RECEITA DO CHIPS DE CENOURA, ABOBRINHA E PARMESÃO

INGREDIENTES
*2 xícaras de parmesão ralado light
*½ cenoura descascada
*½ abobrinha italiana

MODO DE PREPARO:

*Ralar ½ cenoura. Ralar as cascas de ½ abobrinha italiana. Dispor a cenoura, a abobrinha e o queijo parmesão em uma tigela e misturar. Dispor colheradas da mistura sobre uma forma antiaderente. Apertar as porções com auxílio de uma colher. Levar ao forno preaquecido 180 graus por 8 minutos. Deixar esfriar dentro do forno por 10 minutos.

Receita do site: https://www.tastemade.com.br

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RECEITA:Iogurte de coco sem lactose

Ingredientes


* 2 cocos
* 2 sachês de gelatina sem sabor
*2 cápsulas de probiótico
(mínimo de 30 bilhões UFC por cápsula – seu nutricionista pode te prescrever)

Modo de preparo:

Bata o coco com sua água. Acrescente a gelatina sem sabor.
Misture com as cápsulas de probiótico.
Cubra e deixe fermentar de um dia para o outro.

Fica saboroso para ser misturado com frutas picadas ou frapês.

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SHAKE PARA REDUÇÃO DO COLESTEROL


FONTE DA IMAGEM: http://www.ambitiouskitchen.com


INGREDIENTES:

*Uma xícara de morangos
*Uma xícara de leite vegetal (de amêndoas, de girassol, de soja, etc.)
*Uma xícara de espinafre cru
*Uma colher de sopa de sementes de chia
*Suco de uma laranja
*Suco de um limão
*1 colher de sobremesa de açúcar demerara ou adoçante estévia (se necessário)

PREPARAÇÃO:

Limpe bem os morangos tirando os talinhos verdes. Lave e escorra o espinafre. Coloque os dois ingredientes no liquidificador, e adicione o suco de laranja, suco de limão e leite vegetal que você escolheu para usar;
Depois adicione as sementes de chia. Bata a preparação até que os ingredientes fiquem totalmente misturados uns com os outros. Consumir imediatamente.
Este shake é perfeito pois proporciona muitas fibras (espinafre, morangos, sementes de chia), ácidos graxos de qualidade, minerais, antioxidantes e muitas mais.

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RECEITA: Pão com Sorgo (sem glúten e sem lactose)


Ingredientes:

•   2 xícaras (chá) de farinha integral de sorgo
•   2 xícaras (chá) de fécula de mandioca
•   2 colheres (sopa) de açúcar demerara
•   1 pitada de sal rosa
•   2 colheres (sopa) de fermento em pó
•   3 colheres (sopa) de manteiga ghee
•   1 xícara (chá) de leite sem lactose
•   2 ovos
•   Erva doce a gosto

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes secos em uma tigela. Em seguida, adicione os demais ingredientes e mexa até que a massa fique homogênea. Com as mãos, enrole a massa em forma de bolinhas e disponha em uma assadeira levemente untada. Pincele as bolinhas com gema de ovo e leve ao forno para assar em temperatura moderada e espere dourar. Pronto!!!

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ESTUDOS CIENTÍFICOS: Efeitos da spirulina na Fadiga Mental







 Fonte da Imagem: http://trialsntresses.com/lifestyle

Embora por muito tempo tenha sido considerada uma alga, na verdade, a spirulina seria, de fato, uma bactéria – do tipo cianobactéria, por sua característica de conseguir fazer fotossíntese, ou seja, fabricar oxigênio pelo contato com a radiação solar.  Essa bactéria já é conhecida pelo homem desde o século IX, mas seus estudos sobre suas propriedades e efeitos são apenas recentes.
A fadiga mental e física tem sido um sintoma muito relatado, sendo relacionado com uma série de co-morbidades que reduzem a expectativa e qualidade de vida da população.
A alimentação saudável exerce papel fundamental na redução deste sintoma, uma vez que o adequado aporte de nutrientes é imprescindível para a modulação de hormônios e neurotransmissores que estão desequilibrados em episódios de fadiga crônica – como o cortisol.
Estudos apontam os benefícios da Spirulina quanto sua quantidade de antocianinas, beta glucana, beta-sitosterol, magnésio, vitaminas C, D e complexo B5.
Por este motivo, um estudo clínico, randomizado e controlado por placebo, avaliou a efetividade do uso de spirulina na redução da fadiga mental. Para esta avaliação, os indivíduos do estudo consumiram spirulina por 8 semanas, associada a prática de atividade física. Como resultado, os autores verificaram que a intervenção foi capaz de melhorar a performance cognitiva que foi avaliada por um teste de matemática, bem como a performance física.
Para saber mais sobre esse maravilhoso suplemento natural, converse com sua Nutricionista Clínica, pois ela saberá prescrever a dosagem correta para você.


Referências:
- ESLER, M. Mental stress and human cardiovascular disease. Neurosci Biobehav Rev; 2016
- ULRICH-LAI, Y.M.; FULTON, S.; WILSON, M. et al. Stress; 18(4):381-99,2015.
- WOLKOW, A.; FERGUSON, S.; AISBETT, B. et al. Effects of work-related sleep restriction on acute physiological and psychological stress responses and their interactions: a review among emergency service personnel. Int J Occup Med Environ Health; 28(2):183-208,2015.
- JOHNSON, M.; HASSINGER, L.; DAVIS, J. et al. A randomized, double blind, placebo controlled study of spirulina supplementation on indices of mental and physical fatigue in men. Int J Food Sci Nutr; 67(2):203-6, 2016.
- YAM, K.Y.; NANINCK, E.F.; SCHMIDT, M.V. et al. Early-life adversity programs emotional functions and the neuroendocrine stress system: the contribution of nutrition, metabolic hormones and epigenetic mechanisms. Stress; 18(3):328-42,2015.

Fonte da matéria: www.vponline.com.br

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INTOLERANTES A LACTOSE: LEITURA DE RÓTULO


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PASSO A PASSO PARA COMPRA DE UM BOM ÔMEGA-3:





FONTE DA IMAGEM:http://www.nutraingredients.com

Devido inúmeras solicitações via E-mail, WhatsApp e Consultório, resolvi montar um post sobre a compra correta do ômega-3 para ajudar.
Os Ácidos Graxos Poli-insaturados Omega-3 não são produzidos pelo corpo humano, e por isso, devem ser obtidos por meio da alimentação. 
O EPA é um tipo de ômega 3 importante por sua ação anti-inflamatória, atuando na produção de substâncias anti-inflamatórias chamadas prostaglandinas (E3), enquanto que o DHA está mais ligado à saúde do cérebro e da retina dos olhos. Além disso, o óleo de peixe também pode ser interessante para pessoas que apresentam sintomas ou doenças de caráter inflamatório como celulite, obesidade, artrite reumatoide, etc.
O mais importante, e talvez o primeiro item, a ser observado no produto é se as cápsulas contém vitamina E. Isso porque esta vitamina vai atuar como um antioxidante, evitando assim a oxidação do óleo de peixe e mantendo a qualidade do produto.
Outro item que deve ser levado em consideração, a quantidade de EPA e DHA. O EPA e o DHA são os compostos ativos do óleo de peixe e a porção do seu produto que vai lhe dar o efeito esperado. Para isto, sua Nutricionista Clínica ou o Médico irá prescrever a dosagem necessária para você.
Em relação ao EPA e o ômega 6 (ácido araquidônico), o ideal é que esta relação seja de 20% de EPA para 1% de ácido araquidônico (AA), Mas infelizmente nem todos os rótulos especificam a quantidade de AA.
Um ponto extremamente importante, e que nem todos os rótulos trazem, é observar se o produto é livre de contaminantes ambientais: PCBs, mercúrio e dioxinas, que são substâncias nocivas a saúde e até cancerígenas. 
É bom observar, também, se a cápsula é de liberação intestinal, pois assim você evitar ficar com aquele gosto de peixe na boca pelo restante do dia.
Finalizando e não menos importante, é saber se o ômega-3 é na forma dos ácidos graxos em Triglicerídeos (TG), naturalmente presente nos peixes de água gelada, pois garantirá um aproveitamento 70% superior quando comparado à forma dos ácidos graxos em Etil Ester (EE), presentes em outros óleos de peixe. Por isso, no rótulo deve vir descrito essa informação se o ômega-3 é em forma de TG ou EE.

Assim, é necessário olhar com calma e atenção a estes itens mencionados acima. Uma dica é o valor, se for muito barato pode ser que não seja um ômega-3 de boa qualidade, pois o valor em média é próximo de cem reais ou mais. Porém não é uma regra, sendo necessário ver rótulo sempre do produto antes de comprar. Para ter um auxílio especializado, procure sua Nutricionista Clínica para lhe ajudar. 

REFERÊNCIA:
- VIDMAR, Marlon Francys et al. SUPPLEMENTATION WITH OMEGA-3 AFTER RECONSTRUCTION OF THE ANTERIOR CRUCIATE LIGAMENT. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 22, n. 2, p. 131-137, 2016.
- PAPPIANI, Caroline; DAMASCENO, Nágila Raquel Teixeira. Impact of omega-3 fatty acid supplementation on high density lipoprotein subfractions of smokers. Revista de Nutrição, v. 29, n. 4, p. 507-518, 2016.
- SOARES, Luciana Arantes et al. Impactos nutricionais da ingestão alimentar dos ácidos graxos ômega 3 e óleo de palma: uma revisão. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 10, n. 56, p. 105-114, 2016.
- BORGES, Mariane Curado et al. Ácidos graxos ômega‐3, estado inflamatório e marcadores bioquímicos de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico: estudo piloto. Revista Brasileira de Reumatologia, 2016.
- DE LIMA VIANA, Dayse Emanuelle; DANTAS, Mikaeli Medeiros; DA SILVA MENEZES, Maria Emília. ÁCIDOS GRAXOS DAS SÉRIES ÔMEGA-3 E ÔMEGA-6 E SUA UTILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES: UMA REVISÃO. Revista Saúde & Ciência Online, v. 5, n. 2, p. 65-83, 2016.

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ESTUDO DA USP: Corte de frios pode levar a contaminação por bactéria









FONTE DA IMAGEM: http://publichealth.lacounty.gov

Uma pesquisa científica de Mestrado (2016) do Centro de Pesquisa em Alimentos/ Food Research Center (FoRC) da USP, mostra como se dá a contaminação cruzada da bactéria Listeria monocytogenes no processo de corte de frios.
A contaminação cruzada é o processo de transferência de micro-organismos de um alimento contaminado para outro não contaminado. No estudo, ela simulou em laboratório a contaminação cruzada em um fatiador de frios e conseguiu demonstrar que essa bactéria é transferida a duas centenas de fatias de rosbife cortadas por um aparelho contaminado com o micro-organismo.
O estudo comprova que, apesar de o processamento térmico desses alimentos ser suficiente para eliminar esse micro-organismo, a ocorrência de contaminação cruzada pós-processamento pode resultar em aumento do risco à saúde do consumidor.
A Listeria monocytogenes é uma bactéria que pode colocar em risco a vida de pessoas com imunidade baixa e a dos bebês durante a gravidez. O micro-organismo é um patógeno que pode estar presente em alimentos prontos para o consumo, pois são mantidos em refrigeração e possuem longa vida de prateleira, favorecendo a multiplicação deste patógeno.
A Listeria monocytogenes também é causadora da doença listeriose, infecção que tem incidência baixa, mas alto grau de severidade e alto índice de mortalidade (20% a 30%) e cujos sintomas em um adulto normal são semelhantes aos da gripe.Trata-se de uma bactéria que pode causar problemas sérios em gestantes, recém-nascidos, idosos e pacientes debilitados e imuno-deprimidos. No caso das gestantes, a listeriose materno-fetal ocorre com mais freqüência no último trimestre da gestação. Os sintomas iniciais são semelhantes a uma gripe, com febre, mialgias e dor de cabeça, seguidos de complicações, como aborto, feto natimorto, nascimento prematuro e infecções neonatais.
Já alisteriose invasiva, se caracteriza por bacteremia, doença caracterizada pela grande presença de bactérias no sangue, com ou sem focos evidentes de infecção, ou por afetar o sistema nervoso central podendo causar meningite, meningoencefalite e abscessos no cérebro.
Afeta pincipalmente pacientes com mais de 50 anos, causando febre, alterações na percepção sensorial e dor de cabeça.

Segundo o estudo, essa bactéria sobrevive a grande variação de temperatura — de quatro graus negativos até 50 graus Celsius. Portanto, o problema pode se dar tanto em locais onde as pessoas pedem o produto fatiado quanto para quem compra a peça inteira ou ainda fatiada e acondicionada em embalagens de isopor. Se o alimento contaminado estiver em uma bandeja, a bactéria pode sobreviver ao processo de resfriamento. A Listeria sobrevive a temperaturas muito frias e a alimentos com muito sal, então esse tipo de produto é ideal para ela se estabelecer.
A dica é: Cuidado na compra desses alimentos em mercados e panificadoras, quanto menos manipulado ele for menos chance de contaminação terá.

FONTE DA MATÉRIA: https://www.usp.br

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Relação entre Vitamina D e Câncer de Esôfago:


Diversas pesquisas já indicaram que a vitamina D ajuda no combate de alguns tumores – ela luta contra o câncer de mama, de próstata e de pâncreas, por exemplo. A novidade é que cientistas do Queensland Institute of Medical Research, da Austrália, concluíram que a Vitamina D também ajuda a reduzir o risco de câncer de esôfago.
Esse é o sexto tipo de câncer mais comum entre os homens brasileiros, então é importante investir neste composto. O déficit de vitamina D pode ser observado pela perda de apetite, ganho de peso, sede excessiva, perda óssea, náusea, nervosismo, hipertensão e raquitismo.
A vitamina é encontrada em peixes de água fria como salmão, cavala, anchova, sardinha e atum e também em óleo de fígado de bacalhau, ovo, manteiga, fígado, cogumelos e produtos enriquecidos com a vitamina (leite, iogurte, cereais matinais).
É importante lembrar que para ativar a vitamina é preciso tomar sol de 15 a 20 minutos, sem uso do protetor solar, pelo menos três vezes por semana, pois a luz solar é uma das principais fontes de absorção do nutriente. Só fique atento para não se expor entre as 10 e às 16h, quando os raios são mais nocivos para a pele.

FONTE DA MATÉRIA: http://labfa.com.br
FONTE DA IMAGEM: http://www.onhealth.com

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ADITIVOS ALIMENTARES E RISCOS DE CÂNCER:






FONTE DA IMAGEM: http://food.ndtv.com

Quando o assunto é conservante, o cuidado com a alimentação vai além dos sólidos. Assim como os salgadinhos, massas e geleias, as bebidas possuem grande quantidade de conservantes em sua composição. O benzonato de sódio, presente no ácido benzoico, tem ação antibacteriana e é usado em alimentos ácidos.
Nos refrigerantes, por exemplo, proporciona mais sabor e ajuda a manter a cor. Ainda que seja liberado pela legislação brasileira, o consumo em excesso faz mal ao organismo.
Pesquisas revelam que a combinação de ácido ascórbico (vitamina C) e o ácido benzóico em elevadas temperaturas podem desenvolver o benzeno, substância cancerígena. A exposição à luz também ajuda na formação dessa substância que, quando consumida, pode gerar dores de cabeça, tonturas, vômitos e fadiga. Quando o caso se torna mais grave, a presença do benzeno causa danos neurológicos, mas tudo depende do tempo e intensidade de exposição da substância no organismo.
Refrigerantes e sucos industrializados de laranja e limão devem ter o cuidado redobrado, já que, além de serem feitos com as frutas, possuem mais conservantes para manter o sabor natural.
Os nitritos e nitratos, substâncias que previnem o aumento dos microrganismos e intensificam o sabor e a cor dos produtos, são mais utilizados em carnes e derivados. As carnes processadas como salsicha, presunto, mortadela e salame contêm nitrito e nitrato de sódio. Dietas com grandes quantidades dessas substâncias podem aumentar a formação das nitrosaminas, causando efeitos tóxicos ao organismo e doenças como câncer.
A produção de nitrosaminas no organismo tem sido associada ao desenvolvimento de câncer. Porém, o câncer não pode ser vinculado exclusivamente ao consumo de carne. O desenvolvimento desse tipo de problema de saúde ocorre em razão de vários fatores e variam de pessoa para pessoa, pois necessitam de ativação enzimática para iniciar o processo do dano.

REFERÊNCIA:
- Conte, Franciéli Aline. Efeitos do consumo de aditivos químicos alimentares na saúde humana. Revista Espaço Acadêmico, v. 16, n. 181, p. 69-81, 2016.
- Souza, Viviane de Sá Carvalho et al. Quantificação de nitrato e nitrito utilizados em linguiças tipo calabresa comercializadas em Picos-PI. Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade, v. 9, n. 2, 2016.
- Adami, Fernanda Scherer. Teor de nitrato e nitrito e análise microbiológica em linguiças e queijos. 2016.

- Fonte da matéria: http://www.namu.com.br

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