostras de sangue de todas elas desde o começo dos anos 90, que serviram para analisar o estado de seus telômeros.
Concluíram no estudo que a dieta mediterrânea se diferencia pela simplicidade e a variedade na alimentação, baseada em uma combinação equilibrada de produtos frescos e de estação (verduras, frutas secas, frutas, cereais sem açúcar refinado e legumes, sobretudo ervilhas, vagens e lentilhas), onde possui total relação com o alongamento dos telômeros, ou seja, menos envelhecimento.
A pesquisadora relata que podemos retardar o envelhecimento através da dieta, mas também uma boa alimentação deve vir acompanhada de um bom estilo de vida, já que existem outros fatores como o consumo de tabaco, o abuso de álcool, o estresse, a exposição ao sol sem proteção, o exercício intenso e a contaminação ambiental, que são oxidantes.

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Sensibilidade ao Glúten não Celíaca (SGNC) - Será que você tem?

O termo sensibilidade ao glúten não celíaca (SGNC) foi estabelecido para se referir aos indivíduos que possuem intolerância ao glúten, quando o diagnóstico de doença celíaca ou de alergia ao trigo foi descartado.
A maioria dos sintomas associados com SGNC é subjetiva, incluindo dor e distensão abdominal, dor de cabeça, confusão mental, formigamento e/ou dormência nas mãos e pés, fadiga e dor muscular.
No entanto, outros sintomas, tais como diarreia e erupção cutânea, bem como distúrbios neurológicos e psiquiátricos, incluindo a esquizofrenia e ataxia cerebelar (falta de coordenação dos movimentos podendo afetar a força muscular e o equilíbrio), também têm sido relacionados com a SGNC.
A definição precisa e amplamente aceita para a SGNC ainda não existe, mas é atualmente entendida como uma condição associada com a experimentação de vários sintomas em resposta à ingestão de alimentos que contêm glúten (como o trigo, centeio e cevada), sendo a resolução dos sintomas associada com a remoção desses alimentos da dieta.
Estudos experimentais, têm demonstrado que a gliadina, uma das proteínas derivadas do glúten, altera a permeabilidade intestinal e aumenta o estresse oxidativo de células intestinais.
De acordo com pesquisadores, ainda faltam estudos para elucidar a patogênese, identificar potenciais alvos terapêuticos e entender plenamente as conseqüências da SGNC.

Bibliografias:

·       Biesiekierski JR, Muir JG, Gibson PR. Is Gluten a Cause of Gastrointestinal Symptoms in People Without Celiac Disease? Curr Allergy Asthma Rep. 2013 Sep 12. [Epub ahead of print]
·       Mooney PD, Aziz I, Sanders DS. Non-celiac gluten sensitivity: clinical relevance and recommendations for future research. Neurogastroenterol Motil. 2013 Aug 12.
·       Lundin KE, Alaedini A. Non-celiac gluten sensitivity. Gastrointest Endosc Clin N Am. 2012;22(4):723-34.
·       Massari S, Liso M, De Santis L, Mazzei F, Carlone A, Mauro S, et al. Occurrence of nonceliac gluten sensitivity in patients with allergic disease. Int Arch Allergy Immunol. 2011;155(4):389-94.

·       Hadjivassiliou M, Sanders DS, Grünewald RA, Woodroofe N, Boscolo S, Aeschlimann D. Gluten sensitivity: from gut to brain. Lancet Neurol. 2010;9(3):318-30.

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Se você não conhece, precisa conhecer o Alho Negro!

Alho negro ainda é desconhecido da maioria das pessoas, mas vem rapidamente ganhando espaço nas cozinhas de quem não abre mão de alimentos saborosos, sem deixar a saúde de lado. E não é para menos: se aliado a hábitos alimentares saudáveis e a uma rotina regular de exercícios, o alho negro emagrece, ajuda a prevenir doenças e regula o colesterol.
O alho comum é rico em vitaminas, tais quais A, B1, B2, C, PP e diversos minerais, como enxofre, iodo, cálcio, magnésio e zinco, já tem inúmeros benefícios por si só – propriedades que são ainda mais fortes no alho negro. Veja só:

·     O alho negro pode ajudar a emagrecer
·     Ele ajuda a regular a pressão arterial e a diminuir o colesterol;
· O alho negro é termogênico e aumenta o gasto calórico corporal, ajudando a emagrecer.
·     Ele libera no fígado uma enzima que inibe a produção de gordura. Você acumula menos colesterol, menos gordura hepática, e menor será a deposição de gordura nos outros órgãos.
·     Ação antioxidante: diminui o stress oxidativo, combate os radicais livres, ajuda a prevenir o envelhecimento das células e a limpar o organismo.
·     O selênio ajuda a prevenir gripes e a fortalecer o sistema imunológico.
·     Tem ação antiviral e antifúngica.
·     Há pesquisas sugerindo que o alho negro previne o câncer.

Então, não perca tempo, procure sua Nutricionista Clínica, ela saberá lhe dar as corretas instruções de compra ou como fazer em casa seu alho negro, além da quantidade adequada para você por dia.


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Suplementos de vitamina B e Ácido Fólico no combate a enxaqueca!!!

Usar suplementos de vitamina B e ácido fólico pode ser a solução contra as terríveis crises de dor de cabeça. Os responsáveis pelo estudo, da Universidade de Griffith, na Austrália, notaram melhora não só nas freqüências das dores, como também na intensidade delas.
As duas substâncias podem diminuir ação de um aminoácido chamado homocisteína, que aumenta o desconforto e as chances de acidente vascular cerebral (AVC). Agora, os autores buscam a dose adequada que pode dar fim, de uma vez, às enxaquecas.

Vamos ficar na torcida destes novos estudos!

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SARCOPENIA: ÁCIDO URSÓLICO E TOMATIDINA

A sarcopenia é um processo fisiológico que ocorre ao longo dos anos, marcado pela redução da função muscular, que leva à maior degradação protéica e redução da capacidade de força.
Esta condição é atrelada a algumas alterações celulares, evidentes no envelhecimento. O fator de transcrição ATF4 é um gatilho sugerido neste processo de atrofia muscular, sendo sua expressão gênica evidente no envelhecimento.
Alguns estudos sugerem que este fator de transcrição seja responsável por reduzir alguns sinalizadores de síntese protéica no meio intracelular que, por conseqüência, prejudica marcadores de força e hipertrofia.
Pesquisadores da Universidade de Lowa (EUA) identificaram dois compostos bioativos que podem reduzir a evolução da sarcopenia – o ácido ursólico e tomatidina, encontrados respectivamente na maçã e no tomate verde.  Ao administrarem estas substâncias, em ratos, os autores observaram redução na expressão gênica de ATF4, fato interessante para evitar perdas musculares que interferem nas capacidades físicas do idoso.
Embora o estudo tenha sido conduzido em modelo animal, vale ressaltar que estas substâncias podem ser obtidas por meio do consumo regular destes alimentos. Ainda, é importante considerar os outros compostos bioativos – além de vitaminas, minerais e fibras – encontrados nestes alimentos, que certamente irão colaborar com benefícios à saúde.

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Dia Nacional de Combate e Prevenção à Hipertensão Arterial - 26/04

Hoje, 26/04, dia Nacional de Combate e Prevenção à Hipertensão Arterial, vale esclarecer um dos tipos da hipertensão arterial, a secundária.
A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) configura-se hoje no cenário nacional como uma das principais causas de morbimortalidade na população brasileira, apresentando uma prevalência superior a 30%.
Nesse contexto, a hipertensão arterial sistêmica secundária (HAS-S) aparece com uma prevalência de aproximadamente 3-5%, sendo, portanto, de extrema importância sua identificação e tratamento correto, a fim de reduzir tanto gastos desnecessários com custos médicos e sociais, como também melhorar de forma satisfatória a qualidade de vida do paciente.

Quando investigar HAS-S:

·     Medida inadequada da Pressão Arterial;
·     Hipertensão do jaleco branco;
·     Tratamento inadequado;
·     Não adesão ao tratamento;
·     Progressão da lesão de órgãos alvos da hipertensão;
·     Presença de comorbidades;
·     Interação medicamentosa;

Por isso, procure sempre seu médico cardiologista e faça acompanhamento clínico nutricional com sua nutricionista para o seu tipo de Hipertensão Arterial.

Bibliografia:
* VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51.

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ALIMENTOS COM ALTO TEOR DE ACRILAMIDA - CUIDADO!

Um novo teste chegou a conclusões nada animadoras para quem não abre mão de um pão francês moreninho no café ou de uma calorosa porção de batata frita no almoço.
A Proteste (Associação de Consumidores) constatou os altos níveis de acrilamida - substância química formada durante o aquecimento de alimentos ricos em carboidratos a temperaturas acimas de 120°C - que esses produtos podem oferecer.
Classificada como um provável cancerígeno pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer, ainda não há consenso sobre o limite seguro para o consumo.
Por isso, conforme alerta a pesquisadora da associação Fernanda Ribeiro, é preciso ingerir produtos como biscoitos doces e salgados, pão e torrada com extrema moderação, além de manter atenção redobrada com as marcas.
Para isso, o trabalho também avaliou quais rótulos/marcas apresentam níveis mais elevados de acrilamida.


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NOVIDADE: Abracce “seja um herói de uma criança também”

Olá queridos Pacientes, Alunos e Amigos!

Gostaria de compartilhar com vocês esta grande novidade.

Agora eu faço parte da família Abracce com atendimentos nutricionais direcionados para crianças com Autismo, Síndrome de Down e Deficiências Neurológicas... muito feliz em cuidar de crianças tão lindas que precisam de ajuda nutricional.

A ABRACCE é uma ONG que atende gratuitamente em média 112 crianças carentes por mês e precisa de muita ajuda financeira para se manter, por isso “seja um herói de uma criança também” – conheça o trabalho sério e com amor que todos realizam lá, acesse o site:

Grande Abraço.

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Será que apenas reduzindo o colesterol diminui o risco cardíaco?

Estudo publicado no BMJ demonstrou que substituir o consumo de gorduras saturadas por óleos vegetais ricos em ácido linoleico reduziu efetivamente o colesterol sérico, no entanto, não apresentou nenhum benefício clínico.
A tradicional "hipótese da dieta cardíaca", prevê que a substituição de gordura saturada por óleos vegetais ricos em ácido linoleico, ao diminuir os níveis séricos de colesterol, é capaz de reduzir a mortalidade por doenças cardiovasculares. Embora muitos estudos apóiam a teoria, este paradigma nunca foi causalmente demonstrado em um estudo randomizado controlado.
Assim, uma equipe de pesquisadores norte-americanos liderados por Ramsden, recuperaram dados não publicados de um grande estudo randomizado controlado realizado há 45 anos. O Minnesota Coronary Experiment (MCE), acompanhou 9.423 pacientes de hospitais psiquiátricos estaduais e em uma casa de repouso durante cerca quatro anos e meio.
O estudo avaliou se a substituição de gordura saturada por óleo vegetal rico em ácido linoleico (óleo de milho) reduziu o risco de doença cardiovascular e morte, diminuindo os níveis de colesterol no sangue. O grupo controle recebeu uma dieta rica em gordura saturada.
Os pesquisadores afirmaram que “os resultados não fornecem suporte para a o princípio de que a redução no colesterol sérico como efeito da substituição de gordura saturada por ácido linoleico se traduz em redução de riscos de doença cardíaca e mortalidade”. Os autores também observaram que, embora pequenas quantidades de ácido linoleico sejam essenciais para a saúde, seu consumo elevado não é natural na dieta humana.
Após apontar algumas limitações do estudo que poderiam ter influenciado os resultados, os autores sugerem que uma revisão cuidadosa das evidências que sustentam as recomendações dietéticas deve ser realizada e, enquanto isso, os profissionais devem incentivar o consumo de peixes, frutas, legumes e grãos integrais, e evitar o consumo de sal, açúcar e gorduras trans industrializadas.

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BENEFÍCIOS DO PÓLEN APÍCOLA PARA SAÚDE

Prato principal das abelhas, os pequenos grãos que elas colhem das plantas também são um tesouro nutritivo para o ser humano.
A riqueza do pólen vem de uma parceria bem-sucedida: O valor nutricional dos grãos é reforçado pela saliva das abelhas — repleta de enzimas e vitaminas—, usada para aglutinar as partículas e transportá-las.

Os principais benefícios são:

Envelhecimento Cerebral: O pólen fornece todos os aminoácidos (proteínas) necessários para a fabricação, de um neuro-hormônio produzido na glândula hipófise do cérebro que controla a dor e aumenta a capacidade das pessoas de reduzirem o stress, amnésia e cansaço mental. Quando consumido, o pólen produzirá efeito eufórico, aumentando a capacidade física e mental. Isto explica a ação do pólen no que diz respeito ao humor, euforia, vitalidade e principalmente a diminuição do envelhecimento cerebral e stress.

Potente energizante: a quantidade de nutrientes contidas no pólen já é suficiente para melhorar a disposição ao longo do dia. Ainda a quantidade de carboidratos, proteínas e vitaminas do complexo B contidas nesse alimento aumentam o vigor e ajudam a dar um basta no cansaço.

Benefícios para a pele: é ótimo anti-inflamatório para a pele e ajuda a tratar irritações como eczemas e psoríase. Os aminoácidos e os outros nutrientes presentes no pólen ajudam a proteger a pele e regenerar as células.

Ação sobre o aparelho digestivo e intestinal:  Melhora a digestão devido à presença das enzimas que deixam os alimentos bem digeridos e também devido a sua composição promove o equilíbrio da flora intestinal.

Ação protetora do sistema vascular: devido a grande quantidade de rutina (bioflavonóide antioxidante), o pólen acaba sendo ótimo tonificante para os capilares e vasos sanguíneos atuando sobre o sistema circulatório, promovendo um fortalecimento das veias e artérias. Ajuda a prevenir o entupimento das artérias sendo ótimo para prevenir infartos e AVC’s e também é indicado para pessoas que possuem varizes.

O pólen e a visão: A falta ou deficiência de vitamina A provoca perda de visão, flacidez da pele nos idosos e aparecimento de acnes (espinhas) nos jovens. O pólen pela sua riqueza em vitamina A, tem papel importante para a visão, diminuindo o cansaço ocular e melhorando a visão, especialmente dos idosos.


Ação sobre os radicais livres: Os radicais livres são muito agressivos para as células, inibindo ou dificultando a sua multiplicação, acelerando o envelhecimento. O pólen auxilia e muito a diminuir a ação dos radicais livres.

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Pesquisa alerta para adição de sucralose em alimentos quentes!!!

Um artigo científico publicado por pesquisadores da Unicamp num periódico online pertencente ao grupo Nature alerta para os riscos do uso do adoçante sucralose, especificamente, em alimentos e sobremesas quentes, como chás, cafés, bolos e tortas. Os principais resultados do estudo indicam que, quando aquecido, o adoçante torna-se quimicamente instável, liberando compostos potencialmente tóxicos e cumulativos ao organismo humano.
Derivado da sacarose, o nosso açúcar de mesa, a sucralose é o adoçante mais consumido no mundo e liberado irrestritamente pelos principais órgãos de segurança alimentar, incluindo o Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, o Joint Expert Committee on Food Additivies (JECFA), da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Brasil.
No estudo que gerou a publicação no periódico online de acesso livre Scientific Reports http://www.nature.com/articles/srep09598 o professor Rodrigo Ramos Catharino, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Unicamp, e os pesquisadores Diogo Noin de Oliveira e Maico de Menezes demonstraram que, quando aquecida, a sucralose torna-se quimicamente instável, liberando hidrocarbonetos policíclicos aromáticos clorados (HPACs), compostos tóxicos, cumulativos no organismo humano e potencialmente cancerígenos.
“Com a queima das moléculas da sucralose há a formação de HPACs, uma família de compostos que têm muita facilidade para se tornarem tóxicos e mutagênicos. Isso acontece na sucralose por conta de um rearranjo das moléculas, quando elas são aquecidas. Outro fator preocupante é que esta substância liberada pelo aquecimento da sucralose é extremamente cumulativa no nosso organismo”, explica o professor Rodrigo Ramos Catharino, que coordena o Laboratório Innovare de Biomarcadores da Unicamp e atua junto ao curso de Farmácia da FCF.
Bom, a sugestão nutricional é ter cautela no uso deste adoçante a partir de agora, ou substituir pelo adoçante stévia ou açúcares mais saudáveis como mascavo, orgânico ou demerara.

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Benefícios do Óleo de Amendoim à saúde:

O óleo de amendoim é rico em vitamina E e Ômega 6, que previnem a formação dos radicais livres. A vitamina E é um antioxidante que fortalece as células, auxiliando no combate ao envelhecimento precoce.
O óleo tem grande quantidade de gorduras monoinsaturadas/insaturadas, que previnem a formação de coágulos nas artérias, protegendo o coração. Por este motivo, é indicado aos que sofrem de problemas cardíacos.
Este óleo também auxilia na diminuição do LDL (colesterol ruim) mantendo a quantidade do colesterol bom (HDL). Outro benefício do óleo é que ele possui vitaminas do complexo B em sua composição, que ajudam a manter o mau humor longe.
O óleo de amendoim também atua na prevenção de doenças neurológicas, estimula o sistema imunológico e o sistema nervoso.
Ao contrário dos outros óleos, o de amendoim não perde as suas propriedades e nem libera substâncias nocivas ao ser aquecido acima de 180ºC, mantendo os seus nutrientes e dando um sabor suave aos alimentos. O óleo de amendoim pode ser usado em frituras, ele é mais resistente à oxidação do que os demais óleos e azeites, além de não engrossar, não soltar fumaça e nem escurecer durante o processo de fritura.

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Você sabe o que é açúcar invertido que consta nos rótulos de alguns alimentos?

O açúcar comum, conhecido como sacarose, é composto de moléculas de dois outros açucares mais simples: a glicose e a frutose.
Quando a sacarose é misturada com água, ocorre uma reação química chamada hidrólise, que separa os dois açúcares. “Esse açúcar decomposto é chamado açúcar invertido.
O açúcar invertido, ás vezes, aparece entre os ingredientes de biscoitos e bolos porque, quando a massa á aquecida, ocorre a hidrólise da sacarose presente nela.
O nome açúcar invertido não tem nada a ver com as propriedades nutricionais ou referentes ao paladar, e sim com as físico-químicas. Ele recebe denominação porque tem propriedade de girar a direção da propagação da luz polarizada atravessa um copo de água com sacarose, sofre um desvio para a direita, e, quando a mistura é de água com açúcar invertido, o desvio é para a esquerda.


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Cuidado com a gordura anidra de leite nos chocolates!


Por Lei, o Ministério da Agricultura determina que o chocolate produzido e comercializado no Brasil deve ter, no máximo, 5% de gordura vegetal e 25% de cacau, no mínimo.
Além disso, as indústrias criaram mecanismos de aumentar a quantidade de água e gordura dos chocolates, criando mais "sabor", maior vicio ao produto, mais duração de validade, com menor teor proporcionalmente de cacau.
É o que se tem feito com a adição do soro de leite e da gordura anidra de leite.
A gordura anidra de leite nada mais é que uma manteiga desidratada, cheia de gordura trans e gordura saturada, que se tornam muito maléficas quando associadas à carboidratos de alto índice glicêmico, ou seja, açúcar e glicose (em larga quantidade nos "chocolates").
A DICA É: Não abuse de nada industrializado, prefira chocolates com no mínimo 50% de cacau e fique de olho sempre nos rótulos principalmente na lista de ingredientes.

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Receita do Pão Low Carb:

Ingredientes:

·       3 ovos
·       1 xícara de farinha de amêndoas
·       1 pacote de 50 gramas de queijo parmesão light ralado fino
·       3 colheres de sopa de água
·       3 colheres de sopa de creme de leite sem soro light
·       1 colher de sopa rasa de fermento em pó

Modo de preparo:

Bata os ingredientes com exceção do fermento em um liquidificador.
Acrescente o fermento e bata para incorporar.
Disponha a mistura em uma forma retangular, daquelas de bolo inglês.
Asse em forno a 200 graus, por 30 minutos ou até dourar.


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