REFERENCIA DA IMAGEM: https://www.healthnutnews.com/alzheimers-type-3-diabetes/ Em 2005, Dr. Eric Steen da Brown University (EUA), estudou o funcionamento do cérebro e no meio da investigação, descobriu que os pacientes com Doença de Alzheimer tinham menos receptores de insulina na região cerebral. A razão para isso era justamente o processo de resistência insulínica que marca tanto a evolução do diabetes tipo 1 (autoimune) e o diabetes tipo 2 (mais ligado aos hábitos de vida). A insulina é um hormônio que funciona como a “chave” que abre a porta das células para a glicose entrar. Porém às vezes a “fechadura” já está “tampada” e a insulina não consegue realizar a função, consequentemente, o corpo fica com glicose em excesso, a energia é armazenada em forma de gordura, causando os processos inflamatórios crônicos no corpo. Os ensaios científicos endossam que este processo inflamatório também pode afetar o nosso cérebro e levar ao aparecimento das placas de beta-a
Cristiane S. Oselame - Nutricionista Mestre Eng. Biomédica/Saúde Óssea (UTFPR), Especialista Nutrição Clínica, Especialista em Nutrição Esportiva e Especialista em Fitoterapia