RECEITA DE CHIPS DE BATATA YACON LIGHT


Você já ouviu falar na batata yacon?

Esse tubérculo originário dos Andes tem poucas calorias, baixo índice glicêmico, traz sensação de saciedade, aumenta a imunidade, regula o intestino, reduz o colesterol, aumenta a absorção de minerais como cálcio e é rica em potássio! Quer mais motivos para comer esse tubérculo?
Ele também tem uma textura crocante e vai bem no preparo de diferentes pratos. O alimento tem baixo valor calórico, textura suculenta e adocicada, que lembra o sabor da pera. Essa batata é especialmente recomendada por nutricionistas para diabéticos, pois ajuda no controle da doença, evitando os altos picos de açúcar no sangue.

Segue abaixo uma receita testada com ela que ficou deliciosa!

RECEITA DE CHIPS DE BATATA YACON LIGHT

Ingredientes:


2 batatas yacon médias (se for orgânica pode ser utilizado com a casca)
2 colheres de sopa de azeite de oliva;
1/2 colher de chá de alho em pó;
sal marinho a gosto;
pimenta-do-reino ou pimenta síria a gosto.

Modo de preparo:

Misture o azeite, o sal, a pimenta e o alho e reserve.  Lave bem as batatas com a casca. Fatie em rodelas finas e adicione azeite. Forre uma assadeira com papel alumínio e coloque as rodelas na assadeira. Leve ao forno pré-aquecido a 220ºC. Asse de por 30 minutos virando as batatas a cada 10 minutos ,para dourar por igual. 

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NUTRIÇÃO NA PARALISIA CEREBRAL, AUTISMO E SÍNDROME DE DOWN:



O tratamento nutricional para estas condições são de extrema importância, deste modo segue abaixo alguns pontos importantes sobre cada uma.
Minha avaliação é completa e inclui metodologia diferenciada para esse público mais sensível devido a experiencia adquirida nos atendimentos na APAE.


 A Paralisia Cerebral (PC) é o problema de desenvolvimento mais comum nas crianças e onde a alimentação é fundamental.
A alimentação é uma das atividades mais importantes no crescimento e na manutenção da saúde e do bem-estar e, desde os tempos mais remotos, uma forma de socialização e convívio.
De uma forma geral, a alimentação de uma criança ou adulto com PC deve ser igual à da população em geral, cumprindo, claro está, os princípios de uma alimentação saudável. No entanto, e porque na maioria dos casos de PC existem problemas alimentares associados a esta condição, não são raras as vezes em que é necessário proceder a algumas adaptações e mudanças a nível alimentar. Os problemas mais frequentes e relevantes na PC são o baixo peso, o excesso de peso ou obesidade, a obstipação, as dificuldades de mastigação e/ou deglutição e a disfagia.

O Autismo é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), caracterizado pela dificuldade de comunicação e socialização, comportamentos restritos, repetitivos e em alguns casos, agressivos.
Além dos comportamentos característicos, há uma série de desordens gastrointestinais devido à dieta de baixa qualidade, incluindo seletividade e rejeição ao alimento por parte do autista, além do possível comprometimento na fragmentação de peptídeos derivados do glúten (presente no trigo, cevada e malte) e da caseína (proteína do leite de vaca). Os principais sintomas associados são: dor abdominal, constipação intestinal, diarreia, inchaço, irritabilidade gástrica, inflamação intestinal e alteração na permeabilidade intestinal. Algumas crianças podem sofrer de múltiplos problemas gastrointestinais, inclusive episódios concomitantes de diarreia e constipação intestinal.
A Nutrição desempenha um papel importante nestas condições. Dietas com restrição de glúten e caseína; redução no consumo de alimentos industrializados, que são ricos em aditivos alimentares e pobres em nutrientes; restrição de açúcares refinados e suplementação nutricional beneficiam não só a saúde intestinal dos portadores de autismo como também seus comportamentos característicos.


As crianças com Síndrome de Down precisam de uma alimentação saudável e equilibrada como qualquer outra, mas com alguns cuidados especiais, o primeiro cuidado é com a quantidade de comida ofertada.
As crianças que têm a síndrome necessitam de menos ingestão calórica do que as que não têm.
O sobrepeso e a obesidade são mais comuns nas crianças com Síndrome de Down do que na população em geral. É mais frequente por conta do erro alimentar. E quando a criança chega à adolescência já obesa, a chance de vir a ser um adulto obeso é muito grande, o risco de insucesso no tratamento da obesidade é maior. O cuidado com a alimentação desde os primeiros meses de vida é, portanto, importante, assim como em crianças sem necessidades especiais.

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Estudos científicos recentes sobre a relação da poluição com Alzheimer, Parkinson e Esclerose:




FONTE DA IMAGEM: https://www.adweek.com

Um recente estudo de 2018 mostrou positiva correlação entre a poluição ambiental da região metropolitana da Cidade do México e agregação proteica em estruturas neurológicas, dado que pode desencadear processos inflamatórios que culminam em alterações cognitivas – como a doença de Alzheimer. Com esta correlação, os autores mostram que a doença de Alzheimer pode ter gatilhos iniciais nos primeiros anos de vida, especialmente quando há maior exposição a poluentes ambientais em regiões urbanas.

Em outro estudo de 2018, observou-se aumento na prevalência de Doença de Parkinson com o aumento na exposição a poluentes ambientais. Nesta análise, a exposição a dióxido de nitrogênio foi associado ao aumento de 4% na incidência desta patologia, podendo aumentar outras comorbidades associadas.

Casos de esclerose lateral amiotrófica também são associados à exposição a toxinas ambientais. Uma análise realizada com a população holandesa indicou maior risco de desenvolvimento da doença em pacientes no maior quartil de exposição a poluentes ambientais em longo prazo. Os autores ainda sugerem ações para o combate à poluição, com regulamentações mais apropriadas à realidade da população.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

*Matéria da vponline.com.br

1.GODINI, R.; FALLAHI, H.; EBRAHIMIE, E. A comparative system-level analysis of the neurodegenerative diseases. J Cell Physiol; 2018. doi: 10.1002/jcp.27330.

2.DIMAKAKOU, E.; JOHNSTON, H.J.; STREFTARIS, G. et al. Exposure to environmental and occupational particulate air pollution as a potential contributor to neurodegeneration and diabetes: a systematic review of epidemiological research. Int J Environ Res Public Health; 15(8):E1704,2018.

3.CALDERÓN-GARCIDUEÑAS, L.; GÓNZALEZ-MACIEL, A.; REYNOSO-ROBLES, R. et al. Hallmarks of Alzheimer disease are evolving relentlessly in metropolitan Mexico City infants, children and young adults. APOE4 carriers have higher suicide risk and higher odds of reaching NFT stage V at ≤ 40 years of age. Environ Res; 164:475-487, 2018.

4.SHIN, S.; BURNETT, R.T.; KWONG, J.C. et al. Effects of ambient air pollution on incident Parkinson´s disease in Ontatio, 2001 to 2013: a population-based cohort study. Int J Epidemiol; 2018. doi: 10.1093/ije/dyy172.



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