MANDIOQUEIJO - para Intolerantes a Lactose e Vegetarianos


INGREDIENTES:

·      3 xícaras de purê de mandioca
·      2 xícaras de água (do cozimento da mandioca)
·      1 xícara de polvilho doce
·      1 xicara de polvilho azedo
·      1/2 xícara de azeite de oliva
·      1 colher de chá de sal
·      1/2 limão
·      orégano (ou outra erva/tempero que lhe agrade)

MODO DE PREPARO:

·      Cozinhe a mandioca na panela de pressão até que fique mole, no ponto de fazer puré, porém não desmanchando. Reserve 2 xícaras da água do cozimento para utilizá-las depois.
·      Amasse a mandioca com um garfo e coloque-a no liquidificador com os demais ingredientes. Bata até adquirir uma consistência pastosa.
·      Leve ao fogo médio por uns 8 minutos e siga mexendo, porém não deixe ferver.
·      Coloque a mistura em um recipiente de sua escolha, o que dará a forma ao queijo, e leve à gaveta de frios de sua geladeira (normalmente fica abaixo do congelador). Depois de endurecido, o queijo estará pronto para ser desenformado e usado em seus pratos.
·      Para obter uma consistência que assemelhe-se ao queijo, utilize este queijo em receitas onde seja necessário um aquecimento, tais como pizzas, lasanhas, panquecas, etc.


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Cuidado com... o óleo de palma!!!



O seu conteúdo rico em carotenos protege contra a doença de Alzheimer, alguns tipos de cancro e a aterosclerose, para além de formar uma espécie de barreira  contra os raios UV. 
Mas atenção! Tal como acontece com o óleo de coco, é rico em gorduras saturadas e, por isso, desaconselha-se o seu consumo frequente e   abundante porque pode potenciar o aumento do LDL, o mau colesterol.


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NOVIDADE: Açúcar de coco orgânico


O Açúcar de Coco, é produzido a partir do líquido das flores da palma de coco, sem agrotóxicos ou aditivos químicos.
Seu sabor é doce, semelhante ao açúcar mascavo, com um leve toque de caramelo.

"Atualmente, é considerado o adoçante mais saudável por muitos especialistas fora do Brasil!"

Confira os benefícios do Açúcar do Coco:

- Baixo índice glicêmico, bem menor do que o açúcar da cana.

- Fonte de vitaminas e minerais: vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B6), ferro, zinco, potássio, magnésio, sendo muito mais rico em ferro, magnésio e zinco do que o açúcar mascavo (já conhecido por ser fonte de minerais).

- É sustentável: conhecido por ser o adoçante mais sustentável do mundo, uma vez que as palmas de Coco, diferentemente das plantas do óleo de palma, reconhecidas por não serem sustentáveis, além de produzirem mais de cem produtos diferentes, requerem menos água e nutrientes e produzem 75% mais açúcar que a cana de açúcar.

- Um açúcar que não é processado, adulterado ou filtrado, o açúcar de coco não contém conservante, sendo 100% natural.

RECOMENDAÇÕES DE USO:

O açúcar de coco pode ser utilizado como substituto do açúcar branco para adoçar bebidas e alimentos como sucos, chás, iogurtes, ou para preparar receitas na mesma quantidade do açúcar comum.

SUGESTÃO DE COMPRA:










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SOBREMESA RÁPIDA E SAUDÁVEL: Mousse de Manga!!!


Descasque a manga e bata no liquidificador - não adicione água - dissolva a gelatina em água suficiente para dissolve-la depois aqueça-a levemente no fogo e misture com a polpa da manga. Leve a geladeira. Depois de 2 horas estará pronto para consumo!!!!



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RECEITA DA CREPIOCA DE CHOCOLATE.... Hun...Hun... fácil, fácil!!!!


INGREDIENTES

·     2 colheres de sopa de tapioca hidratada (eu uso a marca BeijuBom)
·     2 colheres de sopa de achocolatado diet (eu uso o da Gold Achocolatado diet)
·     1/2 colheres de sopa de adoçante culinário
·     1 clara de ovo
·     1 potinho de iogurte grego 0% gordura
·     2  morangos lavados e cortados em rodelas
·     ½ banana nanica cortada em rodelas
. CHIA para decorar!

MODO DE PREPARO

·     Misture os morangos e banana ao iogurte e reserve.
·     Junte todos os outros ingredientes em um potinho e mexa bem.
·     Quando a massa estiver uniforme, leve a uma frigideira antiaderente e deixe assar dos dois lados.

·     Retire, recheie com a mistura de morango/banana e sirva em seguida.


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NOVIDADE TECNOLÓGICA: Sensor de Glúten Portátil!!!




Gostaria de agradecer aos e-mails enviados de todas as partes do Brasil, agradecendo as dicas, receitas e artigos do blog. Desta forma, após um pedido especial sobre novidades para doença celíaca, cá estou eu divulgando uma tecnologia inovadora na área de alimentos – um sensor para detectar a presença de glúten nas preparações!!! Vejam abaixo detalhes.

Um grupo de especialistas está trabalhando no desenvolvimento de um sensor de glúten portátil, fácil de usar, rápido e preciso, para oferecer mais confiança e segurança para as pessoas com doença celíaca quando vão comer fora de casa.
O 6SensorLabs  é um dispositivo destinado a ser capaz de detectar diferentes tipos de alérgenos em alimentos com precisão, de forma rápida e confiável. 
Até agora, os pesquisadores começaram a trabalhar na detecção de glúten, que causa uma reação inflamatória imune à base na mucosa intestinal impedindo a absorção de nutrientes, porém prometem muito mais.
Os pesquisadores relataram que em um curto período de tempo serão divulgados mais detalhes sobre o seu funcionamento do equipamento, e em seguida, continuarão a trabalhar para desenvolver um  sensor portátil para detectar outros alérgenos como ovos, peixes, nozes, dentre outros.
A imagem do sensor é esta abaixo.


Com o novo sensor de glúten , aqueles que sofrem de doença celíaca (DC) ou resposta auto-imune ao consumo de glúten pode verificar a comida antes de saboreá-lo em qualquer lugar, será uma garantia de que o menu em um restaurante não contenha traços de glúten devido a contaminação cruzada ou a utilização de qualquer ingrediente que não está isento destas proteínas em cereais como trigo, aveia, cevada, etc.
Os fundadores da 6SensorLabs são alunos do MIT (Massachusetts Institute of Technology) explicam que as pessoas estão cada vez mais conscientes e estão preocupados com o que está nos alimentos que consomem, você luta para a rotulagem transparente, eliminando a contaminação cruzada, mas não é muitas vezes fidedigno. 
A legislação é melhorada, mas há sempre a questão de saber - "o que é consumido é realmente seguro?" - os responsáveis ​​pela pesquisa relatam que decidiram contribuir com seu pouco e trabalhar para trazer uma maior clareza e confiança à mesa de quem sofre de um problema como a doença celíaca.


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RECEITA DA SEMANA: Granola Salgada!


Para inovar, essa é uma ótima opção! Além de usá-la na salada, você pode adicionar em pratos com legumes, grelhados, risotos, arroz e até em sobremesas! É tipo uma farofinha salgada e crocante!

INGREDIENTES:

§  2 colheres (sopa) de semente de girassol torrada sem casca;
§  1 xícara (chá) de corn-flakes (é aquele sucrilhos sem açúcar);
§  1 colher (sopa) de aveia em flocos finos;
§  1/2 colher (sobremesa) de gergelim preto;
§  1/2 colher (sobremesa) de gergelim branco;
§  2 pitadas de sal marinho
§  1 colher (café) de azeite de oliva.

MODO DE PREPARO:

1- Em um recipiente, juntar o gergelim, a aveia, o sucrilhos e o sal. Mexer com uma colher.
2- Juntar o azeite em gotas, devagar e vá mexendo sem pressa, para que os grãos assimilem o sabor do azeite e peguem o sal.
3- Guardar em um recipiente fechado e usar sempre nas preparações que você desejar.

Rende 15 colheres de sopa, sendo que cada uma tem aproximadamente 27 calorias. 

Segue também algumas sugestões de granolas salgadas prontas que você encontra em loja de produtos naturais ou em mercados municipais.









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ARTIGO CIENTÍFICO 2014: Dieta Hipoglicídica e Diabetes









Em um estudo científico recente, mostrou que diabéticos tipo 2 foram acompanhados durante 2 anos, no qual sessenta e um pacientes foram divididos em dois grupos: um seguiu dieta com 55-60% de carboidratos e o segundo grupo seguiu dieta com 20% de carboidratos.
Em ambos os grupos houve diminuição similar de peso corporal porém o efeito nos níveis de glicose sanguínea melhoraram mais no segundo grupo (dieta hipoglicídica).

Um dos motivos é que a fome diminuiu, assim como a vontade de consumir doces. Em ambos os grupos os pacientes relataram dificuldades de adesão às dietas, principalmente quando a alimentação ocorria fora de casa.

Segue link da página do artigo científico para vejam o texto na íntegra.



















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RESISTÊNCIA A LEPTINA - será que você tem???


Fonte: www.authoritynutrition.com

A Leptina é um hormônio produzido nas nossas células de gordura e sua principal função é atuar na saciedade e na regulação do balanço energético. A leptina se comunica com nosso sistema nervoso dizendo que temos gordura estocada suficiente, que não “precisamos mais comer”. Ela ainda possui outras funções em fertilidade, imunidade, etc. Como a leptina é produzida no tecido de gordura, quanto mais gordura há no organismo, mais leptina temos.
Então você vai pensar? Os obesos tem uma quantidade maior de gordura e conseqüentemente muita leptina. Eles não deveriam ter menos fome?
O problema é que o sinal da leptina no obeso não funciona. É como se o cérebro não enxergasse a leptina. Esta condição é chamada de resistência a leptina. Quando o cérebro não recebe o sinal da leptina, ele erroneamente acha que o corpo está em sinal de privação e com fome, então ele manda uma mensagem para você comer mais e reduzir o gasto energético.
Esta é uma das razões pelas quais muitas pessoas tem mais dificuldade de perder peso ou de manter uma dieta.

Mas o que causa esta resistência a leptina?

·     Inflamação
·     Aumento de ácidos graxos livres no sangue
·     Altos níveis de leptina também levam a esta resistência a leptina


Há uma forma de prevenir a resistência a leptina?
A melhor forma de prevenção (ou reversão) da resistência a leptina é reduzir o perfil inflamatório da sua dieta e melhorar alguns hábitos de vida:

·Evitar alimentos processados
·Manter um intestino saudável
·Fazer atividade física
·Dormir bem e descansar
·Reduzir seus níveis de triglicerídeos
·Consumo adequado de proteínas


Muitas vezes no meu trabalho no consultório ajusto a dieta dos meus pacientes “aos poucos”, sem radicalismo para não gerar compulsão e prescrevo os suplementos que melhoram os processos inflamatórios, intestino, estimulo a realização de uma atividade física, oriento suplementos para sono e trabalho com um consumo de proteínas adequado na dieta.
Esta é uma forma de começarmos a regular estes fatores que levam a resistência à leptina e que vão fazer com que o paciente melhore a causa do ganho de peso. Na minha visão não adianta tamparmos o sol com a peneira apenas, temos que achar o “por que” de cada situação. Com um pouco de paciência e um bom acompanhamento conseguimos resultados ótimos.

Procure um profissional nutricionista clínico para te ajudar nesta mudança alimentar e procure por resultados permanentes, seguros e acessíveis sempre!



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Benefícios cietificamente comprovados da GELEIA REAL




A geleia real é uma substância produzida pelas glândulas hipofaríngeas e mandibulares de abelhas operárias (Apis mellifera) entre o sexto e o décimo segundo dias de vida e é um alimento essencial para o desenvolvimento das abelhas rainha. É uma substância complexa que contém uma combinação de proteínas (12-15%), carboidrato (10-12%), lipídios (3-7%), aminoácidos livres, vitaminas e minerais. Além disso, contém diversos compostos bioativos, sendo o ácido 10-Hidróxi-2-decenoico (10-HDA), um ácido graxo, característico da geleia real.

Estudos in vitro e in vivo têm demonstrado que a geleia real possui propriedades benéficas para promover a saúde humana, como a capacidade de regular a pressão arterial, anti-hipercolesterolêmica, anti-inflamatória, antitumoral, antioxidante, modular hormônios sexuais e da composição corporal. Além disso, alguns estudos sugerem que a geleia real exerce efeitos benéficos sobre o metabolismo energético, com potencial efeito termogênico, e inibição da atividade da enzima lipase pancreática que, conseqüentemente, reduz a absorção de gorduras.

Pourmoradian e colaboradores realizaram um estudo clínico duplo-cego, randomizado e controlado por placebo, com 50 mulheres diabéticas com sobrepeso. Os pesquisadores forneceram 1000 mg de geleia real liofilizada em cápsulas, uma vez por dia após o almoço durante 8 semanas. Após as 8 semanas de suplementação houve redução significativa de peso corporal e aumento de massa corporal magra. Outro estudo demonstrou que a geléia real em jovens jogadores de futebol levou a um aumento significativo da massa muscular e diminuição significativa da massa de gordura após 8 semanas de suplementação.

Morita e colaboradores realizaram um estudo duplo-cego, randomizado e controlado por placebo, com 61 voluntários saudáveis ​​com idades entre 42 a 83 anos. Os participantes foram aleatoriamente divididos em dois grupos: grupo geleia real (n = 31) e um grupo controle (n = 30). Os indivíduos do grupo geleia real receberam 3000 mg de geleia real diariamente durante 6 meses. Os pesquisadores observaram que após os seis meses de suplementação houve melhora da tolerância à glicose, saúde mental e eritropoiese (formação de eritrócitos).

Entretanto, a prescrição da suplementação de geléia real deve ser criteriosa e com base em avaliação minuciosa do paciente, pois existem relatos na literatura de que indivíduos sensíveis aos seus componentes podem apresentar reações alérgicas significativas, incluindo asma e anafilaxia (reação alérgica sistêmica).


REFERENCIAS:

·  Pourmoradian S, Mahdavi R, Mobasseri M, Faramarzi E, Mobasseri M. Effects of royal jelly supplementation on glycemic control and oxidative stress factors in type 2 diabetic female: a randomized clinical trial. Chin J Integr Med. 2014 Mar 7.
·     Morita H, Ikeda T, Kajita K, Fujioka K, Mori I, Okada H, Uno Y, Ishizuka T. Effect of royal jelly ingestion for six months on healthy volunteers. Nutr J. 2012;11:77.
·  Guo H, Saiga A, Sato M, Miyazawa I, Shibata M, Takahata Y, Morimatsu F. Royal jelly supplementation improves lipoprotein metabolism in humans. J Nutr Sci Vitaminol. 2007;53(4):345-8.
·   Mishima S, Suzuki KM, Isohama Y, Kuratsu N, Araki Y, Inoue M, Miyata T. Royal jelly has estrogenic effects in vitro and in vivo. J Ethnopharmacol. 2005;101(1-3):215-20.
·   Miyata T. Pharmacological basis of traditional medicines and health supplements as curatives. J Pharmacol Sci. 2007;103(2):127-31


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UNHAS x DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS




Estudos demonstram que a deficiência de ferro, hipoalbuminemia e a desnutrição podem ser identificadas pelo aspecto das unhas, que podem ser classificadas como coiloníquias, Muehrcke e de Terry’s.
Uma inspeção minuciosa das unhas através do exame físico ou micológico, esse último realizado a partir do recorte das unhas, podem revelar deficiências ou alterações nutricionais relacionados ao ferro, selênio e zinco, além de sinalizar quadros de hipoalbuminemia e desnutrição.
As unhas normais não apresentam manchas ou colorações atípicas, mas se as unhas apresentarem enfraquecimento pode estar relacionada a síndrome das unhas fragéis (SUF). Essa síndrome ocorre comumente em 20% das mulheres e pode ser ocasionada pela deficiência da biotina e vitamina E. Se além do enfraquecimento, as unhas também estiverem associadas a uma forma irregular, como de colher, e em alguns casos linhas tranversais, (características denominada coiloníquia) podem estar associadas com a deficiência de ferro.
O estado de desnutrição e⁄ou de hipoalbuminêmia pode ser sinalizado pela leitura das unhas de Muehrcke, caracterizada pelos pares de linhas brancas transversais que se estendem por todo o caminho da unha, mas que desaparecem quando há uma compressão. No entanto, uma vez que o estado nutricional é recuperado estes sinais desaparecem.
As unhas de Terry’s estão associadas à desnutrição e outras comorbidades, tendo como característica a maior parte da unha esbranquiçada com a aparência de vidro em todas as unhas uniformemente.
Pesquisadores afirmam que a análise dos recortes das unhas demonstra ser um ótimo biomarcador para os níveis séricos de selênio e zinco, mas são impossíveis de se identificar apenas pela leitura das unhas.
Portanto, as unhas podem auxiliar na avaliação nutricional desde que associada a outros métodos, a fim de se obter um melhor diagnóstico do estado nutricional. 

Referencias:
Tully AS, Trayes KP, Studdiford JS. Evaluation of nail abnormalities. Am Fam Physician. 2012 Apr 15;85(8):779-87.
Fawcett RS, Linford S, Stulberg DL. Nail abnormalities: clues to systemic disease. Am Fam Physician. 2004 Mar 15;69(6):1417-24.
Tosti A, Iorizzo M, Piraccini BM, Starace M. The nail in systemic diseases. Dermatol Clin. 2006 Jul; 24(3):341-7.
Park K, Rimm EB, Siscovick DS, Spiegelman D, Manson JE, Morris JS, Hu FB, Mozaffarian D. Toenail selenium and incidence of type 2 diabetes in U.S. men and women.Diabetes Care. 2012 Jul;35(7):1544-51.
Gonzalez A, Peters U, Lampe JW, Satia JA, White E. Correlates of toenail zinc in a free-living U.S. population. Ann Epidemiol. 2008 Jan;18(1):74-7.
Holzberg M, Walker HK. Terry's nails: revised definition and new correlations. Lancet. 1984 Apr 21;1(8382):896-9.


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NOVIDADE: Dieta de acordo com seu DNA já é possível!!!



Com o avanço da ciência estamos cada vez mais próximos de desvendar a dieta ideal para cada um de nós, desta forma poderemos alcançar a tão sonhada longevidade, e o mais importante: com qualidade de vida!
A ciência que desvenda as variantes genéticas para alimentos e bebidas já chegou! Portanto já é possível realizar testes genéticos para uma dieta realmente personalizada!
Os cientistas com estudo na  área da Nutrigenética e Nutrigenômica estão descobrindo genes relacionados a obesidade, aumento de triglicérides, fatores alimentares que aumentam o risco para hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, etc.

Algumas definições:

NUTRIGENÔMICA (ou Genômica Nutricional)
É o estudo de como alimentos, nutrientes e outros compostos bioativos ingeridos influenciam o nosso genoma. Portanto, a Nutrigenômica permite estudar ao longo do tempo a influência da dieta na estrutura e expressão dos genes, favorecendo condições de saúde ou de doença, os estudiosos relacionam dados genéticos de indivíduos saudáveis ou doentes com a sua dieta para alcançar as conclusões sobre as interferências da dieta na estrutura e expressão genética.

GENOMA
O conjunto de todas as moléculas de DNA de um determinado ser vivo. Nestas moléculas encontram-se os genes, que guardam as informações para a produção de todas as proteínas que caracterizam os seres.

NUTRIGENÉTICA
Estuda como a constituição genética de uma pessoa afeta sua resposta à dieta.



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