SOPA DETOX E ANTI-INFLAMATÓRIA COM A ERVA DENTE-DE-LEÃO

 


Ingredientes

- 200ml de chá de dente-de-leão

- ½ cebola roxa picada

- 1 dente de alho

- 1 col. (sopa) de azeite extravirgem

- ½ cenoura descascada em rodelas

- ½ inhame pequeno

- 1 xíc. (chá) de abóbora japonesa descascada e picada

- 1 tomate  picado

- 1 col. (café) de gengibre ralado

- ½ ramo de alecrim

- 1 pitadinha de sal rosa ou sal negro

 

Preparo:

§  Para o chá de dente-de-leão: 1 colher (de sopa) da raiz + 200 ml de água fervente. Para preparar o chá, basta juntar a água fervente com a colher de raiz e deixar repousar durante 10 minutos. Depois, coar.

§  Reserve o chá pronto.

§  Para a sopa: em uma panela de pressão, refogue a cebola e o alho no azeite. Acrescente a cenoura, o inhame, a abóbora e o tomate e refogue mais um pouco. Cubra tudo com água e cozinhe na pressão por 20 minutos. Bata a sopa no liquidificador e volte à panela, deixando-a engrossar um pouco juntamente com os 200ml de chá de dente de leão. Por fim, acrescente o gengibre, o alecrim e o sal. Sirva.

 

* O Dente-de-leão tem o nome científico Taraxacum officinale que possui ação antioxidante, anti-inflamatória, hepato-protetora e ligeiramente analgésica!

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Enzima AMPK + Inflamação + emagrecimento: o que você precisa saber sobre!

 


Quem é meu paciente sabe que falo sobre essa substância em alguns casos no consultório no momento da explicação de todo o tratamento que prescrevo. Porém achei interessante fazer esse post para explicar de forma mais cientifica a sua importância no nosso organismo e sua relação com o emagrecimento!!!

A AMPK (Proteína Quinase Ativada por Monofosfato de Adenosina) é uma enzima responsável pela homeostase energética das células; e tem sido atribuída a funções em vias metabólicas e inflamatórias, em resposta a variações do tipo nutricionais e ambientais.

Evidências recentes têm demonstrado que a AMPK também tem papel importante no metabolismo de células do sistema imune.

No estado nutricional alterado, como no sobrepeso e obesidade, o funcionamento da AMPK pode ser afetado e, consequentemente, impactar a resposta metabólica do organismo. O grau dessa resposta parece aumentar o risco de doenças como diabetes e alguns tipos de câncer.

Em estudos, os pesquisadores investigam o efeito de nutrientes específicos: ácidos graxos monoinsaturados, ácidos graxos ômega-3, berberina, resveratrol, curcumina e flavonoídes (genisteína, apigenina) na via inflamatória e metabólica da AMPK.

Foi encontrado que esses nutrientes podem ativar a via da AMPK e causar impacto positivo no metabolismo mitocondrial, função hepática e na diminuição da inflamação sistêmica. Portanto, a modulação nutricional da via da AMPK, através da intervenção de nutrientes específicos, torna-se um mecanismo epigenético de grande interesse a comunidade científica.

Embora tenha sido notável a ação desses nutrientes, os autores concluíram que mais estudos ainda são necessários para entender ainda mais o papel da AMPK na epidemia de doenças metabólicas, inflamatórias e na obesidade. Adicionalmente, além da AMPK, é também preciso analisar outras enzimas sensores de nutrientes, como as sirtuínas (SIRT), que também estão relacionadas à ligação ou silenciamento de genes envolvidos na regulação metabólica e inflamatória.

 

Referência: Lyons CL, Roche HM. Nutritional Modulation of AMPK-Impact upon Metabolic-Inflammation. Int J Mol Sci. 2018; 9;19(10).


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Metabolômica: nutrição personalizada que pode melhorar seu comportamento alimentar


Chamado de investigação metabolômica, esse método rastreia por meio de exames de urina e de sangue as moléculas derivadas dos alimentos que comemos. Com ele, é possível localizar hábitos alimentares, nutrientes que podem estar em falta, indícios de compulsões como obesidade e anorexia, entre outros.

Para chegarem no método metabolômico, um estudo conduzido no Imperial College London selecionou pessoas que ficaram voluntariamente em uma clínica por três dias seguidos, onde estavam proibidas de fazer exercícios e tiveram de seguir diferentes dietas.

Os cientistas coletaram a urina produzida pelos voluntários nos períodos de manhã, tarde e noite, para que a partir desses dados, fosse possível entender como os hábitos alimentares influenciavam nas substâncias excretadas pela urina.

Como conclusão, os pesquisadores apontaram que um teste metabolômico pode servir como indicador do que se consome na dieta e serve para ajudar a lidar com comportamentos alimentares.

 

Referência bibliográfica: Dance A. Nutrition Researchers Can Determine What You’ve Been Eating. The Scientist, 2020.

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LOCAIS DE ATENDIMENTO:

 



ENDEREÇO: 
Rua Cândido Xavier, 232 - Água Verde, Curitiba - PR, 
CEP: 80240-280

Telefone para agendamento:
(41) 988413490





ENDEREÇO: 
Rua  Baronesa do Cerro Azul, 1152 - Alto São Sebastião, Paranaguá - PR, CEP: 83203-420

Telefone para agendamento:
(41) 988413490

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PASSO A PASSO PARA COMPRA DO VERDADEIRO ÔMEGA-3

 

Devido inúmeras solicitações via WhatsApp e Instagram resolvi montar um post sobre a compra correta do ômega-3 para ajudar.

Os Ácidos Graxos Poli-insaturados Omega-3 não são produzidos pelo corpo humano, e por isso, devem ser obtidos por meio da alimentação.

O EPA é um tipo de ômega 3 importante por sua ação anti-inflamatória, atuando na produção de substâncias anti-inflamatórias chamadas prostaglandinas (E3), enquanto que o DHA está mais ligado à saúde do cérebro e da retina dos olhos. Além disso, o óleo de peixe também pode ser interessante para pessoas que apresentam sintomas ou doenças de caráter inflamatório como celulite, obesidade, artrite reumatoide, etc.

O mais importante, e talvez o primeiro item, a ser observado no produto é se as cápsulas contém vitamina E. Isso porque esta vitamina vai atuar como um antioxidante, evitando assim a oxidação do óleo de peixe e mantendo a qualidade do produto.

Outro item que deve ser levado em consideração, a quantidade de EPA e DHA. O EPA e o DHA são os compostos ativos do óleo de peixe e a porção do seu produto que vai lhe dar o efeito esperado. Para isto, sua Nutricionista Clínica ou o Médico irá prescrever a dosagem necessária para você.

Em relação ao EPA e o ômega 6 (ácido araquidônico), o ideal é que esta relação seja de 20% de EPA para 1% de ácido araquidônico (AA), Mas infelizmente nem todos os rótulos especificam a quantidade de AA.

Um ponto extremamente importante, e que nem todos os rótulos trazem, é observar se o produto é livre de contaminantes ambientais: PCBs, mercúrio e dioxinas, que são substâncias nocivas a saúde e até cancerígenas.

É bom observar, também, se a cápsula é de liberação intestinal, pois assim você evitar ficar com aquele gosto de peixe na boca pelo restante do dia.

Finalizando e não menos importante, é saber se o ômega-3 é na forma dos ácidos graxos em Triglicerídeos (TG), naturalmente presente nos peixes de água gelada, pois garantirá um aproveitamento 70% superior quando comparado à forma dos ácidos graxos em Etil Ester (EE), presentes em outros óleos de peixe. Por isso, no rótulo deve vir descrito essa informação se o ômega-3 é em forma de TG ou EE.

Assim, é necessário olhar com calma e atenção a estes itens mencionados acima. Uma dica é o valor, se for muito barato pode ser que não seja um ômega-3 de boa qualidade. Porém não é uma regra, sendo necessário ver rótulo sempre do produto antes de comprar. Para ter um auxílio especializado, procure sua Nutricionista Clínica para te ajudar, pois é necessário alguns selos na rotulagem para comprovar a qualidade do ômega-3 também!!!

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Nutrição e Saúde Mental: Lista de alimentos benéficos!

 


Quer experimentar uma dieta para um cérebro saudável? Confira a lista abaixo.

 

1) Amoras

Todo mundo sabe que quanto mais velho ficamos, mais difícil fica aprendermos coisas novas. E por quê? Para processar novas informações, as células do nosso cérebro precisam “conversar” umas com as outras. Quanto mais velhas elas ficam, mais inflamam e mais difícil fica para elas se comunicarem. A solução? As maravilhosas amoras possuem potentes antioxidantes conhecidos como polifenóis que diminuem essa inflamação e incentivam a comunicação entre os neurônios, melhorando a nossa capacidade de absorver novas informações.

 

2) Café

 Alguns pesquisadores acreditam que a cafeína e os antioxidantes do café são protetores. Um estudo finlandês com mais de 1.400 consumidores de café revelou que as pessoas que bebiam entre três e cinco xícaras de café por dia (com idade entre 40 e 50 anos) tinham 65% menos chance de desenvolver mal de Alzheimer em comparação com os que tomam menos de duas xícaras por dia. Vamos fazer um cafezinho?

 

3) Maçãs

As maçãs são a fonte principal de quercetina, um químico de plantas antioxidantes que mantém os fluidos mentais protegendo as células do cérebro. A quercetina também defende as células do cérebro de atentados de radicais livres que podem danificar o revestimento exterior dos neurônios e, eventualmente, levar ao declínio cognitivo. Se quiser aproveitar bem, coma as maçãs com casca, local onde se encontra a maioria da quercetina.

 

4) Chocolate

Um estudo descobriu que comer pouco menos de 10 gramas de chocolate por dia ajuda a proteger contra perda de memória relacionada à idade. O crédito vai para os polifenóis do cacau, que aumentam o fluxo sanguíneo para o cérebro.

 

5) Canela

Um dos sintomas do mal de Alzheimer são as placas beta-amilóides, bem como o “emaranhado” no cérebro causado por proteínas que podem matar células do cérebro. Agora, pesquisas recentes da Universidade da Califórnia revelam que dois compostos da canela – proantocianidinas e cinamaldeído – podem inativar estas proteínas. A pesquisa ainda está no começo, mas se não ajudar, uma pitada de canela também não vai fazer mal nenhum a ninguém.

 

6) Espinafre

As folhas verdes do espinafre possuem nutrientes como folato, vitamina E e vitamina K, que impedem a demência. Um estudo de revelou que comer três porções de folhas verdes, vegetais amarelos e/ou crucíferos por dia pode atrasar o declínio cognitivo em 40%. Desses três itens, as folhas verdes são as que mais protegem. Tente regar seu espinafre com um pouco de azeite. Sua gorduras saudáveis aumentam a absorção das vitaminas lipossolúveis E e K.

 

7) Azeite extra virgem

Já ouviu falar em ADDLs? Elas são proteínas induzidas pela doença de Alzheimer que são tóxicas para o cérebro. Nos estágios iniciais da doença, elas “grudam” nas células do cérebro, tornando-as incapazes de se comunicarem umas com as outras e, eventualmente, levando à perda de memória. O azeite extra virgem pode ser um inimigo potente contra ADDLs, pois é rico em oleocanthal, um composto que desativa as perigosas proteínas.

 

8 ) Salmão

O salmão é uma grande fonte de DHA, uma gordura ômega-3 predominante no cérebro, que os pesquisadores acreditam que protege contra a doença de Alzheimer. É também a fonte número um na natureza para obter vitamina D, um nutriente que protege contra o declínio cognitivo. Um estudo revelou que os idosos que têm deficiência de vitamina D são 40% mais propensos a sofrer de perda de memória relacionada à idade. Melhor comer um salmão, não?

 

9) Cúrcuma

A cúrcuma é especialmente rica em curcumina, um composto que inibe a doença de Alzheimer. Ele não só bloqueia a formação de placas de amilóide beta, como também impede a inflamação dos neurônios e reduz o colesterol que entope as artérias (o que poderia reduzir o fluxo sanguíneo para o cérebro).

 

10) Suco de uva concórdia

Os mesmos polifenóis saudáveis para o coração no vinho tinto e no suco de uva, especialmente na variedade feita a partir de uvas vermelhas e roxas do tipo concórdia, podem também proteger seu cérebro. Pesquisadores descobriram que idosos com declínio de memória que beberam suco de uva diariamente melhoraram significativamente sua memória espacial e sua habilidade de aprendizagem verbal. Os pesquisadores acreditam que, como as amoras, os polifenóis do suco de uva melhoram a comunicação entre as células cerebrais.

 

 

 

 

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